PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quinta-feira, junho 10, 2010

XÔ! ESTRESS [In:] ''ALFREEEDOOOOO !!! ''

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] SERRA e CONVENÇÃO. E o Vice?

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Serra diz a aliados que vai à convenção sem um vice

Marcello Casal/ABr
Convertida em novela, a escolha do candidato a vice na chapa do presidenciável tucano José Serra vai ser esticada.

Serra informou aos seus aliados que não planeja anunciar o nome do vice antes da convenção nacional do PSDB.

O encontro ocorrerá neste sábado (12), em Salvador (BA). Vai ratificar apenas a candidatura de Serra.

A deliberação sobre o segundo da chapa será transferida à Executiva Nacional da legenda. Sairá até o final do mês.

A decisão de Serra foi amadurecida em duas reuniões. Uma no domingo (6). Outra na segunda (7).

Na primeira, Serra dividiu a mesa de jantar com Fernando Henrique Cardoso e Sérgio Guerra, presidente do PSDB e coordenador da campanha.

Na segunda, recebeu, de novo, Sérgio Guerra, que se fez acompanhar do deputado Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA).

Remanescem as dúvidas quanto aos nomes. Um pedaço do PSDB continua aferrado à ideia de que o vice deve ser um tucano.

A grossa maioria da cúpula do DEM bate o pé. O partido não deseja impor um nome a Serra. Porém...

Porém, o DEM deseja que Serra exerça sua “liberdade” de escolha pinçando um vice dos seus quadros.

A hipótese de atrair para a chapa o presidente do PP, Francisco Dornelles (RJ), tornou-se uma hipótese improvável.

No plano federal, o PP oscila, hoje, entre a neutralidade e o apoio à candidatura petista de Dilma Rousseff. O bloco simpático a Serra minguou.

Serra trata o adiamento da escolha de seu vice como algo “natural”. Erro.

Na convenção de sábado, depois de aclamado pelo PSDB, ouvirá dos repórteres a pergunta incontornável: E o vice?


Escrito por Josias de Souza às 03h39/Folha Online.

BRASIL/IRÃ/ONU [In:] PAPEL ''NEVE''

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Impasse nuclear

Com voto contra do Brasil, ONU aprova novas sanções ao Irã

Medidas do Conselho de Segurança restringem o acesso iraniano a armas e tecnologia nuclear

Publicado em 10/06/2010 | Folhapress

Com apenas dois votos contrários – um deles do Brasil – e uma abstenção, o Conselho de Segu­­rança da ONU aprovou ontem a quarta rodada de sanções contra o Irã desde 2006 por causa do seu programa nuclear.

Apesar de elogiarem os esforços de Brasil e Turquia na busca por uma solução negociada com os iranianos, 12 países do conselho votaram a favor da resolução, elaborada por iniciativa dos EUA.

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A embaixadora dos EUA para a ONU, Suzan Rice, vota a favor de punição ao Irã: vitória norte-americana

O Líbano, cujo governo tem participação do Hizbollah, grupo xiita alinhado a Teerã, decidiu se abster. “Essa resolução coloca em vi­­gor as sanções mais duras que o governo iraniano já enfrentou’’, disse o presidente dos EUA, Ba­­rack Obama.

As novas medidas restringem o acesso do Irã a diversos tipos de armamentos e pedem que os países membros da ONU inspecionem cargas e navios e bloqueiem transações financeiras consideradas suspeitas.

Para Obama, apesar da “dureza’’, a resolução não “fecha a porta para a diplomacia’’. “O Irã continua a ter a oportunidade de es­­colher um caminho diferente.’’

Esforços

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, voltou a elogiar os esforços diplomáticos de Brasil e Turquia, apesar de “não terem sido bem-sucedidos’’. Hillary confirmou que os EUA esperam que os dois países continuem a cumprir “um papel im­­portante’’ nas negociações com o Irã.

Em 17 de maio, Brasil e Tur­­quia conseguiram fazer o Irã assinar um acordo no qual se compromete a enviar 1.200 quilos de seu urâ­­nio pouco enriquecido ao exterior e receber, cerca de um ano de­­pois, 120 quilos do combustível enriquecido a nível adequado pa­­ra fins médicos, mas não militares.

O acordo foi apresentado à AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), que fizera proposta semelhante em outubro. A agência e as potências do Conse­­lho de Segurança da ONU, porém, consideram que hoje o acordo já não é mais suficiente para garantir que o Irã não venha a produzir a bomba dentro de pouco tempo.

Irã

“Pela direita e pela esquerda nos aplicam sanções, mas para nós são como moscas irritantes. Te­­mos paciência, aguentamos muitas coisas e resistiremos outra vez”, disse o presidente do Irã, Mah­­moud Ahma­­dine­­jad. “Essa resolução não vale um centavo. É co­­mo um papel para limpar a boca que jogamos no lixo.”

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http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1012395&tit=

Com-voto-contra-do-Brasil-ONU-aprova-novas-sancoes-ao-Ira

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ELEIÇÕES 2O1O [In:] PREVIDÊNCIA. QUEM COLOCARÁ ''O GUIZO NO PESCOÇO DO GATO" ? *

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ROMBO NA PREVIDÊNCIA É TEMA TABU

NECESSÁRIA, MAS NÃO ADMITIDA


Autor(es): Agência O Globo/Maria Lima e Regina Alvarez
O Globo - 10/06/2010

O déficit da Previdência é um problema que ainda não mereceu uma proposta consistente dos três principais pré-candidatos à Presidência. Dilma Rousseff (PT) rejeita uma reforma previdenciária; José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) são vagos sobre o tema.


Apesar do déficit de R$ 47 bi da Previdência, presidenciáveis não se comprometem com reforma.


O déficit crescente na Previdência Social — que este ano deve fechar em R$ 47 bilhões — e o risco de insolvência em duas décadas têm motivado alertas dentro e fora do governo sobre a necessidade urgente de uma reforma no sistema: porém, nenhum dos três principais candidatos à Presidência apresentou, até o momento, uma proposta consistente para resolver um dos maiores gargalos das contas públicas. Por enquanto, o que prevalece são negativas sobre a reforma, como as reafirmadas ontem pela pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, ou propostas vagas, como a do pré-candidato tucano, José Serra.

Em entrevista à revista “Carta Capital”, divulgada ontem, Dilma foi categórica ao afirmar que, se vencer a eleição, não fará uma reforma ampla na Previdência. Ela defendera anteriormente “ajustes tópicos” como melhor alternativa: — Não tem reforma da Previdência. Se você começar a fazer reforma da Previdência, acontece o seguinte: a primeira que fizemos deu uma corrida para a aposentadoria. Acaba criando um efeito contrário ao que se pretende — disse.

O discurso de campanha da pré-candidata contradiz o que seus colegas do governo pensam sobre o tema. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, declarou-se, em recente entrevista ao GLOBO, favorável à reforma: — Taí uma coisa que estamos devendo. Fizemos a reforma da Previdência do serviço público em 2003. Foi um desgaste enorme, que se estendeu por 2004. E não foi regulamentada. Lamentavelmente, temos que dizer isso. No caso da Previdência Social, o governo tinha que ter uma definição, aliás tivemos: o presidente não quis fazer.

Mas acho que vai ter que fazer — disse.

Outro economista do governo que defende a reforma da Previdência é o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, um dos conselheiros de Dilma.

Já o pré-candidato tucano, José Serra, falou pouco até agora sobre o tema. Em entrevista à CBN, em 10 de maio, disse que a reforma da Previdência tem que “eliminar privilégios e corrigir injustiças”, sem entrar em detalhes da proposta. E defendeu os aposentados: — O sistema da Previdência, em seu conjunto, tem déficit. (Mas) Não há dúvidas de que os aposentados estão em situação de atraso no Brasil — disse o tucano.

A pré-candidata do PV, Marina Silva, defende a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer as reformas tributária e da Previdência, sem detalhar como seria viável politicamente essa convocação. Como os demais candidatos, tem evitado falar contra as aposentadorias.

—— A discussão tem de ser feita com cuidado.

É justo você ter aposentadorias dignas.

Por outro lado, há o problema das contas públicas — afirmou ela recentemente

Receio de contrariar aposentados

O clima de campanha impede manifestações mais enfáticas sobre a necessidade de uma reforma que pode desagradar a parcelas significativas do eleitorado.

O ex-ministro da Previdência José Pimentel (PT-CE), que tenta ser candidato ao Senado, também se esquiva do tema, embora conheça os números e os riscos futuros da inércia.

— A reforma da Previdência não está na agenda de 2010. É bom conversar com os coordenadores das campanhas dos candidatos a presidente.

Quando o assunto chegar no Congresso, eu me posiciono — disse Pimentel.

Autor da proposta do fim do fator previdenciário e defensor de um reajuste acima da inflação para todos os aposentados, o senador Paulo Paim (PT-RS) quer mais clareza dos candidatos: — Na prática ninguém enfrenta esse assunto.

Não tenho tabu de discutir essa reforma. Tem que enfrentar o debate e ver o que é melhor para o país. Não acho que isso vá provocar uma corrida a aposentadorias precoces — disse.

Um dos responsáveis pela elaboração do programa de governo do PMDB — entregue ontem a Dilma e que aborda a necessidade de enfrentar os problemas da Previdência — o vicepresidente da Caixa, Moreira Franco, concorda que não é possível fugir desse debate: — Esse é um assunto polêmico, mas temos que ter coragem para enfrentar e discutir, por causa do aumento da expectativa de vida da população.

Colocamos no programa que se faça uma ampla discussão sobre um novo modelo de Previdência — disse Moreira.

Relator da reforma realizada no governo Fernando Henrique Cardoso, que criou o fator previdenciário, o deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP) diz que é preciso discutir seriamente a reforma sem pensar na perda de votos: — A Previdência está deficitária, e o problema está se agravando. O setor que mais cresce é o da terceira idade, e tem uma catástrofe anunciada para daqui a 20 anos, se nada for feito já — afirma Madeira.


Rombo na Previdência é tema tabu.jpg

Versão Digital da Notícia:
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(*) Fábula. "O guizo do gato", La Fontaine.
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BRASIL/IRÃ [In:] ONU E SANÇÕES. O Brasil na contramão?

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ONU APROVA NOVAS SANÇÕES AO IRÃ E LULA DIZ QUE É 'BIRRA'

ONU APROVA NOVAS SANÇÕES CONTRA IRÃ EM PROCESSO QUE DEIXA O BRASIL ISOLADO


Autor(es): Gustavo Chacra
O Estado de S. Paulo - 10/06/2010

Apenas Brasil e Turquia votaram contra, e presidente brasileiro critica países que se alinharam aos EUA.

"O Conselho de Segurança da ONU aprovou a quarta rodada de sanções ao Irã, por causa de seu programa nuclear. Dos 15 votos, 12 foram favoráveis - apenas Brasil e Turquia votaram contra, e o Líbano se absteve. Embaixadores de EUA, França e Grã-Bretanha celebraram o resultado como uma vitória. Já os representantes de Brasil e Turquia saíram sem falar com os repórteres. O texto ficou aquém do que pretendiam os EUA, com o objetivo de obter o apoio de China e Rússia. O Brasil não participou das negociações para a elaboração do documento. O presidente Lula disse que as sanções foram aprovadas por "birra" e criticou quem se alinhou aos EUA. "Espero que o companheiro (Mahmoud) Ahmadinejad continue tranquilo", disse Lula, referindo-se ao presidente do Irã.


O Brasil votou contra a quarta rodada de sanções ao Irã aprovada ontem no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Apenas a Turquia adotou posição igual à dos brasileiros, enquanto o Líbano se absteve. Os outros 12 países, incluindo os cinco membros permanentes do Conselho, votaram em favor da Resolução 1.929, que busca frear o programa nuclear iraniano.

De acordo com a nova resolução, haverá mais restrições às atividades militares e financeiras do que nas três anteriores. Seguirá o embargo de venda de armas ao país e haverá mais rigor na inspeção de navios que utilizem portos iranianos - num esforço para que Teerã não receba insumos que possam ser usados em seu programa atômico. Um dos anexos do documento lista 40 entidades suspeitas de financiar atividades nucleares do Irã que terão os bens congelados, 15 das quais controladas pela Guarda Revolucionária.

Depois da votação, embaixadores dos EUA, França e Grã-Bretanha celebraram o resultado como uma vitória, apesar de esta ter sido a primeira resolução contra o Irã com votos contrários - as anteriores tiveram apenas abstenções, além dos favoráveis. Já os representantes do Brasil e da Turquia, isolados na oposição às sanções, deixaram o conselho sem falar com jornalistas. Os dois países defendiam mais negociações e fizeram um acordo com os iranianos em maio para que parte do urânio do Irã fosse enriquecido no exterior. Na visão deles, o pacto - rejeitado pelas potências lideradas pelos EUA - poderia ajudar na construção de confiança entre os lados envolvidos na questão nuclear iraniana.

Em Teerã, o presidente Mahmoud Ahmadinejad reagiu com ironia à aprovação do texto: "A resolução não vale um centavo e deveria ser jogada no lixo." O texto ficou aquém do que pretendiam os americanos, que cederam para obter o apoio de China e Rússia, mais reticentes com o endurecimento das sanções. O Brasil não participou das negociações técnicas para a elaboração do documento. Apesar disso, como membro da ONU, o governo brasileiro está obrigado a cumprir as determinações.

Antes de a votação ser iniciada, a embaixadora brasileira, Maria Luiz Viotti, justificou a posição do País. "O Brasil votará contra a resolução. Ao fazer isso, honraremos os esforços que resultaram na Declaração de Teerã de 17 de maio. Nós não vemos as sanções como um instrumento eficiente neste caso. As sanções provavelmente levarão a mais sofrimento do povo iraniano", disse a diplomata.

Em seguida, iniciou-se a votação. Todos os diplomatas puderam explicar seus votos. A maior parte dos membros frisou a importância dos esforços da Turquia e do Brasil, mas os consideraram insuficiente.

Ao ser questionada pelo Estado se os EUA estavam decepcionados com a posição brasileira e turca, a embaixadora americana na ONU, Susan Rice, respondeu que "as decisões de Brasil e Turquia são um direito soberano".

No entanto, segundo outro diplomata americano do CS, que pediu para não ser identificado, "um país que aspira ter um papel de liderança global deveria defender o sistema internacional e suas regras, não quem as viola".

O embaixador iraniano, Mohammad Khazee, reafirmou que "o Irã está determinado a usar o seu direito à tecnologia nuclear para fins pacíficos".


PRINCIPAIS PONTOS

Economia
Instituições internacionais
podem bloquear transações de 40 bancos e empresas do Irã

Armas
Amplia a lista de armamentos que não podem ser exportados para o Irã, como tanques

Urânio
Teerã não poderá fechar
nenhum contrato internacional na área nuclear

Transporte
Países têm poderes ampliados para inspecionar navios e aviões iranianos suspeitos

Bens
Congela bens de integrantes da Guarda Revolucionária

BANCO CENTRAL/COPOM [In:] ESTOURANDO A BOLHA...

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Copom pisa no freio e eleva juros

Juros com dois dígitos


Autor(es): Carolina Eloy Marta Nogueira
Jornal do Brasil - 10/06/2010

Um dia após o anúncio do crescimento do PIB brasileiro, o Comitê de Política Monetária do Banco Central continuou pisando no freio do crescimento ao anunciar a elevação da taxa básica de juros para 10,25% ao ano.


Copom eleva a Selic para 10,25% ao ano, na segunda alta seguida da taxa

Para garantir o crescimento sustentável da economia e conter a pressão dois preços, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou ontem em 0,75 ponto percentual a Selic, para 10,25% ao ano. Esta é a segunda alta seguida da taxa básica de juros, que também foi elevada em 0,75 ponto na última reunião, em abril.

O instrumento de política monetária foi ativado para conter o avanço do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que deve fechar o ano bem acima da meta central do governo de 4,5%; a expectativa é de 5,25%. O IPCA desacelerou em maio para o menor patamar do ano, a 0,43%, depois dos 0,57% em abril, com uma trégua dos alimentos depois de quatro meses de alta.

Alta da Selic é equivocada Ex-ministro da Fazenda, ex-presidente do BC e consultor econômico da CNC, Ernane Galvêas disse ao JB que o aumento dos juros para conter a inflação é equivocado, já que o impacto mais significativo é para o próprio governo, com a piora da dívida pública.

O economista destaca que para garantir um crescimento estável e contínuo é preciso ampliar a poupança nacional.

– As medidas políticas e ficais do governo de garantir o crédito com bancos públicos e de fomento substituíram a poupança e foram importantes para tirar o país da recessão, mas são artificiais – explica Galvêas.

– No curto prazo, os recursos serviram para impulsionar a economia, mas podem não ser sustentáveis nos próximos meses.

Galvêas ressalta que a alta da Selic contribui para atrair capital estrangeiro e pressiona o câmbio para baixo, o que favorece as importações em detrimento das exportações. Para ele, este movimento prejudica a indústria nacional.

O professor da Ibmec Ruy Quintans destaca que não é possível manter um crescimento de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) sem que a inflação fique em torno de 5%. Para ele, o recuo do IPCA em maio pode ser reflexo da retirada das medidas de estimo ao consumo do governo e do aumento do compulsório (depósito dos bancos ao BC como garantia).

– Não tem como o consumo ceder muito este ano, que sofre com o efeito sazonal de aumento de vendas com a Copa do Mundo – avalia Quintans. – Para conter a demanda, o BC deve elevar a Selic a 11,5%até o final do ano.

O professor da FGV Samy Dana disse que a taxa de juros pode ficar em um dígito por mais tempo – como esteve de junho de 2009 a abril deste ano – com uma inflação sob controle e a economia caminhando para a estabilidade. Para Dana, na próxima reunião do Copom – nos dias 20 e 21 de julho – a Selic deve subir mais 0,75, chegando a 2011 em 11,5% ao ano.

O país teve uma recuperação muito boa, o consumo interno está muito bom e tudo está acontecendo como o esperado – declarou Dana.

O presidente do presidente do conselho da Anefac (associação de finanças), José Ranoel Piccin,

disse que houve atraso na elevação da taxa. Com o aumento da Selic leva cerca de seis meses para impactar na inflação, Piccin aponta que as duas últimas altas dos juros não serão capazes de reverter o quadro do IPCA para este ano.

– O impacto dos juros no consumo é mais rápido e já no terceiro trimestre deve aumentar os custos do crédito – diz Piccin. – No entanto, a demanda deve continuar forte.

Menos investimentos Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, o aumento da Selic vai desestimular os investimentos produtivos e prejudicar fortemente as contas públicas. Henrique defende que a medida trata-se de uma política assistencialista para banqueiros.

– Pelos cálculos do economista Amir Khair, se a taxa chegar a 11,75% até o fim deste ano, o Brasil gastará a mais com a rolagem da dívida o equivalente a R$ 13 bilhões – destaca Henrique.

Na avaliação do presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Benjamin Steinbruch, a decisão do Copom está dentro do esperado.

Em nota, a entidade afirmou que os primeiros meses de 2010 trouxeram alguma pressão inflacionária apenas em razão de ajustes pontuais e sazonais, como mensalidades escolares, passagens de ônibus, produtos in natura e álcool.

Steinbruch destaca que a inflação já está sob controle e, por isso, a Fiesp continua argumentando que o ciclo de aumentos da taxa básica de juros contraria a lógica dos números da economia e prejudica o desenvolvimento, incluindo o aspecto relevante da geração de empregos.

O Sindicato das Financeiras do Estado do Rio de Janeiro (Secif-RJ) considerou demasiada a elevação de 0,75 ponto. O presidente da entidade, José Arthur Assunção, lembra que até as expectativas de inflação já apresentam queda.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

10 de junho de 2010

O Globo

Manchete: Brasil vota a favor do Irã e se isola dentro da ONU

Ahmadinejad desafia eficácia de sanções, e Lula diz que países fizeram 'birra'

O Brasil e a Turquia ficaram isolados no Conselho de Segurança da ONU ao votar contra as sanções ao Irã, aprovadas por 12 dos 15 de seus membros, com abstenção do Líbano. A nova resolução representa uma derrota para a diplomacia brasileira, que lutou até o último momento para adiar a votação. A medida dificilmente deterá o programa nuclear iraniano, mas abre caminho legal para que sanções unilaterais mais duras sejam adotadas por EUA e países da UE. O presidente iraniano manteve a retórica desafiadora: "Essas resoluções não têm valor. São como um lenço usado, que deve ser jogado na lixeira”. Já o presidente Lula, irritado, disse que os países votaram por "birra": "Eu sinceramente espero que o companheiro Ahmadinejad continue tranqüilo.” (Págs. 1, 37 a 39 e editorial "Uma derrota desnecessária do Brasil")

Voto contra rompe tradição

Pela primeira vez, em dez mandatos como membro temporário do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil votou contra uma resolução aprovada pelo grupo de 15. Segundo analistas, a rejeição às sanções aplicadas contra o Irã aumentaria, para o Brasil, a dificuldade de obter assento permanente no órgão.

Foto legenda: Sozinhos, a embaixadora do Brasil e seu colega turco, no plenário da ONU, após a sessão: únicos votos pró-Irã

País volta a ter juros acima dos 10%

Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou, pelo segundo mês consecutivo, a taxa de juros, que agora passou de 9,50% para 10,25% ao ano. A alta veio dentro do esperado pelo mercado e mantém o país no topo do ranking dos juros mais altos do mundo. Com isso, saem favorecidas aplicações em fundos DI, COBs e títulos do Tesouro Nacional.

O IPCA, índice de inflação da meta, caiu para 0,43% em maio, contra 0,57% de abril. (Págs. 1 e 36)

Míriam Leitão
Países que crescem de forma sustentada investem mais e poupam muito mais do que vem fazendo o Brasil. (Págs. 1 e 32)

Carlos A. Sardenberg
Um ritmo exagerado de crescimento econômico leva a desequilíbrios estruturais, inflação e bolhas especulativas. (Págs. 1 e 6)

Novos hotéis no Rio podem ter mais andares

A Câmara de Vereadores vai votar, nos próximos dias, emendas ao projeto do novo Plano Diretor, entre elas uma que abre brecha para que hotéis selam erguidos, em qualquer bairro, com regras mais liberais que as de hoje. A emenda permite que um novo hotel, num raio de 200 metros de um já existente, tenha o mesmo número de andares, independentemente de outras leis. (Págs. 1 e 28)

Estatuto fixa normas para jornalistas do GLOBO nas eleições (Págs. 1 e 9)

Rombo na Previdência é tema tabu

O déficit da Previdência é um problema que ainda não mereceu uma proposta consistente dos três principais pré-candidatos à Presidência. Dilma Rousseff (PT) rejeita uma reforma previdenciária; José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) são vagos sobre o tema. (Págs. 1 e 3)

MEC abre inscrições no Sisu e permite a escolha de 2 cursos (Págs. 1 e 18)

Dossiê: Câmara convoca ministro da CGU para depor (Págs. 1 e 17)

Genoma do autismo promete levar a tratamentos (Págs. 1 e 40)

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Folha de S. Paulo

Manchete: ONU aprova sanções ao Irã, e Lula diz que é 'birra'

Presidente critica o Conselho de Segurança; iraniano Ahmadinejad compara a decisão a lixo

Com apenas dois votos contrários - do Brasil e da Turquia - e uma abstenção - do Líbano -, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a quarta rodada de sanções contra o Irã por causa do seu programa nuclear.

Apesar de elogiarem os esforços do Brasil e da Turquia por uma solução negociadas, 12 países do conselho votaram a favor da resolução, elaborada pelos EUA.

O presidente Barack Obama disse que a decisão não "fecha a porta para a diplomacia". Para o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, os votos pela punição ocorreram "apenas por birra". Segundo ele, o Conselho de Segurança perdeu chance histórica para negociar.

O iraniano Mahmoud Ahmadinejad, chamado de companheiro por Lula, comparou a medida a "papel para limpar a boca que jogamos no lixo". (Págs. 1 e Mundo)

Jânio de Freitas
Houve o cuidado de não restringir negócios com o petróleo iraniano (Págs. 1 e A10)

Foto legenda: Aquele abraço

Em palanque, em Alagoas, Lula reencontra o aliado Collor (Págs. 1 e A10)

Juros básicos vão a 10,25%; mercado prevê novas altas

Por unanimidade, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) elevou pela segunda vez seguida os juros básicos, de 9,50% para 10,25% ao ano.

A alta ficou dentro da expectativa do mercado, que prevê novos aumentos neste ano. A taxa básica é só referência; na prática, os juros são bem maiores. (Págs. 1 e A14)

Governo criará conselho contra ação de cartéis

O Ministério da Justiça edita hoje portaria que cria conselho para definir medidas contra cartéis. O objetivo é atacar grupos especializados em fraudar licitações, como os "consórcios paralelos" de empreiteiras, revelados pela Folha. (Págs. 1 e A12)

Candidata pop

Xodó dos descolados, a senadora acriana Marina Silva (PV) investe na ecologia contra a polarização eleitoral entre PT e PSDB.

Com 12% na mais recente pesquisa Datafolha e pouco tempo de TV, Marina se lança candidata à Presidência hoje em Brasília. (Págs. 1 e A5)

Foto legenda: Menina toca ‘vuvuzela’ em desfile da seleção sul-africana

Editoriais

Leia "Retrocesso florestal", sobre a elaboração de novo código de proteção ambiental; e "Jogo limpo", acerca da escolha de candidatos pelos partidos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: ONU aprova novas sanções ao Irã e Lula diz que é 'birra'

Apenas Brasil e Turquia votaram contra, e presidente brasileiro critica países que se alinharam aos EUA

"O Conselho de Segurança da ONU aprovou a quarta rodada de sanções ao Irã, por causa de seu programa nuclear. Dos 15 votos, 12 foram favoráveis - apenas Brasil e Turquia votaram contra, e o Líbano se absteve. Embaixadores de EUA, França e Grã-Bretanha celebraram o resultado como uma vitória. Já os representantes de Brasil e Turquia saíram sem falar com os repórteres. O texto ficou aquém do que pretendiam os EUA, com o objetivo de obter o apoio de China e Rússia. O Brasil não participou das negociações para a elaboração do documento. O presidente Lula disse que as sanções foram aprovadas por "birra" e criticou quem se alinhou aos EUA. "Espero que o companheiro (Mahmoud) Ahmadinejad continue tranquilo", disse Lula, referindo-se ao presidente do Irã. (Págs. 1 e Internacional A14 e A15)

Para EUA, etanol é problema

A Casa Branca considera "arriscada" a possibilidade de o Brasil vender etanol ao Irã, porque violaria as sanções. (Págs. 1 e Internacional A15)

Foto legenda: Do contra. A embaixadora do Brasil na ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti, não levanta a mão durante a votação que aprovou as novas sanções ao Irã

Questionado contrato de empresário ligado a Dilma

Fiscalização da Controladoria-Geral da União detectou 11 indícios de irregularidades em um dos principais contratos firmados com o governo pela Dialog Serviços de Comunicação e Eventos. A empresa é de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, que até semana passada vinha atuando como uma espécie de gerente informal da pré-campanha da petista Dilma Rousseff à Presidência. A assessoria de Bené informou que não tem conseguido falar com ele para comentar o caso. (Págs. 1 e Nacional A4)

R$ 76,3 milhões
É a soma dos pagamentos do governo à Dialog nos últimos quatro anos

Governo discute novo aeroporto em São Paulo

O presidente Lula convocou reunião com ministros para discutir os termos de concessão à iniciativa privada de um novo aeroporto em São Paulo. A atual demanda e a expectativa de movimento na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016 preocupam o governo. (Págs. 1 e Economia B1)

Copa 2010: Música, alegria e lucros na festa do futebol

A bola só rola amanhã, mas a Copa tem início oficial hoje em Soweto com show de estrelas como a cantora Shakira e a banda Black Eyed Peas. O Mundial renderá US$ 3,2 bilhões e a estimativa é de que o lucro da Fifa seja três vezes maior que o da economia sul-africana. (Págs. 1 e E1)

Julio Cesar recebe cuidado especial, mas joga na estreia

Ontem completou uma semana que o goleiro Julio Cesar deixou o amistoso contra o Zimbábue com dores nas costas, aos 25 minutos do 1.º tempo. Dunga minimizou a contusão dizendo que o jogador voltaria em 3 dias, o que não ocorreu. Há 7 dias, ele está afastado das atividades normais da seleção, mas ninguém na comissão duvida da sua recuperação. (Págs. 1 e E4)

Foto legenda: Ensaio geral. Sul-africanos foram às ruas ontem munidos de vuvuzelas

Juro sobe 0,75 ponto e volta aos dois dígitos (Págs. 1 e Economia B3)

Linha 6 do Metrô vai desapropriar 350 imóveis (Págs. 1 e Cidades C1)

Ministério decide fazer Enem sem licitação (Págs. 1 e Vida A22)

'Estado' e TV Gazeta farão debate presidencial (Págs. 1 e Nacional A12)

Notas & Informações: Código Florestal

O homem comum é o menos lembrado no lamentável debate sobre a reforma do Código Florestal. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Emissão de estatais impacta câmbio

O mercado financeiro começou a fazer contas para avaliar o impacto que a emissão de ações do Banco do Brasil e da Petrobras poderá ter no mercado de câmbio. Espera-se que a transação do BB chegue a US$ 5 bilhões e que a capitalização da Petrobras - que estava sendo votada no Senado ontem à noite - envolva US$ 25 bilhões dos minoritários. Parte ainda não definida desse total viria dos investidores externos. Para analistas, dado o potencial de ingresso de dólares no país, o câmbio poderia voltar a R$ 1,70 no fim do ano. Ontem, fechou a R$ 1,848.

Especialistas estimam que aproximadamente 50% dos recursos viriam de investidores estrangeiros, o que poderia significar um fluxo extra de US$ 15 bilhões ao país. Há investidores externos, no entanto, que venderam ações de companhias brasileiras e não tiraram seus recursos do país, guardando liquidez em reais para comprar as novas ações da Petrobras e do BB. Parte do fraco desempenho da bolsa brasileira estaria relacionado a isso. Além do fluxo externo inerente a essas transações, a capitalização das duas gigantes estatais, se bem-sucedida, atrairia mais dólares por conta do otimismo maior do mercado com o Brasil. (Págs. 1 e C2)

Bancos ainda precisam de muitos bilhões

Os grandes bancos internacionais vão precisar de capital adicional de bilhões de dólares por causa de sua exposição a dívidas soberanas, deficiência de funding e grande necessidade de refinanciamento nos próximos anos. A avaliação é do Instituto Internacional de Finanças (IIF), em relatório confidencial ao qual o Valor teve acesso, e que foi alvo de comentários de banqueiros em Viena, durante encontro promovido pela entidade, que representa os maiores bancos do mundo.

Segundo o relatório, os bancos europeus têm a maior necessidade de recursos. Nos bancos americanos, a deficiência acumulada desde o início de 2007 é de US$ 580 bilhões, consideravelmente menos que o US$ 1,4 trilhão no pico de dezembro de 2008. (Págs. 1 e C12)

Foto legenda: Reabilitação em andamento

A falta de capital de giro dificulta a retomada dos negócios pela Agrenco, em recuperação judicial desde outubro de 2008. Mas seu novo presidente, Valdenir Soares, está otimista: "É possível dizer que a entrada em operação da Agrenco não é mais apenas um plano, é uma realidade". (Págs. 1 e B14)

Para os EUA, auditoria falha no Brasil

Especialistas americanos identificaram "falhas" em trabalhos de auditoria feitos pela Deloitte no Brasil. Foi a primeira inspeção no país do Conselho de Supervisão de Contabilidade de Companhias Abertas, criado em 2002, depois de escândalos empresariais. As outras grandes do setor - PwC, KPMG e Ernst & Young - também foram avaliadas, mas os resultados não foram divulgados. Procurada pelo Valor, a Deloitte contestou as observações, alegando que se tratam de "julgamentos profissionais". (Págs. 1 e D4)

O dinheiro que não rola nos campos da Copa do Mundo

Tempo é dinheiro, e essa é uma medida a ser também aplicada a uma das melhores diversões do planeta, a Copa do Mundo, que começa amanhã. Estima-se que pelo menos 1 bilhão de pessoas assistirão aos jogos, o que, para os economistas, significa que um número muito grande de pessoas não estará produzindo nada. O International Institute for Management Development, de Lausanne (Suíça), abriu um debate sobre se as empresas deveriam ou não parar o trabalho para que seus funcionários vejam a Copa.

Os argumentos a favor, do pesquisador Karsten Jonsen, seguem o bom senso, o politicamente correto e são respeitáveis. Os contrários, de Willem Smit, são antipáticos, mas interessantes. Ele fez as contas e concluiu que alegrias e tristezas da Copa subtrairão US$ 10,4 bilhões à produção dos 32 países participantes, em uma hipótese realista. Detalhe: as contas de Smit não levam em conta a última fase da Copa, a mais emocionante, mas apenas os primeiros 48 jogos. (Págs. 1 e A2)

Autopeça importada abre disputa

O governo terá de tomar uma decisão difícil sobre o redutor de 40% aplicado na tarifa de importação de autopeças há 11 anos. Os fabricantes nacionais e os representantes dos metalúrgicos do ABC querem o fim do redutor para proteger a indústria e os empregos locais. As montadoras, por sua vez, ameaçam até transferir linhas para a Argentina se não puderem contar mais com incentivos para importar componentes. Uma queda de braço está em curso nos bastidores da equipe econômica. (Págs. 1 e A4)

A partir do Brasil, GlaxoSmithKline reduz preços de remédios nos países emergentes (Págs. 1 e B8)

Copom eleva Selic em 0,75 ponto percentual, para 10,25% ao ano (Págs. 1 e C2)

Preservação ambiental

Estudo que será divulgado hoje pelo Imazon mostra que a repressão ao comércio ilegal, a crise internacional e a substituição de materiais na construção reduziram a atividade madeireira na Amazônia. (Págs. 1 e A2)

STF adia decisão sobre quintos

Pedido de vista suspende julgamento de “esqueleto” bilionário no Supremo Tribunal Federal, mas questão processual tende a favorecer reivindicação de servidores. (Págs. 1 e A5)

Serviços ainda puxam inflação

Depois de quatro meses em alta, os preços dos alimentos desaceleram e o IPCA encerrou maio com elevação de 0,43%, ante 0,57% em abril, mas o setor de serviços ainda pressiona. Em 12 meses, a alta é de 6,8%. (Págs. 1 e A16)

Consumidor paga o pato

Disputas sobre patentes entre fabricantes de smartphones podem chegar à Justiça dos EUA e elevar os preços dos celulares para o consumidor. (Págs. 1 e B2)

Leilão de transmissão

Leilão de linhas de transmissão, marcado para amanhã, deverá contar com empresas espanholas, apesar da crise na Europa que levou à venda de ativos no Brasil. (Págs. 1 e B9)

Transgênico de segunda geração

Quatro anos após ser lançado nos EUA, o milho transgênico de segunda geração da Monsanto chega ao Brasil a partir da safra de verão, com plantio em outubro. (Págs. 1 e B14)

Bolsa dribla a Copa

Na primeira Copa do Mundo após a união das bolsas brasileiras, a BM&FBovespa decidiu que não vai interromper as operações durante os jogos da seleção brasileira. (Págs. 1 e C5)

Ideias

Javier Santiso
Grandes eventos esportivos na África e no Brasil apontam para uma era de prosperidade para os emergentes. (Págs. 1 e A15)

Ideias

Fábio Wanderley Reis
Papel do Brasil no acordo com o Irã mostra que multipolaridade favorece uma política internacional mais responsável. (Págs. 1 e A15)
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