PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, maio 07, 2010

Xô! ESTRESSE [In:] ''PRAXIS''

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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PF/TUMA JR. [In:] TUMABOX-EXPRESS (III)

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Tuma Jr. agiu para liberar contrabando, relata PF

Relatório da PF mostra ação de Tuma Jr. para liberar contrabando de chinês.


Autor(es): Rodrigo Rangel - O Estado de S.Paulo
O Estado de S. Paulo - 07/05/2010


Relatório de inteligência da Polícia Federal aponta o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, como suspeito de ter usado o cargo para liberar mercadorias apreendidas de um suposto contrabandista chinês, Fang Ze. Ele seria integrante da rede de negócios de Li Kwok Kwen, ou Paulo Li, com quem Tuma Jr. também manteve contatos, informa Rodrigo Rangel. Tuma Jr. não se manifestou.
Operação Wei Jin. O secretário nacional de Justiça é suspeito de ter usado o cargo para favorecer negócios ilegais de Fang Ze, integrante do esquema de Paulo Li, que é apontado pela Polícia Federal como um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo

Relatório de inteligência da Polícia Federal obtido pelo Estado coloca o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, como suspeito de ter usado o prestígio do cargo para liberar mercadorias apreendidas de um chinês investigado por contrabando e evasão de divisas.
A suspeita é baseada numa sequência de telefonemas em que Tuma Júnior e seu braço direito no Ministério da Justiça, o policial Paulo Guilherme Mello, o Guga, tratam de assuntos de interesse do chinês Fang Ze, apontado nas investigações como integrante da rede de negócios de Li Kwok Kwen, ou Paulo Li, o homem que a PF diz ser um dos chefes da máfia chinesa em São Paulo.
O relatório de inteligência aponta "possível comprometimento de Romeu Tuma Júnior com Fang Ze". E diz que o secretário se vale do assessor Mello "para resolver eventuais problemas que lhe possam incriminar". A PF sustenta que, a mando de Tuma Júnior, Mello fez contato com o Fisco de São Paulo para liberar mercadorias de Fang Ze. As conversas sobre o assunto foram interceptadas com autorização da Justiça.
Num dos diálogos, em 2 de julho do ano passado, Mello telefona para um servidor de nome Ricardo e cobra uma solução para o caso: "Eu tô aqui com o chefe, ele tá me cobrando aquele... aquela posição daquele negócio lá, rapaz, do... que eu te pedi lá com o inspetor lá". "Qual? Do japonês lá não sei o quê?", pergunta o funcionário.
O assessor de Tuma volta a telefonar. Dessa vez, passa o nome da empresa de Fang, a V-Top Decorações, e seu CNPJ. "Esse aí você já tinha pedido pra ver?", indaga Ricardo, indicando que essas ações eram corriqueiras.
Em seguida, Mello cita o secretário nacional de Justiça como interessado na liberação das mercadorias. "Você me ligou, me apresentou pro cara lá, ainda cê falou que era pedido do Tuma, aí o chefe tá me atazanando a vida aqui", diz o assessor do secretário, que relata o problema: "De fato eles suspenderam e tudo, mas não devolveram o material do cara". Ricardo promete cuidar do assunto. "Vou dar uma olhada, então."
O Estado identificou o funcionário como Ricardo de Mello Vargas, delegado de Polícia Civil lotado na Divisão de Crimes Contra a Fazenda. Indagado sobre os diálogos, ele confirmou ter recebido o pedido, mas negou ter solucionado, como queriam Tuma e o assessor. "Sempre falo que vou ver, mas não faço nada. Nem conheço esse chinês." Num dos contatos, o delegado usa o telefone da Secretaria Estadual de Fazenda, onde funciona a divisão.
Determinação. A PF define assim a sequência de conversas: "No diálogo travado entre Guilherme e Ricardo, o primeiro diz que está atendendo a determinação de seu chefe - Romeu Tuma Júnior -, haja vista que Fang Ze teve bens apreendidos e desejava sua liberação."
"Pode-se concluir que Fang Ze provavelmente sofreu ação do Fisco do Estado e pediu a interferência de Romeu Tuma Júnior, o qual determinou que Guilherme o fizesse, no sentido de obter a liberação de seus bens apreendidos", diz o relatório.
O documento faz menção a diálogos que ligam o secretário diretamente a Fang. Numa das conversas, a secretária de Tuma Júnior diz: "... Ele pediu para ligar para o senhor (Fang) que ele vai estar em São Paulo este final de semana e quer saber se o senhor pode encontrar com ele." Em outro diálogo, é o próprio Tuma quem combina um jantar do qual participariam Fang Ze e Paulo Li. Procurado ontem pela reportagem, Tuma Júnior não quis dar entrevista.

Pedido

LUIZ PAULO BARRETOMINISTRO DA JUSTIÇA
"Conversei com o diretor-geral e fiz um ofício solicitando informações, a fim de poder avaliar melhor esse inquérito"
OUTROS DIÁLOGOS INTERCEPTADOS
2 de julho de 200917h43min35sO policial Paulo Guilherme Mello telefona para Ricardo, um funcionário do Fisco, para resolver um problema do chinês Fang Ze.Mello - Eu tô aqui com o chefe (Tuma Jr.), ele tá me cobrando aquele... negócio lá (...)Ricardo - Qual? Do japonês lá não sei o que? (...)Mello - É aquele lá do shopping, do Shopping Norte.Ricardo - Tá, eu sei, mas não vou lembrar, cê tem que... você tem que me passar (...)
3 de julho de 200911h44min41sMello telefona para Ricardo, para repassar os dados da empresa de Fang Ze. Desta vez, cita Tuma nominalmente.Mello - Oh Ricardão (...)Ricardo - Cê tem o nome lá?Mello - Tenho. Tenho nome e CNPJ. É V.Top... é... V.Top (...)Ricardo - Pronto.Mello - Ah?Ricardo - Esse aí cê já tinha pedido pra ver?Mello - Não, eu fui com você, você me ligou, me apresentou pro cara lá, ainda cê falou que era pedido do Tuma, aí o chefe tá me atazanando a vida aqui.Ricardo - Vou dar uma olhada então.Mello - Porque de fato o procedimento ele suspenderam e tudo, mas não devolveram o material do cara (...)
6 de julho de 200912h54min59sTuma Jr. pede a outro auxiliar, Luciano Pestana, que entre em contato com Fang Ze, a quem, segundo a PF, eles chamavam pelo codinome Tomas.Tuma Jr. - O Tomas te entregou o negócio aí, não?Pestana - Não encontrei com ele. Ele não veio, nem o Paulinho (segundo a PF, é Paulo Li)Tuma Jr. - Dá uma ligada pra ele, pede pro Guilherme ligar. Que deu um problema no computador que ele pegou pra mim, pedi pra ele te entregar que cê ia trazer hoje.Pestana - Já tô ligando. Positivo. Aqui tudo sob controle, tudo tranquilo, viu chefe?Tuma Jr. - Belezinha.
ConselhoO ex-ministro da Justiça Tarso Genro confirmou que foi procurado por Tuma Jr. - que lhe disse estar sendo grampeado pela PF - e que o aconselhou a procurar a PF para prestar esclarecimentos.

GOVERNO LULA ''BY'' LULA [In:] CONFRARIA

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Anac: Lula indica filho de ministro do TCU

Lula indica filho de ministro do TCU para a Anac
Autor(es): Agencia O Globo/Geralda Doca
O Globo - 07/05/2010


Depois de críticas ao TCU, O presidente Lula indicou ontem Ricardo Maia Bezerra, filho de Valmir Campelo, ministro do tribunal, para uma diretoria da Agência Nacional de Aviação CIvil (Anac). Outros dois diretores foram escolhidos por Lula: Rubens Vieira e Carlos Pellegrino.
Sugestão do nome de Bezerra é vista dentro do próprio governo como uma tentativa de buscar apoio do tribunal.

BRASÍLIA. Depois de um ano inteiro fazendo críticas ao Tribunal de Contas da União (TCU) e às auditorias que chegaram a paralisar obras federais, por causa de irregularidades nos contratos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou, para um cargo de diretoria na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ricardo Maia Bezerra, filho de Valmir Campelo, ministro do tribunal. Nos embates com o TCU, ano passado, ministros e líderes governistas no Congresso Nacional sempre se queixavam de que a maioria dos ministros do TCU foi indicada por partidos que hoje fazem oposição ao governo Lula. Outros dois nomes que faltavam para compor a diretoria do órgão também foram escolhidos por Lula: Rubens Vieira e Carlos Pellegrino. Os nomes constam de mensagem publicada ontem no Diário Oficial da União, enviada ao Senado, onde todos serão sabatinados antes de assumirem suas funçõres.Rubens Vieira é procurador da Fazenda e ocupa atualmente o cargo de corregedor da Anac; Pellegrino é militar da reserva da Aeronáutica e também trabalha na área operacional da agência.
José Múcio teria feito lobby para a indicação de Bezerra Segundo técnicos do governo, o ministro do TCU José Múcio Monteiro — que foi ministro de Relações Institucionais no governo Lula e um dos poucos nomeados pelo presidente no tribunal — teria trabalhado pela indicação de Bezerra.Derrotou a presidente da Anac, Solange Vieira, que defendia o nome de seu assessor Sílvio Holanda. Também perdeu a briga o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que queria a recondução ao cargo do ex-presidente da Anac Marcelo Guaranys.Segundo fontes do governo e do setor, também pesou a favor de Bezerra o fato de ele ser ligado ao senador Gim Argello (PTB-DF) e próximo à ministra da Casa Civil, Erenice Guerra.Bezerra já trabalhou na procuradoria jurídica da Infraero, que, em determinado período, se transformou num dos maiores cabides de emprego da área federal, para acomodar apadrinhados políticos, através de contratos especiais.Bezerra e vários outros comissionados foram demitidos da Infraero quando Sérgio Gaudenzi assumiu a estatal, no auge da crise do setor aéreo.Também perdeu o emprego na Infraero o irmão da ministra Erenice Guerra, Antônio Eudacy Alves Carvalho, que seria amigo de Bezerra.A indicação de Bezerra para a diretoria da Anac foi vista dentro do próprio governo como uma tentativa de buscar apoio do TCU, que tem acompanhado com lupa as obras federais e paralisado aquelas com irregularidades, algumas incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Anac estava sem quorum para tomar decisões Caso os três indicados passem pela sabatina do Senado, a Anac terá quórum para decidir sobre questões importantes do setor aéreo, que afetem diretamente a vida dos passageiros e das companhias aéreas, diante de infraestrutura aeroportuária deficiente para atender a demanda. Reportagem publicada pelo GLOBO mostrou que a Agência estava esvaziada, nas mãos apenas da presidente e de um diretor, Claudio Passos Simão, ou seja, sem quorum para decisões.Das três diretorias que faltavam, uma estava vaga desde meados de 2009 e as outras desde março deste ano. A diretoria colegiada da Anac é composta por cinco diretores, contando a presidente Solange Vieira.