PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, julho 28, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] O HÁBITO FAZ O MONGE...















Homenagem aos chargistas brasileiros.
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ELEIÇÕES 2012 [In:] ... e PT, saudações !!!



Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria 'desastre'



Direção do PT age para mudar estatuto em congresso e esvaziar as prévias


Autor(es): Vera Rosa
O Estado de S. Paulo - 28/07/2011



Ministro Gilberto Carvalho afirma ao "Estado" que seria um "desastre" uma disputa interna para escolher o nome do candidato à Prefeitura de São Paulo


Acostumado a enfrentar polêmica tanto no PT como no governo, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que "seria um desastre" o partido promover uma prévia para a escolha do candidato à Prefeitura de São Paulo. Carvalho cobrou "maturidade política" do PT no momento em que o partido começa a debater as alianças para as eleições de 2012 e a reforma de seu estatuto. A tendência do 4.º Congresso do PT, marcado para setembro, é dificultar as prévias.

"Seria um desastre ter prévia no PT em São Paulo", afirmou Carvalho ao Estado. "As prévias acabaram se transformando em trauma para nós porque, toda vez em que foram realizadas, houve enorme dificuldade para juntar o partido e reunificar a base. Com a disputa no nosso campo, as prévias oferecem munição para o adversário."

O diagnóstico de Carvalho, um dos mais respeitados quadros do PT, coincide com avaliações reservadas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela presidente Dilma Rousseff. Embora desvie do assunto publicamente, sob o argumento de que foi ele quem instituiu no PT o voto dos filiados para a escolha de candidatos a presidente, governador e prefeito, Lula se movimenta para convencer o partido a enterrar as prévias, conforme revelou o Estado na segunda-feira. O alvo são as cidades estratégicas para o projeto de poder petista, como São Paulo e Belo Horizonte.

O assunto promete agitar o 4.º Congresso do PT, de 2 a 4 de setembro, em Brasília. Convocado para mudar o estatuto do PT, o Congresso vai repaginar o sistema de consulta aos filiados para definição de candidatos a cargos majoritários. Propostas em discussão preveem, ainda, o aumento do dízimo petista para saldar a dívida do partido, na casa dos R$ 35 milhões, e a possibilidade de "recall" para troca de direção, antes do fim do mandato.

De todos os temas, porém, o que mais tem causado desconforto é a defesa do fim das prévias. Na capital paulista, Lula prega a candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad (PT), à sucessão do prefeito Gilberto Kassab. Para abençoar o calouro Haddad, ele recorreu a cálculo político semelhante ao utilizado em 2010, quando bateu o martelo sobre o nome da então desconhecida ministra Dilma, sem ouvir o PT. Na sua avaliação, Haddad é um nome sem desgaste, que pode atrair a classe média em São Paulo.

A preferência do ex-presidente constrange a senadora Marta Suplicy, que quer entrar novamente no páreo pela Prefeitura e já está em campanha. Os deputados Carlos Zarattini e Jilmar Tatto, secretários de Marta quando ela foi prefeita (2001-2004), também estão de olho na vaga.

Em um cenário no qual o PSDB poderá bancar a candidatura do ex-governador José Serra, o PMDB põe à prova o deputado Gabriel Chalita e o PSD de Kassab ensaia o apoio ao secretário Eduardo Jorge (PV), Lula terá dificuldade para enquadrar a cúpula do PT, que não se entusiasma com Haddad.

Além de Marta e de dois integrantes de seu antigo grupo, hoje rachado, o senador Eduardo Suplicy (PT) já avisou que, se o acordo for inviável, não desistirá de disputar a indicação para concorrer a prefeito. Mesmo que seja com Marta, sua ex-mulher.

Obama. "Voltar atrás nas prévias, ou mesmo esvaziá-las, seria uma incongruência", comentou Suplicy. "No ano passado, a direção do PT fez um apelo para que eu abrisse mão da candidatura ao governo para Aloizio Mercadante, mas agora é diferente. Assim como Barack Obama e Hillary Clinton se deram tão bem em 21 debates, eu, Marta e todos os demais podemos interagir com os filiados", emendou o senador, numa referência à eleição nos EUA, em 2008.

Ministro da Ciência e Tecnologia, Mercadante está mais interessado, hoje, na eleição para o governo paulista, em 2014. Ele não quer deixar a Esplanada.

"Não se sabe quem vai ser o candidato em São Paulo, mas espero que prevaleça o bom senso no PT e haja acordo", insistiu o ministro Carvalho. Na sua opinião, as prévias só se justificam quando se trata de uma "disputa simbólica", como a que ocorreu entre Lula e o próprio Suplicy, sete meses antes da eleição presidencial de 2002.

Coordenador da comissão encarregada de preparar a reforma do estatuto do PT, o deputado Ricardo Berzoini (SP) foi na mesma linha. "O novo estatuto do partido tem de traduzir o debate político, e não uma visão burocrática de que qualquer pessoa pode disputar prévia apenas para marcar posição", argumentou Berzoini, ex-presidente do PT.

"Existe a preocupação de evitar o desgaste, mas ninguém quer fazer disso um Fla-Flu", completou ele.

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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


28 de julho de 2011

O Globo


Manchete: Governo cria nova taxa para frear especulação com dólar

Moeda registra alta de 1,3%, a maior num dia nos últimos nove meses

Para evitar o derretimento do dólar, o governo criou ontem uma espécie de pedágio. A partir de agora, os bancos estarão sujeitos a uma taxação de 1 % - podendo chegar a 25% - de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a diferença entre as compras e as vendas no mercado futuro de câmbio. Calcula-se que hoje há U5$ 25 bilhões a mais em operações que apostam em queda do dólar no mercado. Pela manhã, a cotação chegou a subir 2,21%, mas, no fim do dia, o valor já estava em R$ 1,557, com alta de 1,3%, a maior num dia desde outubro de 2010. (Págs. 1, 21 e 22 e editorial "Medidas no câmbio são paliativas")

Negócios & Cia

Comércio e indústria têm visões diferentes sobre dólar baixo. Prejudica fábricas, mas ajuda consumo. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 24 e 25)

Míriam Leitão

As medidas podem conter o excesso de especulação, mas o problema cambial é maior e muito difícil de resolver. (Págs. 1 e 22)

Nos EUA, o tempo está acabando

Em mais um dia de corrida contra o relógio, os republicanos adiaram para hoje a votação de uma proposta para cortar gastos públicos e conter o déficit. Os Estados Unidos lutam para elevar o teto do endividamento no Congresso até o dia 2 de agosto para que não entrem em moratória. O presidente Obama não quer aumentar o limite por decreto. (Págs. 1 e 23)

Copa 2014 dribla sexta-feira 13

Por superstição, abertura é antecipada para a quinta

A Copa do Mundo do Brasil vai romper uma tradição dos últimos três Mundiais: não começará numa sexta-feira. A razão é a superstição. Para driblar o azar da sexta-feira, dia 13 de junho de 2014, o jogo de abertura, com a presença da seleção brasileira, e possivelmente no novo estádio de São Paulo, foi antecipado para o dia 12, uma quinta-feira. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da Fila, Joseph Blatter, na Marina da Glória, local do sorteio dos grupos das eliminatórias no sábado. (Págs. 1 e Caderno Esportes )

Para Noruega, extrema-direita é legítima

O premier da Noruega, Jens Stoltenberg, disse que visões da extrema-direita são legítimas, mas condenou o uso da violência. Ideias do atirador ganharam respaldo de um ex-ministro italiano e de extremistas na Europa. (Págs. 1 e 29)

Até delegado federal era de milícia no Rio

Entre os 14 presos de urna quadrilha de milicianos que atuava há 13 anos em Jacarepaguá, estão um delegado federal, um inspetor, um PM, dois militares da Aeronáutica e um assessor parlamentar. Eles cobravam taxa até sobre água. (Págs. 1 e 12)

Crack é causa de violência maior no NE

O aumento da violência no país, especialmente no Nordeste, está ligado ao consumo de crack, mas o governo ainda não concluiu um plano, prometido na campanha eleitoral, para enfrentar o drama. (Págs. 1 e 3)

Férias complexas

Associações de juízes reagiram à proposta do presidente do STF, Cezar Peluso, de reduzir as férias de 60 dias da categoria. Os juízes a1egam que usam as férias para estudar processos complexos e que se trata de uma questão de saúde. (Págs. 1 e 4)

Mais um diretor do Dnit perde o cargo, o 20º demitido na crise (Págs. 1 e 10)


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Folha de S. Paulo


Manchete: Governo age e dólar tem maior alta em um ano

Contra especulação, haverá 1% de IOF em operações que elevem exposição em derivativos acima de US$ 10 milhões

O governo anunciou ontem medidas para inibir a especulação com o dólar. As operações ficarão mais caras, pois quem fechar novos negócios com derivativos e elevar sua posição acima de US$ 10 milhões recolherá 1 % de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

O primeiro efeito do pacote foi conter a queda da moeda americana, que teve alta de 1,3% - a maior em um ano - e atingiu R$ 1,557. (Págs. 1 e Poder A4)

Vinícius Torres Freire
Fazenda usa bomba atômica (Págs. 1 e Mercado B4)



Nota boa de aluno vai definir bônus na rede municipal

A partir de 2012, o desempenho dos alunos em matemática e português também será critério para bônus dos professores do ensino fundamental da cidade de SP. Hoje, vale só a assiduidade.

Regina de Assis, doutora em educação pela Universidade de Columbia, criticou a medida. "Ficam com essas falácias", disse. (Págs. 1 e Cotidiano C8)

'Histeria' sobre terrenos acabará, diz secretário

O secretário Marcos Cintra (Desenvolvimento) disse, em entrevista à Folha, que o repasse de terrenos da Prefeitura de São Paulo a construtoras em troca de creches começará em dois meses. O plano é criticado pela vizinhança. Para Cintra, "a quase histeria" acabará quando o projeto for conhecido. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Mercado já vê possibilidade de calote dos EUA

A cinco dias de vencer o prazo para elevar o limite da dívida dos EUA, a mídia faz análises catastrofistas e os mercados já veem a possibilidade de calote. Se o Congresso não ampliar o limite, o governo terá de escolher entre dar calote em credores externos, não pagar aposentados ou cortar repasses aos Estados. (Págs. 1 e Mundo A12)

Noruega não encontra ligação de atirador com grupo terrorista (Págs. 1 e Mundo A16)


Editorias

Leia "Promessas verdes", sobre o descumprimento da lei ambiental da cidade de São Paulo, e "A esfinge peruana", acerca do novo governo do Peru. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Governo faz sua maior intervenção no câmbio e ameaça ir mais longe

Pacote para o mercado futuro vai taxar e controlar apostas na valorização do real

Em sua mais agressiva ação contra a alta do real, o governo decidiu controlar as apostas na queda do dólar no mercado futuro - que ontem atingiram US$ 22,8 bilhões, quase todas feitas por estrangeiros - e acenou com novas medidas. Haverá cobrança de 1% de IOF para quem apostar mais de US$ 10 milhões no real, e operações com derivativos fora da bolsa terão de ser registradas. O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola aponta "desespero". "Isso tende a reduzir a liquidez aqui e aumentar no exterior.” Já para Alexandre Tombini (BC), "a economia sai mais forte". O dólar subiu 1,5% e fechou a R$ 1,559, após cinco dias de queda. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)

Maioria dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope

Pesquisa feita pelo Ibope Inteligência revela que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do Supremo Tribunal Federal que autoriza união estável entre pessoas do mesmo sexo, informa José Roberto de Toledo. Mas o tema divide a população: 52% das mulheres são a favor enquanto 63% dos homens são contra. Foram ouvidas 2 mil pessoas e as opiniões variam muito em função da religião, idade e escolaridade. (Págs. 1 e Vida A16)

Londres exclui diplomatas líbios e chama rebeldes

A chancelaria britânica ordenou ontem a imediata expulsão de todo corpo diplomático do regime da Líbia que ainda permanecia na Grã-bretanha. A embaixada que representava a ditadura de Muamar Kadafi Será ocupada por um emissário do Conselho Nacional de Transição, que congrega as várias facções da oposição líbia. Londres desbloqueou US$ 150 milhões - acumulados por Kadafi em bancos britânicos - para repassá-los aos insurgentes. (Págs. 1 e Internacional A12)

Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria 'desastre'

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que "seria um desastre" o PT fazer prévias para a escolha do candidato à Prefeitura de São Paulo. Carvalho cobrou "maturidade política" do PT no momento em que o partido começa a debater as alianças para 2012. (Págs. 1 e Nacional A4)

Tema era Copa; Blatter só fala de corrupção (Págs. 1 e Esportes E1)


Brasileiro é insatisfeito com carro, diz pesquisa (Págs. 1 e Economia B19)


Eugênio Bucci

O desvio de informações

Os sites do Ministério dos Transportes e do Dnit não trazem uma única linha sobre os processos que realmente interessam ao público. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)


Notas & Informações

A visita de Cristina

O comércio, principal fonte de controvérsias entre Brasil e Argentina, está fora da pauta. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Brasil puxa o freio do dólar

O Governo vai cobrar pedágio de quem apostar na valorização do real. Após decisão, moeda americana reage e tem a maior alta do ano. No mundo, cresce o medo de um calote dos EUA

Em meio a um conturbado cenário internacional, com a Europa em crise e os Estados Unidos à beira do abismo, o governo brasileiro decidiu cobrar taxa que pode ir de 1% a 25% nas operações com dólar nos mercados futuros. O objetivo é conter a especulação e evitar que uma possível queda da moeda americana abaixo de R$ 1,50 leve a indústria nacional a sucumbir diante dos importados. O efeito da taxação foi imediato: o dólar interrompeu o ciclo de quedas, chegou a subir 2,21% durante o pregão e fechou o dia em alta de 1,50%, a R$ 1,559. (Págs. 1 e 12 a 15)

Enquanto isso, consumidor faz a festa

Viagens internacionais, compra de eletrônicos, vinhos, bons queijos e cosméticos importados... Enquanto o governo brasileiro toma duras medidas para evitar a supervalorização do real, os consumidores torcem para que o dólar fique ainda mais barato. Muitos deles ignoram que a elevação da moeda nacional pode levar à quebra da indústria, provocar desemprego em massa e mergulhar o país numa crise. Ainda mais se tudo sair errado nas negociações de Obama com os republicanos e os EUA derem um calote no mundo. O Brasil é o quarto maior credor do Tio Sam. (Págs. 1 e 12 a 15)

Matrículas na UnB estão na mira da promotoria

O Ministério Público desconfia da validade dos certificados de ensino médio apresentados por alunos com menos de 18 anos que passaram no vestibular. Os estudantes podem perder a vaga na instituição. (Págs. 1 e 37)

Planos de saúde: Novos prazos para a portabilidade

A ANS reduz de dois para um ano o tempo mínimo de permanência na seguradora. O consumidor também terá quatro meses para a mudança. Desde 2009, apenas 1,3 mil pessoas utilizaram o benefício.(Págs. 1 e 18)

Direitos dos idosos: Mais vigilância contra agressões

Nova lei obriga hospitais públicos e privados a informarem às autoridades sanitárias os casos de violência física ou psicológica atendidos. A eficácia da medida divide opinião de especialistas. (Págs. 1 e 10)

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Valor Econômico


Manchete: CMN assume batalha cambial

Com uma medida provisória e um decreto o governo promoveu ontem uma reviravolta no mercado de derivativos de câmbio. A MP 539 teve três grandes objetivos, segundo o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa: dar todos os poderes ao Conselho Monetário Nacional (CMN) para regular o mercado de derivativos cambiais no país, exigir que os contratos de balcão sejam registrados nas câmaras de compensação (BM&FBovespa e Cetip) para ter validade jurídica e tributar com IOF, que pode chegar a 25%, a variação das posições vendidas em moeda estrangeira das empresas, bancos e fundos. O decreto fixou a alíquota do IOF ontem em 1%.

Publicados no Diário Oficial cinco dias após a presidente Dilma Rousseff declarar que não faria intervenções na taxa de câmbio enquanto o cenário externo fosse de grandes incertezas, a MP e o decreto criaram muitas dúvidas e perplexidades nos mercados. (Págs. 1, C1 e C2)

EUA preparam plano para o dia do calote

O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos vai detalhar o que fará com os 100 milhões de cheques que emite todos os meses se o Congresso não aumentar até dia 2 de agosto o teto de endividamento público. Isso vai abrir a cortina de um plano mantido em segredo e que pode ter consequências dramáticas para a economia. O governo Barack Obama espera que possa evitar o lançamento desse plano se um acordo for fechado no Congresso, mas o prazo está acabando.

Executivos de Wall Street acreditam que o Tesouro vai reestruturar a maneira como paga suas contas, de modo que detentores de títulos de dívida, inclusive governos como o da China, tenham prioridade. Isso evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida - algo que até a Grécia conseguiu evitar. O Tesouro tem outras saídas, bastante nocivas, mas melhores do que deixar de fazer um pagamento de juros. Pagar detentores de títulos antes de beneficiários da Previdência, por exemplo, pode gerar ira política e processos na Justiça. (Págs. 1 e A10)

WEG desenvolve sistemas para veículos elétricos

A WEG está apostando no desenvolvimento do mercado de carros elétricos no Brasil. A empresa vai montar laboratório em Jaraguá do Sul (SC) com o objetivo de capacitar-se como fornecedora de sistemas de tração elétrica para veículos de passeio puramente elétricos e híbridos. Para isso, obteve financiamento de R$ 7,5 milhões do BNDES. O custo total do projeto é de R$ 12 milhões. (Págs. 1 e B9)

Empresas brasileiras entram na corrida pelas terras-raras

A decisão chinesa de limitar a exportação dos compostos de terras-raras - a China domina 90% do mercado mundial - criou uma corrida por estoques e reservas desses minerais estratégicos no Brasil. Além da Vale, outras empresas, inclusive estrangeiras, procuram ser uma opção à produção chinesa e abocanhar parte de um mercado global de cerca de US$ 5 bilhões. As terras-raras englobam 17 elementos químicos usados na produção de produtos como fibras ópticas, notebooks e celulares.

Segundo Francisco Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, os recursos identificados e medidos no Brasil são maiores do que as reservas oficiais da China. "O Brasil tem potencial para entrar nesse mercado", diz Almir Clemente, diretor da fabricante de ligas metálicas Resind. Há seis meses Clemente desenvolveu uma tecnologia para produzir uma liga de terras-raras para abastecer, em uma primeira etapa, a cadeia da indústria automobilística. (Págs. 1 e B8)

União entre Dasa e MD1 na mira do Cade

A união entre a Diagnósticos da América (Dasa) e a MD1 Diagnósticos será suspensa pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O órgão antitruste está preocupado com concentrações de mais de 55% no mercado de diagnósticos e também com notícias de que a Dasa e a MD1 estão promovendo a integração de suas operações há seis meses. (Págs. 1 e B3)

Integração corta custo de transporte

Miritituba é um pequeno lugarejo na margem direita do Tapajós, no Pará, a 1.600 km de Belém. Em 2012, quando o asfaltamento da Cuiabá-Santarém for concluído, sua rotina vai mudar. Localizada na confluência de importantes eixos de logística, que incluem a Hidrovia Juruena-Tapajós, o município começou a atrair grandes empresas, interessadas em instalar ali entrepostos. Por um motivo: a integração desses modais de transporte reduzirá em três dias o tempo para levar mercadorias da Amazônia aos principais centros no país e no exterior.

Modernizar e ampliar nove eixos logísticos na região pode levar a uma economia de R$ 3,8 bilhões por ano no custo do transporte. Para isso, é preciso investir R$ 6,8 bilhões em 34 projetos. (Págs. 1 e Especial Caminhos da Amazônia)

CNI quer medidas mais severas contra o dumping (Págs. 1 e A3)


Investimentos em energia

As distribuidoras de energia entregaram recentemente ao governo a previsão de investimento de R$ 11 bilhões por ano até 2014, informou o presidente da entidade do setor, Nelson Fonseca Leite. (Págs. 1 e A4)

Eletrodomésticos mais caros

Depois de negociações por quatro meses, o varejo vai repassar o aumento de preços dos eletrodomésticos a partir de agosto. Desde abril, os fabricantes de linha branca tentam entrar em acordo com as redes de varejo para repor o aumento de custos. (Págs. 1 e B4)

Cota de frango para o Brasil

A Rússia está disposta a conceder ao Brasil uma cota específica para importação de frango, diz Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura. Hoje, o Brasil está incluído na rubrica "outros" dentro da cota total de importação. (Págs. 1 e B12)

Títulos em moeda local

O G-20 pretende adotar iniciativa para estimular os mercados de títulos em moeda local em emergentes, com a finalidade de ajudar na gestão de fluxos enormes de capital. O grupo vai dinamizar um mecanismo que o Banco Mundial desenvolve. (Págs. 1 e C8)

Ouro como investimento

Visto como porto seguro em fases de turbulência nos mercados, os investimentos em ouro voltaram a ser procurados com o aumento das incertezas. Seu preço bateu novo recorde nesta semana. (Págs. 1 e D1)

Resultados da Vale

A Vale divulga hoje o balanço do segundo trimestre do ano. Analistas esperam resultados muito bons, influenciados pela alta de mais de 20% no preço do minério no período. (Págs. 1 e D3)


Precatório paga débito de ICMS

Uma decisão tomada pela maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul garantiu a um contribuinte o direito de quitar débitos de ICMS com precatórios gerados pelo próprio Estado. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Ribamar Oliveira

Presidente autoriza ministro da Previdência a tocar projeto de lei que cria previdência complementar do funcionalismo. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Fernando de Paula

É ingênuo pensar que economias como a brasileira possam se dar ao luxo de prescindir de bancos públicos. (Págs. 1 e Al5)

Braskem compra ativos da Dow na Alemanha e EUA, diz Fadigas (Págs. 1 e B6)


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