A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, abril 17, 2009
CONGRESSO NACIONAL [In:] "TODO DIA É DIA, TODA HORA É HORA...
Congresso oficializa ''farra'' das passagens |
Autor(es): Denise Madueño, Eugênia Lopes e Luciana Nunes Leal |
O Estado de S. Paulo - 17/04/2009 |
Em meio a denúncias de uso irregular de passagens aéreas por parlamentares, a cúpula do Congresso baixou ontem normas que oficializam a utilização de bilhetes aéreos por qualquer pessoa indicada por senadores e deputados. Concebidas como ofensiva moralizadora, as medidas abrem brecha para a continuidade de viagens a passeio e não proíbem a emissão de passagens para o exterior. As novas regras sacramentam, ainda, a prática de "poupar" - possibilidade de o parlamentar acumular créditos para usar em viagens para onde e quando quiser. Na prática, legalizou-se a farra do uso das passagens. No Senado, o ato da Mesa Diretora permite aos parlamentares distribuir os bilhetes aéreos para seus cônjuges, dependentes ou pessoas por eles indicadas. Além disso, o uso da verba para fretar jatinhos passa a ser oficialmente permitido. Na Câmara, onde as regras serão sistematizadas pela Mesa, além do deputado, do cônjuge e dos dependentes, a cota poderá ser usada em atividade parlamentar, o que inclui viagens de assessores e terceiros. "Está havendo desvio, mas não é uma coisa generalizada", afirmou o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI). O ato da Comissão Diretora manteve a cota de cinco passagens de ida e volta da capital do Estado para Brasília. Foram extintas, porém, as passagens com escala no Rio. Com isso, o gasto com o benefício deve cair 25%, calcula o Senado. CRITÉRIO "O critério de dar passagem depende de cada um. Quem cometer irregularidades que assuma", disse Heráclito. "Pode dar passagem para namorada?", perguntaram os jornalistas, em referência ao deputado Fábio Farias (PMN-RN), que deu sete passagens para a apresentadora de TV Adriane Galisteu. "Se for bonita pode, se não for, não pode", disse Heráclito. Para reduzir o efeito negativo, a Câmara anunciou simultaneamente corte de 20% nos valores a que cada parlamentar tem direito. "Mas continua a critério do deputado o que pode ser entendido por atividade parlamentar", afirmou o terceiro-secretário, Odair Cunha (PT-MG), encarregado das cotas. A reunião não enfrentou a principal questão, segundo membro da Mesa da Câmara, que é definir se a cota deve ser auxílio ou verba para uso no exercício do mandato. Foi mantida a possibilidade de "poupar" créditos. Para Cunha, os créditos não usados deveriam ser devolvidos. Isso evitaria que os ministros da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, da Agricultura, Reinhold Stephanes, e de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, deputados licenciados, continuassem dispondo do excedente de suas cotas para viajar. "Essa foi a resposta imediata. Mais para frente, vamos disciplinar de forma mais global", disse o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). |
LULA: ''NO CHANGES ! "
Lula na telinha dos americanos | ||||
Autor(es): Tiago Faria | ||||
Correio Braziliense - 17/04/2009 | ||||
Presidente é personagem da ácida série South Park. No episódio, chefes de Estado tentam burlar polícia espacial
Criado em 1997 por Trey Parker e Matt Stone, o seriado é conhecido pelo tom de acidez politicamente incorreta, que já respingou em personalidades como George W. Bush, Michael Jackson e Paris Hilton. Imprópria para menores, a animação acompanha o cotidiano de quatro crianças de uma cidade montanhosa do Colorado, fictícia. A comunidade interiorana, cravada na neve, sofre de maus hábitos e conservadorismo crônico. As tiradas cruéis de episódios sobre racismo e homofobia provocaram polêmica nos anos 1990. Não é a primeira vez que o Brasil vira alvo de paródia. Exibido em 1992, o episódio Blame it on Lisa, dos Simpsons, provocou incômodo com uma representação exótica do país. Em Pinewood derby, o sarcasmo ganha alcance global. Na trama, escrita por Trey Parker, o pai do menino Stan usa um truque ilegal para que o filho vença uma competição de carrinhos de controle remoto: furta uma invenção tecnológica do governo para turbinar o brinquedo. Envenenado, o carro alcança a velocidade de um jato e é lançado no espaço. Pouco depois, um ladrão extraterrestre, acusado de ter embolsado uma montanha de notas de dinheiro espacial, desembarca na Terra. Destruído por Stan, o monstro deixa a fortuna à mercê dos terráqueos. Em telefonemas para presidentes (entre eles, Lula), o pai do garoto acerta um golpe para que o dinheiro seja dividido entre as nações, sem que a polícia intergalática saiba disso. Antes, o grupo decide eliminar do mapa a Finlândia, único país que contraria o acordo. Em uma das últimas cenas, Lula surge no canto inferior esquerdo da tela, ao lado de dois assessores, à frente da bandeira do Brasil. Junto com os outros líderes, ele insiste que a mentira deva ser mantida. “Sem mudanças”, ordena. No desfecho, o extraterrestre bandido revela-se uma farsa armada pela polícia espacial para testar a ética dos governantes da Terra. O planeta fracassa no teste e, como punição, acaba isolado do resto do universo. O filme As primeiras imagens do filme Lula, o filho do Brasil baseado no livro homônimo de Denise Paraná foram divulgadas ontem. As cenas mostram desde o nascimento de Luiz Inácio Lula da Silva, no sertão nordestino, até sua participação no sindicato dos metalúrgicos. O filme conta a trajetória do presidente até a morte de sua mãe, Dona Lindu, em 1980. Previsto para estrear em janeiro de 2010, o longa foi filmado nos últimos 2 meses e teve um investimento de R$12 milhões |
LULLA/CADERNETA DE POUPANÇA: JÁ VIMOS ESTE FILME...
LULA CONFIRMA QUE POUPANÇA TERÁ RENDIMENTO REDUZIDO | ||
Autor(es): SIMONE IGLESIAS e LEANDRA PERES | ||
Folha de S. Paulo - 17/04/2009 | ||
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou ontem que o governo irá mudar o cálculo do rendimento da caderneta de poupança e reduzir os juros pagos aos poupadores. "Daqui a pouco as grandes multinacionais vão querer colocar o dinheiro na poupança. Vamos discutir tudo com muita cautela. Primeiro, precisamos proteger o pequeno poupador. Segundo, nós não podemos permitir que pessoas que têm muito dinheiro utilizem o dinheiro para aplicar na poupança", disse o presidente. A Folha apurou que há duas alternativas prováveis para reduzir o rendimento da caderneta. Uma delas é criar faixas diferenciadas de rendimento, dependendo dos valores depositados. A outra é passar a cobrar IR (Imposto de Renda) dos grandes poupadores. A decisão deve ser tomada em aproximadamente dois meses. A mudança é necessária por causa da queda nos juros, que deve continuar nos próximos meses. Se a taxa fixada pelo Banco Central, hoje em 11,25%, cair abaixo de 9% ao ano, os técnicos estimam que a poupança renderá mais que os fundos de investimento. Isso ocorre porque o rendimento da caderneta é fixado em lei -6% ao ano mais a variação da TR (Taxa Referencial)- e é isenta de impostos. Já as aplicações feitas em fundos de investimento seguem de perto a taxa de juros de mercado, mas são tributadas. Entre os desequilíbrios que essa diferença pode causar, estão a dificuldade de o governo refinanciar sua dívida e possível redução no dinheiro disponível para empréstimos pelos bancos. Juros mais baixos Uma medida provisória pode ser editada para criar diferentes percentuais de rendimento para os poupadores. Os grandes depositantes receberiam juros mais baixos, enquanto os menores teriam um rendimento mais elevado, mas ainda abaixo de 6% ao ano. O problema é que, se os juros continuarem caindo, os novos percentuais também acabarão sendo elevados num cenário de taxas baixas. Também não há consenso no governo sobre o que seriam os valores de pequenos e grandes poupadores. A cobrança do IR seguiria esse mesmo raciocínio, com isenção para os depósitos de baixo valor e tributação aos mais altos. Do ponto de vista técnico, a alternativa seria substituir os juros fixos por um percentual do que é cobrado no mercado financeiro. A dificuldade nesse caso é que, como o dinheiro da poupança é usado para financiar a compra de imóveis, uma elevação nos juros pode tornar as prestações impagáveis para os mutuários. Diante dos problemas ganha força uma medida paliativa: a aplicação continuaria rendendo juros de 6%, mas a TR, que também compõe a correção total, seria reduzida ainda mais. Com isso, o governo poderia ganhar de seis meses a um ano antes de propor alteração definitiva no cálculo do rendimento da caderneta de poupança. |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
17 de abril de 2009
O Globo
"O cara" vira desenho nos EUA
O presidente Lula - chamado de "o cara" pelo presidente dos EUA, Barack Obama - virou personagem de um dos programas de maior audiência da TV americana: o desenho animado "South Park". No episódio que foi ao ar anteontem, Lula é um dos líderes mundiais que tentam enganar a polícia intergaláctica para ficar com uma fortuna de outros planetas trazida à Terra. (págs. 1 e 8)
Desvio de passagens com verba oficial
Lula cobra mais atenção de Obama
"Preço de gasolina é político"
A língua solta de Sarkozy
PAC é insuficiente, afirma fundação
China cresce 6%, pior nível desde 92
United cobra dois bilhetes de obesos
Ponto extra de TV a cabo será gratuito (págs. 1 e 23)
Charge Chico: Impacto Republicano
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Folha de S. Paulo
Manchete: Lula confirma que poupança mudará, mas não diz como
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que o governo mudará o cálculo da poupança, o que poderá reduzir os rendimentos dos poupadores, mas não disse como. "Daqui a pouco, as grandes multinacionais vão querer colocar o dinheiro na poupança. Vamos discutir tudo com muita cautela. Precisamos proteger o pequeno poupador", afirmou.
O governo estuda a mudança em razão da queda nos juros. Se a taxa fixada pelo Banco Central cair para menos de 9% ao ano, a poupança pode render mais que os fundos de investimentos. (págs. 1 e B1)
Congresso regula passagens e oficializa viagens de parentes
Dois ex-presidentes da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP) e Inocêncio Oliveira (PR-PE), e quatro membros da Mesa pagaram viagens de parentes ao exterior com verba oficial. Todos disseram não ver problema. João Paulo não falou. (págs. 1 e A4)
Cassado, governador do MA diz que não sai
Os cassados têm de sair imediatamente, mas podem recorrer ao Supremo Tribunal Federal, desde que o presidente do TSE autorize. A segunda colocada na eleição, Roseana Sarney (PMDB), assume o governo. (págs. 1 e A7)
USP muda vestibular; 1ª fase será só eliminatória
Além disso, a segunda etapa terá questões de todas as disciplinas, não apenas as voltadas para o curso escolhido pelo candidato, e suas provas serão aplicadas em três dias - anteriormente, eram até quatro. (págs. 1 e C1)
EUA esperam que Cuba acene com distensão, afirma Obama
Obama irá à Cúpula das Américas, que começa hoje em Trinidad e Tobago. Segundo Raúl Castro, os cubanos estão abertos a discutir "tudo" com os EUA. (págs. 1 e A9)
Brasil: Ministro da Cultura diz que vai rever nova Lei Rouanet (págs. 1 e A8)
Dinheiro: Cobrança de ponto extra de TV a cabo é proibida (págs. 1 e B8)
HC pediu para não receber pacientes graves em feriado
Pedágio na Ayrton Senna deve ficar 52% mais barato
A mudança se deve à concessão das duas estradas à iniciativa privada, que ficará responsável por administrá-la durante 30 anos. (págs. 1 e C9)
Índex/Cúpula
Por Cuba, Chávez faz ameaça de vetar declaração final (págs. 1 e A10)
Editoriais
José Simão
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso oficializa 'farra das passagens'
Em meio à série de suspeitas de irregularidades cometidas por deputados e senadores, a cúpula do Congresso baixou ontem normas que oficializam a utilização de passagens aéreas por qualquer pessoa indicada pelos parlamentares. Embora mostradas como moralizadoras, as medidas favorecem a continuidade das viagens a Passeio, no País ou no exterior. As novas regras permitem ao parlamentar, ainda, acumular créditos para usar em viagens para onde e quando quiser. No Senado, o ato da Mesa permite que os senadores distribuam as passagens aéreas para seus cônjuges, dependentes como filhos, ou pessoas por eles indicadas. Na Câmara, os privilégios são semelhantes e incluem viagens de assessores. Para reduzir o efeito negativo da oficialização da farra com os bilhetes, a Câmara anunciou corte de 20% nos valores a que cada parlamentar tem direito. (págs. 1 e A4)
Obama cobra abertura em Cuba após aliviar restrições
Na véspera da Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse esperar contrapartidas de Havana, depois que Washington eliminou algumas restrições a Cuba. Para Obama, os cubanos devem ter "os mesmos direitos que o restante das Américas", relata a enviada especial Denise Chrispim Marin. O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ameaça não firmar o comunicado do encontro porque um dos artigos elogia o papel da Organização dos Estados Americanos (OEA). Segundo Chávez, o documento final "está deslocado no tempo e no espaço, como se o tempo não tivesse passado". Ele afirmou que quer se reunir com Obama para que possam "dizer nossas verdades”. (págs. 1, A12 e A13)
EUA falam em parceria
O presidente Barack Obama disse que "os tempos mudaram" e que os EUA vão se relacionar com os países latino-americanos como parceiros, sem ditar normas. (págs. 1 e A13)
Foto legenda: Segurança – Policiais perto de hotel e navio que receberão os participantes da Cúpula das Américas
Fuvest muda e exige formação mais geral
A USP aprovou mudanças no vestibular da Fuvest que já valem para este ano. A primeira fase segue com 90 questões, mas deixará de contar pontos para a nota final. A segunda fase, dissertativa, terá agora três dias e cobrará todas as disciplinas do ensino médio - até 2008, apenas português e redação eram obrigatórias para todos os cursos. O objetivo é exigir uma formação mais geral do candidato. (págs. 1 e A17)
Queda de arrecadação trimestral é de R$ 11,3 bi
Varejo dribla crise e vendas têm alta em fevereiro
Dantas acusa Protógenes de alterar grampos
Especialistas debatem pontos polêmicos do Pacto Republicano. (págs. 1 e A8)
Ambiente: Satélite vai vigiar cerrado e Pantanal
Sustentabilidade: Consumidor verde já tem até games
Notas & Informações: Contas públicas mais frouxas
Dora Kramer: Ao vencedor, os abacaxis
Bruno José Daniel Fº: Até quando Celso Daniel ficará insepulto?
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Jornal do Brasil
Manchete: SuperVia tem 300 vigilantes ilegais
A greve dos ferroviários acabou ontem, mas as agressões cometidas por funcionários da SuperVia aos passageiros revelaram outro problema. O Sindicato Municipal dos Vigilantes denuncia que a concessionária mantém em serviço, como terceirizados, 300 seguranças irregulares, que recebem R$ 200 abaixo do piso da categoria. A troca de vigilantes por funcionários não habilitados é feita desde 2001 sob nomenclaturas que não constam do Código Brasileiro de Ocupações, como "assistente de porteiro", "fiscal de acesso", "apoio ao cliente" e "agente de controle". (págs. 1 e Cidade A12)
Fórum pede mais crédito contra a crise global
Obama diz que Brasil é potência
Foto legenda: Pelo bem global - Depois de tantos elogios de Obama, a fama de Lula lhe rendeu uma participação especial no desenho animado 'South Park', exibido na quarta-feira nos EUA. No episódio, o brasileiro é um dos líderes mundiais chamados a lidar com a chegada de um ET ladrão à Terra
TIM incorpora Intelig
Placas de trânsito serão de PET
Cai a cobrança do ponto extra
QI é proporcional à educação
Sociedade aberta
Economista
Os riscos da redução do superávit primário. (págs. 1 e A18)
Sociedade aberta
Analistas políticos
As oportunidades para os EUA na AL. (págs. 1 e A21)
Sociedade aberta
Deputado federal (PSDB-RJ)
O dever dos clubes se a Lei Piva for modificada. (págs. 1 e D8)
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Correio Braziliense
Manchete: Farra das viagens segue sem escalas no congresso
Lula, o cara, vira personagem em episódio do desenho animado South Park (págs. 1 e 7)
Caderneta de poupança vai mudar, diz Lula (págs. 1 e 14)
Marinha abre 113 vagas com salário de até R$ 8,1 mil (págs. 1 e 17)
TSE cassa Jackson Lago
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Valor Econômico
Petrobras vai ter papel ativo na política industrial
A Petrobras será responsável por uma parte importante da política industrial, que vai promover a entrada do empresário brasileiro no segmento. A intenção é estabelecer um índice de nacionalização crescente, caminhando para o que Estrella chama de "parcerias estratégicas" com os fornecedores de equipamentos. "Vamos combinar que se encomendarmos 200 turbinas, a vigésima primeira seja produzida 50% no Brasil e assim por diante, até que a duocentésima seja nacional", explicou o geólogo, em um exemplo hipotético. (págs. 1 e A16)
Retomada da produção a caminho
De acordo com os economistas, os números do varejo, o fim do processo de ajuste dos estoques, as desonerações tributárias e a forte queda das importações abrem espaço para uma retomada da indústria no segundo trimestre - ainda que as previsões apontem para uma retração da atividade industrial em torno de 4% neste ano. Para o comércio, nos próximos meses as previsões são de acomodação ou pequena queda. (págs. 1 e A3)
Cúpula destaca a cooperação energética
Países como a Bolívia insistiam em vincular os biocombustíveis às ameaças contra o abastecimento de alimentos nos países mais pobres. As referências insinuando riscos à "segurança alimentar" foram eliminadas por insistência dos diplomatas brasileiros. (págs. 1 e A11)
Ministro do Brasil não vai ao G-8 agrícola
A ausência de Stephanes limita o papel do Brasil na negociação. A assessoria do ministro informou que a pré-agenda não exigia a participação efetiva do Ministério. O embaixador José Marcondes (FAO) representará o país. (págs. 1 e A12)
Setor de refeições coletivas da literatura em processo de consolidação
Os negócios fazem parte de um movimento de aquisições já esperado. No ano passado, GRSA e Nutrin antecipavam que adquirir concorrentes faria parte de suas estratégias de expansão. Com cerca de 900 empresas em operação no país, segundo a associação do setor, mais de 80% do faturamento, de R$ 9,5 bilhões, está nas mãos de cem companhias. (págs. 1 e B4)
O reencontro da literatura no século XXI
São Paulo adota penhora on-line para imóveis
BNDES abre linha de R$10 bi para financiar a agroindústria (págs. 1 e B12)
Com 4,6% do mercado de motos no país, a Dafra aposta em lançamentos para crescer, diz Franco (págs. 1 e B1)
Crise imobiliária
Carros mantêm o ritmo
Carrefour cresce na AL
Vale freia projetos de níquel
Parceria antiaids
Carne de frango
Ideias
Ideias
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