PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, março 02, 2009

XÔ! ESTRESSE [In:] NO FUNDO, BEM NO FUNDO ...

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

02 de março de 2009

O Globo


Crise força empresas a financiar fornecedores

A crise global está fazendo com que grandes companhias instaladas no Brasil intervenham na atividade de seus fornecedores em prol da saúde da cadeia produtiva. Concessão de empréstimos mais baratos e capacitação profissional e técnica estão entre as estratégias adotadas para ajudar pequenas firmas a se manterem em tempos de escassez e encarecimento do crédito bancário. Um exemplo é o valor das linhas de financiamento oferecidas por Vale e Petrobras e seus parceiros, que pode chegar a R$ 4,7 bilhões no ano. Longe de ser filantropia, a atuação das grandes empresas, que vêm ocupando espaços deixados por bancos e consultorias, é vista por especialistas como necessária à sobrevivência do negócio e pode ser um caminho para amenizar os efeitos da crise, como o desemprego. (págs. 1 e 16)

Americano diz que família de brasileira mente

O americano David Goldman, que briga na Justiça para levar o filho que teve com uma carioca para Nova Jersey, disse que a família da mãe do menino mente. Segundo David, autoridades dos EUA, como Hillary Clinton, sabem que ele fala a verdade. (págs. 1 e 11)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Crise desacelera alta de alimento e reduz inflação

A crise econômica mundial diminuiu a pressão interna sobre os alimentos, derrubando os preços e ajudando a reduzir a inflação, informa Mauro Zafalon. A queda se deu principalmente no atacado, mais influenciado pelo mercado externo. O recuo da soja na Bolsa de Chicago, por exemplo, leva à redução do preço do óleo nos supermercados.

Em julho de 2008, com a economia a pleno vapor e grande demanda mundial, os alimentos chegaram a acumular alta de 40,25% em 12 meses, segundo índice calculado pela FGV.

Após a crise, a falta de crédito e as dificuldades de empresas e países em formar estoques forçaram a baixa, e o índice até fevereiro recuou para 3,17%.

A queda atingiu também commodities como trigo e milho. Alimentos que são comercializados apenas internamente, porém, mantêm a variação de preços conforme a sazonalidade.

O comportamento futuro dos produtos está indefinido, mas analistas prevêem inflação de cerca de 4% em 2009, o que pode facilitar a redução de juros. (págs. 1 e B1)

Proposta do Congresso pode gerar rombo de R$ 1,2 bilhão

As Mesas Diretoras da Câmara dos Deputados e do Senado estudam acabar com a verba indenizatória mensal de R$ 15 mil paga aos congressistas e incorporar parte do recurso (R$ 8.000) aos salários, que subiriam para R$ 24,5 mil.

A proposta, que ganhou força após a decisão de divulgar a prestação de contas da verba, geraria gasto extra de pelo menos R$ 1,2 bilhão por ano a Estados e municípios, provocado pelo efeito cascata nos salários de Assembleias e Câmaras. (págs. 1 e A4)

PAC prevê gastos de R$ 20 bi em 2009, mas já deve R$ 17 bi

Segundo o Tesouro, o programa acumula contas a pagar de R$ 17,4 bilhões. Os ministérios envolvidos afirmam que as obras não serão afetadas. (págs. 1 e B7)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Colapso da exportação de emergentes preocupa BCs

O “colapso” dos fluxos de exportações fez a crise desembarcar com força também nos países emergentes. No caso do Brasil, para piorar, a redução no estoque de crédito dos bancos internacionais de US$ 100,9 bilhões, de junho para setembro, secou o financiamento ao comércio exterior. A tendência para os próximos meses é de que o quadro se complique ainda mais. As conclusões são do Banco de Compensações Internacionais (BIS), o banco central dos bancos centrais, com sede na Basiléia, Suíça, em seu relatório trimestral, publicado ontem. Para a entidade, os emergentes agora “se unem à desaceleração global”. A instituição observou que essa tendência ficou clara depois que Cingapura anunciou, em janeiro, que o Produto Interno Bruto (PIB) do último trimestre de 2008 caiu 2,6%. “Foi o primeiro sinal a confirmar o impacto cada vez mais profundo da desaceleração global”, destaca o relatório. Os dados de exportações dos emergentes também mostram o tamanho do problema. Na China, por exemplo, a queda das vendas externas chegou a 29% em janeiro, a maior desde a abertura do país, há 30 anos. O BIS adverte ainda que, apesar de os bancos terem recebido reforço desde a quebra do Lehman Brothers, o buraco até agora não foi tapado e a crise cada vez se aprofunda mais. (págs. 1, B1 e B3)


Lago deve ter mandato cassado pelo TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá cassar amanhã o mandato do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e do vice, Pastor Porto, por abuso de poder e compra de votos na eleição de 2006. Com isso, assumirá o governo do Estado a segunda colocada nas eleições, a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA). O relator do processo, Eros Grau, já deu voto favorável à cassação e à posse de Roseana. E a tendência é a posição ser acompanhada pela maioria dos ministros do tribunal. A senadora, entretanto, tem pré-agendada para o dia 13 uma cirurgia para retirar um aneurisma cerebral. (págs. 1 e A4)

Trocar de operadora, o desafio

A partir de hoje vale para todo o País a regra da portabilidade numérica: telefone (fixo ou móvel) pode mudar de operadora sem mudar de número. Mas a disputa pelo cliente deve continuar. “Desde fevereiro tento mudar e as operadoras só criam dificuldades”, diz o carioca Victor de Madeiros. (pág. 1)

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Jornal do Brasil


Manchete: Somem 200 mil por ano no Brasil

A estatística mostra que um contingente enorme de brasileiros some sem deixar vestígios todos os anos. São mais de 200 mil em todo o país. Desses, 40 mil são crianças e adolescentes, e de 10% e 15% jamais voltarão para casa. A maioria, segundo a Associação Brasileira de Busca e Defesa das Crianças Desaparecidas, é de origem pobre, bem afeiçoadas, de pele clara e mais sem faixa etária definida. (págs. 1 e A4)

Brasil x EUA na briga do algodão

Representantes do Brasil e dos EUA travarão disputa decisiva na Organização Mundial do Comércio esta semana pelo fim dos subsídios americanos ao algodão. Na mesa, o corte da ajuda ou a retaliação brasileira. Produtores nacionais preferem a primeira opção. (págs. 1 e Economia A16)

Integração com livros em braile

O uso de livros da rede municipal por deficientes visuais integrou-os. No dia 19, mais de 6 mil alunos da educação especial farão a mesma prova de reforço do ensino fundamental. (Págs. 1 e Educação A15)

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Correio Braziliense


Manchete: Juiz defende pena maior para jovens

Titular da Vara da Infância e Juventude cobra, em entrevista ao Correio, mudanças no estatuto da criança e do adolescente. Ele propõe o aumento do tempo de reclusão de três para até seis anos. (págs. 1 e 17)

Dinheiro fácil para a UNE

O repasse do Executivo à União Nacional dos Estudantes (UNE) aumentou em 20 vezes nos últimos cinco anos. A soma de recursos chega a R$ 10 milhões no período. O reforço no caixa coincide com o fim das manifestações e críticas ao governo federal. (págs. 1 e 2)

Servidor: Cresce insatisfação no funcionalismo público

Especialistas apontam excesso de burocracia e falta de resultados concretos no dia-a-dia como algumas das causas do descontentamento no serviço público. (págs. 1 e 7)


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Valor Econômico


Manchete: BC está preocupado com a lenta queda da inflação

O Banco Central está preocupado com a lenta queda dos índices de inflação, desproporcional à forte retração da atividade econômica. Enquanto a produção industrial caiu 14,5% em dezembro, a inflação acumulada em 12 meses apresentou uma queda bastante suave, passando de 6,3% para 5,8% entre setembro e janeiro. Outros países que enfrentam forte contração da atividade econômica assistiram a um recuo muito mais intenso dos preços. Nos Estados Unidos, a produção industrial caiu 10% em dezembro, comparado ao mesmo mês do ano anterior, e a inflação em 12 meses passou de 4,9%¨para zero entre setembro e janeiro. Na União Europeia, a produção recuou 12% em dezembro, e a inflação encolheu de 3,6% para 1,1%.

O tema foi abordado em palestra recente do diretor de Política Monetária do Banco Central, Mário Torós, durante um seminário realizado em São Paulo. Ele apresentou dados sobre o comportamento da produção industrial e da inflação em 13 países desenvolvidos e emergentes a partir de setembro. Além do Brasil, também Rússia, Índia, Colômbia e México mostraram menor convergência entre a velocidade de queda da atividade econômica e a dos preços.

Na apresentação, o diretor do BC mostrou que a principal diferença entre um grupo de países e outro é a flexibilidade de preços. Aqueles com preços mais flexíveis, como Estados Unidos e os países da União Europeia, respondem mais rapidamente à desaceleração econômica. Em países com preços mais rígidos, caso do Brasil, os preços demoram mais para cair.

A apresentação de Torós faz parte de um esforço feito pela diretoria do BC para mostrar que, em meio à crise mundial, as economias não apresentam um padrão único de comportamento – por isso as respostas de política econômica, sobretudo medidas monetárias, não devem ter necessariamente a mesma direção e intensidade.

No Brasil, as estatísticas de produção, consumo e emprego mostram forte contração da atividade econômica, o que tem intensificado a pressão sobre o BC para que a política monetária convirja para os padrões dos países desenvolvidos – isto é, com cortes significativos nos juros básicos, que caíram abaixo das taxas naturais para evitar uma queda mais acentuada da atividade econômica. O BC, por outro lado, tem insistido que, para uma queda maior dos juros, é necessário também que a inflação recue. (págs. 1 e A3)


Destaques: Viés de baixa

Com projeções díspares para o crescimento da economia brasileira em 2009, que variam de uma queda de 0,5% a uma alta de 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB), economistas independentes tendem a revisar para baixo as previsões diante das dificuldades nos cenários externo e doméstico. (págs. 1 e A2)

Retomada petroquímica

As empresas petroquímicas, que desativaram fábricas no fim do ano passado para adequar os estoques à queda da demanda, religaram suas unidades e voltaram a trabalhar acima dos 90% da capacidade, mesmos índices anteriores ao agravamento da crise, em outubro. (págs. 1 e B1)
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