PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sábado, setembro 14, 2013

EDITORIAL: O FETICHE DA MERCADORIA (e/ou "mais médicos...")

"De vez em quando me pego pensando, começo a teclar e resulta em ''coisas'' assim... (rs).


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O FETICHE DA MERCADORIA (Um conto)

Após uma batalha quase hercúlea com o ócio, resolvemos atender aos reclames do (novo) cardiologista e iniciar um programa de atividade física (... no singular).

Para tanto, aproveitamos o final do curto, mas tenebroso inverno e enfrentamos a pista de caminhadas sob uma temperatura de 4 graus, n’alguns dias e de 6 a 8 noutros, nas madrugadas das 7 horas matutinas (7:00 AM). E, assim, trocamos os “edredom, orelhas e conchas” pelo par do “velho” tênis. Tênis; posto que o outro, em similar som[1] não é tão velho assim e, infelizmente , não nos foi provido em “par” pela mãe Natureza.

Ato contínuo e “... para a nossa alegria’’ (tal qual aquele conhecido viral que circulou pela internet) numa bela manhã de sábado nos encontramos com o "nosso" cardiologista, também em sua caminhada.

“Nosotros”, mais do que depressa, enviamos a ele um “cordial bom dia’’, com o intuito de lhe dizer com esse social gesto: “—Veja! vou reduzir meu colesterol”.

E ele, contudo, “impávido que nem Muhammed Ali”[2].

Não convencido, na outra volta do circuito, refizemos nossa ‘’cordialidade’’, porém, desta vez restrita a um meneio com a cabeça.

E ele, “tranquilo e infalível como Bruce Lee”[3].

(...)
Ao retornar para casa “comentamos com os nossos” e eles entenderam como uma “atitude normal” por parte do médico.

E, ainda justificaram: “ — Entenda! Você é um dos muitos que ele atende no dia a dia de seu consultório e nos plantões das “Uni’s da vida...”. (...) É impossível que ele te reconhecesse de uma ou de duas consultas realizadas”.

E, “eu do meu lado aprendendo, a ser louco, ... maluco total, ... na loucura real...”[4] e pensando:

“ — É! Talvez eu já represente a sua clientela (“pacientela”) de velhinhos com a ‘’mesma cara’’ e achaques semelhantes!!!

“ — OK! Você venceu. Batatas fritas!!!”[5]

(...)
Assim, na próxima consulta cumpriremos o protocolo do "fetiche da mercadoria"[6].





[1] Paronomásia.
[2] Um Índio (Doces Bárbaros: Caetano, Maria Bethânia, Gal e Gil).
[3] Idem, ibidem.
[4] Maluco beleza (Raul Seixas).
[5] Você não soube me amar (kkkkkkkkkkkkkk) [Blitz].
[6] O Capital (Karl Marx).