PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, fevereiro 01, 2013

ELEIÇÕES NO SENADO: "CAIXINHA, OBRIGADO!"



Alves distribui cargos para se eleger


Autor(es): Por Caio Junqueira | De Brasília
Valor Econômico - 01/02/2013

Favorito na eleição para presidente da Câmara, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), realizou diversos acordos partidários que incluíram a distribuição de cargos estratégicos na Casa para viabilizar sua candidatura. Prometeu entregar a Comissão de Fiscalização Financeira (CFT) ao líder do PSD, Guilherme Campos (SP); a Comissão de Minas e Energia ao PP; a de Fiscalização ao PSC e uma suplência na Mesa ao DEM. O pemedebista nega: "É intriga. Os espaços serão definidos pelos próximos líderes". Mas os acordos são confirmados por seus correligionários e por integrantes dos partidos beneficiados.
O problema é que cabe ao líder do partido de cada legislatura fazer esses acordos. Ou seja, somente o próximo líder do PMDB, que será escolhido na tarde de domingo, tem a prerrogativa de fechar esses entendimentos, ainda mais em se tratando da Comissão de Finanças, a segunda mais importante da Casa, atrás apenas da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que ficará com o PT e cujo indicado será o deputado Décio Lima (PT-SC). A informação foi antecipada pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor. Ele foi escolhido após um acordo de rodízio, pelo qual a corrente petista minoritária Mensagem ao Partido faz a escolha neste ano e a Construindo um Novo Brasil (CNB), em 2014.
Embora integre a CNB, Décio Lima faz parte de um grupo dissidente desta corrente que inclui parlamentares de diversas facções petistas, como Movimento PT, PT de Luta e de Massas e Mensagem ao Partido. Por essa razão, foi o indicado ao posto. Em razão do acordo, os postulantes da CNB adiaram a decisão sobre o indicado. Ficará entre José Mentor (SP), Nelson Pelegrino (BA) e Vicente Cândido (SP).
Após uma semana de reclusão em Natal - seguindo um conselho dado pelo vice-presidente Michel Temer - Alves desembarca hoje em Brasília para a reta final de sua campanha com uma série de problemas a enfrentar. As candidaturas adversárias de Júlio Delgado (PSB-MG) e Rose de Freitas (PMDB-ES) reforçam os ataques a ele, com o embasamento de que lhe faltam condições morais para assumir a presidência. O deputado é alvo de denúncias de favorecimentos de aliados a partir do uso de recursos públicos.
Os ataques ganharam ontem um reforço com o lançamento da candidatura do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) com uma carta com duros ataques ao PMDB. "O PMDB da "moral homogênea" (expressão do saudoso Márcio Moreira Alves) aspira dirigir as duas casas do Congresso e conta com o apoio da base do governo e da oposição conservadora. Seus candidatos são bem conhecidos não como notáveis, apesar de antigos e experientes parlamentares, mas como notórios frequentadores de territórios nebulosos na vida pública. Negamos o noticiário que dá suas vitórias como inevitáveis. Afirmamos que uma outra prática política é possível e necessária", diz a carta, assinada pelo líder da bancada do partido, Ivan Valente (SP).
A carta diz ainda que a candidatura de Alencar nega "o condomínio de poder que articula grandes empreiteiras, partidos da ordem e encomendas dos governos, e que não quer ser investigado - como revelou o melancólico fim da CPI Cachoeira. Afirmamos que há alternativas aos sócios da espantosa operação "abafa" que se apresentam agora como candidatos "imbatíveis" para a direção das Mesas do Congresso".
Mesmo com todo o clima desfavorável, Henrique Alves segue como favorito. Tem o apoio oficial de 16 partidos, mais de 460 deputados, e de grupos organizados à direita, como os ruralistas, e os considerados à esquerda, como PT e PCdoB.
No domingo, ele passa a liderança para um dos três que disputarão o posto no voto: Eduardo Cunha (RJ), Osmar Terra (RS) e Sandro Mabel (GO). Cunha é o favorito. Hoje, o PR escolhe o deputado Anthony Garotinho (RJ) como novo líder. O DEM também deve definir até domingo entre Ronaldo Caiado (GO) e Mendonça Filho (PE). Ambos jantaram anteontem com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que disse que faria uma consulta na bancada para definir qual seria escolhido. A ideia é evitar a disputa no voto. Caiado deve assumir neste ano, uma vez que pretende ser candidato a governador em 2014.
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(...) nada mudou...

CAIXINHA OBRIGADO
Juca Chaves

A mediocridade é um fato consumado
na sociedade onde o ar é depravado
marido rico, burguesão despreocupado
que foi casado com mulher burra mas bela
o filho dela é político ou tarado
Caixinha, obrigado!

A situação do brasil vai muito mal;
Qualquer ladrão é patente nacional;
Um policial, quase sempre, é uma ilusão
E a condução é artigo racionado.
Porém, ladrão... isso tem pra todo o
Lado!
Caixinha, obrigado!
(...)




SENADO E SENADORES...



Aliados de Renan calculam que ele terá cerca de 60 votos no Senado



Autor(es): Por Raquel Ulhôa e Yvna Sousa | De Brasília
Valor Econômico - 01/02/2013
 

O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) deverá ser eleito hoje pelo plenário do Senado presidente da Casa para os próximos dois anos, apesar de toda a polêmica que o cerca, do risco de se tornar réu em processo criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) e do apoio anunciado por PSDB, PSB e parte do DEM à candidatura de Pedro Taques (PDT-MT).
"O PSDB considerou que, nesse momento, a candidatura de Pedro Taques atende à necessidade de renovação do Congresso Nacional. Atende melhor à necessidade de que tenhamos uma Casa independente, pautada não apenas pelas vontades do Executivo, mas pelos interesses da sociedade", afirmou Aécio Neves (MG), após a reunião do PSDB.
Embora todos os partidos neguem motivações eleitorais para suas posições, o fato é que o processo sucessório da Mesa do Senado deixou clara a polarização entre governo e oposição. E expôs, também, a tentativa do PSB de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidenciável, de marcar uma posição política. O vice-presidente do partido, Roberto Amaral, participou da reunião do PSB, realizada na véspera.
Aliados de Renan calculam que ele terá cerca de 58 a 60 votos. Os próprios senadores que se opõem à indicação do pemedebista não esperam mais que 20 a 23 apoios no plenário. Como a votação é secreta, há sempre o risco de traições.
A sessão plenária para eleger o presidente está marcada para às 10h. Para ser eleito, o candidato precisa ter os votos da maioria simples dos presentes, sendo exigido um mínimo de 41 votantes.
A indicação de Renan como candidato a presidente do Senado foi oficializada somente no início da noite de ontem, em reunião da bancada na qual estavam presentes 17 dos 20 senadores do partido.
Após ser questionado por Roberto Requião (PR) sobre qual é seu programa para conduzir o Senado, ele assumiu alguns compromissos, como a criação de uma Secretaria da Transparência, a valorização do Legislativo e a condução da aprovação das propostas relativas ao pacto federativo. Estavam ausentes apenas Luiz Henrique (SC), por problemas de saúde, Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS). Os dois últimos participaram de articulações do grupo independente para lançar uma alternativa a Renan.
A posição tomada pelos 11 senadores do PSDB foi conduzida pelo líder, Álvaro Dias (PR), e Aécio Neves, o nome mais forte para disputar a Presidência da República pela oposição.
O fato de o PSDB ter decidido votar contra Renan pode levar o partido a perder a vaga à qual tem na Mesa Diretora, pela proporcionalidade partidária (primeira secretaria). "Não temos receio de perder o cargo. Isso não tem importância", afirmou o líder da bancada tucana.
O líder do PTB, Gim Argello (DF), manifestou a intenção de disputar com Flexa Ribeiro (PA) em plenário, já que os tucanos estariam, com essa posição, desrespeitando a regra prevista no regimento, segundo a qual as vagas são distribuídas de acordo com os tamanhos das bancadas.
No entanto, Romero Jucá (PMDB-RR), aliado de Renan que será segundo vice-presidente do Senado e vice-líder da bancada, afirmou que, independentemente de como votarão os tucanos, seu grupo defenderá que a regra seja obedecida, ou seja, que o direito do PSDB ao cargo seja respeitado.
"Essa candidatura alternativa é um jogo de partidos que estão vendo o cenário de 2014. Não vamos entrar nele. São motivações externas que nada têm a ver com o Senado", afirmou Jucá.
Eunício Oliveira (CE), novo líder do PMDB, disse lamentar "profundamente que a proporcionalidade esteja sendo quebrada" e defendeu que a direção da Casa seja "ampla" e represente as bancadas. Afirmou, ainda, ser contra o "embate da política para a eleição da Mesa".
Os aliados de Renan tentam minimizar o fato de o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ter apresentado denúncia contra ele ao Supremo Tribunal Federal (STF), que agravou o incômodo dos senadores com a indicação do PMDB para ele suceder José Sarney (PMDB-AP) no comando da Casa.
De José Dirceu, ex-ministro condenado no julgamento do mensalão, veio a defesa mais contundente. Dirceu afirmou que Renan é alvo de uma "ofensiva midiática", respaldada pelo Ministério Público Federal, e comparou as denúncias apresentadas contra o senador pemedebista ao golpe militar que impôs a ditadura no país.
Em seu blog, Dirceu afirmou que está em curso uma "campanha moralista e udenista", para tentar "dividir a base de apoio do governo": "A mesma campanha falso-moralista que levou o presidente Jânio Quadros ao Planalto (1960) porque ia "varrer a corrupção"; os militares ao poder porque eles "combatiam a corrupção e a subversão"; e depois elegeu o presidente Fernando Collor, o caçador de marajás...", escreveu o petista.
O presidente nacional e líder do DEM, José Agripino (RN), apresentou como uma das justificativas para ter tomado ontem posição de apoio a Taques a entrevista dada recentemente por Gurgel, na qual ele diz serem "consistentes" as denúncias contra Renan.
"Vamos votar em uma pessoa que pode sofrer um processo criminal? Se houver um confronto entre o STF e o Senado, quem vai pagar o pato é a instituição. Se a gente não se blinda, vai junto no calvário do presidente do Senado", afirmou Agripino.
Ao longo do dia, várias articulações tomaram conta do Senado. Entre elas, a do grupo dos independentes, que decidiu pelo lançamento de apenas um candidato contra Renan, para concentrar os votos que são contrários ao pemedebista. Em consequência, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) abriu mão para apoiar Taques.
Também houve uma tentativa de última hora do PSB de transformar um de seus integrantes, Antonio Carlos Valadares (SE), candidato à presidência do Senado. A campanha, iniciada pelo partido no final da tarde, baseava-se no argumento de que, como Valadares é governista, poderia agregar mais votos. Embora Taques seja de um partido integrante da base aliada do governo Dilma Rousseff, ele tem atuação independente no Senado. 
(Colaborou Cristiane Agostine, de São Paulo)

SENADO. "VENI, VIDI, VICI"

...

31/01/2013 - 03h30

Vai pra casa, Renan!

BRASÍLIA - 

Apesar de não ter feito campanha ostensiva (tinha mais a esconder do que a mostrar?), o senador Renan Calheiros será lançado como fato consumado hoje para ser eleito e empossado amanhã na presidência do Senado.

Mesmo que não houvesse nada ilegal contra Renan, ele deveria desistir dessa aventura que custa caro a ele e ao Senado e custará ainda mais com a posse: se insistir, ele será alvo diário de suspeitas e até de agressões.

A "denúncia consistente" da Procuradoria-Geral da República ao Supremo, por exemplo, pairará todo o tempo sobre Renan, principalmente enquanto os jornalistas --e, portanto, os cidadãos-- não descobrirem qual é exatamente o crime a que se refere. Ontem, a pressão já era enorme.

Fora do Congresso, nos gramados, manifestantes instalaram 81 kits de limpeza, cada um representando um senador, para protestar contra a volta de Renan à presidência do Senado --de onde ele saiu pelos fundos, há cinco anos, por denúncias.

Dentro, Renan era jogado ao mar pelo PSB, aliado ao Planalto, e pelo PSDB, que liberou a bancada, enquanto senadores "independentes" se reuniam em torno de Jarbas Vasconcelos e Pedro Simon (ambos PMDB), Pedro Taques (PDT) e Randolfe Rodrigues (PSOL), buscando um candidato único de oposição.

Renan, porém, continuava franco favorito, num clima em que o senador Romero Jucá tenta se agarrar desesperadamente ao osso da liderança do governo, quatro mensaleiros acumulam o mandato de deputado com condenações no Supremo e Afif Domingos (PSD) espana o terno para cumular a posição de vice-governador do tucano Alckmin com um ministério da petista Dilma.

Rui Falcão (PT) diz que a imprensa desqualifica a política e isso já levou ao nazismo e ao fascismo. Há controvérsias, colega. Quem está detonando a política e o Congresso, remetendo você para momentos históricos tão dramáticos? A imprensa ou os próprios políticos e o Congresso?
Eliane Cantanhêde
Eliane Cantanhêde, jornalista, é colunista da Página 2 da versão impressa da Folha, onde escreve às terças, quintas, sextas e domingos. É também comentarista do telejornal "Globonews em Pauta" e da Rádio Metrópole da Bahia.

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

01 de fevereiro de 2013

O Globo

Manchete: Rio começa a fechar hoje teatros sem segurança
Medida, adotada por estado e município, vale também para lonas culturais e bibliotecas.

Interdição vai durar 20 dias, até que todos os espaços sejam vistoriados e liberados pelos Bombeiros.

Após O GLOBO revelar que 49 espaços públicos funcionavam sem autorização dos Bombeiros, a prefeitura e o governo anunciaram a suspensão da programação artística nesses locais, começando hoje pelo Teatro Glaucio Gill. "O critério é único: tem autorização, funciona. Não tem, não funciona. Não vou correr o risco de assistir a uma tragédia", disse o secretário estadual de Defesa Civil, Sérgio Simões. (Págs. 1 e 3, 4 e editorial)
Polícia gaúcha retém celulares
A polícia começou ontem a devolver objetos encontrados com as vitimas do incêndio na boate Kiss, que matou 235 jovens em Santa Maria (RS). A demora no atendimento, que chegou a três horas, revoltou pais e parentes. "É um pesadelo que não acaba", disse Ogier Rosado, que buscava documentos do filho. Celulares e câmeras foram retidos em busca de imagens que possam auxiliar as investigações. Para a polícia, a espuma usada no teto foi a causa da tragédia. (Págs. 1 e 8 e 9)
MP investiga empresas de bombeiros (Págs. 1 e 4)

Mercado de trabalho: Desemprego é o menor em dez anos
Apesar do Pibinho, a taxa de desemprego no país caiu para 4,6% em dezembro, ficando na média em 5,5% em 2012, o menor nível em dez anos. Em 2011, fora de 6%. Puxada pelo reajuste do salário mínimo, a renda do brasileiro avançou 4,1%, a maior alta na década. Para especialistas, a expansão dos serviços aqueceu o mercado de trabalho. (Págs. 1 e 25)
IPI maior de eletrodoméstico
Os impostos de produtos como refrigerador e fogão, além de móveis, sobem hoje. Os preços deverão aumentar a partir de março. (Págs. 1 e 30)
Mensalão na Espanha: Jornal acusa Rajoy de caixa 2
O jornal "El País" publicou supostas anotações de um ex-tesoureiro do PP com doações não declaradas ao partido. O presidente do governo, Mariano Rajoy, teria recebido R$ 68 mil anuais de 1997 a 2008. Ele nega. (Págs. 1 e 33)
Após suposto ataque: Irã e Síria fazem ameaça a Israel (Págs. 1 e 31)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Alvo de 3 inquéritos, Renan deve ser eleito hoje
Senador lançou candidatura na véspera e enfrentará Pedro Taques(PDT), apoiado por ‘independentes’.

Alvo de três inquéritos no STF, Renan Calheiros (PMDB-AL) deve ser eleito hoje presidente do Senado. Sua candidatura foi lançada ontem com o apoio de 17 dos 20 representantes da bancada peemedebista. Renan vai enfrentar Pedro Taques (PDT-MT), lançado como candidato único de um grupo de parlamentares apontados como independentes. Com 11 representantes, a bancada tucana decidiu pelo apoio a Taques e corre o risco de perder a Primeira Secretaria do Senado. A expectativa de aliados de Renan, no entanto, é de que ele receba votos de ao menos quatro senadores do PSDB, já que a votação é secreta. Em reunião com os senadores de sua bancada, Renan anunciou a criação de uma secretaria para dar transparência aos atos do Senado e defendeu a votação de novas regras do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

Valdir Raupp – Presidente do PMDB “O Renan não teve nenhuma condenação. É um líder nato”. (Págs. 1 e A4)
Dilma resiste a pressão do PT e evita regular mídia
Mesmo após pressão do PT, a presidente Dilma Rousseff pretende manter na gaveta o projeto que cria mecanismos de controle dos meios de comunicação. Segundo auxiliares, ela não se sensibilizou com a insistência do presidente do partido. Rui Falcão, e do ex-ministro Franklin Martins. (Págs. 1 e A6)
20 vezes depois
Após 20 tentativas, blogueira Yoani Sánchez mostra passaporte com autorização para sair de Cuba. Restrição continua para outros opositores. (Págs. 1 e A10)
Bombeiros reprovam 2 em cada 3 casas noturnas de SP
Blitze do Corpo de Bombeiros constataram que duas em cada três boates em funcionamento em São Paulo apresentam falhas na segurança. Das 39 casas noturnas fiscalizadas quarta-feira na cidade, 24 nem sequer possuíam o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros, documento que aprova o projeto contra incêndio do estabelecimento e é requisito básico para obtenção do alvará de funcionamento. Em outras duas casas, a licença não estava sendo cumprida corretamente. As demais estavam em dia com as regras. (Págs. 1 e C1)
Combate ao fogo será investigado
Os bombeiros que trabalharam no combate ao incêndio em Santa Maria (RS) podem ser responsabilizados por terem usado civis no resgate de vítimas, prática vetada pela corporação. (Págs. 1 e C3)
Desemprego é o menor desde março de 2002
No ano em que o crescimento econômico decepcionou, o mercado de trabalho manteve vigor até o final. Em dezembro, a taxa de desemprego foi de 4,6%, a menor já verificada pela pesquisa do IBGE, iniciada em março de 2002. A taxa do ano também foi a mais baixa da série histórica: 5,5%. (Págs. 1 e B1)
Rio corre para acabar Maracanã
Com receio de que o Maracanã não fique pronto para a Copa das Confederações, em junho, empreiteiras estão remanejando operários de obras no Rio - como a construção da linha 4 do metrô, que ligará a zona sul à Barra da Tijuca - para tentar apressar a construção do estádio. (Págs. 1 e E1)
Aluno carente que faltar no Enem pode pagar taxa
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pretende cobrar inscrição no Enem de alunos isentos da taxa que faltarem à prova sem justificativa. Nesse perfil estão estudantes de escola pública ou que declararam “carência socioeconômica”. A abstenção ficou em 30%. (Págs. 1 e A13)
Juiz veta auxílio-moradia a deputados de SP (Págs. 1 e A6)

Embraer vende Super Tucanos para Angola (Págs. 1 e B11)

Advogado do Piauí é o novo presidente da OAB (Págs. 1 e A7)

Notas & Informações
Disputa acirrada no PT Lula, José Dirceu e Rui Falcão tiraram o dia para disputar entre si um torneio de descaramento (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Tragédia Santa Maria - 235 razões para não esquecer
O incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), deixa um trauma nos brasileiros que vai ultrapassar gerações. O Ministério da Saúde concentra esforços no atendimento emergencial das vítimas, mas especialistas alertam para a necessidade de uma atenção a longo prazo, tal como aconteceu com os sobreviventes de outra boate incendiada, na Argentina, ou no caso do Césio-137 em Goiânia. Da lista de mortos na tragédia do Sul, pelo menos 13 tinham filhos. É um desafio para o país mostrar a esses órfãos que a irresponsabilidade empresarial e a omissão do poder público não podem mais ceifar centenas de vidas impunemente. (Págs. 1 e 6 a 9)
Congresso: Renan deve ser eleito presidente com 60 votos
O senador do PMDB de Alagoas driblou as pressões externas contra a sua candidatura, costurou acordos na base governista e garantiu o apoio da maioria dos 81 parlamentares. Sem chances de vitória, a oposição vai apoiar Pedro Taques (PDT-MT). (Págs. 1, 2 e 3)
Seu bolso: Gasolina sobe sem controle nas bombas
Todos os postos do DF elevaram seus preços menos de um dia depois de o governo autorizar o reajuste. Em alguns revendedores, o combustível aditivado chegou a R$ 3,13. A Agência Nacional do Petróleo vai investigar se houve aumentos abusivos. (Págs. 1 e 10)
Concursos: Mais posses antes da nova previdência
Para garantir a aposentadoria integral aos futuros servidores, evitando que ela seja paga pelo Funpresp, o fundo de pensão da categoria, alguns órgãos públicos aceleraram a convocação dos aprovados. Somente ontem a Câmara dos Deputados chamou 134 pessoas. (Págs. 1 e 13)
Vagas para 9,4 mil carros na Esplanada
O GDF apresentou projeto para construir um estacionamento subterrâneo próximo ao Congresso. A obra custará R$ 800 milhões e será feita em parceria com empresas privadas. (Págs. 1 e 21)
Empresa da família Roriz é penhorada
A Justiça bloqueou 50% das ações da Palma, pertencentes à filha mais velha do ex-governador, Weslliane Maria. A decisão foi tomada para garantir o pagamento de uma dívida de R$ 14 milhões. (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico

Manchete: Petrobras vence licitação e volta a investir na Bolívia
Quase sete anos após a estatização de seus ativos pelo presidente Evo Morales, a Petrobras volta a investir na Bolívia. Em 30 de dezembro, a estatal venceu licitação para explorar um campo de 1,1 milhão de hectares no Departamento de Santa Cruz, região que abriga as maiores reservas de gás natural do país.

A Petrobras informou ao Valor que vai assinar contrato de prestação de serviço com a estatal boliviana YPFB e estimou que os trabalhos no local podem começar no segundo trimestre. Não divulgou, porém, dados sobre o investimento previsto ou o tamanho das reservas. (Págs. 1 e B6)
Choveu menos em janeiro do que o previsto
Mesmo tendo aumentado em intensidade nas últimas duas semanas, as chuvas de janeiro ficaram abaixo do previsto pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e foram insuficientes para recuperar o nível de armazenamento dos reservatórios, o que mantém incertezas para o restante do "período úmido". O programa mensal de operação do ONS estimava que as chuvas de janeiro chegariam a 89% da média histórica no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e a 37% no subsistema Nordeste. Até o dia 30, ficaram em 80% e 31%, respectivamente. A média histórica contempla o registro dos últimos 82 anos. (Págs. 1)
Dilma quer ministros para mais seis anos
Na reforma prevista para depois das eleições das mesas da Câmara e do Senado, a presidente Dilma Rousseff gostaria de nomear ministros que tivessem disposição para ficar os próximos seis anos no cargo. Essa é uma das razões pela qual a reforma talvez não vá além de umas poucas Pastas. Dilma avalia que algumas áreas realmente precisam de mudanças, seja para ganhar dinamismo, seja para alguma acomodação política necessária para atender a base aliada. Mas fica desanimada ao pensar que esses ministros ficarão menos de um ano e devem sair em abril de 2014 para concorrer nas eleições.

Isso é particularmente verdadeiro entre os ministros políticos e de coordenação política do governo. E uma razão para Dilma manter Ideli Salvati nas Relações Institucionais. (Págs. 1 e A9)
Fotolegenda: De volta
Mais de três anos após sair do Brasil, o UBS volta a atuar como banco de investimentos no país, com a autorização de Brasília publicada ontem. Os destaques da sua atuação serão gestão de fortunas, operação da corretora Link, ofertas de ações e as fusões, informa Lywall Salles. (Págs. 1 e C12)
Novas aquisições elevam a concentração em farmácias
A rede de farmácias Extrafarma, do grupo paraense Imifarma, negocia a venda de pelo menos 30% da empresa com quatro fundos de investimentos. Controlada pela família Lazera, de Belém (PA), a companhia mantém conversas com os fundos Texas Pacific Group (TPG) e Warburg Pincus, ambos dos Estados Unidos, com o Kinea, do Itaú, e com o 3i, da Inglaterra. A entrada de um sócio no negócio daria impulso para que a companhia, com 175 lojas, expanda sua atuação nas regiões Norte e Nordeste, onde já está presente.

Embora de médio porte, essa nova operação mostra que o movimento de concentração no setor de farmácias continua acelerado. A Profarma, uma distribuidora de medicamentos fundada no Rio há 51 anos, comprou três redes de farmácias nos últimos 13 dias. Juntas, Farmalife, Drogasmil e Tamoio somam 140 lojas e faturaram R$ 645 milhões em 2012, posicionando a Profarma entre as dez maiores varejistas do setor no Brasil. (Págs. 1 e B3)
Biosev tenta de novo abrir seu capital
A Biosev, empresa sucroalcooleira da multinacional francesa Louis Dreyfus, vai tentar novamente abrir o capital na BM&FBovespa. A companhia, que é a segunda maior processadora de cana-de-açúcar do país, já havia buscado fazer uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em julho, mas desistiu diante da baixa liquidez do mercado.

O Valor apurou que a Biosev tem intenção de levantar cerca de R$ 760 milhões - valor semelhante ao que pretendia captar no ano passado - com a oferta de 25% do seu capital. Uma assembleia marcada para 19 de fevereiro vai analisar a proposta. (Págs. 1 e B11)
Ex-senador Gilberto Miranda deixa as colunas sociais e volta ao noticiário em investigação da PF(Págs. 1 e A14)

Farmacêuticas buscam lucro em drogas para doenças raras (Págs. 1 e B9)

Copa e Olimpíada abrem oportunidades para a inovação (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Rio aposta nas 'startups'
Após encerrar 2012 com 189 empresas incubadas, 22 incubadoras e 5 aceleradoras, o Rio procura ganhar espaço como polo de novas empresas do setor de tecnologia da informação. (Págs. 1 e B2)
Linde constrói fábrica no PR
A alemã Linde, uma das líderes mundiais na produção de gases industriais e medicinais, vai investir € 50 milhões na construção de uma fábrica em Curitiba (PR), com início de operação previsto para 2014. (Págs. 1 e B5)
Irani eleva produção
A Celulose Irani, fabricante de papel kraft e embalagens de papelão ondulado, controlada pelo grupo Habitasul, vai elevar sua capacidade de produção em 28% com o arrendamento de uma fábrica da Indústria de Papel e Papelão São Roberto, em São Paulo. (Págs. 1 e B7)
Foco na infraestrutura
Enquanto faz planos para abertura de capital ainda neste ano, a Invepar já definiu que 100% dos recursos obtidos serão destinados a novos projetos de infraestrutura. Segundo o presidente, Gustavo Rocha, os investimentos da empresa nos atuais negócios serão de R$ 2 bilhões em 2013. (Págs. 1 e B7)
Commodities agrícolas em queda
Commodities agrícolas iniciaram o ano em queda. Os preços de sete dos dez produtos mais negociados em Chicago e Nova York recuaram frente às médias de dezembro. Os contratos de grãos para entrega em maio caíram ao menor patamar desde junho. (Págs. 1 e B12)
Muralha do calote
Renda em alta e desemprego e juros em baixa ajudam a explicar a dificuldade para os índices de inadimplência recuarem, principalmente entre bancos privados, resultado da “ressaca” após a expansão do crédito na última década. (Págs. 1, C1 e Cl2)
Rescisão detalhada
A partir de hoje, as empresas devem usar o novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho nas demissões. O documento, que pode ser copiado da Portaria 1.057/12, traz campos mais detalhados para discriminar as verbas rescisórias. (Págs. 1 e E1)
TST aceita gravação telefônica
Tribunal Superior do Trabalho (TST) confirmou a licitude de gravação telefônica feita por ex-empregado que ligou para o antigo local de trabalho passando-se por um empresário interessado em buscar referências sobre o próprio trabalhador. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Claudia Safatle

Por ora, tudo o que se pode predizer sobre a inflação neste ano é que será menor que a do ano passado. (Págs. 1 e A2)

Armando Castelar Pinheiro

O surgimento de empresas ‘campeãs nacionais’, com apoio financeiro oficial, foi um sucesso para seus controladores. (Págs. 1 e A13)
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