A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
sexta-feira, abril 24, 2009
GOVERNO LULA: DESEMPREGO E DESEMPREGADOS

Sex, 24 Abr, 12h03
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Depois de 18 meses, em março o contingente de desempregados nas seis maiores regiões metropolitanas do país voltou ao patamar de 2 milhões de brasileiros, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em março, eram 2,082 milhões sem emprego nessas regiões, contra 1,941 milhão em fevereiro. Foi a primeira vez que os desempregados superaram a casa de 2 milhões desde setembro de 2007.
Com isso, a taxa de desemprego no país aumentou para 9,0 por cento, ante 8,5 por cento em fevereiro. Foi a maior leitura também desde setembro de 2007. Analistas consultados pela Reuters previam um dado de 9,1 por cento.
"É m contingente considerável. Está mais difícil para o trabalhador arrumar emprego em meio crise e o cenário econômico", disse o economista do IBGE, Cimar Pereira.
Em São Paulo, o número de desempregados à procura de trabalho voltou à casa de 1 milhão de pessoas, o que não acontecia havia 21 meses.
"Você tem um mercado de trabalho que não gera postos e ,isso força a uma demanda maior por emprego, principalmente, entre os dispensados", disse Pereira.
No Brasil como um todo, em março sobre fevereiro a população desocupada aumentou 7,3 por cento, enquanto na comparação com março de 2008 o avanço foi de 6,7 por cento. O número de ocupados ficou estável mês a mês e subiu apenas 0,9 por cento ante março passado.
"A expectativa pela série histórica era de uma estabilidade na taxa de desemprego ou uma leve redução, mas isso não ocorreu. Isso é comum em anos de crise ou de pós crise. O estrago é muito grande quando se tem um crise", disse Pereira.
A indústria foi um dos setores mais afetados pelos efeitos negativos da crise global. Entre setembro e março, a taxa de desemprego no setor praticamente dobrou ao passar de 3,4 para 6,1 por cento.
O economista do IBGE afirmou ainda que o mês de março trouxe "um manancial de notícias desfavoráveis" para o mercado de trabalho. Ele destacou que o emprego com carteira caiu 0,5 por cento frente a fevereiro e cresceu somente, 2,5 por cento em relação a março de 2008.
"Foi um desempenho bem aquém do que se observava em meses anteriores tanto que foi o pior resultado desde agosto de 2003. Houve uma perda de força na formalização", analisou Pereira
RENDA
O rendimento médio real dos trabalhadores totalizou 1.321,40 reais em março, queda de 0,2 por cento em relação ao mês anterior e alta de 5,0 por cento na comparação com igual período do ano passado.
A queda mensal foi puxada pelo segmento de outros serviços com redução de 6,1 por cento. "Com o fim das férias é natural haver uma queda no rendimento do setor que é ligado ao turismo por reunir hospedagem, alimentação e lazer", disse Pereira.
No confronto com o março de 2008, houve crescimento de 5 por cento em razão a menor inflação esse ano. "Ela deu um alívio", finalizou.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier). Foto Agência Estado.
http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/manchetes_ibge_desemprego
AVIAÇÃO COMERCIAL: COMPETIR É PRECISO
Correio Braziliense - 24/04/2009 | |
|
GILMAR MENDES/JOAQUIM BARBOSA/STF [In:] ... E TUDO ACABARÁ NO "TAPETÂO" ?
Gilmar Mendes nega crise no STF | ||||||
Autor(es): Mirella D’Elia | ||||||
Correio Braziliense - 24/04/2009 | ||||||
|
ESTADO BRASILEIRO [In:] UM KEYNESIANISMO AS AVESSAS
O Globo - 24/04/2009 |
A crise mundial tem servido de combustível para o velho debate ideológico sobre o “Estado mínimo” e o “neoliberalismo”. Mas, como em todo embate contaminado por visões de militância, tem havido muita incorreção no uso de conceitos, no entendimento da crise e sobre a melhor maneira de enfrentá-la. Com o conhecimento acumulado sobre a Grande Depressão, no Século XX, o banco central (Fed) e a Secretaria do Tesouro americanos agiram com rapidez no corte da taxa básica de juros e na injeção de recursos no sistema, para evitar uma paralisia ainda mais prolongada na distribuição de crédito no mundo. A retração de várias economias em proporções de dois dígitos — inclusive a brasileira, se o PIB do último trimestre do ano passado for anualizado — poderia ter sido pior. Para a corrente “desenvolvimentista”, hoje hegemônica no governo brasileiro, a adoção, em todo o planeta, de políticas fiscais (gastos) e monetária (juros) frouxas — com diversas graduações — soou como música. O Planalto entendeu que políticas expansionistas, juros baixos e a atuação agressiva do Estado acabaram de ser liberadas no mundo. Como se de uma hora para outra não valessem mais cuidados com os gastos públicos, e os próprios princípios do livre mercado estivessem revogados. É grave engano. Uma coisa é a exigência imperiosa de o Estado americano — que emite dólar, moeda de reserva mundial — evitar, a qualquer custo, o derretimento do sistema financeiro — o que, tudo indica, foi conseguido. Outra é o governo brasileiro, em nome da necessidade de ações anticíclicas, continuar a inflar os gastos em custeio, mantendo inclusive generosos e eleitoreiros reajustes salariais do funcionalismo. Apenas uma parcela deste aumento de folha, previsto para julho, subtrairá do Tesouro cerca de R$ 20 bilhões, ou a metade do que o Planalto amealhou com a redução da meta do superávit primário de 3,8% do PIB para 2,5%. Alega-se que é necessário investir mais. Sim, mas não na ampliação da conta bancária de servidores. Os mecanismos de funcionamento dos sistemas econômicos não deixaram de existir. Por este motivo, o próprio Barack Obama tem alertado para a necessidade de corte de gastos, pois sabe que a ressaca da atual crise serão pressões inflacionárias decorrentes da política fiscal expansionista e do crescimento do déficit público. O mesmo, por óbvio, vale para o Brasil. |
TCU/ProUni [In:] BOLSA LUXO
Com bolsa do ProUni e carros de luxo |
Autor(es): Demétrio Weber |
O Globo - 24/04/2009 |
Técnicos do TCU encontram bolsistas com renda além do limite; MEC promete corrigir distorções Uma auditoria do TCU constatou que cerca de 1.700 bolsistas do ProUni são donos de carros novos, alguns de luxo. Há indícios de fraude contra 30 mil bolsistas, 8% dos beneficiados pelo MEC. Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou irregularidades no programa Universidade para Todos (ProUni). Criado para dar bolsas à população de baixa renda, o ProUni tem, entre seus beneficiários, cerca de 1.700 donos de carros novos, incluindo modelos de luxo como Mitsubishi Pajero, GM Tracker, Toyota Hilux, Honda Civic e Toyota Corolla. A investigação levantou indícios de fraude contra pelo menos 30 mil bolsistas, 8% do total de 385 mil beneficiários. O levantamento foi aprovado pelo TCU anteontem. O ProUni concede bolsas em instituições privadas. Cabe a elas checar a documentação dos estudantes. Os auditores cruzaram a lista de beneficiários do ProUni com a do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Cerca de mil bolsistas integrais e 700 parciais são donos de carros fabricados entre 2005 e 2008. A auditoria foi feita de junho a novembro do ano passado. Os técnicos do TCU descobriram que o limite de renda para ingresso no programa é desrespeitado. Pela lei, bolsas integrais, que cobrem 100% das mensalidades, só podem ser dadas a quem tem renda familiar mensal de até um salário mínimo e meio por pessoa (R$ 697,50). Para bolsas de 50%, o teto é de três salários mínimos (R$ 1.395). Segundo o TCU, há bolsistas cuja remuneração supera R$ 200 mil ao ano — mais de R$ 16,6 mil ao mês. Outra irregularidade detectada foi a concessão de bolsas a quem já tem diploma ou está matriculado em universidades públicas. Ao cruzar dados do ProUni com o cadastro de estudantes das instituições federais e de quatro universidades estaduais, entre elas a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, os auditores viram que 2.143 bolsistas aparecem como alunos das instituições públicas, sendo 956 em universidades federais. A investigação constatou que 3.561 bolsistas do ProUni já tinham diploma de nível superior em 2004, antes do início do programa. Essa informação aparece na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho. Outros 123 bolsistas estão na lista de formados mediante empréstimo do Financiamento Estudantil, programa de crédito educativo do MEC. O ministro da Educação, Fernando Haddad, prometeu passar um pente-fino no ProUni e anunciou medidas para corrigir falhas, entre elas pedido à Receita Federal para que analise o Imposto de Renda de bolsistas e familiares. Para o segundo semestre, o candidato deverá informar o CPF dos parentes. Haddad enfatizou que os limites de renda valem para o momento do ingresso no programa. Segundo ele, é desejável que o estudante consiga emprego ou estágio e aumente a renda familiar. Ele disse haverá fiscalização sempre forem constatadas “mudanças substantivas” de renda. Haddad evitou bater de frente com o TCU, mas deixou claro seu descontentamento. Destacou que, dos 57.850 bolsistas donos de carros ou motos, apenas 39 têm veículos luxuosos. Segundo o MEC, 75% dos veículos têm mais de dez anos de uso e 41% são motos. Anteontem, o ministro pediu que o julgamento no TCU fosse adiado, devido a uma discordância no cálculo do custo das bolsas e do percentual de vagas ociosas no programa: segundo o tribunal, 42% das bolsas não foram preenchidas. Para o MEC, foram 11,7%. Dos 39 donos de carros luxuosos, dez foram desligados do programa, segundo o ministro. Ele afirmou que, por erro do sistema do ProUni, o CPF de um coordenador consta como se fosse o de um bolsista, o que explicaria a discrepância de renda. O MEC notificou 219 instituições com bolsistas que aparecem entre os alunos de universidades federais. Segundo o ministro, eles serão orientados a deixarem as instituições federais. O ministro negou que as irregularidades possam ameaçar a continuidade do ProUni. O MEC já notificou 74 instituições que ofereceram baixos percentuais de bolsas e 93 que não admitiram novos alunos no ProUni neste semestre. — É o programa mais bem sucedido do governo federal — disse Haddad. |
BANCO DO BRASIL: O BANCO DO PT?
BB: seis vices são ligados ao PT |
Autor(es): Patrícia Duarte |
O Globo - 24/04/2009 |
Indicado do PMDB vai para cargo que cuida da área de crédito Em sua primeira medida à frente do Banco do Brasil, o novo presidente da instituição, Aldemir Bendine, ligado ao PT, anunciou ontem a troca de quase 70% das vice-presidências. Dos nove cargos, seis mudaram de comando. Agora, seis deles são ligados ao PT; um, ao PMDB - que cuidará da área de crédito -; e só dois não têm ligação partidária. A mudança no comando do BB visa a reduzir os juros.
O novo presidente do Banco do Brasil (BB), Aldemir Bendine, assumiu o cargo ontem, e sua primeira atitude foi confirmar a troca de quase 70% das vice-presidências da segunda maior instituição financeira do país. Dos nove cargos, seis mudaram de comando. Agora, seis são ligados ao PT, um, ao PMDB, e dois não têm ligação partidária. Ricardo Flores, que ocupava a vicepresidência de Governo, assumiu a vice-presidência de Crédito, Controladoria e Risco Global, indicado pelo PMDB. Com isso, Flores passa a ocupar a vice-presidência mais importante, já que a mudança no comando do BB foi feita com o objetivo de reduzir juros e o spread — diferença entre o custo de captação do banco e a taxa cobrada do consumidor final. Alexandre Abreu, até então diretor de Seguridade, Previdência e Distribuição, foi para a vice-presidência de Varejo. Ricardo de Oliveira, que era assessor especial da presidência, assume a vice-presidência de Governo. Os dois são aliados de Bendine e próximos ao PT. Allan Simões Toledo, que ocupava a diretoria comercial, assume a vicepresidência de Negócios Internacionais e Atacado, no lugar de José Maria Rabelo, que não tinha ligações partidárias e deixa o primeiro escalão do BB. A vice-presidência de Cartões e Novos Negócios e Varejo, ocupada até então por Bendine, passou às mãos de Paulo Rogério Caffarelli. Ele já foi diretor do banco e é próximo do PT. Já Robson Rocha, que é filiado ao PT e ocupava a diretoria de Menor Renda, assume a vice-presidência de Gestão de Pessoas e Responsabilidade Socioambiental, cargo que pertencia a Luiz Oswaldo Sant’lago. Das nove vice-presidências do banco, três não sofreram alterações: Agronegócios (Luís Carlos Guedes Pinto), Finanças (Aldo Luiz Mendes) e Tecnologia (José Luis Salinas). |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
24 de abril de 2009
O Globo
Manchete: Câmara recua e farra aérea agora vai a voto no plenário
Sob forte pressão dos deputados, a Mesa da Câmara ontem recuou e decidiu levar a votação em plenário, na semana que vem, a proposta de restringir o uso de passagens aéreas a parlamentares e assessores, entre outras medidas contra a farra aérea. Pelo menos um ponto deve ser derrubado: o que proibiria o uso das passagens por parentes de deputados. Silvio Costa (PMN-PE) apelou: "A questão é que a família já faz parte do meu mandato”. Da tribuna, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) protestou: "Daqui a pouco vão querer que eu ande de 'jegue", more em palafita e mande mensagem por pombo-correio”. Em Vitória, Marcos Vinícius Andrade, funcionário por 19 anos do senador Gerson Camata (PMDB-ES), depôs no Ministério Público e reafirmou as denúncias que fizera ao GLOBO de uso de notas frias e propinas de empreiteiras. O caso vai para Brasília porque o senador, que nega tudo, tem foro privilegiado. (págs. 1, 3 e 4)
Lula e Gilmar negam crise institucional no STF
Após a áspera discussão com o ministro Joaquim Barbosa na sessão do Supremo Tribunal na véspera, o presidente da Corte, Gilmar Mendes, disse ontem que o episódio está superado: “Não há crise, não há arranhão. É um tribunal que tem trabalhado muito bem. A imagem do Judiciário é a melhor possível”. Também o presidente Lula comentou, dizendo que a discussão “está longe de ser uma crise institucional”. Já Joaquim Barbosa optou pelo silêncio. Na noite de anteontem, oito ministros fizeram uma defesa institucional do Supremo na figura de seu presidente, sem uma censura pública a Joaquim, como defendiam alguns ministros. (págs. 1 e 8, 9)
Foto legenda: Gilmar, saindo da Câmara: “Imagem do Judiciário é a melhor possível”
Logo – Cai a toga: o juiz está nu (págs. 1 e 10)
Charge Chico
Pacificação Suprema
- Calma aí: quem for homem cospe aqui!
BB dá ao PT seis cargos de direção
Bird: metade do G-20 é protecionista
Rosales diz que Chávez ia matá-lo
TCU: bolsistas do ProUni têm carros de luxo
Turnowski vai dar prioridade à investigação
Merval Pereira
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Gabinetes negociam passagens aéreas
Um esquema de venda de passagens bancadas com verba pública opera paralelamente à distribuição de bilhetes pelos congressistas.
Os gabinetes de ao menos três deputados, Aníbal Gomes (PMDB-CE), Dilceu Sperafico (PP-PR) e Vadão Gomes (PP-SP), emitiram passagens em nome de pessoas que dizem ter comprado os bilhetes numa agência
Ana Pérsia, funcionária de Aníbal Gomes, passa à Casa os nomes dos passageiros. A lista é indicada pela agência Infinite, de um irmão dela.
Pérsia diz ter incluído os nomes na cota de Gomes, que ganha "créditos" da Infinite.
Aníbal Gomes e Vadão Gomes não atenderam à Folha. Sperafico diz que o assessor que cuidava, de bilhetes não está mais com ele.
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), resolveu passar ao plenário a decisão de limitar ou não o uso das passagens. (págs. 1 e Brasil)
Após discussão, presidente do STF nega crise institucional
Ex-presidente do STF, Marco Aurélio Mello criticou Barbosa e Mendes e disse que nunca viu tantas ausências no tribunal. Ontem não houve sessão. (págs. 1, A7 e A8)
Foto legenda: Michel Temer (PMDB-SP), que preside a Câmara, recebe Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, em visita à Casa
EUA preparam concordata da Chrysler; GM fecha 13 fábricas
Bancos públicos puxam alta do crédito no Brasil
Entre as instituições públicas, a maior alta se deu nas operações com pessoas físicas: 9,3%. Com o impulso dado por esses bancos, a oferta total de crédito cresceu. O saldo em março era de 42,5% do PIB, contra 41,8% em janeiro. (págs. e B1, leia coluna de Vinicius T. Freire à pág. B4)
Foto legenda: Dança da vitória
Concessão da Ayrton Senna é cancelada em SP
Segundo o governo paulista, a empresa não apresentou a garantia prometida nem fez depósito de R$ 118,8 milhões (20% do valor da outorga) para o Tesouro. A proposta da segunda colocada será avaliada. A Triunfo não quis comentar. (págs. 1 e B6)
Procurador pede arquivamento de acusação a Palocci
Para o procurador-geral, não existe prova do envolvimento de Palocci. (págs. 1e E2)
Ataques matam ao menos 78 em 2 cidades do Iraque
Os ataques ilustram o avanço da violência à medida que os EUA transferem aos iraquianos a responsabilidade pela segurança. (págs. 1 e A9)
Editoriais
Fernando Gabeira: Não interessa ter um Congresso fantasma
Um Congresso fantasma ou fechado não interessa à democracia. Vale um esforço para ajustá-lo agora e renová-lo em 2010. Quem dá um passo à frente? (págs. 1 e A2)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Ministros tentam conter crise no STF
Os ministros do Supremo Tribunal Federal passaram o dia de ontem envolvidos numa operação para conter os efeitos do bate-boca entre o ministro Joaquim Barbosa e o presidente da Casa, Gilmar Mendes. Os "bombeiros" foram Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowski. No pacto, Mendes e Barbosa foram criticados - o primeiro por não ter evitado o confronto, e o segundo por ter tido reações “inadmissíveis” ao acusar Mendes de "destruir a credibilidade do Judiciário" e de ter "capangas". Ontem, Mendes disse que "a imagem do Judiciário é a melhor possível" e negou que haja crise. Já Barbosa não se pronunciou. Nos bastidores, Barbosa está isolado no STF por adotar linha favorável à ideia de que a Polícia Federal pode investigar à vontade, em nome de uma fiação justiceira". O bate-boca explicitou a posição de Barbosa, disposto exercer o ofício com base no "clamor popular". Já Gilmar Mendes é visto no tribunal como "estrela" que age como presidencialista numa Casa que é parlamentarista. Nessa postura, avaliam alguns ministros, ele abriu várias frentes de confronto e deixou o STF suscetível a críticas de todos os lados. (págs. 1 e A4 e A8)
Foto legenda: Panos quentes- Os ministros Ayres Britto e Ricardo Lewandowski almoçam com Joaquim Barbosa, pivô do mal-estar no STF
Lula compara bate-boca a briga de futebol
Debate Estadão: "Poder exige serenidade"
Temer recua e deputados vão definir gastança
Acuado por um grupo expressivo de deputados que querem manter a distribuição de passagens aéreas a familiares e amigos, pagas com dinheiro público, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB/SP), desistiu do ato administrativo assinado quarta-feira, de efeito imediato, e optou por encaminhar um projeto de resolução que, para valer, terá de receber o aval do plenário. Temer, inseguro, resolveu dividir a responsabilidade com os partidos: "Vocês viram que deu confusão. A aprovação no plenário dá legitimidade", argumentou. Há pressão de parlamentares que insistem na permissão para que mulheres e filhos menores de deputados possam voar por conta da Câmara. Outros, que pregam a moralidade, acusam Temer de ter anunciado medidas tímidas e, assim, enterrado o "pacote moralizador". (págs. 1 e A12)
Colunista: Dora Kramer
O Legislativo não ouviu os alertas de que caminhava para o abismo. Agora grita para calar a crítica. (págs. 1 e A6)
Bancos dão mais crédito em março e baixam spread
Congresso: CPI dos Grampos não indicia pivôs
Partido de brancos é a surpresa na África do Sul
Escolas sob administração dos municípios mantêm falhas
Notas & Informações: Falta de compostura
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Manchete: Crédito bancário volta a aumentar
Depois de pelo menos três meses sucessivos de freio no crédito bancário, aumentou a disposição dos bancos para emprestar. Em março, pela primeira vez no ano, o país registrou expansão de novas concessões, segundo informou ontem o Banco Central. Com juros de volta ao patamar anterior á crise econômica internacional, a oferta cresceu 26%. A inadimplência de pessoa física também caiu - é a primeira redução em sete meses. Para O BC há uma recuperação em curso, mas ainda não é possível falar em volta aos níveis pré-crise, uma vez que os bancos públicos concentram as concessões. De acordo com especialistas, porém, os novos dados reforçam a tese de que o ponto crítico, pelo menos para o Brasil, já ficou para trás. (págs. 1 e Economia A17)
Bate-boca do STF divide o Congresso
Presidente do BB troca quase toda a diretoria
Cota de viagens ainda será votada
Promessa de cura da diabetes
Sociedade Aberta: Elival da Silva Ramos
O STF e os sinais de imaturidade institucional. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta: Gilson Caroni Filho
Bate-boca revela a erosão de legitimidade de um Poder. (págs. 1 e A4)
Sociedade Aberta: José Carlos de Assis
Governo erra ao mexer no rendimento da poupança. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta: Leandro Cury
A imagem de força popularizou São Jorge. (págs. 1 e A12)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: A farra continua. Pode acreditar
Dias de panos quentes...
Cotas raciais com os dias contados
Onda de cheques sem fundo inunda o Brasil
Supersalário
Oportunidade
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Demanda de imóveis surpreende construtoras
As visitas aos sites dessas companhias aumentou exponencialmente, o que prova um misto de interesse e dúvidas. Na MRV, saltou de 28 mil acessos diários ao longo de 2008 para 60 mil, em média, depois do dia 13. Na Tenda, passou de 8 mil por dia para 21 mil. (págs. 1 e B1)
Sindicatos temem nova onda de cortes
A produtividade na indústria, que representa a relação entre a produção e o número de horas pagas, cresceu 1,2% em 2008, mas encerrou os 12 meses até fevereiro em queda de 1,6%. O custo unitário do trabalho, que mede a relação entre a produtividade e os gastos com a folha de pagamento, também piorou - a alta desse indicador, que no ano passado ficou em 2,8%, passou para 4,4% no acumulado até janeiro e para 6,1% até fevereiro. (págs. 1 e A16)
Fundo do FGTS vai às compras
Fiat busca aliança com a General Motors na AL
Para a Fiat, as negociações representam uma grande aposta dupla. Seu presidente, Sergio Marchionne, deixou claro que quer aumentar a capacidade de produção da Fiat dos atuais 2,2 milhões de carros por ano para algo entre 5,5 milhões e 6 milhões. (págs. 1 e C4)
Foto legenda: Sergio Marchionne, da Fiat: aposta dupla em união transcontinental com Chrysler e GM
Cemig paga R$ 2,3 bilhões pela Terna
Com a aquisição, a Cemig aumenta sua fatia no mercado brasileiro de 5,4% para 12,6% e se consolida entre as maiores empresas do setor de transmissão. Desde a compra de parcela expressiva da Light, do Rio, esse é o negócio de maior envergadura da estatal mineira. (págs. 1 e A2)
Recuperação exige nova ordem institucional global
Para isso, será imprescindível criar uma grande jurisdição supranacional, que dê homogeneidade institucional às mudanças necessárias e coordene sua realização. Não haverá resultados imediatos, mas é preciso agir, mesmo enquanto o mundo se refaz da crise, num processo que será inevitavelmente demorado. (págs. 1 e Eu&Fim de Semana)
Alstom rompe contrato de R$ 100 milhões
A siderúrgica informou que a substituição da MPE por outra empresa não vai atrasar as obras da térmica, cuja conclusão está mantida para setembro. A usina, que aproveitará gases do alto-forno e da coqueria, é um dos pilares da siderúrgica da CSA, projeto de 4,5 bilhões de euros, previsto para entrar em operação em dezembro. (págs. 1 e B8)
'Luz, câmera, revolução' na Venezuela
Economia mundial terá uma recuperação lenta (págs. 1 e A13)
Consórcio Internacional obteve sequenciamento do genoma de 17 raças bovinas, diz Caetano (págs. 1 e B12)
Recessão russa
Crise imobiliária
Guerra do 'atacarejo'
Aposta na América Latina
Diversificação na KFC
Aviões para os EUA
Reação dos multimercados
Natura vende mais
Ideias
Ideias
Ideias
---------------------------------