PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, abril 08, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] "VAZAMENTOS" [...Extra! Extra! (deu no jornal)]










XÔ! ESTRESSE [In:] 'CABRA DA PESTE'






[Chargistas: Ivan, Lane, Amancio, Novaes, Bello, Aroeira, Paixão, Sponholz, Sinfrônio].

ELEIÇÕES 2010 EM 2008! "EU SOU UM ZÉ NINGUÉM..."


Nesses tempos de cacarejos, acomodou-se numa encruzilhada do Congresso outra galinha preta. É prima do terceiro mandato. A nova macumba chega na forma de emenda constitucional. Tem duas caras. Uma inocente. Outra impudente.
A face inocente da emenda prevê o fim da reeleição e estabelece que o próximo presidente da República e os novos governadores terão mandato de cinco anos.
A cara impudente dispõe que, finda a reeleição, prorrogam-se instantaneamente os mandatos de todos os atuais ocupantes cargos executivos. Em português claro: todo mundo –de Lula aos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves—ganharia de presente mais um ano. De quebra, também os deputados federais e estaduais seriam beneficiários da troça.
O macumbeiro da prorrogação é Devanir Ribeiro (PT-SP), o mesmo deputado que urdia a feitiçaria do terceiro mandato. Ele afirma, candidamente: "Essa mudança valeria para o Lula, para o Serra, para o Aécio Neves... O objetivo da PEC [proposta de emenda constitucional] é retornar com o que foi aprovado na Constituição Federal de 1988." Diante das resistências à tese da re-reeleição, joga-se no mar da oposição a isca da prorrogação. Mordendo-a, o tucanato se associará ao bloco dos que tentam transformar a Constituição em peça sujeita a ajustes ditados pela conveniência. As perguntas que virão a seguir são as seguintes: ora, se a prorrogação é legítima, por que não permitir a Lula II que dispute o direito de tornar-se Lula III? Se FHC pôde tramar a reeleição em benefício próprio, por que negar a Lula a re-reeleição? Para entender a bruxaria da prorrogação é preciso, de resto, recuar à encruzilhada do encolhimento. Em 1994, o pavor de uma vitória de Lula, levou ao encurtamento do mandato de cinco para quatro anos. Agora, contra o pânico do terceiro mandato, sugere-se o remédio do esticamento dos mandatos de quatro para cinco anos. A Constituição e os eleitores deveriam merecer mais respeito.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 0804.

PF/OPERAÇÃO TITANIC: 'AL CAPONE SCHOLL'

PF prende 22 em operação contra fraude em importações

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal realizam, nesta segunda-feira (7), a Operação Titanic , que tem o objetivo de desmontar um esquema de fraude e sonegação em importações de carros e outras mercadorias de luxo. Foram cumpridos 22 mandados de prisão em três estados.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), foram presas 13 pessoas no Espírito Santo, seis em Rondônia e três em São Paulo. Um dos suspeitos de envolvimento no grupo está nos Estados Unidos, deve ser preso pelo FBI e deportado para o Brasil. As investigações começaram em janeiro de 2007 e apontam a participação de empresários brasileiros e estrangeiros no esquema, além de contadores, servidores públicos, advogados e corretores de câmbio. Segundo a Polícia Federal (PF), em dois anos foram importados mais de R$ 21 milhões em carros de alto luxo. Apenas em 2007, cerca de 190 veículos chegaram ao Brasil de forma fraudulenta. Estima-se em mais de R$ 7 milhões o prejuízo com a falta de pagamento dos tributos, sem considerar o acréscimo de multa e juros. Ainda de acordo com informações da PF, entre os modelos importados estão Ferrari, Lamborghini, Porsche e Nissan. Houve também importação fraudulenta de mais de 50 motocieletas de luxo. G1, SP. 0804.(Foto: Marcos D´Paula/AE).

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Pão francês sobe 8,25% e puxa alta da inflação
A inflação voltou a acelerar no início de abril. O Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) registrou uma alta de 0,64% na semana encerrada em 7 de abril, frente a variação de 0,45% na pesquisa anterior. Com uma alta de 8,25%, o pão francês exerceu a maior influência de alta sobre o indicador, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O pãozinho já havia registrado forte alta na semana anterior, de 5,77%, influenciada pela aceleração dos preços do trigo. A alta ocorre, principalmente, por conta do aumento dos impostos para exportação da Argentina sobre o grão. O país vizinho é um dos principais exportadores de trigo para o Brasil. G1, SP, 0804.
FMI calcula custo da crise financeira em US$ 945 bilhões
O FMI (Fundo Monetário Internacional) calculou em US$ 945 bilhões o custo da atual crise para o sistema financeiro mundial, dos quais US$ 565 bilhões foram gerados pela exposição dos bancos aos "subprime" (créditos hipotecários de risco). "A crise ultrapassou os confins do mercado americano de 'subprime' para tocar concretamente os principais mercados imobiliários, o crédito do consumo e o crédito das empresas", explicou o FMI em seu relatório semestral sobre a estabilidade financeira no mundo. Essa é a primeira vez que a instituição financeira internacional divulga oficialmente uma estimativa em cifras das perdas globais dos bancos e outros estabelecimentos financeiros nesta crise nascida nos Estados Unidos. No relatório, o FMI não apontou nenhum sinal de "luz no fim do túnel". Pelo contrário, o Fundo afirma acreditar que o ajuste pode continuar em circunstâncias muito mais perigosas.
Câmara vota projeto que anula cassação de ‘infiéis’
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara prepara-se para votar uma matéria inflamável. Trata-se de um projeto de decreto legislativo. Prevê a anulação da resolução do TSE que consagrou o entendimento de que os mandatos pertencem aos partidos, não aos políticos. Se aprovado, o projeto mandará ao lixo todas as ações ajuizadas pelos partidos na Justiça Eleitoral, para reaver os mandatos de políticos que trocaram de legenda. Há em todo país cerca de 2.000 processos do gênero. Folha Online, blog do Josias, 08.04

Filas e confusão marcam primeiro dia de bazar com bens de Abadia
Filas e confusão marcaram o primeiro dia de bazar de objetos do megatraficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadia, no Jockey Club, na Zona Sul de São Paulo. Logo na entrada, cerca de 5 mil pessoas, segundo estimativa da polícia militar, esperavam para tentar chegar até as 19 salas onde os objetos estavam expostos, nesta terça-feira (8). Isabela Noronha. Do G1, em São Paulo. 0804.

CPI DOS CARTÕES CORPORATIVOS: O CULPADO SEMPRE É O "MORDOMO"

PF investiga só quem vazou gasto de FHC; oposição cobra autor

SÃO PAULO - Duas semanas depois da divulgação de um dossiê sobre os gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso, o governo convocou ontem a Polícia Federal e determinou a abertura de um inquérito para investigar o vazamento das informações. E apenas o vazamento. A autoria e a responsabilidade pelo dossiê ficarão de fora do inquérito, isto é, a PF não investigará a Casa Civil, principal suspeita de ter montado a papelada. A oposição reagiu, classificando de "farsa" a investigação, aberta a pedido da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. "O governo está preocupado em saber quem viu o assassinato e não quem assassinou", ironizou o líder do PSDB o Senado, Arthur Virgílio (AM). Segundo ele, a opinião pública precisa saber quem fez o dossiê. "O que é fato é fato. Queremos investigar os cartões presidenciais e, inclusive, quem vazou, mas sobretudo quem fez o dossiê. Investigar apenas o vazamento não satisfaz a nenhum analista de bom senso." Para o governo, contudo, coletar dados não é crime. A única irregularidade seria a divulgação de informações protegidas por sigilo. "O resto é debate político entre governo e oposição", afirmou o ministro da Justiça, Tarso Genro. Estadão,0804.

CPI DOS CARTÕES CORPORATIVOS: O ANÚNCIO DE UMA "BOA NOVA"

Senado deve instalar hoje CPI dos Cartões Corporativos formada só por senadores

O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), deve ler hoje o requerimento de criação de uma CPI dos Cartões Corporativos só de senadores. Diferentemente da CPI mista (formada por deputados e senadores) que já está em funcionamento, a nova comissão deve funcionar só no Senado --onde o governo não tem maioria, como na Câmara. A oposição pressionou Garibaldi a ler o requerimento na quinta-feira passada, mas Garibaldi pediu o adiamento para buscar um entendimento entre os parlamentares. "Eu sou um presidente tempão, já há quem faz as contas para me ver pelas costas nessa presidência. Será que eu não tenho autoridade, condições de fazer um apelo para o que requerimento que está há 60 dias parado aqui seja lido na terça-feira?", apelou ele na quinta-feira passada. Para a oposição, a decisão da Polícia Federal de investigar o vazamento do dossiê com informações dos gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, da ex-primeira-dama Ruth Cardoso e de ex-ministros da gestão tucana não é suficiente. O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que a nova CPI poderá avançar em investigações que não serão realizadas pela PF. "O que se deve investigar é quem fez o dossiê. Quem vazou é o que menos importa. O que importa é saber se a ministra Dilma Rousseff [Casa Civil] está mentindo, usando a máquina do Estado para confeccionar dossiê. A CPI hoje é imperativa", disse ontem. Entre os itens que devem ficar de fora da investigação da PF está a apuração do autor do suposto dossiê. Reportagem da Folha informa que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, ordenou a montagem do dossiê, que saiu pronto do órgão. O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem que a PF vai concentrar as investigações no vazamento do dossiê. Ele argumenta que a PF tem que apurar se houve a invasão dos computadores da Casa Civil para que os dados fossem levantados. "A PF vai investigar delitos. Não vai investigar situações políticas. Situações políticas quem investiga é a CPI. É o debate político entre oposição e governo. Não é essa a função da PF, que não é uma polícia política", afirmou ele. Tarso disse que o delito apresentado até agora é o vazamento. E que por isso a PF vai concentrar as investigações no vazamento. "O item penal que está sendo apontado até agora é o vazamento ilegal. E provavelmente não sabemos se ocorreu a invasão dos computadores da Casa Civil de maneira obviamente ilegal." Tarso disse acreditar que a finalidade do vazamento tenha sido política. "A publicação desses documentos por um jornal de circulação nacional mostra que é necessário que se verifique como esses documentos foram vazados, se foi algum funcionário que o fez e a pessoa que o fez vai ter que ser responsabilizada penalmente."

Nova CPI

O requerimento com o pedido de criação da CPI do Senado foi apresentado em fevereiro pela oposição. Na época, porém, houve acordo com os governistas para que somente a comissão mista fosse instalada. Mas a oposição mudou de idéia após a 'blindagem' de aliados ao Palácio do Planalto nas investigações. A estratégia da oposição, na nova CPI, é recorrer ao plenário do Senado para a aprovação de requerimentos rejeitados pela comissão --já que no plenário DEM e PSDB têm o apoio de parlamentares da base aliada conhecidos pela tradicional 'dissidência' ao Palácio do Planalto. Das 33 assinaturas do requerimento que solicita a criação da CPI do Senado, nove são de parlamentares que integram a base aliada do governo. A maioria deles, porém, é conhecida pela 'dissidência' às orientações do governo. Por este motivo, a oposição não acredita que haverá uma retirada em massa das assinaturas por orientação do Palácio do Planalto. Na semana passada, Garibaldi disse que a retirada de assinaturas do requerimento seria uma atitude de "falta de caráter" dos parlamentares. "Se forem retiradas as assinaturas, eu mesmo vou sair de porta em porta e providenciar as assinaturas. Eu não estou aqui para ser acossado pela postura parlamentar, ou não parlamentar, de ninguém", enfatizou na ocasião. O regimento da Casa Legislativa permite a retirada de assinaturas do requerimento até a meia-noite do dia em que o texto for lido no plenário do Senado. Folha Online, 0804.