A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, abril 26, 2012
SÃO PAULO/DROGAS [In:] ''CRACK''-RURAL
Os Crackcanavieiros
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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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No mesmo dia em que a CPI Mista do Cachoeira fez sua primeira reunião, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Brasília para um encontro com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Alvorada, com a preocupação de unificar o discurso oficial sobre a investigação. Durante cerca de quatro horas, os dois traçaram a estratégia de como o governo e o PT devem proceder durante os trabalhos da comissão. Uma das preocupações do ex-presidente é sepultar a ideia de que haja divergência entre ele e Dilma. Lula repetiu sua tese de que esta é uma oportunidade de atacar opositores que tanto trabalho lhe deram em sua gestão — ainda que seja preciso sacrificar alguns aliados, como o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. (Págs. 1, 3 a 13, Merval Pereira e editorial “As águas turvas de uma CPI imprevisível")
A Câmara dos Deputados aprovou, por 274 votos a 184, o texto que reforma o Código Florestal, impondo uma nova derrota ao governo. A decisão foi comemorada pela bancada ruralista. O projeto deve ser vetado por Dilma, em especial os artigos que beneficiam o agronegócio e reduzem a proteção a ecossistemas aquáticos. A dimensão do veto, porém, é incerta. A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse que sua primeira avaliação é que “a segurança jurídica e o tão procurado equilíbrio entre ambiente e produção não foram alcançados”. Um dos pontos polêmicos é a proteção de rios. O projeto apoiado pelo governo previa reflorestamento de 100 metros a partir das margens. No novo texto, a obrigatoriedade é de 15 metros. Outras mudanças que desagradaram ao Planalto foram a retirada de proteção a matas em áreas urbanas e a exclusão de parte de manguezais da categoria de proteção permanente. (Págs. 1 e Poder A9)
Painel: Relação com Demóstenes assusta ministros do Supremo. (Págs. 1 e A4)
A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal prenderam ontem Cláudio Abreu, ex-diretor da empreiteira Delta, alvo da CPI que investiga esquema liderado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira para desviar dinheiro público. A Justiça autorizou ainda a prisão do diretor da empreiteira em São Paulo, Heraldo Puccini Neto, mas ele não havia sido localizado pela polícia. Também foram presos o vereador Wesley Clayton da Silva (PMDB), vice-presidente da Câmara de Anápolis (GO), Dagmar Alves, da mesma cidade, e Valdir Reis, ex-assessor da Secretaria de Planejamento do governo do DF. O novo presidente da Delta, Carlos Alberto Verdini, foi ao Senado para entregar “documentos necessários” à CPI. Os advogados do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta, temem que ele possa ser preso. (Págs.1, Nacional, A4, A6 e A8)
IZABELLA TEIXEIRA
MINISTRA DO MEIO AMBIENTE - “Vamos ter de resolver as questões pendentes na votação"
Com a banalização do grampo telefônico e da minicâmera escondida, temos todos os sórdidos detalhes e a orgia às claras. Temos o que enoja. (Págs. 1, Caderno 2 e D12)
O relator escancarou a determinação da presidente de delimitar o foco da CPI à oposição. (Págs. 1 e A3)
Mais nove na mira
PF relaciona altos executivos e funcionários da Delta Construções na lista de pessoas diretamente ligadas ao esquema de Cachoeira. (Págs. 1 e 3 )
Quem será ouvido?
Governistas e oposição travam batalha para decidir quem vai depor na CPI. Só no primeiro dia, foram apresentados 160 requerimentos. (Págs. 1 e 6)
Logo no início do dia, Alfredo Egydio Setúbal, vice-presidente do Itaú Unibanco, surpreendeu o mercado ao afirmar que, por causa da inadimplência, o banco deve registrar até o terceiro trimestre uma despesa com créditos duvidosos de pelo menos R$ 18,5 bilhões. É um pouco menos que os R$ 19,9 bilhões de perdas que o Itaú teve com os calotes em 2011. As ações do Itaú Unibanco tiveram a maior baixa — 5,88% — e o banco perdeu R$ 6,8 bilhões em valor de mercado. Para Setúbal, o pico da inadimplência ocorrerá em outubro. No trimestre, ela foi de 5,1%, para atrasos superiores a 90 dias. (Págs. 1 A3, C1 e C2)
A carta de intenções é um instrumento que permite à Sete Brasil e seus fornecedores anteciparem etapas até a assinatura do contrato firme de construção. No total, a Sete Brasil prevê contratar, em um primeiro momento, 28 sondas em estaleiros nacionais, um investimento total estimado em US$27 bilhões. (Págs. 1 e B5)
Em seu balanço, o EAS informa que “enfrentou dificuldades técnicas e operacionais, incluindo o superdimensionamento e a falta de mão de obra qualificada para concluir o navio João Cândido e a plataforma P-55”. Em março de 2012, a dívida de curto prazo do estaleiro somava R$ 350 milhões e a de longo prazo, R$ 1,37 bilhão, sendo grande parte com o BNDES e o Fundo de Marinha Mercante. (Págs. 1 e B5)
Os executivos deixarão os cargos amanhã, durante reunião do conselho de administração da estatal, presidido pelo ministro Guido Mantega. Até o fechamento desta edição não eram conhecidos os nomes de seus substitutos. (Págs. 1 e B8)
“As exportações a partir do Brasil são investimento mais barato do que comprar uma fábrica nos países vizinhos para produzir genéricos”, explica Adilson Montaneira, diretor da Pfizer. A Sanofi aposta na demanda desses mercados. “O fenômeno da classe média não ocorre apenas no Brasil”, afirma Heraldo Marchezini, presidente da Sanofi-Aventis para a América Latina. (Págs. 1 e B9)
“Muitas das surpresas positivas de lucros estão na manufatura”, disse o economista Ed Yardeni. Ele acrescentou que as expectativas estavam baixas demais, em parte por causa de receios quanto à recessão europeia e à alta do petróleo. A economia americana “está mais firme este ano”, mesmo que não esteja a todo vapor, disse, e isso tem ajudado muitas empresas a continuar expandindo vendas e lucros. (Págs. 1 e B14)
Com o negócio, a Máquina se transforma na maior cadeia de varejo de eletroeletrônicos do Brasil em número de lojas — 1.078, acima das 944 unidades da Viavarejo (Ponto Frio e Casas Bahia). Além disso, passa a atuar em todos os Estados do país. Em termos de faturamento, o grupo deve se manter na terceira colocação. A meta é chegar neste ano a R$ 9 bilhões (já incluída a Salfer, cuja receita bruta é de cerca de R$ 700 milhões). Em 2011 as vendas somaram R$ 7,2 bilhões. (Págs. 1, B1 e B3)
Cipoal tributário, agravado pela MP 563, dificulta o ingresso de investimento estrangeiro produtivo no país. (Págs. 1 e A14)
José Luis Oreiro
Atribuir à industrialização a culpa pela péssima distribuição de renda no país é, no mínimo, desconhecer a história do Brasil (Págs. 1 e A15)