PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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segunda-feira, outubro 04, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] ''AZUL DA COR DO MAR'' *

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Homenagem aos chargistas brasileiros.
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(*) Tim Maia.
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ELEIÇÕES 2O1O [In:] SEGUNDO TURNO

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04/10/2010 - 15h19

Coordenador de Dilma afirma que aproximação com Marina é natural



Integrante da coordenação da campanha de Dilma Rousseff (PT), o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) afirmou nesta segunda-feira que é "natural" a aproximação para o segundo turno com Marina Silva (PV), terceira colocada na disputa presidencial.

"Até outro dia a Marina era do PT. É natural que ocorra essa aproximação. Há setores muito próximos a Marina", afirmou.

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Cardozo disse que não há mudança de postura e que a campanha vai continuar propositiva. O petista tentou minimizar a frustração no alto escalão da campanha com a continuidade da disputa sustentando que Dilma venceu a eleição. "O segundo turno foi importante para definir a base do governo Lula e vai ser muito importante agora [...] É preciso ficar claro que vencemos a eleição tivemos 47 milhões de votos", disse.

Segundo Cardozo, ainda não foi definido quando nem onde a campanha de Dilma vai recomeçar. O deputado afirmou que a campanha está avaliando os resultados da eleição de ontem e conversando com aliados para consolidar os apoios. Na tarde de hoje, Dilma se reúne com governadores, senadores, deputados e lideres aliados.

Dilma almoçou com Cardozo e o ex-ministro Antonio Palocci em sua casa no Lago Sul, bairro nobre da capital federal.

Pela manhã, a candidata reuniu a coordenação da campanha em um dos escritórios políticos em Brasília para discutir estratégias para o segundo turno. A chamada "onda verde", de Marina e os boatos anti-Dilma divulgados entre os cristãos foram apontados pela campanha como os principais fatores que provocaram o segundo turno, resultado considerado frustrante pelo alto escalão dilmista.

O crescimento de Marina e o impacto dos rumores entre católicos e evangélicos já alertavam há uma semana a campanha de uma possibilidade de ter que enfrentar o tucano José Serra no dia 31. Entre os religiosos, circulava o boato de que Dilma teria dito que nem Jesus tirava dela a vitória, além de declarações anteriores dela a favor da legalização do aborto.

Dilma desmentiu a frase afirmando que sempre evitou comentar a possibilidade de vitória em primeiro turno para rechaçar a idéia de salto alto. A candidata disse ainda que é contra o aborto e que defende que o tema seja tratado como questão de saúde pública.

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PETROBRAS [In:] O PETRÓLEO É NOSSO (?)

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Investimento chinês no Brasil em petróleo passa de US$ 10 bi



Autor(es): Rafael Rosas | Do Rio
Valor Econômico - 04/10/2010

A compra de 40% da Repsol Brasil pela chinesa Sinopec por US$ 7,1 bilhões, anunciado na sexta-feira, elevou para mais de US$ 10 bilhões os investimentos da China em petróleo no país somente neste ano. Em maio, a Sinochem adquiriu 40% do campo de Peregrino da norueguesa Statoil, por US$ 3,07 bilhões, o que deu acesso à companhia a uma reserva estimada em 2,5 bilhões de barris de óleo, dos quais cerca de 500 milhões de barris recuperáveis. O valor total chega à casa de dezenas de bilhões de dólares se incluído ainda um empréstimo de US$ 10 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China para a Petrobras.

Mas o negócio envolvendo a Sinopec, além do alto prêmio pago pelas ações da Repsol - a oferta avalia a companhia em US$ 17,8 bilhões, bem mais que a estimativa feita durante a expectativa do lançamento de ações na bolsa, de US$ 10,7 bilhões -, abre a porta do pré-sal do litoral brasileiro, em reservatórios como Guará e Carioca, no bloco BM-S-9, na bacia de Santos, aos chineses.

O jornal "Financial Times" destacou que a aliança da Repsol com a Sinopec se encaixa em uma estratégia mais ampla de tirar vantagem dos anos de investimentos pesados em caros programas de exploração offshore no Brasil e em outros países. A companhia espanhola também está vendendo sua participação na YPF da Argentina. "Investimentos pesados, junto com a queda nos preços do petróleo, forçaram no ano passado a companhia a reduzir a distribuição de dividendos aos investidores. A decisão quase desencadeou um levante do conselho de administração contra seu presidente, Antonio Brufau, liderado pela Sacyr, grupo espanhol do setor da construção que está muito endividado e detém 20% da Repsol", publicou o jornal.

O sucesso no Brasil, ainda segundo o jornal inglês, ajudou a repor as baixas reservas da Repsol. De 35% em 2007, após uma baixa contábil de 25%, a companhia diz agora que caminha para atingir uma taxa de reposição de reservas de 125% até 2012. Brufau disse ao "Financial Times", na sexta-feira, que o negócio foi "um bom reflexo do valor criado pelo investimento em meios técnicos, humanos e materiais, feito pela Repsol em exploração, particularmente nas reservas offshore do pré-sal no Brasil nos últimos anos".

O advogado Ricardo Assaf, do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice, que participou da negociação entre Repsol e Sinopec, acredita que o valor de US$ 7,1 bilhões é sinal da disposição chinesa em investir no Brasil. "Isso demonstra um claro interesse dos chineses de serem investidores estratégicos no Brasil." Ele contou que o escritório já tinha trabalhado ao lado da Sinopec em outra proposta de compra de ativos de exploração e produção este ano.

O investimento da Sinopec na Repsol faz parte de uma tendência das empresas chinesas de pagar ágios por ativos energéticos. "Como a Sinopec tem outras considerações além das econômicas, ela vai pagar um ágio para garantir segurança energética para a China", disse Laban Yu, analista do banco australiano Macquarie ao "Financial Times".

Este ano, a Sinopec comprou uma participação na Syncrude, um projeto canadense de exploração de petróleo em areias betuminosas, por US$ 4,65 bilhões. Essa aquisição envolveu um ágio significativo em comparação as avaliações de analistas, afirmou Yu.

A Sinopec foi citada por jornais chineses como uma das interessadas na participação entre 20% e 30% que a OGX pretende vender na bacia de Campos, neste caso fora do pré-sal. A outra concorrente seria a CNOOC, em informação que não é confirmada pela OGX.

MERCADO DE AÇÕES [In:] ÍNDICE ''BOVESPA''

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UMA ERA DE OURO PARA A BOLSA


BOVESPA SUBIU 523% EM 8 ANOS DE GOVERNO LULA, O MAIOR GANHO ENTRE OS 12 PRINCIPAIS MERCADOS DO MUNDO


Autor(es): Agencia o Globo/Bruno Villas Bôas
O Globo - 04/10/2010

Em quase oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que caminha para o fim com as eleições presidenciais de ontem, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acumulou ganhos de 523,26% até a última sexta-feira pelo Ibovespa, seu índice de referência. Foi a maior alta nominal entre as 12 principais bolsas do mundo, superando emergentes como China (94,36%), Índia (505,95%) e México (452,04%), segundo dados da Bloomberg. Um período classificado por economistas como “exuberante” e que foi marcado no último mês pela polêmica capitalização de R$ 120 bilhões da Petrobras.

Os investidores aumentaram em mais de cinco vezes seu patrimônio aplicado na Bovespa graças, segundo especialistas, a um longo período de crescimento econômico mundial, liderado pela demanda chinesa por commodities (matérias-primas), e ainda ajudados pela força do consumo interno brasileiro.

— Fomos muito privilegiados entre 2002 e meados de 2007, quando a economia mundial cresceu como nunca. Nossa Bolsa tem muitas empresas ligadas a matérias-primas, que foram beneficiadas — explica Alvaro Bandeira, economista-chefe da Ágora Corretora.

Para Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central (BC) e hoje sócio da Rio Bravo Investimentos, acrescentase a isso a continuidade de trabalho no plano macroeconômico entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Lula, o que, afirma, permitiu a queda do risco-Brasil (taxa calculada pelo banco americano JPMorgan, que mede o grau de risco atribuído por estrangeiros aos títulos do país) e a atração de investidores estrangeiros.

— O rali começou em novembro de 2002, pouco depois da Carta aos Brasileiros divulgada por Lula em meio ao pânico do mercado. O riscoBrasil começou a recuar e a Bolsa acompanhou — afirma Franco.

Siderurgia entre setores de destaque

Mesmo ajustado pela inflação oficial no período, o desempenho do Ibovespa ao longo dos dois mandatos foi de 308,46%, muito acima do rendimento real da caderneta de poupança (22,01%) e do CDI (89,95%), que serve de referência na renda fixa e que acompanha a taxa básica de juros (Selic), por exemplo.

No período FH (1995-2003), o ganho real do Ibovespa foi de 26,80%.

— O ganho não foi maior no governo Lula porque aconteceu a maior crise econômica mundial desde 1929, a crise desencadeada pelas hipotecas de alto risco americanas.

Mas o governo FH também viveu uma sequência impressionante de crises e a inflação ainda corroeu a maior parte da rentabilidade — explica André Perfeito, economistachefe da Gradual Investimentos.

Segundo dados da Economática, os setores que tiveram maior valorização ao longo desses dois mandatos foram o de construção (2.590%), transporte (2.228%) e siderurgia (2.061%). Este último o mais importante, porque tem um maior número de ações (12 ao todo), de empresas e também de investidores.

Para calcular o desempenho dos setores, a consultoria considerou as cem ações mais líquidas no período.

Entram na conta papéis que eram negociados em 30 de dezembro de 2002 e que continuaram sendo negociados até a última sexta-feira.

Para Eduardo Velho, economistachefe do Banco Prosper, os setores que mais cresceram foram os que melhor se aproveitaram do novo momento da economia, marcado pelo aumento de emprego e renda da população.

Também se destacam setores que conquistaram mercados e incorporaram aumento de produtividade.

— Quem soube aproveitar mais rapidamente esses cenários saiu na frente. Há setores cujo processo de consolidação não aconteceu de forma tão rápida e que acabaram ficando para trás — diz Velho.

O setor de telecomunicações tem três ações entre as dez que menos renderam nesses quase oito anos. Em conjunto, o setor cresce 2.017%. Mas o principal motivo é a alta dos papéis da Telebrás, que subiram 20.526% desde 30 de dezembro de 2002. Falida quando Lula tomou posse, a empresa agora se prepara para colocar em operação o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), programa que pretende levar internet rápida a todos os municípios nos próximos anos.

— Neste caso a alta não reflete condições de mercado, mas imposições do governo, que anunciou diversas vezes a reativação da empresa e deu margem para a especulação.

Algo que pode acontecer em todo sistema estratégico onde existe controle acionário público — afirma o economista do Prosper.

Entre as empresas “queridinhas” da Bolsa, as ações da Petrobras valorizaramse 577,9% (PN, sem direito a voto) e 536,99% (ON, com esse direito) desde o início do primeiro governo Lula. Isso rendeu à petrolífera, no entanto, apenas uma posição intermediária no ranking. Nesse período, as ações da Vale subiram mais: 596% (ON) e 559% (PN).

Mas nem sempre a relação entre Lula e o mercado foi assim. Quando o atual presidente despontou nas pesquisas eleitorais em 2002, o dólar subiu para quase R$ 4. O mercado temia as incertezas de um governo de esquerda. Quase oito anos depois, o dólar está cotado abaixo de R$ 1,70.

— Lula foi hábil ao entrar e segurar a bomba de início, aumentou os juros.

Se não fosse isso, o governo ficaria em xeque o tempo todo. E a indicação de Henrique Meirelles para presidente do Banco Central também foi muito bem aceita — lembra Perfeito.

Nada parecido com o que aconteceu este ano. A eleição presidencial aconteceu em um clima de calmaria no mercado nacional. Nem mesmo na reeleição de 2006, ano considerado um marco no mercado de ações, o pleito passou ao largo como este ano. Naquele ano, a crise política do mensalão levou a uma alta de 13% do risco-país brasileiro em apenas uma semana e a uma elevação do dólar.

Segundo economistas, isso acontece porque o tripé da economia brasileira — superávit primário, metas de inflação e o câmbio flutuante — estão consolidados. Para Gustavo Franco, as tendências dos últimos anos não foram esgotadas, mas o governo precisará fazer um ajuste do que chamou de “descontrole fiscal” dos últimos 12 meses.

O Brasil conquistou o grau de investimento (nota dada por agências internacionais que serve como uma espécie de aval a países seguros para se investir), mas sua nota ainda é equivalente a um cinco. Precisa evoluir.

Sem esse descontrole, estaríamos prontos para receber uma elevação da nota logo após as eleições e geraríamos mais valor para a Bolsa — acrescenta o economista.

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ELEIÇÕES 2O1O/BRASIL [In:] CONGRESSO NACIONAL

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Edição do dia 04/10/2010

04/10/2010 07h46 - Atualizado em 04/10/2010 08h42

Saiba como fica o Congresso e o mapa político do Brasil


PMDB e PT foram os grandes vencedores da eleição para o Congresso. Os dois partidos elegeram as maiores bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

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Os números mostram que o PT e PMDB são os grandes vencedores da eleição no Congresso Nacional. Os dois partidos conseguiram as maiores bancadas. Agora o peso desse resultado nos trabalhos do Congresso só mesmo depois do segundo turno.

Para Dilma Rousseff, eleita, seria uma tranquilidade. Ela não vai teria dificuldades em aprovar matérias de interesse do governo federal ou barrar CPIs. Já José Serra, eleito, teria de batalhar: costurar os apoios, um a um, para não enfrentar uma oposição estilo rolo compressor.

Nos estados, o Acre continua sem resultado. A eleição está indefinida entre Tião Viana (PT) e Tião Bocalom (PSDB).

Em 17 estados a eleição para governador foi decidida no primeiro turno: Amazonas, Tocantins, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Sergipe, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Haverá segundo turno em Rondônia, Roraima, Amapá, Pará, Piauí, Paraíba, Alagoas, Distrito Federal e Goiás.

O PSDB, que em 2006 elegeu seis governadores, agora, no primeiro turno de 2010, venceu as eleições em quatro estados: Tocantins, com Siqueira Campos; São Paulo, com Geraldo Alckimin; Minas Gerais, com Antônio Anastasia; e Paraná, com Beto Richa. Ainda vai disputar o segundo turno em cinco estados.

O PMDB, que há quatro anos elegeu sete governadores, venceu, neste primeiro turno, em quatro estados: Maranhão, com Roseana Sarney; Mato Grosso, com Silval Barbosa; Mato Grosso do Sul, com André Pucinelli; e Rio de Janeiro, com Sérgio Cabral. Vai disputar o segundo turno em três estados.

O PT, que em 2006 elegeu cinco governadores, ganhou agora, no primeiro turno, em três estados: Sergipe, com Marcelo Déda; Bahia, com Jacques Wagner; e Rio Grande do Sul, com Tarso Genro. Ainda espera o resultado do Acre e vai disputar o segundo turno em dois estados.

O PSB há quatro anos elegeu três governadores. Repetiu o desempenho já no primeiro turno. Venceu no Ceará, com Cid Gomes; em Pernambuco, com Eduardo Campos; e no Espírito Santo, com Renato Casagrande. Ainda vai para o segundo turno em mais três estados.

O Democratas, que em 2006, conquistou um governo de estado, agora elegeu dois governadores: Rosalba Ciarlini, no Rio Grande do Norte; e Raimundo Colombo, em Santa Catarina.

O PMN, que não tinha nenhum governador há quatro anos, elegeu Osmar Aziz no Amazonas.

PMDB e PT foram os grandes vencedores da eleição para o Congresso. Os dois partidos elegeram as maiores bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Ainda assim, o PMDB, que saiu das urnas em 2006 com 20 senadores, agora vai ficar com 19. O PT, que há quatro anos contava com 11 senadores, vai ter 13. O PSDB passou de 13 para dez. O Democratas, de 17 para oito; PTB, de quatro para seis; O PP tinha um senador em 2006 e agora vai ter cinco.

O PDT manteve o número: quatro. É a mesma situação do PR, que vai continuar com quatro. PSB passa de três para quatro. O PCdoB passa de um para dois. O PSOL tinha um e elegeu dois.

O PRB manteve um senador. PMN, PSC e PPS, que não tinham senador em 2006, passam a ter um senador cada.

Nomes tradicionais da política brasileira não foram eleitos, como Tasso Jereissati, do Ceará; Marco Maciel, de Pernambuco; e Arthur Virgilio, do Amazonas. Além deles, Cesar Maia (RJ), Heloísa Helena (AL), Fernando Collor (AL), entre outros.

“Esta é uma renovação que acontece em todas as eleições. A cada quatro anos alguns políticos mais antigos saem e dão lugar a novidades. Netinho, em São Paulo, poderia ser uma novidade, mas não conseguiu”, comenta Alexandre Garcia.

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http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2010/10/saiba-como-fica-o-congresso-e-o-mapa-politico-do-brasil.html

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ELEIÇÕES 2O1O/PARANÁ [In:] DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS

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Veja lista dos deputados federais eleitos pelo Paraná


Deputados federais eleitos

1 RATINHO JUNIOR – PSC – 358.924 (6,32%)
2 HERMES PARCIANELLO FRANGAO – PMDB – 154.910 (2,73%)
3 ANDRÉ VARGAS – PT – 151.769 (2,67%)
4 ALEX CANZIANI PTB - 149.693 (2,64%)
5 CIDA BORGHETTI – PP – 147.910 (2,60%)
6 DELEGADO FRANCISCHINI – PSDB – 130.522 (2,30%)
7 JOÃO ARRUDA - PMDB – 126.092 (2,22%)
8 RUBENS BUENO – PPS – 123.178 (2,17%)
9 OSMAR SERRAGLIO – PMDB – 121.700 (2,14%)
10 MICHELETTO - PMDB – 121.285 (2,14%)
11 GIACOBO – PR – 119.892 (2,11%)
12 HAULY - PSDB – 116.165 (2,05%)
13 NELSON MEURER – PP – 114.648 (2,02%)
14 TAKAYAMA – PSC – 109.895 (1,93%)
15 ZECA DIRCEU – PT – 109.565 (1,93%)
16 ANGELO VANHONI – PT – 108.886 (1,92%)
17 DILCEU SPERAFICO – PP – 107.820 (1,90%)
18 ALFREDO KAEFER – PSDB – 102.345 (1,80%)
19 EDUARDO SCIARRA - DEM – 102.232 (1,80%)
20 ANDRÉ ZACHAROW – PMDB – 101.579 (1,79%)
21 SANDRO ALEX - PPS – 95.840 (1,69%)
22 REINHOLD STEPHANES – PMDB – 95.147 (1,68%)
23 ASSIS DO COUTO – PT – 94.745 (1,67%)
24 DR ROSINHA - PT – 93.509 (1,65%)
25 CEZAR SILVESTRI – PPS – 87.586 (1,54%)
26 LUPION – DEM – 79.704 (1,40%)
27 NELSON PADOVANI – PSC – 63.289 (1,11%)
28 EDMAR ARRUDA – PSC – 61.309 (1,08%)
29 ROSANE FERREIRA - PV – 47.674 (0,84%)
30 LEOPOLDO MEYER – PSB

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http://portalcaiua.com/2010/10/04/veja-lista-dos-deputados-federais-eleitos-pelo-parana/

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ELEIÇÕES 2O1O/PARANÁ [In:] DEPUTADOS ELEITOS

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Veja a lista de deputados estaduais eleitos no Paraná

PDT / PT / PMDB / PR / PC do B(23)


1 ALEXANDRE CURI 134.226 –
2 ENIO VERRI 87.076 47.150
3 NEREU MOURA 83.034 4.042
4 ARTAGÃO JUNIOR 74.063 8.971
5 AUGUSTINHO ZUCCHI 70.217 3.846
6 ROMANELLI 67.999 2.218
7 ANIBELI 60.599 7.400
8 KIELSE 57.059 3.540
9 ANDRÉ BUENO 55.763 1.296
10 LUCIANA RAFAGNIN 54.277 1.486
11 TONINHO 53.454 823
12 WALDYR PUGLIESI 52.524 930
13 ADEMIR BIER 51.147 1.377
14 TERUO KATO 50.271 876
15 TADEU VENERI 48.860 1.411
16 PERICLES 48.805 55
17 FERNANDO SCANAVACA 48.369 436
18 CHEIDA 48.242 127
19 PROFESSOR LEMOS 48.081 161
20 JONAS GUIMARAES 47.089 992
21 CAITO QUINTANA 44.574 2.515
22 NELSON LUERSEN 43.510 1.064
23 STEPHANES JUNIOR 43.415 95

PRB / PP / PTB / DEM / PSDB(18)


1 NEY LEPREVOST 79.755 –
2 VALDIR ROSSONI 64.139 15.616
3 DURVAL AMARAL 62.275 1.864
4 LUIZ ACCORSI 61.820 455
5 NELSON GARCIA 57.868 3.952
6 CANTORA MARA LIMA 56.515 1.353
7 PASTOR EDSON PRACZYK 50.068 6.447
8 PLAUTO 45.481 4.587
9 ROSE LITRO 45.324 157
10 ELIO RUSCH 44.597 727
11 NELSON JUSTUS 43.035 1.562
12 MAURO MORAES 42.062 973
13 EVANDRO JUNIOR 41.082 980
14 FRANCISCO BUHRER 40.004 1.078
15 OSMAR BERTOLDI 39.642 362
16 TRAIANO 37.991 1.651
17 FABIO CAMARGO 37.773 218
18 PEDRO LUPION 37.302 471

PSB(3)


1 GILBERTO RIBEIRO 103.740 –
2 RENI PEREIRA 54.797 48.943
3 HERMAS BRANDÃO JR 46.684 8.113

PPS(3)
1 MARCELO RANGEL 67.307 –
2 CESAR SILVESTRI FILHO 52.589 14.718
3 DOUGLAS FABRICIO 37.291 15.298

PSC(3)


1 GILSON DE SOUZA 34.712 –
2 MARLA TURECK 29.442 5.270
3 PARANHOS 27.263 2.179

PV(2)


1 ROBERTO ACIOLLI 45.708 –
2 RASCA 18.897 26.811

PSL / PTN / PRP(1)


1 ADELINO RIBEIRO 30.244 –

PSDC / PHS / PMN / PTC(1)


1 DR BATISTA 41.891 –

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http://www.esmaelmorais.com.br/?p=35919

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ELEIÇÕES 2O1O [In:] O VOTO EM MARINGÁ

...
  • Veja os candidatos mais votados pelos maringaenses

  • Fábio Linjardi

  • Esta é a lista com os candidatos mais votados pelos eleitores de Maringá nas Eleições 2010, neste domingo (3).

    PRESIDENTE

    1º José Serra (PSDB)

    Votos: 91.740 (47,1%)

    2º Dilma (PT)

    Votos: 59.665 (30,63%)

    3º Marina Silva (PV)

    Votos: 40.949 (21,02%)

    GOVERNADOR

    1º Osmar Dias (PDT)

    Votos: 96.212 (50,65%)

    2º Beto Richa (PSDB)

    Votos: 89.145 (46,93%)

    3º Paulo Salamuni (PV)

    Votos: 3.316 (1,75%)

    SENADOR

    1º Ricardo Barros (PP)

    Votos: 118.778 (33,42%)

    2º Gleisi (PT)

    Votos: 82.207 (23,13%)

    3º Gustavo Fruet (PSDB)

    Votos: 75.314 (21,19%)

    4º Requião (PMDB)

    Votos: 68.050 (19,15%)

    DEPUTADO FEDERAL

    1º Cida Borghetti (PP)

    Votos: 66.676 (36,02%)

    2º Luiz Nishimori (PSDB)

    Votos: 21.75 (11,75%)

    3º Edmar Arruda (PSC)

    Votos: 19.786 (10,69%)

    4º Odílio Balbinotti (PMDB)

    Votos: 12.875 (6,95%)

    5º Paulo Soni (PSB)

    Votos: 4.395 (2,37%)

    6º Dr. Rosinha (PT)

    Votos: 3.452 (1,86%)

    7º Alberto Abraão (PV)

    Votos: 2.878 (1,55%)

    8º Roni Barbosa (PT)

    Votos: 2.712 (1,47%)

    9º Zeca Direceu (PT)

    Votos: 2.267 (1,22%)

    10º Ratinho Júnior (PSC)

    Votos: 2.170 (1,17%)

    DEPUTADO ESTADUAL

    1º Ênio Verri (PT)

    Votos: 29.600 (15,82%)

    2º Dr. Batista (PMN)

    Votos: 27.200 (14,53%)

    3º Wilson Quinteiro (PSB)

    Votos: 25.914 (13,85%)

    4º Ulisses Maia (PP)

    Votos: 16.304 (8,71%)

    5º Evandro Júnior (PSDB)

    Votos: 15.011 (8,02%)

    6º Flávio Vicente

    Votos: 10.920 (5,84%)

    7º Sidnei Telles (PSC)

    Votos: 8.950 (4,78%)

    8º João Ivo Caleffi (PMDB)

    Votos: 8.048 (4,30%)

    9º Márcia Mara (PV)

    Votos: 1.978 (1,06%)

    10º Evandro Araújo (PHS)

    Votos: 1.685 (0,90%)

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  • http://www.odiario.com/maringa/noticia/350917/veja-os-candidatos-mais-votados-pelos-maringaenses.html
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

04 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Eleições 2010: Votos de Marina põem Serra no 2º turno contra Dilma
De olho em 19,5 milhões de votos, PSDB negocia apoio do PV na próxima etapa

Graças à onda verde que rendeu à candidata Marina Silva quase 20 milhões de votos (19,5%), o tucano José Serra irá disputar, em 31 de outubro, o segundo turno da eleição presidencial contra a ex-ministra Dilma Rousseff, do PT. Com 47 milhões de votos (46,4%), menos que os 48,6% obtidos pelo seu padrinho, o presidente Lula, no primeiro turno da reeleição, em 2006, e bem abaixo dos índices apontados pelos institutos de pesquisa, Dilma venceu em 18 estados, incluindo Minas Gerais e Rio. Mas só conseguiu superar na soma de seus adversários em 10 deles, concentrados nas regiões Norte e Nordeste. (Págs. 1 e 3 a 19)

Foto legenda: Dilma, sem clima de festa: 47 milhões de votos e vitória em 18 estados

Foto legenda: Marina: O melhor terceiro lugar da história

Foto legenda: Serra chegou ao segundo turno empurrado pelos votos da candidata verde

Reeleito, Cabral anuncia UPP na Rocinha

Reeleito com 66% dos votos válidos, o governador Sérgio Cabral (PMDB) disse que instalará UPPs na Rocinha, no Complexo do Alemão, em Manguinhos e na Maré: "A mãe de todas as prioridades continuará a ser a segurança". Fernando Gabeira obteve 22% dos votos. (Págs. 1 e 22 a 24B)

PSDB faz governadores em SP, MG e PR

O PSDB ganhou força como partido de oposição ao eleger no primeiro turno Geraldo Alckmin, em São Paulo, Antonio Anastasia, em Minas Gerais, e Beto Richa, no Paraná. Em São Paulo, Alckmin teve 50,64% dos votos válidos. Dos 18 governadores eleitos ontem, o DEM fez dois: Raimundo Colombo, em Santa Catarina, e Rosalba Ciarlini, no Rio Grande do Norte. Foi num comício em Santa Catarina que o presdiente Lula afirmou que o DEM precisava "ser extirpado" da política brasileira. (Págs. 1 e 20 a 26)

Reeleição proibida só para mulheres

Dos governadores que tentaram reeleição, só fracassou a tucana Yeda Crusius, derrotada pelo PT. A petista Ana Júlia foi para o segundo turno. (Págs. 1 e 26)

'Onda Lula': sem figurões, agora um Senado dócil

Sem Tasso Jereissati e Arthur Virgilio, do PSDB, e Heráclito Fortes, Marco Maciel e Cesar Maia, do DEM, o novo Senado seria mais dócil. (págs. 1 e 33)

A nova Câmara: Tiririca, Ratinho e Garotinho...

Com 1,2 milhão de votos, Tiririca (SP) é o deputado mais votado do país. Entre os campeões estão Garotinho (RJ) e Ratinho Jr. (PR) (Págs. 1, 24C e 29)

E FH, no final, foi um bom cabo eleitoral

Único candidato a usar FH na campanha, o tucano Aloysio Nunes Ferreira foi uma das grandes surpresas, ao ser o mais votado para o Senado em SP. (Págs. 1 e 20)

Marta quase apanha de Netinho nas urnas de São Paulo (Págs. 1 e 29)

DF aprova gafes de Weslian Roriz e a põe no 2º turno (Págs. 1 e 29)

PSB tem os dois governadores mais votados: ES e PE (Págs. 1 e 27)

Plínio não é levado a sério e o PSOL regride (Págs. 1 e 17)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Presidente 40 Eleições 2010: Subida de Marina força 2º turno entre Serra e Dilma
Tucano supera estimativas e recupera eleitores em SP. Petista perde votos na classe C. Oponentes disputarão espólio verde

Dilma Rousseff (PT), 62, e José serra (PSDB), 68, vão disputar o segundo turno da eleição presidencial em 31 de outubro. Antes favorita a liquidar a disputa no primeiro turno, Dilma perdeu apoio nas últimas semanas; Serra e Marina Silva (PV) obtiveram votações acima do estimado nas pesquisas. Com 99,8% da apuração, Dilma tinha 46,9%. Serra 32,6% e Marina 19,4%. (Págs. 1 e Eleições 2010)

Foto Legenda: José serra (PSDB) discursa em SP depois da confirmação do 2º turno

Foto Legenda: Dilma Rousseff (PT) concede entrevista para falar do segundo turno

Foto Legenda: Marina Silva (PV), 3ª colocada no pleito, durante discurso

Tiririca se torna o campeão de votos do Brasil

O humorista obteve mais DE 1,35 milhão de votos. Garotinho (PR-RJ) e Gabriel Chalita (PSB-SP) também figuram entre os deputados mais votados. (Págs. Esp. 1 e 14)

Ruy Castro: Entra-se na cabine do século 21 para pôr o Tiririca na tela (Págs. 1 e A2)

Eliane Castanhêde: Foi como em 2006, com reversão depois do 'já ganhou' (Págs. 1 e 6)

Valdo Cruz: PT espera que voto para 'assustar' Lula volte a Dilma (Págs. 1 e 4)

Alckmin vence em SP no 1º turno por margem estreita

Depois das derrotas para a prefeitura em 2008 e para a Presidência em 2006, Geraldo ALckmin(PSDB) voltou ao governo do Estado superando por margem mínima a soma dos rivais. (Págs. 1 e Especial 2)

Oposição mantém o equilíbrio de força nos Estados

De 17 Estados onde a disputa pelo governo estava definida até a 0h de hoje, dez apoiam Dilma Rousseff(PT) e sete, José Serra(PSDB). Os tucanos mantiveram a hegemonia em SP e Minas. (Págs. 1, Esp. 2 e 6)

Aliados de Lula são maioria dos eleitos no Senado

A maioria dos candidatos pró-Lula venceu para o Senado: dos 54 eleitos ontem, 43 são de siglas aliadas, o que dará ao 'lulismo' até 59 (73%) das 81 cadeiras da Casa. (Págs. Especial 1)

Com Aloysio em 1º e Marta em 2º SP, Netinho perde vaga de senador (Págs. Esp. 1 e 13)

Maluf (PP) é o ficha-suja mais votado em SP, escolhido por 495 mil eleitores (Págs. Esp. 1 e 15)

Tasso, Maciel, Heloísa Helena, Collor, Artur Virgilio e Cesar Maia perdem (Págs. 1 e Esp.)

Editoriais
Leia "Rasuras e borrões", acerca de indefinições sobre validade da Lei de Ficha Limpa; e "Sombra golpista", sobre rebelião da policiais no Equador. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Eleições 2010: 'Efeito Marina' surpreende e leva a 2º turno entre Dilma e Serra
Contrariando pesquisas, verde tira votos da petista e impede sua vitória já

Os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) disputarão o segundo turno da aleição presidencial no dia 31 de outubro. Marina Silva (PV), que cresceu na reta final e chegou a quase 20% dos votos válidos, impediu a vitória de Dilma no primeiro turno e foi a grande surpresa da eleição. A petista obteve cerca de 46% dos votos - abaixo do que previam as pesquisas. Serra, por sua vez, ficou com 33% e venceu em Estados onde Dilma era tida como favorita na véspera da votação, como São Paulo.

Além disso, o desempenho da petista ficou abaixo do esperado em Estados do Nordeste. Marina festejou o fato de que haverá segundo turno, mas não definiu quem irá apoiar. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Tucanos e petistas já assediam o PV

PSDB cogita liberar vaga de vice para Fernando Gabeira (PV) e presidente do PT, José Eduardo Dutra, vai pedir o apoio de Marina a Dilma. (Págs. 1 e H6)

Foto legenda: Dilma Rousseff. A candidata petista vota em Porto Alegre: 'Eu não temo nada'

Foto legenda: José Serra. O candidato tucano vota em São Paulo: 'É dia de comemoração'

CÂMARA: Tiririca recebe 1,4 milhão de votos (Págs. 1 e H11)

SURPRESAS: Distrito Federal terá segundo turno (Pàgs. 1 e H22)

ESTADOS: Eduardo Campos (PE) é o campeão de votos (Págs. 1 e H20)

Alckmin vence o primeiro turno
Mas dúvida sobre votos em candidatos nanicos deixa definição nas mãos da Justiça

O candidato Geraldo Alckmin (PSDDB) tinha 50,75% às 21 horas de ontem, o que lhe dava vitória no primeiro turno, mas continuavam pendentes os votos nos candidatos Paulo Búfalo (PSOL), Mancha (PSTU) e Igor Grabois (PCB). A Justiça Eleitoral vai decidir se a eleição para governador de São Paulo está definida ou se haverá segundo turno. Os três tiveram suas candidaturas impugnadas e entraram com recursos. Aloizio Mercandante (PT) estava em segundo lugar, com 35,07% dos votos. Advogados do partido preparavam-se para entrar com petição para que os votos dos nanicos fossem considerados. (Págs. 1 e H14)

Foto Legenda: Expectativa. Alckmin e Mercandante agora dependem da Justiça Eleitoral

PSDB: Aécio consolida liderança com vitória tripla

O ex-governador Aécio Neves (PSDB) conseguiu várias vitórias ontem: foi o mais votado na eleição para o Senado por Minas Gerais, elegeu seu vive, Antonio Anastasia, governador em primeiro turno - derrotando Hélio Costa(PMDB), candidato do presidente Lula - e apoiou o segundo senador mais votado do Estado, Itamar Franco (PPS). A vitória completa da chapa dá mais impulso ao projeto nacional de Aécio e de Minas, que sonha ver seu maior líder na Presidência da República (Págs. 1 e H18)

SENADO: Aloysio Nunes supera favoritos e ganha e SP

O tucano Aloysio Nunes Ferreira surpreendeu na disputa por uma vaga de senador por São Paulo e recebeu quase 11 milhões de votos, deixando para trás os favoritos Marta Suplicy (PT) e Netinho (PC do B). Marta, com cerca de 8 milhões de votos, obteve a segunda vaga. Entre as surpresas estão as derrotas dos senadores Tasso Jereissati(PSDB) no Ceará, Marco Maciel (DEM) em Pernambunco e Arthur Virgilio (PSDB) no Amazonas. Lindberg Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB) serão os senadores pelo Rio de Janeiro. (Págs. 1 e H10)

EUA emitem alerta de terrorismo na Europa (Págs. 1 e A6)

Juro de imóvel no país é dos mais altos no mundo (Págs. 1 e Economia B1)

Notas & Informações: Mercados ainda doentes

Os ajustes do sistema financeiro e dos desequilíbrios fiscais tornarão longa e penosa a convalescença da economia mundial. (Págs 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Fator Marina impõe 2º turno

Com a maior votação de um terceiro colocado em uma eleição presidencial desde a redemocratização, a senadora Marina Silva (PV) levou os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) ao segundo turno. Até às 22h de ontem, com 98,2% dos votos apurados, Marina tinha 19,4 milhões de votos, 19,4% do total. Dilma tinha 46,5 milhões de votos e Serra, 32,6 milhões (32,7%). (Págs. 1 e A2, A3, A4 e A5)

Foto Legenda: Serra obteve 32,9 milhões de votos e terá a missão de reagrupar a oposição

Foto Legenda: Com 46,5 milhões de votos, Dilma vai mobilizar partidos aliados no segundo turno

Governadores: Disputas estaduais consagram reeleição

A eleição para governador estava definida em 19 Estados, até o fechamento desta edição. Em São Paulo, o tucano Geraldo Alckmin liderava com pouco mais de 50% dos votos válidos, sendo ameaçado de ir ao segundo turno com Aloizio Mercadante (PT). Mas sete Estados também tinham situação indefinida. O segundo turno era certo em seis Estados. (Págs. 1 e A11 a A23)

PSDB comanda maior receita estadual (Págs. 1 e A11)

PSOL recua nas urnas e avalia futuro (Págs. 1 e A8)

TSE julga impugnados do Ficha Limpa (Págs. 1 e A24)

Erenice tira votos femininos de Dilma (Págs. 1 e A10)

Maior desafio do governo será o câmbio

O governo a ser escolhido no segundo turno encontrará a economia brasileira com uma taxa de crescimento moderada - indicadores oficiais revelam que a produção cresce hoje abaixo do seu potencial - e um intrincado problema: a contínua valorização do real frente ao dólar. (Págs. 1 e A3)

Senado terá larga maioria de PMDB e PT

Mesmo antes da totalização dos resultados, até o fechamento desta edição, a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontava para uma folgada maioria governista no Senado. O PT deve elevar de 8 para 15 o número de senadores e o PMDB, 18 para 20.

Os dois maiores partidos de oposição, PSDB e DEM, foram os que mais perderam cadeiras: O DEM, com 14 senadores, deve passar a 6. O PSDB, hoje com 14 senadores, terá 10. (Págs. 1 e A9).

Campeão de votos é Reguffe e não Tiririca

O candidato Tiririca (PR-SP) foi o deputado federal mais votado do país, com mais de 1,3 milhão de votos. Mas, com pouco mais de 6% dos votos do Estado de São Paulo, ficou longe de conseguir a maior votação proporcional para deputdo federal. O campeão de votos proporcionais para a Câmara foi José Reguffe(PDT-DF), que teve quase 19% da preferência de 1,83 milhão de eleitores do Distrito Federal. (Págs.1 e A8)

Rússia busca liderança na exportação de reatores nucleares (Págs. 1 e A32)

TI em expansão
Vendas de computadores aceleram neste fim de ano. No terceiro trimestre, o crescimento médio foi de 23% e a previsão para o setor de TI como um todo é encerrar 2010 com alta de 14% em R$ 64 bilhões. (Págs. 1 e B2)

Engenharia de vendas

Aquecimento do mercado em setores como os de óleo e gás, energia, tecnologia, química e bens de capital faz aumentar a perocura por um novo tipo de profissional especializado, o engenheiro de vendas. (Págs. 1 e D10)

Reforma do 'atacado'

Ligada ao Ministério da Justiça, a Secretaria de Reforma do Judiciário quer focar sua atuação na aprovação de projetos de lei que acelerem as execuções fiscais e demandas de massa contra órgãos públicos. (Pág. 1)

Ideias

Sergio Leo

Êxitos da política externa de Lula, nem sempre reconhecidos, garantiram ao país presença nas mesas de decisão do mundo. (Págs. 1 e A26)

Ideias

Gustavo Loyola

Ao ignorar os efeitos da política fiscal expansionista no câmbio, governo ajuda a tornar o país alvo fácil na guerra cambial. (Págs 1 e A31)
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radiobras.