PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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segunda-feira, abril 08, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] SANATÓRIO GERAL

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MARGARET THATCHER: CAI O PANO


08/04/2013 - 10h48

Margaret Thatcher foi a premiê mais destacada desde Churchill

MICHAEL WHITE
DO "GUARDIAN"

Morreu nesta segunda-feira Margaret Thatcher, a mais destacada primeira-ministra britânica desde Winston Churchill, em 1940, e proponente global da recuperação econômica de livre mercado no final do século 20.




Seu porta-voz, lorde Bell, declarou: "É com grande pesar que Mark e Carol Thatcher anunciam que sua mãe, a baronesa Thatcher, morreu tranquilamente esta manhã, após sofrer um acidente vascular cerebral. Um comunicado mais completo será feito mais tarde."

Margaret Thatcher

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Alastair Grant - 8.abr.2013/Associated Press
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O primeiro-ministro britânico David Cameron posa com a ex-primeira-ministra Margaret Thatcher na porta do número 10 da Downing Street, em Londres Leia mais

O premiê britânico, David Cameron, disse: "Tomei conhecimento, com grande tristeza, da morte de lady Thatcher. Perdemos uma grande líder, uma grande primeira-ministra e uma grande britânica."

O Palácio de Buckingham informou que a rainha se entristeceu com a notícia e vai enviar uma mensagem particular de condolências à família de Thatcher.

Primeira mulher a ser eleita para liderar um país ocidental importante, lady Thatcher, título que recebeu depois de deixar o governo, foi primeira-ministra por 11 anos ininterruptos, o período mais longo de qualquer premiê britânico no cargo desde 1827.

Ela só foi deposta em 1990 por um golpe interno do Partido Conservador, depois de sua defesa implacável do "poll tax" (imposto cobrado por pessoa, e não por imóvel) levar a protestos na praça Trafalgar, em Londres.

Thatcher tinha 87 anos, e sua saúde vinha se deteriorando havia alguns anos; ela sofria de demência senil. A morte de sir Denis Thatcher, seu marido por 50 anos e maior confidente, intensificou seu isolamento em sua aposentadoria, que acabou sendo frustrante, não obstante sua atividade mundial dinâmica nos primeiros anos depois de afastar-se da chefia do governo.

Após uma série de pequenos AVCs em 2002, Thatcher afastou-se da vida pública, impossibilitada de fazer o tipo de pronunciamento incisivo que tinha sido seu ponto forte enquanto ela chefiou o governo --e também depois.

Durante a Guerra Fria, a chamada "dama de ferro" foi uma aliada importante do presidente americano Ronald Reagan no confronto final com a União Soviética, que acabou por fragmentar-se sob as pressões reformistas lideradas por Mikhail Gorbachev, líder do Kremlin com quem Thatcher, numa declaração que ficaria famosa, afirmou que estaria disposta a "fazer negócios".

Graças a isso, muitos eleitores comuns em países antes pertencentes ao bloco soviético a viam como corajosa defensora da liberdade deles, visão essa amplamente compartilhada na opinião pública majoritária dos EUA --mas não no Reino Unido nem em países que eram parceiros chaves da União Europeia.

Margaret Thatcher foi uma política conservadora pouco destacada --apelidada de "ladra de leite" quando foi secretária da Educação no governo de Edward Heath (1970-1974), por ter abolido o leite gratuito para crianças de 7 a 11 anos nas escolas públicas-- até 1975, quando inesperadamente derrubou seu chefe, duas vezes derrotado, e assumiu a liderança do Partido Conservador.

Em dez anos, ela se tornou conhecida em todo o mundo --tanto admirada quanto detestada-- por suas reformas domésticas pró-mercado e suas atitudes implacáveis na política externa, incluindo sua batalha prolongada contra o IRA, que quase conseguiu assassiná-la com uma bomba plantada no Grand Hotel em Brighton, em 1984.

Dentro do Reino Unido, a doutrina emergente do thatcherismo pedia a desnacionalização das indústrias estatais --a palavra nova "privatização" foi adotada em muitos países-- e a derrota do sindicalismo militante, especialmente do NUM (Sindicato Nacional dos Mineiros), cuja greve de um ano de duração (1984-85) foi amarga e traumática.

Reforçada pela receita recém-chegada das reservas petrolíferas britânicas no Mar do Norte, Thatcher teve margem de manobra para reformar a economia industrial envelhecida de maneiras que seus predecessores no pós-guerra não tinham podido. Ela aproveitou a oportunidade para calar as vozes de seus adversários, incluindo os moderados em seu próprio partido e gabinete.

Mas Thatcher também usou seus deslocamentos na União Europeia, onde marcava presença por levar uma bolsa, e não uma pasta de negócios, para obter concessões para o Reino Unido --"meu dinheiro", como dizia. Ela não teve sucesso igual em repelir as ambições centralizadoras do "império belga", como descrevia a Comissão Europeia, especialmente nos anos em que esta foi presidida pelo socialista francês Jacques Delors.

Outro sinal de que ela estava perdendo contato com as realidades do momento se deu quando Thatcher, simpatizante de longa data do regime do apartheid na África do Sul, minimizou a importância de Nelson Mandela, tachando-o de terrorista.

Seus aliados na imprensa tabloide, notadamente o "The Sun", de Rupert Murdoch, a incentivavam nesse sentido. E, à medida que a economia britânica se recuperou da recessão grave provocada por sua própria prescrição monetarista --para amansar os sindicatos e curar a inflação--, por um período breve Thatcher pareceu invencível.

Mas o poder irrestrito, a derrota ou o afastamento da vida pública de aliados que a tinham refreado, levaram a erros e a sua impopularidade crescente. Quando sir Geoffrey Howe, nominalmente seu vice, acabou divergindo totalmente de Thatcher --principalmente em torno da Europa--, seu devastador discurso de renúncia levou Michael Heseltine a desafiá-la, disputando a liderança do Partido Conservador.

Isso vinha sendo esperado desde que Heseltine tinha renunciado ao cargo de secretário da Defesa em função do caso dos helicópteros Westland, em 1986, o momento anterior em que Thatcher tinha chegado mais perto da morte política.

Heseltine não permitiu que Thatcher tivesse uma vitória inconteste no primeiro turno de votação --na época limitada a parlamentares--, e ela preferiu ceder seu lugar a sir John Major a correr o risco de perder para Heseltine no segundo turno.

Aposentada da vida pública, Margaret Thatcher escreveu sua autobiografia em dois volumes de grande sucesso e fez campanha enérgica em favor da Fundação Thatcher, que promoveu seus valores --o livre mercado e as liberdades anglo-saxãs-- em todo o mundo. Ela se tornou moderadamente rica como palestrante e passou o final de sua vida no bairro de Belgravia, em Londres.
Tradução de CLARA ALLAIN

INSANIDADE PÚBLICA

08/04/2013
Obsessão psicanalítica 

:: Fabio Giambiagi


O Brasil é um país muito mais evoluído, politicamente, que alguns de nossos vizinhos. Basta ver a fragilidade institucional de parte de nossos sócios do Mercosul - antigos ou novos - para perceber que aqui há um grau de racionalidade claramente superior ao de outros países da região.


Cícero, o filósofo romano da Antiguidade, dizia que "os oradores são mais veementes quanto mais fracas são as suas causas". 


No realismo fantástico latino-americano, isso não poderia ser mais verdadeiro. Basta ter lido as teorias malucas que associam a doença que vitimou Hugo Chávez a uma suposta "conspiração americana" para perceber a que limite pode levar o delírio político de um país.

Mesmo assim, a fixação de setores oficiais em fazer tábula rasa de qualquer coisa que lembre o Governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) está começando a atingir níveis preocupantes. Primeiro, porque mais de 10 anos depois de o Governo FHC ter concluído, tal obsessão adquire contornos psicanalíticos. E, segundo, porque alguns atos emanados do que pode ser qualificado de "espírito de demolição" para não deixar pedra sobre pedra do que foi herdado em 2003 estão causando um enorme dano ao país.

Deixando de lado a controvérsia acerca da manutenção ou não do "tripé" macroeconômico de câmbio flexível, austeridade fiscal e metas de inflação, os setores mais radicais do movimento que levou à mudança de Governo em 2003 tinham "juradas de morte" duas medidas adotadas no Governo FHC e que eram vistas por esses setores como símbolos do "neoliberalismo", "consenso de Washington", "ortodoxia" ou seja lá como for que a retórica oca do fanatismo ideológico quiser classificar. As duas medidas eram a Lei do Petróleo de 1997 e a reforma previdenciária aprovada no segundo Governo FHC.

Em 2003, Lula teve a sabedoria de não fazer marolas na economia e atuou de forma consistente em relação a esses dois pontos: manteve a Lei do Petróleo e as rodadas anuais de licitação do setor e não voltou atrás na Previdência. Aos poucos, porém, as mudanças políticas e a fragilidade da oposição levaram aqueles setores a voltar à carga.

Em 2010, eles conseguiram sua primeira grande "vitória", com a aprovação do novo marco regulatório do petróleo, no contexto das descobertas do pré-sal. A vitória se revelou um desastre, causado pelos ideólogos que escreveram em 1995 que o fim do monopólio iria "destruir" a Petrobras. O setor, que até então vinha "bombando", parou em termos de novos investimentos. As rodadas deixaram de ser feitas, a superfície da área sob concessão encolheu e, com o tempo, a própria produção chegou a cair. Para pior, no dia em que os leilões forem retomados, a exigência de que a Petrobras entre com 30 % dos recursos nos novos investimentos ameaça se transformar em um pesadelo financeiro para a empresa. Todos sabem que o Governo se arrepende dessa medida, mas não sabe como fazer para dar "meia volta, volver" sem passar recibo.

Agora, o script se repete e, no marco da reaproximação do Governo com os sindicalistas que pouco freqüentaram o Planalto depois de 2010, anuncia-se uma pauta que incluiria o "fim do fator previdenciário". Espero que seja uma interpretação de um jornalista desavisado. Custo a acreditar que a presidente Dilma cometeria esse equívoco, que faria as perspectivas fiscais não exatamente róseas relacionadas às tendências demográficas adentrar no terreno sombrio dos "50 tons de cinza" dos déficits - agravados - da Previdência Social.

Há várias décadas, Fernando Pessoa, incursionando no terreno da análise econômica, em outro contexto, escreveu que "legisla-se em favor do empregado contra o comerciante e o industrial e supõe-se que sobre esse mesmo empregado não recairão nunca os efeitos dessa legislação. Limita-se a produção com restrições. Quando, depois, a produção baixa e a estrutura social inteira se sente variadamente disso, olha-se para essas consequências como para um ciclone ou um terremoto, uma coisa vinda de fora e inteiramente imprevisível" ("A economia em Pessoa", Ed. Reler). O país já fez uma besteira maiúscula mudando as regras de exploração do petróleo em 2010. Evitemos agora um novo "tiro no pé". Caso contrário, se o fator previdenciário acabar, não nos queixemos das consequências que virão.
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DIREITOS HUMANOS: A VIOLÊNCIA ACEITA VIA APATIA

08/04/2013
Insanidade ideológica 

:: Denis Lerrer Rosenfield


O trivial, por força de repetição, torna-se banal, por mais aterrador que eventualmente possa ser. Acostumamo-nos com determinados fatos como se fossem "normais", quando, na verdade, são expressões de uma profunda anomalia. Perde-se a capacidade de indignação, enfraquecendo os indivíduos moralmente. Sem essa força moral, a sociedade cai na apatia e, o que é pior, na conformidade com o imperdoável.

Dois fatos são particularmente importantes para frisar esse estado de espírito. Pertencem às páginas policiais, porém deveriam fazer parte do político no mais alto senso, o da congregação dos cidadãos em torno de uma vida pública regida por valores morais.

No Rio de Janeiro, cinco pessoas, dentre as quais um menor, estupraram uma jovem turista estrangeira em uma van. O fato ganhou dimensão internacional, por tratar-se de uma estrangeira, obrigando as autoridades policiais a uma ação eficaz, pois a repercussão ultrapassou nossas fronteiras.

O mais estarrecedor, contudo, reside no fato de o mesmo bando já havia estuprado pelo menos mais duas mulheres, estas brasileiras, que infelizmente, não contaram com o apoio da opinião pública internacional. Os estupradores transitavam livremente pela cidade, sem ser maiormente incomodados. O seu "erro" foi o de terem estuprado uma estrangeira.

A partir daí, os criminosos foram encontrados, outros "feitos" seus foram estabelecidos, dentre os quais roubos e crimes sexuais. Logo, trata-se de pessoas já conhecidas por seus crimes, que perambulavam livremente pela cidade. A questão que se coloca é a seguinte: como tais indivíduos passeiam pelas cidades sem serem incomodados?

No Brasil, está se desenvolvendo uma insanidade ideológica, baseada em uma "interpretação" muito singular dos direitos "humanos", segundo a qual tais pessoas assim agem por condicionantes sociais ou psicológicas, passíveis de recuperação. Presos, são logo soltos, cumprindo pequenas penas, absolutamente desproporcionais aos atos cometidos. Estuprar, roubar e matar compensa!

Mulheres estupradas e pessoas assassinadas são consideradas, nessa lógica, fora dessa esfera particular dos direitos "humanos", pois os verdadeiros beneficiários desses "direitos" são os criminosos. Esses agradecem o apoio ideológico que termina lhes conferindo impunidade!

Um dos maiores filósofos morais da humanidade, Kant, considerava que há crimes irremissíveis. Crimes que não podem ser perdoados, crimes que deveriam tirar essas pessoas de circulação, pois são perniciosas para a coletividade. Há indivíduos cuja propensão para o mal é irrecuperável, fazendo parte dessa dimensão também aterradora da natureza humana. O ser humano é capaz dos mais nobres atos morais quanto dos mais vis e cruéis. Essa é a sua natureza. Políticas públicas, dentre as quais a penal e a prisional, que não levarem a sério essa concepção estão fadadas à ineficácia, à futilidade e ao descaso para com o bem público.

Beccaria, frequentemente citado por defensores dessa interpretação muito particular dos direitos humanos, por ter proposto a abolição da pena de morte, não o fez por considera-la cruel, mas porque a considerava não suficientemente forte. Pensava que indivíduos que cometiam esse tipo de crime deveriam ser retirados do convívio humano para sempre, com prisão perpétua e trabalhos forçados. Deveriam pagar pelo que fizeram. Kant, por sua vez, era um claro defensor da pena de morte.

No crime do Rio houve o envolvimento de um menor. Em São Paulo, uma gangue de crianças faz arrastões em avenida que liga São Paulo a São Caetano. Assaltam motoristas em plena via pública. São identificados, eventualmente presos em flagrante, e, pela sua condição de menores, logo soltos. Pela lei, não podem ser presos, são encaminhados ao Conselho Tutelar, que os entrega à suas mães, voltando imediatamente à rua para a prática de novos crimes.

Dada natureza da lei, no caso do Estatuto da Criança e do Adolescente, a polícia nada pode, ficando, literalmente, de mãos amarradas. Em vez da proteção dos cidadãos, são obrigados a serem observadores de crimes. Os papéis estão completamente distorcidos, senão pervertidos, por uma lei que é considerada um grande avanço dos direitos humanos. Avanço mesmo é na insanidade ideológica.

O Estatuto estabelece condições restritivas para o trabalho dos adolescentes, frisando que devem, sobretudo, estudar. Graças a essas restrições, esses jovens terminam nem estudando, nem trabalhando, oferecendo-se a eles a alternativa do crime, coberta pela impunidade.
O trabalho forma. Há instituições como o Ampliar, em São Paulo, voltadas para a formação de jovens, que se encontram com as mãos amarradas. O seu trabalho poderia ser muito mais bem utilizado, servindo de exemplo para todo o país, se o Estatuto da Criança e do Adolescente fosse objeto de uma profunda revisão.

Peguem ainda o caso do menor estuprador do Rio de Janeiro. Se pego, ficará poucos anos numa instituição para menores, sendo depois liberado com a ficha "limpa". A situação é a seguinte: temos o estuprador e, também, o assassino da ficha limpa. Voltarão à rua para cometerem outros estupros, roubos e assassinatos. Aprenderam com nossas leis "humanas" que o crime compensa. Os humanos objetos de seus atos nada contam nessa perspectiva. São eles que são tirados de circulação.

Uma das questões que devem ser seriamente tratadas é a da diminuição da idade da responsabilidade penal. Menores criminosos são responsáveis de suas ações. Na Grã-Bretanha é assim e, no entanto, ninguém irá dizer que é um Estado "inumano" ou socialmente injusto. A permanecer a situação atual, menores criminosos continuarão a ser considerados como irresponsáveis, tendo o caminho do crime aberto à sua frente, sem nenhuma punição relevante. São tratados com leniência.
Aprendem com o crime, em vez de dele serem afastados por leis rigorosas e por políticas públicas baseadas no trabalho e nas responsabilidades sociais e individuais.
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EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO (A montante e a jusante)

08/04/2013
Qualificação docente é o fator que mais afeta desempenho


Estudo de brasileira em Stanford destaca necessidade de melhorar formação e a atração da carreira.


A valorização da carreira e o investimento numa formação melhor para os professores são os caminhos apontados pela pesquisadora mineira Raquel Guimarães para melhorar o desempenho dos alunos brasileiros. 

Doutoranda em Demografia no Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), na Universidade Federal de Minas Gerais, Raquel investigou - durante o mestrado na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos - quais fatores mais influenciavam o desempenho em sala de aula.

A partir de questionários respondidos por professores e dados do Programa Plano de Desenvolvimento da Escola e do Sistema de Avaliação da Educação Básica, que avaliou estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental da rede pública, entre 1999 e 2003, a pesquisadora analisou escolas com indicadores educacionais precários em seis estados: Rondônia, Pará, Pernambuco, Sergipe, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Em seu trabalho, Raquel avaliou o desempenho de 1.200 alunos em português e matemática e comparou com as características de seus 581 docentes.

- Utilizamos um método estatístico que calculou o efeito médio no desempenho do aluno de acordo com a "qualidade do professor". A ideia foi simular um modelo de dose-resposta da medicina e saúde pública ao contexto educacional, em que as doses (qualidade do professor) são ministradas aos pacientes (alunos) para se verificar a resposta à doença (performance na prova) - explica Raquel, que apresentou este trabalho como dissertação de mestrado em 2012.

Os resultados foram estatisticamente significativos somente para Matemática e revelaram que a cada aumento de uma unidade no índice de qualificação do professor (que variou entre 0 e 10), o ganho de aprendizado do estudante entre o 5º e 9º ano aumentou em média em 3%.

Para Raquel, pode-se dizer que um bom professor resulta de um conjunto mínimo de condições. Em primeiro lugar, deve-se garantir boa formação em termos do conteúdo da disciplina que irá ministrar:
- Parece óbvio, mas é muito importante que, por exemplo, um professor de matemática do 9º ano do ensino fundamental tenha um bom domínio da matriz de conteúdos referentes àquele ano. Para tanto, são necessários investimentos na formação continuada dos professores e também na adequação do conteúdo visando uma boa formação dos candidatos à professores enquanto eles ainda estão na graduação - diz.

Na opinião de Raquel, é fundamental que os professores tenham, pelo menos, o mínimo de qualificação:

- Todos os professores deveriam ter o nível superior completo, além de serem incentivados a complementar sua formação por meio de cursos de especialização, de treinamento, ou mesmo através da pós-graduação (stricto ou lato sensu).
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CHURRASQUINHO ''NA LAJE'' (lajea), NEM PENSAR !!!

08/04/2013
Dilma comemora com D. Marisa

A presidente Dilma esteve sábado na comemoração do aniversário da ex-primeira dama Marisa Letícia, que ontem completou 63 anos. A festa, em um restaurante nos Jardins, em São Paulo, contou com a presença do ex-presidente Lula e dos ministros Marta Suplicy (Cultura), Alexandre Padilha (Saúde) e Guido Mantega (Fazenda), além do prefeito de São Paulo Fernando Haddad. Uma foto do evento foi postada ontem no Facebook de Lula, com o seguinte texto: "Hoje é aniversário de Dona Marisa! Muita saúde, paz e felicidade a essa grande mulher".


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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

08 de abril de 2013

O Globo

Manchete: O nó na energia elétrica - Atraso em obras dobra risco de racionamento
Nas linhas de transmissão, das 80 principais obras em andamento até 2015, 53 extrapolam o prazo previsto. Ou seja, 66% do total

A pouco mais de um ano do início da Copa do Mundo, atrasos em série em obras de geração e transmissão de energia elétrica elevam os riscos de racionamento para até 9% no próximo ano, quase o dobro da média histórica do setor, de 5%. Nas cidades-sede do Mundial, 27% das obras consideradas prioritárias estão atrasadas e há casos até de projetos que só ficarão prontos depois dos jogos. Na área de geração, o problema é ainda maior em usinas eólicas e térmicas de biomassa, que sofrem com a falta de linhas de transmissão. (Págs. 1 e 15)
Capriles atrai multidão em Caracas
No maior comício de oposição já realizado no país desde 1999 - quando Hugo Chávez foi eleito - Henrique Capriles levou centenas de milhares de pessoas à Avenida Bolívar, em Caracas, bastião chavista. Eleitores ocuparam prédios abandonados para ver o candidato. A eleição é no domingo. O presidente interino, Nicolás Maduro, mantém a liderança. (Págs. 1 e 21)
Caçada a bandidos: Preso menor que atacou americana
A Polícia Civil deteve o menor que participou do estupro e assalto a uma americana dentro de uma van. Segundo ele, o bando saiu por Copacabana para "caçar gringos”. Foram detidos ainda quatro suspeitos de assaltarem turistas numa van na Floresta da Tijuca. (Págs. 1 e 9)
Apesar disso... PM do Rio é a mais corrupta do país (Págs. 1 e 8)

Benefício extinto: Licença-prêmio custa caro ao TCU
A venda de licenças-prêmio, extintas desde 1997, pode custar mais de R$ 300 milhões ao TCU. Servidores se valem de decisão que permitiu a aposentados a conversão de licenças não gozadas em dinheiro. Mas até ministros da ativa já receberam pagamentos. (Págs. 1 e 3)
Óleo no litoral paulista: Prefeitura ameaça acionar Petrobras
Após o vazamento de óleo de um terminal da Petrobras, a prefeitura de São Sebastião (SP) estuda pedir indenização à estatal na Justiça. A limpeza ainda não foi concluída. O óleo já chegou à vizinha Caraguatatuba. (Págs. 1 e 16)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Guerra pode sair por ‘erro de cálculo’, diz Pyongyang
Principal aliado, governo chinês advertiu que ‘nenhum país tem direito de jogar região no caos’

O governo da Coreia do Norte afirmou ontem que uma eventual guerra na região vai começar por um ataque dos Estados Unidos ou por um “erro de cálculo”. Pyongyang culpa os EUA pelo aprofundamento da crise na Península Coreana, com o envio de dois destróieres e de um porta-aviões. Em um claro recado ao regime de Kim Jong-un, o presidente da China, Xi Jinping, principal aliado da Coreia do Norte, disse que “nenhum país tem o direito de jogar a região ou o mundo no caos em razão de objetivos egoístas”. A Coreia do Sul alertou para a possibilidade de Pyongyang lançar um míssil antes do fim da semana. Segundo Seul, há armamento de “considerável alcance”. (Págs. 1 e Internacional A10)
Brics investem US$ 100 bi em empresas de países ricos
A crise nos países ricos tomou-se uma oportunidade para empresas dos Brics. Entre 2010 e 2012, companhias do Brasil, Rússia, Índia e China investiram mais de US$ 100 bilhões na compra de grupos da Europa, dos Estados Unidos e até do Japão, segundo dados das Nações Unidas. Em 2012, os estoques totais de investimentos dos Brics - bloco que também inclui a África do Sul - no mundo atingiram a marca recorde de US$ 1,1 trilhão. A China liderou esse movimento. (Págs. 1 e Economia B1)
Fim de coligações daria 60 deputados para PT e PMDB
A proibição de coligações nas eleições para deputado, um dos pontos da reforma política que a Câmara começa a debater nesta semana, beneficiaria os maiores partidos. Se estivesse valendo em 2010, PMDB e PT teriam 60 deputados a mais. Proposta, porém, não deve ser aprovada. (Págs. 1 e Nacional A4)
Espera para entrar no metrô chega a meia hora em linha do Itaquerão
Passageiros esperam até 30 minutos na rua nos horários de pico para chegar às catracas em estações da Linha 3-Vermelha do Metrô. O ramal, principal acesso ao Itaquerão é o mais lotado do sistema, com 1,191 milhão de passageiros por dia. O Metrô diz que entrada é monitorada para evitar tumulto. (Págs. 1 e Cidades C1)
Programa antifumo terá R$ 12 milhões
Verba pode chegar a 60 milhões, dependendo da adesão dos municípios. Meta do Ministério da Saúde é reduzir a população de fumantes de 15% para 9% até 2022. (Págs. 1 e Vida A13)
Começa hoje júri por massacre do Carandiru (Págs. 1 e Cidades C5)

Uso de aplicativos de bancos se populariza (Págs. 1 e Economia B4)

José Roberto de Toledo 
Discurso pós-econômico

Pesquisa mostra o que mais preocupa no Brasil: drogas e criminalidade. O candidato que mostrar serviço na área terá discurso pós-econômico. (Págs. 1 e Nacional A6)
Davi D D. Kirkpatrick 
Escassez amplia crise no Egito

Temendo uma reação da sociedade, o governo de Mohammed Morsi tem resistido a um acordo com o FMI, insistindo que o Egito pode esperar. (Págs. 1 e Internacional A12)
(Des)ordem na web: Falta consenso para a adoção de uma legislação de internet eficaz (Págs. 1 e Link)

Notas & Informações 
Superávit distorcido

Projeções entre os economistas vão convergindo para superávit primário de cerca de 2% do PIB. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Planos de saúde dos servidores estão no vermelho
Com um rombo de R$ 145 milhões, Cassi e Assefaz deixam em alerta a ANS. Segurados devem arcar com o prejuízo. Em crise semelhante, a Geap está sob intervenção. (Págs. 1, 7 e 8)
Os recibos suspeitos de Márcio Bittar
Primeiro-secretário da Câmara justificou despesas de R$ 325 mil com notas fiscais vindas de empresário denunciado pelo Ministério Público Federal, acusado de fraude no escândalo envolvendo a Fundação Universidade de Brasília (FUB). (Págs. 1 e 5)
China puxa a orelha de Kim Jong-un
Irritado, presidente chinês Xi Jinping manda um duro recado à Coreia do Norte: “Ninguém deveria ter a permissão de lançar uma região, e mesmo o mundo inteiro, no caos, em troca de ganhos egoístas”. (Págs. 1 e 12)
O papa e seu estilo simples
Sem se importar com o vento e com a pompa, Francisco assume o cargo de bispo de Roma numa cerimônia discreta. (Págs. 1 e 13)
Em Salvador, o carnaval foi do Vitória
Na abertura da Arena Fonte Nova, os rubro-negros fizeram a festa diante do Bahia (5 x 1). (Págs. 1 e Super Esportes, 8)
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Valor Econômico

Manchete: Setores desonerados têm faturamento de R$ 1,9 tri
Os incentivos anunciados na sexta-feira para mais 14 setores beneficiados com a desoneração da folha de pagamentos só serão concedidos a partir de 2014. Com a ampliação desse benefício para os segmentos de comunicação e toda a cadeia de transporte e construção, a desoneração vai atingir 56 setores, responsáveis por um faturamento bruto anual no mercado interno de R$ 1,9 trilhão, valor equivalente a 50% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, antes dos impostos.

A vantagem fiscal da troca da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários para uma alíquota de 1% a 2% sobre a receita bruta interna varia conforme o setor. Entre os novos setores beneficiados, o transporte metroferroviário de passageiros terá redução de 78% no desembolso com a contribuição, enquanto a economia do segmento ferroviário de cargas deve ser menor, de 8,8%, segundo as estimativas apresentadas pelo Ministério da Fazenda. (Págs. 1 e A3)
Obras paradas batem recorde em aeroportos
Era para ser quase um novo aeroporto em Goiânia, praticamente três vezes maior que o atual. Mas tudo o que se vê, às margens da BR-153, uma das rodovias mais movimentadas do Centro-Oeste, é um esqueleto de concreto. A obra está parada há 2.174 dias e se transformou em monumento à ineficiência estatal.

Desde abril de 2007, quatro presidentes da Infraero já tentaram, sem sucesso, retomar as obras, envolvidas em sequência infindável de denúncias, brigas judiciais e promessas descumpridas. Agora, o presidente da empresa, Gustavo do Vale, está confiante na possibilidade de retomar ainda neste ano os trabalhos em Goiânia e também no aeroporto de Vitória, outra obra emperrada. (Págs. 1 e A16)
Lucratividade dos planos de saúde cai 
As operadoras de planos de saúde e odontológicos viram seus custos dispararem no ano passado. Praticamente todo o setor assistiu a um avanço dos gastos médico-hospitalares superior ao crescimento da receita, mesmo com os reajustes elevados para os usuários. Com isso, houve queda nos lucros ou prejuízo. Segundo as entidades que representam as operadoras, as internações têm puxado a alta dos custos médico-hospitalares e representam cerca de 40% dos gastos totais. "Nos últimos cinco anos, as despesas assistenciais cresceram 125%. Já os custos com internações aumentaram 215%", disse José Cechin, diretor-executivo da FenaSaúde. (Págs. 1 e B5)
Queda da OGX arrasta o Ibovespa
Sozinha, a OGX, petroleira do empresário Eike Batista, foi responsável por quase um terço da queda de 9,7% da bolsa no ano, segundo cálculo do Valor Data com base no peso do papel na carteira teórica do Ibovespa. As ações ON da OGX desvalorizaram-se 61% no período.

Os problemas das empresas 'X' são conhecidos pelo mercado. Eike Batista sofre uma crise de credibilidade por não conseguir entregar os resultados que prometeu. Na semana passada, o mau humor do mercado se acentuou após a agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) cortar a nota da empresa, de B para B-. Outra agência, a Fitch, não mexeu na classificação. Segundo Ana Paula Ares, analista da instituição, "a OGX não possui nenhuma dívida com vencimento imediato, o que dá algum espaço de manobra". (Págs. 1 e C2)
Justiça pune Anhanguera Educacional
A Justiça do Trabalho nomeou um administrador judicial para a Anhanguera Educacional e determinou a penhora de bens ou faturamento para pagar dívida trabalhista estimada em R$ 550 mil. Esses procedimentos só costumam ser utilizados em casos extremos. A decisão ainda confere diversos poderes ao administrador, como a possibilidade de realizar busca e apreensão de documentos, inclusive com uso de força policial.

A ação trabalhista foi iniciada em 2005 por uma coordenadora de curso da Uniban, que foi comprada pela Anhanguera. A empresa pode reverter a decisão que nomeia o administrador judicial, mas não mais a condenação. Ela teve lucro de R$ 152,1 milhões em 2012. (Págs. 1 e E1)
Ações do agronegócio brilham na bolsa
Na contramão do Ibovespa, que teve seu pior primeiro trimestre desde 1995, com queda de 7,55%, as ações das empresas ligadas ao agronegócio iniciaram o ano em alta. Das 15 companhias listadas na BM&FBovespa, 11 se valorizaram e só três registraram perdas no período.

A Vigor foi o destaque entre as companhias com receita líquida superior a R$ 1 bilhão. As ações subiram 33,3%, alta impulsionada em grande parte pelo anúncio da compra de 50% da Itambé e também pela baixa liquidez dos papéis. (Págs. 1 e B16)
EUA reduzem emissão de poluentes
As emissões de dióxido de carbono decorrentes do consumo de energia nos Estados Unidos caíram mais uma vez em 2012, para o menor nível desde 1994.

A notícia positiva tem explicações nada favoráveis. A principal delas é que a diminuição do ritmo da economia em função da crise internacional reduziu a poluição. O outro motivo é a troca do carvão por gás natural na produção de eletricidade, uma alternativa mais barata. Mas o gás é extraído do xisto por meio da fratura hidráulica das rochas, processo que libera metano, muito mais poluente do que o dióxido de carbono em termos de efeito estufa, e que apresenta alto risco de contaminar as fontes subterrâneas de água potável. (Págs. 1 e A13)
Portugal cortará mais despesas sociais para ajustar orçamento (Págs. 1 e A12)

Funcionário com colesterol alto e cintura avantajada pagará mais no plano de saúde da Michelin (Págs. 1 e A14)

Ascenty investe em centro de dados
A Ascenty, empresa brasileira especializada em serviços de centros de dados e telecomunicações, vai investir na construção de sua segunda unidade, em Hortolândia (SP) R$ 150 milhões. (Págs. 1 e B3)
Expansão papeleira
Estudo da consultoria finlandesa Pöyry, referência no setor de papel e celulose, indica que a América Latina, com amplo destaque para o Brasil, responderá pelo segundo maior crescimento mundial da produção até 2025, atrás da Ásia. (Págs. 1 e B10)
Avanço do crédito rural
O Banco do Brasil desembolsou R$ 45 bilhões em financiamentos da carteira rural nos nove primeiros meses da safra 2012/13 (até março), 28% a mais do que em igual período do ciclo anterior e 88% do total previsto. (Págs. 1 e B13)
Debêntures cambiais da OAS
A construtora OAS fechou uma captação de R$ 644 milhões com uma emissão de debêntures atreladas à variação cambial, mais juros de 8,85% ao ano. Pouco usada no mercado, a última emissão desse tipo foi feita em 2011 pela Petropar. (Págs. 1 e C14)
Alívio rápido pata a 'congestão'
Esta semana deverá ser de alívio para o Ibovespa — não aquele duradouro, desejado pelo mercado, mas ao menos por alguns dias. Segundo analistas técnicos, os gráficos indicam uma valorização de curto prazo, ancorada no suporte dos 55 mil pontos. (Págs. 1 e D2)
Ideias
Sergio Leo

O governo espera uma alta considerável nos indicadores de investimentos nos próximos meses. (Págs. 1 e A2)

David Kupfer

A tecnologia é uma árvore que lança raízes e cria externalidades que aprofundam ainda mais sua fixação nos países. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas

Manchete: Novos imóveis no caminho da água limpa
A boa qualidade da água de lagos e represas, reforçada pelo visual, clima ameno e possibilidade de práticas esportivas, passou a ser critério de valorização imobiliária em Minas. É um padrão que se repete em todo o mundo. Enquanto famílias deixam ou tentam deixar a orla da Pampulha, por causa da deterioração da água, Lagoa Santa e a Lagoa dos Ingleses têm no entorno os metros quadrados mais disputados na Grande BH. De acordo com especialista, nessas duas áreas o difícil é imóvel à venda. Quando se acha, o preço é salgado. O Lago de Furnas e a represa de Três Marias são outros recantos muito procurados por quem busca um espelho d’água saudável. (Págs. 1 e 10)
Os filhos do aço: Amor de peão
A segunda reportagem da série mostra operários da Ferrovia do Aço que ficaram em Minas, se apaixonaram e constituíram famílias. E ainda o legado deixado pelas empreiteiras nos trechos não concluídos da estrada projetada pelo governo militar para levar minério de BH a Volta Redonda (RJ). (Págs. 1 e 7)
Eleições: Pé na estrada pelo governo do estado
Palestras e inauguração de obras compõem a agenda de quatro pré-candidatos ao governo do estado em 2014, que já correm as cidades do interior. São eles o vice-governador, Alberto Pinto Coelho; o presidente da Assembleia, Dinis Pinheiro; o senador Clésio Andrade e o ministro Fernando Pimentel. (Págs. 1 e 3)
Transporte: Interior também aposta na implantação do BRT (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Santa empata, Timbu perde. Leão agradece (Págs. 1 e Esportes 1 a 5)

Governo investe contra o tabagismo (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: Em protesto, hospitais cancelam atendimentos
Movimento de instituições filantrópicas fará com que 5 mil consultas, exames e cirurgias pelo SUS deixem de ser realizados hoje no Estado. Pacientes teriam sido avisados. (Págs. 1 e 20)
Preso foragido suspeito de morte de taxistas
Condenado a 32 anos de prisão é investigado por crimes que intrigam o RS. (Págs. 1 e 26)
Palco de ideias: Polêmico até antes do início das discussões 
Julio Saguier, do jornal La Nación, é um dos convidados do Fórum da Liberdade. (Págs. 1, 4 e 5)
Sobram vagas: Hotéis temem baixa ocupação depois da Copa
Projetos de 5,3 mil novos leitos até 2014 preocupam empreendedores. (Págs. 1 e 12)
Pós-Chávez: Nova batalha pelo poder na Venezuela
Candidato da situação é favorito para a sucessão de presidente morto. (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico

Manchete: Estados do Sul e Sudeste querem derrubar projeto que muda o FPE
Projeto do senador Walter Pinheiro (PT-BA) desagrada a maioria dos governadores e deve ser reprovado na votação prevista para amanhã. O Congresso tenta um acordo sobre a nova partilha até maio, quando vai terminar o prazo dado pelo STF. (Págs. 1 e 9)
“A seca mostrou que o NE ainda é frágil”
Em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, diz que não há mais retirantes, mas é preciso investir na estocagem e na alimentação dos rebanhos. (Págs. 1 e 4)
Celesc busca parceria para elevar geração
Afetada pela MP 579, empresa de Santa Catarina estuda 26 projetos para aumentar a capacidade em 966 megawatts. A avaliação ainda será submetida à diretoria. (Págs. 1 e 14)
Futebol será 45%da receita da Fonte Nova
Com ações de marketing, OAS Arenas planeja recuperar em 10 anos os R$ 591,7 milhões investidos no estádio baiano inaugurado ontem. (Págs. 1 e 14)
Bradesco e Itaú na reta final pela Credicard
Outros pretendentes desistiram do negócio, mas os dois maiores bancos privados continuam na disputa. O resultado será revelado pelo Citi na semana que vem. (Págs. 1 e 24)
Cresce procura por títulos imobiliários
Investidores acordam para a modalidade, que registra alta de 21% em 12 meses. Mas, agora, as taxas pagas pelos emissores estão em trajetória de queda. (Págs. 1 e 22)
Regra rígida eleva custo do setor financeiro
Pesquisa mundial feita por consultoria mostra que os gastos de bancos e seguradoras subiram com os novos limites dos acordos Basiléia 3 e Solvência 2. (Págs. 1 e 23)
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