A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, agosto 20, 2008
BRASIL & AMÉRICA LATINA: ALTOS & BAIXOS
FGV: Brasil entra em fase de contração econômica
ALESSANDRA SARAIVA - Agencia Estado
ARRECADAÇÃO/TRIBUTOS: ''QUE FUTEBOL, QUE NADA !!!"
Só no mês passado, a arrecadação de tributos e contribuições federais somou R$ 61,960 bilhões –7,08% acima do que foi mordido no mesmo mês do ano passado.
Em valores absolutos, veio do Imposto de Renda o grosso da arrecadação de janeiro a julho deste ano: 29% do total. Em reais: R$ 115,13 bilhões.
No caso do IR, o fisco avançou mais sobre o bolso da pessoa física (R$ 60,63 bilhões) do que sobre a caixa registradora das empresas (R$ 54,5 bilhões).
Ou seja, mesmo sem a CPMF, as arcas do governo vão muito bem, obrigado. Num cenário como esse, o vocábulo “contribuinte” nunca soou tão inadequado.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
BOLÍVIA: REFERENDO E GREVE
O anúncio destes protestos foi feito pelo presidente do Comitê Cívico Pró-Santa Cruz, Branco Marinkovic, opositor ao governo do presidente Evo Morales.
Segundo Marinkovic, serão bloqueadas todas as estradas que ligam o departamento ao restante do país. "Esta nova medida de pressão faz parte da nossa decisão de defender os recursos do IDH (Imposto Direto aos Hidrocarbonetos)", disse ele, numa entrevista à imprensa em Santa Cruz de la Sierra, capital de Santa Cruz.
O protesto será realizado no dia seguinte à greve, marcada por episódios violentos, nos departamentos --Santa Cruz, Tarija, Beni, Pando e Chuquisaca.
Os prefeitos destas regiões, assim como Marinkovic, reclamam a suspensão dos cortes no repasse destas verbas do setor petroleiro, determinados pelo governo Morales. A administração Morales informa que os recursos são usados para pagamento de benefício aos maiores de 60 anos de idade.
Violência
O anúncio de Marinkovic foi feito após uma jornada tensa. No fim da tarde de terça-feira, grupos de manifestantes opositores ao governo central enfrentaram moradores do bairro Plano 3000, reduto de eleitores de Morales, em Santa Cruz de la Sierra.
Segundo a imprensa, várias pessoas saíram feridas. Mas não foram divulgados números. Os opositores de Morales usaram paus e pedras e teriam tentado saquear lojas que não aderiram à paralisação, segundo a Agência Boliviana de Informação (ABI, que é oficial).
Logo depois, numa votação improvisada, os moradores do Plano 3000 decidiram ser "autônomos" de Santa Cruz de la Sierra. Eles vão pedir apoio parlamentar para serem "independentes" desta zona opositora.
O porta-voz da Presidência, Iván Canelas, disse que a greve de terça-feira foi um "fracasso". Marinkovic, por sua vez, disse que a paralisação teve "forte adesão".
Durante o dia, em Santa Cruz de la Sierra, três policiais foram agredidos por opositores de Morales quando tentavam abastecer o carro num posto de gasolina.
Em meio a socos e pontapés, os policiais deixaram o local feridos e correndo, de acordo com a agência de notícias boliviana Red Erbol.
Na manhã de terça, manifestantes bloquearam parcialmente estradas que ligam o departamento de Beni ao território brasileiro e também acessos de Tarija para o território paraguaio, segundo as rádios bolivianas.
Os motoristas que tentaram furar os bloqueios tiveram vidros quebrados e pneus furados. O governo reforçou o policiamento em prédios públicos.
"Parcial"
Os departamentos que aderiram a greve de terça-feira --Santa Cruz, Tarija, Beni, Pando e Chuquisaca-- representam mais de 50% do PIB do país. Segundo a Polícia, a paralisação foi "parcial" nestas cinco regiões.
Em vários pontos, lojas e escolas foram fechadas e o transporte público suspenso, em muitos casos por temor de violência.
O aeroporto de Beni suspendeu suas atividades e o mesmo foi feito, parcialmente, em Santa Cruz.
Referendo
Os protestos ocorrem nove dias depois do referendo revogatório que ratificou tanto Morales quanto a oposição no poder.
O presidente boliviano recebeu, segundo dados oficiais, cerca de 10 pontos percentuais a mais (67%) do que quando foi eleito, em dezembro de 2005.
No fim de semana, mais de 20 pessoas ficaram feridas em enfrentamentos em Santa Cruz. Na ocasião, deficientes protestaram por uma bonificação anual de 3 mil bolivianos (em torno de US$ 420).
"Uma situação insólita. Deficientes com cadeiras de rodas e muletas brigando nas ruas. Único setor social a apoiar os opositores de Morales", disse a comunicadora Amalia Pando, da Red Erbol, em seu editorial de terça-feira.
Imposto
O protesto de terça-feira e a continuidade dele em Santa Cruz, nesta quarta, representa mais um capítulo na disputa entre oposição e governo.
O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse estar "preocupado" que os protestos tenham sido realizados, na terça, data do golpe militar de 1971.
"Devo manifestar nossa profunda preocupação por esta estranha coincidência de que decretem uma paralisação cívica na mesma data em que Bolívia viveu, há 37 anos, o início do violento golpe militar", disse.
O presidente do Comitê Cívico de Santa Cruz reagiu: "Nós não somos violentos. O governo sim".
MÁRCIA CARMO da BBC Brasil, em Buenos Aires
PETROBRAS [In:] PETRO-SAL
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem em reunião à tarde com presidentes e líderes de partidos aliados, que criará uma nova estatal para cuidar apenas das reservas de petróleo da camada do pré-sal que ainda não foram leiloadas. Lula disse que já decidiu que "é preciso uma empresa que só cuide disso", segundo relatos obtidos pela Folha. O presidente afirmou que vai usar os recursos da extração futura do petróleo do pré-sal para "eliminar a miséria", "aplicar em educação" e "beneficiar o povo", sempre de acordo com relatos dos que estiveram na reunião. Não foi discutido como isso seria feito. De manhã, numa reunião só de ministros no Planalto, sem Lula, o principal ponto debatido foi como aplicar internamente os recursos futuros do pré-sal sem gerar inflação. A reunião dos ministros do grupo de estudo do pré-sal discutiu os chamados fundos soberanos criados por países com grandes reservas de petróleo. Um desses ministros disse à Folha que não é simples injetar internamente os recursos do pré-sal, pois haveria risco de "gerar confusão na economia". Ou seja, aquecer demais alguns setores e gerar inflação. Daí, disse esse ministro, o governo debater um modelo que preveja a manutenção de boa parte dos recursos do pré-sal em reservas no exterior. O ingresso desse capital no país para as "reparações históricas" que Lula diz pretender fazer seria feito de forma a impedir desequilíbrios macroeconômicos. Resumo da ópera: enquanto Lula já decidiu politicamente criar a estatal e usar o grosso dos recursos na área social, seus auxiliares debatem a forma de viabilizar administrativa e legalmente esse projeto. Na reunião com os aliados do conselho político, composto por presidentes e dirigentes dos partidos que apóiam Lula no Congresso, o presidente disse que irá no dia 2 de setembro ao Espírito Santo para a primeira extração experimental de petróleo na no campo de Jubarte. O petista disse ainda que a imprensa tem feito críticas infundadas à sua decisão de propor um novo marco regulatório do petróleo. "Vamos fazer com responsabilidade, mas vamos fazer para o povo", disse o presidente, segundo anotação de um líder partidário. Na reunião com o Conselho Político, Lula também disse que deve fazer um pronunciamento em cadeia nacional de televisão no dia 7 de setembro para explicar os motivos que levaram o governo a mudar a Lei do Petróleo. O objetivo é associar politicamente sua imagem às mudanças. Além disso, Lula pretende organizar em março ou abril do próximo ano um evento internacional no campo de Tupi, na bacia de Santos, quando deverá ser feita a primeira extração experimental de petróleo na camada pré-sal. Segundo relato de participantes da reunião do conselho, Lula afirmou que decidiu adotar, na exploração de petróleo na camada pré-sal, regras inspiradas no modelo adotado na Noruega porque parte do controle da Petrobras está nas mãos do setor privado. A Folha apurou que Lula usou a reunião do conselho político para tentar desarmar eventuais resistências à proposta de novo marco regulatório e angariar apoio para a criação de uma nova estatal. Ele tem dito em conversas reservadas que não recuará por causa de críticas da oposição, do mercado financeiro e de acionistas minoritários da Petrobras. Lula usará o pré-sal para fortalecer sua liderança política e tentar eleger o sucessor ou sucessora em 2010. Ele quer fixar no seu governo um novo marco regulatório, embora a exploração em larga escala do pré-sal só deva ocorrer em quatro ou cinco anos. Do ponto de vista eleitoral, Lula tem procurado destacar o papel da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, na discussão das novas regras. Dilma é hoje a preferida do presidente para a sua sucessão. A intenção é viabilizar sua ministra, que, até agora, está longe dos políticos que lideram as pesquisas sobre a sucessão presidencial, como o governador de São Paulo, o tucano José Serra, e o deputado federal Ciro Gomes (PSB), um aliado que sofre rejeição de setores do PT e de partidos hoje aliados, como o PMDB.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2008200802.htm
KENNEDY ALENCAR
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Rio: só 7% dos moradores confiam plenamente na PM
Petrobras faz exigências para nova estatal
Aberta a temporada de promessas impossíveis
Álvaro Lins se entrega e vai para Bangu 8
Eleições 2008
Multado, Crivella quer acabar com os pardais
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Folha de S. Paulo
Lula vai criar empresa para explorar o pré-sal
Fazenda quer renegociar e perdoar débitos do setor privado
Lucros de empresas provocam arrecadação recorde entre janeiro e julho. (págs. 1 e B11)
Delegado paulista recebe menor piso salarial do país
72% das doações a candidatos de SP são indiretas
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Taleban mata 10 soldados franceses
Governo quer modelo da Noruega para o petróleo
Receita com impostos já supera valor da CPMF
Candidatos à reeleição lideram em arrecadação
SUS terá cirurgia para mudar sexo
Ambiente: Três empresas vão explorar florestaGoverno receberá R$3,8 milhões/ ano por madeira de Rondônia. (págs. 1 e A19)
Transplante errado derruba chefe do setor no RJ
Milho sem sustosProdutores de aves e suínos encontram formas de driblar alta do cereal. (págs. 1 e agrícola)
Notas e Informações: A agenda para o Mercosul
Artigo: Marcos Sá CorrêaNova imobiliária: O melhor negócio é bater na porta da Fundação Palmares. (págs. 1 e A19)
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Jornal do Brasil
Governo decide criar nova estatal
Candidatos dão na TV um show de “non-sense”
Cidadão do Rio reprova segurança
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Correio Braziliense
Lula e Chinaglia travam aumento de servidores
Preço de alimentos no DF sobe 10,1% em 2008 (págs.1 e 16)
Lobista foi nomeado por Efraim
Lei seca já flagrou 474
Fuga depois do assédio
Circo animal - Bichos são apreendidosPolícia intercepta carretas com cinco elefantes e um rinoceronte do Le Cirque na BR-163. Estressados, eles vão para zôos. (págs. 1 e 24)
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Valor Econômico
Açúcar e álcool têm nova onda de investimentos
Ministro da Defesa quer que empresas financiem as Forças Armadas (págs. 1 e A3)
Empresas do Brasil investem mais na AL
Teste de perseverança frente a perdas na bolsa
Duelo entre velho e novo na proposta pela Aracruz
Produquímica acelera ritmo de crescimento
Ciro quer manter portas abertas para 2010O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) não pretende fechar portas para 2010. "Não sou mais bobo como fui", diz, ao explicar que a conjuntura política da sucessão pode vir a lhe impor ser cabeça de chapa, vice ou não ser candidato a nada. Ele elogia o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), que além de ser "praticamente imbatível", demonstrou ser capaz de fazer uma agenda de conciliação para o país. "O Aécio é capaz de se eleger contra o PT e, no dia seguinte, convocar o partido, partilhar o poder com o PT, fazer uma coalizão real, de valores". Em campanha pela eleição de sua ex-mulher, a senadora Patrícia Saboya (PPS), Ciro reconhece a "sofisticada capacidade política" da adversária, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT). E arrisca palpite sobre Márcio Lacerda (PSB) em Belo Horizonte: "Vai crescer 14 pontos em sete programas de televisão".(págs. 1 e A16)
Boom imobiliário
Bancos ganham posições
Previdência desacelera
Idéias: Cristiano RomeroReforma tributária divorcia classe política e sociedade. (págs. 1 e A2)
Idéias: David KupferNão há prova para tese de 'maldição' dos recursos naturais. (págs. 1 e A15)
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Gazeta Mercantil
INSS deixa de contabilizar R$ 1 bi ao ano em benefícios
Petroleiras propõem veto à exportação de óleo do pré-sal
Energia para o longo prazo, só a partir de 2013A baixa liquidez no mercado brasileiro de energia, que ainda tem problemas de oferta, preocupa as comercializadoras do mercado livre, ambiente no qual não há vínculo com distribuidoras, ao contrário do mercado cativo. As comercializadoras tentam fechar com os consumidores contratos longos, de até 15 anos, só a partir de 2013, quando haverá mais energia disponível, com a renovação de contratos da energia “velha”, de projetos já existentes. (págs. 1 e C4)
Brasil terá 5º maior mercado do mundo
Fundos ampliam aporte em imóveis
Bolha na indústria láctea frustra novos investidores
Receita Federal
Vagas formais chegam a 203 mil
Infra-estrutura portuária
Opinião: Ives Gandra da Silva Martins
Opinião: Antonio Pentado Mendonça
Agências de viagens vão operar câmbio
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir