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terça-feira, junho 05, 2012
''AU REVOIR MOULIN ROUGE!!!"
DELTA TENTA EVITAR FALÊNCIA E SE DIZ VÍTIMA DE "BULLYING"
DELTA VAI À JUSTIÇA PARA EVITAR FALÊNCIA |
Autor(es): ALFREDO JUNQUEIRA |
O Estado de S. Paulo - 05/06/2012 |
Pivô no caso Cachoeira, empreiteira pede recuperação judicial e afirma sofrer calote por causa de denúncias
A empreiteira Delta entrou na Justiça do Rio com um pedido de recuperação judicial. A medida é recurso usado por empresas em dificuldades para evitar a falência. Em nota, a Delta se diz vítima de "bullying empresarial" e afirma que "várias administrações públicas estão deixando de honrar os pagamentos de obras já executadas", em razão das notícias do envolvimento de seus executivos em "supostos atos ilícitos". Principal empreiteira do PAC, a Delta é alvo de denúncias de ligação entre diretores da construtora e o contraventor Cadinhos Cachoeira. Na sexta-feira passada, a holding J&F desistiu de comprar a empresa alegando "crise de confiança e credibilidade".
Em pedido judicial para "recuperar fôlego financeiro", empreiteira diz ser vítima de "bullying empresarial" e que levou calote de governos
A Delta Construções anunciou, no início da noite de ontem, que entrou com um pedido de recuperação judicial na Justiça do Rio de Janeiro. A medida é um recurso usado por empresas em dificuldades financeiras para evitar a falência. Em nota de sua assessoria de imprensa, a construtora diz ser vítima de "uma espécie de bullying empresarial".
Principal empreiteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a Delta é alvo de denúncias nos últimos três meses, desde que a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, revelou ligações entre diretores da construtora e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Na sexta-feira, a holding J&F anunciou que havia desistido de comprar a empresa de Fernando Cavendish alegando "crise de confiança e credibilidade". A Delta é alvo da CPI do Cachoeira no Congresso Nacional, tem executivos investigados pela PF e pode ser considerada inidônea pela Controladoria-Geral da União (CGU) - o que a impediria de participar de novas licitações do poder público.
No texto distribuído na noite de ontem, a Delta afirma que "várias administrações públicas estão deixando de honrar os pagamentos de obras já executadas", em razão das notícias do envolvimento de seus executivos em "supostos atos ilícitos".
A empresa afirma que pediu a recuperação judicial mesmo sem ter dívidas trabalhistas, previdenciárias e tributárias. "Os ativos patrimoniais e a receber são muito superiores à dívida atual com fornecedores e bancos", afirma o texto da construtora. A nota ainda ressalta que a empresa é responsável, direta ou indiretamente, pelo sustento de cerca de 80 mil famílias.
"Fôlego". "A administração da Delta está informando à Justiça que todas as empresas do grupo são viáveis economicamente e possuem ativos relevantes e que estão aptas a efetuar as obras e serviços públicos e privados para os quais foram contratadas. Afirma ainda que pretende honrar suas dívidas de forma integral, mas que necessita do amparo judicial para recuperar seu fôlego financeiro", explica o texto da construtora.
Para cuidar de seu processo de recuperação judicial, a Delta contratou a consultoria internacional Alvarez & Marsal - que já autuou em processos semelhantes com a Varig e a Casa & Vídeo (rede de varejo com sede no Rio). "No cenário internacional, a consultoria trabalhou no caso do banco Lehman Brothers", explica o texto distribuído pela empreiteira.
Obras. A Delta foi a empresa que recebeu o maior volume de recursos do governo federal nos últimos três anos. Foram R$ 2,4 bilhões em obras e serviços nesse período. A construtora tem mais de 300 contratos com 23 Estados e o Distrito Federal. Além de construção civil, a empreiteira atua em coleta de lixo em cidades como Rio e Brasília, concessão de rodovias e construção de linhas de transmissão de energia.
No Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa, a Delta prosperou principalmente a partir da gestão do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB). Cavendish e o peemedebista são amigos íntimos. Nas primeira semana de CPI, a divulgação de fotos dos dois e suas respectivas mulheres em festas e jantares na França e em Mônaco tornou o governador fluminense um dos potenciais alvos da comissão. Na semana passada, no entanto, os parlamentares rejeitaram a convocação de Cabral. Nos cinco anos e cinco meses de gestão do peemedebista, a Delta faturou R$ 1,5 bilhão.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
05 de junho de 2012
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Insatisfeitos com a medida provisória que a presidente Dilma Rousseff editou após vetar artigos do Código Florestal aprovado pelo Congresso, parlamentares apresentaram ao menos 620 emendas ao texto enviado pelo Palácio. O prazo para propor alterações se encerrou ontem. O relator da comissão que analisará a MP, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), tentará impor rito sumário e aceitar o mínimo de emendas, para construir um texto de consenso antes da Rio+20. Hoje, a presidente anuncia pacote ambiental com criação de reservas extrativistas e homologação de terras indígenas. (Págs. 1 e 3)
O PR (Partido da República), primeiro e principal alvo da “faxina” feita pela presidente Dilma Rousseff em seu primeiro ano de governo, formalizou apoio à candidatura de José Serra à Prefeitura de São Paulo.
O tucano é o principal adversário do PT, que, com dedicação integral do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tentará reconquistar o poder na capital paulista. (Págs. 1 e Poder A4)
Relatório mostra a ação pró-ambiente da indústria. (Págs. 1 e 10)
Ativista que tinha 12 anos na Eco-92 volta ao Brasil. (Págs. 1 e 4)
País tem muito a fazer para que lixo vire negócio. (Págs. 1 e 20)
A empresa disse que sofre “uma espécie de bullying empresarial” e administrações públicas pararam de honrar pagamentos. (Págs. 1 e Poder A9)
A empreiteira Delta entrou na Justiça do Rio com um pedido de recuperação judicial. A medida é recurso usado por empresas em dificuldades para evitar a falência. Em nota, a Delta se diz vítima de “bullying empresarial” e afirma que “várias administrações públicas estão deixando de honrar os pagamentos de obras já executadas”, em razão das notícias do envolvimento de seus executivos em “supostos atos ilícitos”. Principal empreiteira do PAC, a Delta é alvo de denúncias de ligação entre diretores da construtora e o contraventor Cadinhos Cachoeira. Na sexta-feira passada, a holding J&F desistiu de comprar a empresa alegando “crise de confiança e credibilidade”. (Págs. 1 e Nacional A8)
80 mil é o número de famílias que a Delta diz sustentar com os empregos que oferece.
Fotolegenda: Palavra de rei
Juan Carlos, com Dilma: ‘Autoridades espanholas estão estabelecendo medidas que agilizarão trâmites para facilitar a entrada de brasileiros’.
Em vez de condenar Marta, o PT deveria aproveitar a oportunidade e rever o modo de operar em ritmo de sujeição total a uma só pessoa. (Págs. 1 e Nacional A6)
À medida que se aprofundaram as escavações, o império de Fernando Cavendish tremeu nas bases. (Págs. 1 e A3)
Os Estados receberão um reforço de caixa significativo caso consigam vencer a disputa. O governo paraense teria uma arrecadação estimada em R$ 800 milhões por ano com a nova taxa - a Vale representaria 95% desse total. Em Minas Gerais, a estimativa é obter R$ 500 milhões e, no Amapá, R$ 150 milhões. (Págs. 1, B6 e B7)
O plano é acionar inicialmente a OMC contra a barreira antidumping imposta por Pretoria à carne de frango. A formalização do caso sobre os suínos virá em seguida, se os sul-africanos não demonstrarem disposição em resolver logo os dois contenciosos. (Págs. 1 e A4)
A relação entre Macri e Cristina é de hostilidade aberta. O partido do prefeito, o PRO, foi o único que votou contra a expropriação da petroleira YPF no mês passado. "Cristina é a presidente menos federalista de toda a nossa história. Ela está promovendo um estrangulamento financeiro dos governos regionais", disse Macri ao Valor. Na Argentina, a capital é uma cidade autônoma e seu prefeito tem status de governador. (Págs. 1 e A11)
Desconforto do sistema financeiro internacional com o Brasil deriva do fato de que terá mais trabalho para ganhar a vida. (Págs. 1 e A2)
Os vícios do senso comum e do individualismo metodológico levam a recomendações suicidas de política econômica. (Págs. 1 e A13)