PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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quarta-feira, novembro 21, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] ... "APENAS" UMA QUESTÃO GEOGRÁFICA!














[Chargistas: Jorge Braga, Ronaldo, Amorim, M. Aurélio, Frank].

RENAN CALHEIROS [iN:] "VOCÊ É UM, CASO SÉRIO..." *

Metade da bancada do PT afirma que votará pela cassação de Renan

Dos 12 senadores do PT, seis dizem votar pela perda do mandato de Renan Calheiros (PMDB-AL): Augusto Botelho (RR), Eduardo Suplicy (SP), Flávio Arns (PR), João Pedro (AM), Paulo Paim (RS) e Serys Slhessarenko (MT).
Aloizio Mercadante (SP) e Delcídio Amaral (MS) não revelaram, mas indicam que votarão pela cassação. Fátima Cleide (RO), Ideli Salvatti (SC), Tião Viana (AC) e Sibá Machado (AC) não falaram os votos.
Ontem, Renan disse que só vai definir sobre a prorrogação de sua licença ou a renúncia definitiva do cargo de presidente do Senado depois que a data da votação do seu processo de cassação em plenário for marcada pelo presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC). O peemedebista evitou adiantar sua decisão, apesar de o prazo de 45 dias de licença terminar na próxima segunda-feira. "Eu não quero nada que me ajude, quero provar minha inocência. Quero um encaminhamento justo, humano. Eu vou aguardar que digam o calendário porque, só depois disso, vou dizer o que vou fazer." O senador disse não compreender a postura da oposição em adiar a votação do seu processo de cassação no plenário da Casa. Segundo Renan, o DEM e o PSDB foram os primeiros a defender que o processo entrasse na pauta do Senado no início de novembro --motivo que o levou a se afastar por somente 45 dias do comando da Casa. "Esse processo de marcar data e desmarcar é sobretudo desumano. Tentar compreender esse processo é uma coisa meio louca. Tirei licença com pelo menos 20 dias de folga para retornar à presidência [depois da votação do processo em plenário]", afirmou. Renan nega a existência de um suposto "acordão" entre PT e PMDB para absolvê-lo no plenário ao afirmar que deseja somente provar sua inocência --sem manobras em seu favor. "Não tem absolutamente nada a ver. Eu quero provar a minha inocência, as minhas forças são todas direcionadas neste sentido."
Nesse processo, o peemedebista é acusado de usar "laranjas" para comprar um grupo de comunicação em Alagoas.
Adiamento
O adiamento da votação do processo contra Renan foi provocado pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que vai relatar o caso na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). O tucano vai encaminhar seu relator à comissão na próxima quarta-feira, o que permite que o processo chegue ao plenário do Senado somente no início de dezembro. Inicialmente, a apresentação do parecer de Virgílio à CCJ estava prevista para esta quinta-feira. A oposição se articula para pedir vista ao texto do relator, o que poderá adiar ainda mais a votação do parecer na comissão. O presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE), afirmou que pretende conceder apenas um dia de vista para que o processo possa entrar na pauta do plenário no início de dezembro.
Folha Online, Folha de São Paulo, 2111.

'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?'

Adesão da Venezuela ao Mercosul será votada hoje. Apesar de o governo brasileiro já ter concordado com a entrada da Venezuela no Mercosul há mais de um ano, a adesão do país ao bloco precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Nesta quarta-feira (21), a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados vota a proposta de adesão da Venezuela ao Mercosul. No entanto a idéia divide a opinião de parlamentares governistas e oposicionistas, que não sabem se a Venezuela seria um bom parceiro para o Brasil. "Nós não podemos admitir que um país onde não há democracia plena componha o mercado comum extremamente estratégico para o Brasil e para a América do Sul", disse o deputado federal Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), que é contrário à adesão venezuelana ao bloco. Do G1, com informações da Globo News. 2111.
Petróleo supera recorde de US$ 99 nos mercados asiáticos. O barril do petróleo era cotado acima dos US$ 99 nesta quarta-feira (21) nas operações eletrônicas da Ásia, atingindo um novo valor recorde. No pregão eletrônico asiático, o barril do "light sweet crude" para entrega em janeiro era cotado a US$ 99,29, batendo o recorde de 98,62 dólares, registrado em 7 de novembro passado. Na terça-feira (20), em Nova York, o barril do "light sweet" para entrega em janeiro já tinha fechado ao preço recorde de 98,03 dólares.
da France Presse, em Cingapura.
PT suspende ex-embaixador em Cuba por ter cargo no governo de Aécio. A executiva estadual do PT de Minas Gerais suspendeu na segunda-feira (19) por 60 dias a filiação partidária do ex-embaixador do Brasil em Cuba Tilden Santiago, porque ele assumiu um cargo no governo de Aécio Neves (PSDB).
G1, sp.
Mercado supera preferência do motorista pela cor do carro. O gosto de cada um por uma determinada cor pode se refletir na maneira de se vestir, de se maquiar (para as mulheres), e até na de pintar a fachada da casa. Mas quando o assunto é carro, a cor preferida nem sempre corresponde à escolha da cor do veículo. Neste caso, quem manda é o mercado - que está dominado pelos carros das cores prata, preto e branco.
Paulo Guilherme Do G1, em São Paulo.
Deputada invade programa de TV e dá tapa na cara de apresentador. Uma deputada roubou a cena em um conhecido programa de entrevistas na Venezuela. Apesar dos seguranças, a deputada Iris Varela invadiu o estúdio da Televisora Regional de Táchira durante a transmissão do programa "Café com Açúcar"- e exigiu a palavra. No ar, ela preferiu expressar a raiva de outra maneira e deu um tapa no apresentador, Gustavo Azócar. A deputada tomou o microfone, e, de novo, agrediu o jornalista. Alguns tapas e reclamações depois, a congressista deixou o estúdio. A cena aconteceu na terça-feira (20). Ela afirma que foi difamada por Azócar em um livro publicado em julho deste ano. “Ele se meteu com o que tenho de mais sagrado, que é meu filho morto”, afirmou ela.
G1. Globonews.

PF/CISCO: UM "CISCO" NO OLHO DO PT

Auditoria mostra que doadoras do PT eram laranjas do caso Cisco

Auditoria realizada por um escritório de advocacia aponta que duas empresas que doaram R$ 500 mil ao PT neste ano integravam um esquema de fraudes e crimes fiscais criado pela Mude para beneficiar a Cisco com importações fraudulentas, informa reportagem desta quarta-feira da Folha (íntegra somente para assinantes do jornal ou do UOL).
A Mude é a maior distribuidora de produtos da Cisco no Brasil. Já a Cisco, uma das maiores empresas mundiais de redes para computadores. Segundo a PF, a Cisco usou empresas de laranjas para doar R$ 500 mil ao PT. O dinheiro teria sido doado para que a Caixa Econômica Federal beneficiasse a Damovo, integradora que usa produtos Cisco, em licitação de R$ 9,9 milhões. A CEF e a Damovo negam. A auditoria cita as duas empresas --Nacional Distribuidora e ABC Industrial-- que fizeram a doação ao PT, como integrantes do suposto esquema. A auditoria confirma alguns pontos da investigação da PF, que sustentou a Operação Persona. "As importações de determinados produtos fabricados pela Cisco Systems e revendidos no mercado brasileiro por essa sociedade [Mude] são realizadas pela empresa Brastec, Waytec e ABC, que vendem as mercadorias à Tecnosul e à Nacional, que, por sua vez, os revendem a essa sociedade", diz o texto.
Folha Online. 2111.

PMDB vs. PT: "VERSUS"???


O encontro foi articulado por Orestes Quércia, presidente do diretório do PMDB de São Paulo. Será em Curitiba (PR), na noite de sexta-feira (23). O pretexto é organizar o partido para as eleições municipais de 2008. Mas o objetivo de Quércia é outro. Irritado com Lula, ele quer deflagrar um movimento para descolar o PMDB do Palácio do Planalto.
Para o governo, a articulação não poderia chegar em hora mais imprópria. Dá-se justamente no instante em que, acossado pela oposição, Lula derrama suor para arrebanhar votos a favor da emenda da CPMF no Senado. A tese de Quércia é a de que, em troca de “uns carguinhos”, o PMDB vem arrostando um “enorme desgaste” por apoiar o governo. É hora, segundo diz, de o partido desatrelar-se do Planalto e distanciar-se do PT. Defende que o PMDB elabore uma estratégia própria para as eleições de prefeito, no ano que vem, e para a corrida presidencial, em 2010. Foram convidados para a reunião desta sexta dirigentes do PMDB das 27 unidades da federação. Além do diretório paulista, o convite foi chancelado pelo PMDB de Pernambuco, submetido à liderança do senador dissidente Jarbas Vasconcelos, avesso a Lula; e pelo diretório do Paraná, controlado pelo governador Roberto Requião, amigo do presidente. Antes de costurar o encontro dos dirigentes estaduais, Quércia propusera ao deputado Michel Temer (SP), a convocação do conselho político do PMDB, um colegiado mais amplo –inclui, além dos presidentes de diretórios, os governadores, os líderes no Congresso e os ex-presidentes do partido. Pela proposta de Quércia, a cúpula peemedebista se encontraria em Brasília. Presidente nacional do PMDB e fiador do acordo que levou a legenda ao consórcio governista, Temer torceu o nariz para a idéia de Quércia. Disse que o momento era inadequado. Citou a votação da CPMF e o julgamento de Renan Calheiros (PMDB-AL). Mencionou o risco de que alguém propusesse o fechamento de questão contra o imposto do cheque ou um posicionamento explícito contra Renan. Diante da negativa, Quércia pôs-se a articular o encontro dos dirigentes estaduais. Há duas semanas, avisou a Temer que faria uma reunião em São Paulo. Na semana passada, disse-lhe que o encontro, encorpado pela adesão de Jarbas e Requião, fora transferido para Curitiba. Num telefonema a Temer, Requião argumentou que seria importante que ele, como presidente do partido, estivesse presente à reunião de Curitiba. O deputado ponderou ao governador acerca dos riscos do encontro: “É possível que apareça aí a tese do rompimento com o governo". E Requião: “Não, imagina, de jeito nenhum. Isso não vai acontecer.” Nas pegadas de Requião, o próprio Quércia instou Temer a voar para Curitiba. O deputado pretextou dificuldades. Disse que terá, na mesma sexta-feira, um almoço com o governador Sérgio Cabral, no Rio. E talvez não conseguisse vôo para chegar a tempo à capital paranaense. No Planalto, suspeita-se que, por trás do súbito anti-governismo de Quércia esteja um “carguinho”. O PMDB paulista reivindica o comando da Ceagesp, a companhia de entrepostos e armazéns gerais de São Paulo, que pende do organograma do Ministério da Agricultura. Hoje, para contrariedade de Quércia, a empresa é comandada pelo PT. O posto compõe a lista de reivindicações encaminhadas por Temer ao Planalto. Lula não fechou as portas. Mas demora-se em atender à reivindicação. Nos diálogos privados que mantém com Temer, Quércia costuma invocar a lendária figura de Ulysses Guimarães. “No tempo do Ulysses, ele mandava no governo”, diz. E Temer: “Vivemos um momento histórico inteiramente distinto.” Ulysses presidiu o PMDB durante a gestão de José Sarney. Fiador da aliança que resultara na composição da chapa Tancredo Neves-Sarney, Ulysses converteu-se numa espécie de tutor de Sarney depois que Tancredo morreu. Mandava e desmandava no governo. Algo que, sob Lula, Temer, mesmo que quisesse, não teria como fazer. A insatisfação de Quércia vem sendo farejada pelo Planalto há meses. O próprio Temer avalia, a portas fechadas, que o Planalto desdenhou do aliado. Chegou mesmo a recomendar a Lula que desse um telefonema para Quércia. O presidente prometeu ligar. Mas não ligou. A despeito da arenga, nem Temer nem o Planalto crêem que Quércia tenha força bastante para empurrar o PMDB na direção da oposição. A aliança com o governo foi referendada pelo conselho político da legenda. Só Jarbas Vasconcelos votou contra. Disseram “sim” os presidentes de 27 diretórios estaduais, inclusive Quércia. Trabalha-se com a perspectiva de que a reunião urdida por Quércia não terá a mesma densidade. Seja como for, a simples marola leva inquietude ao governo.
Escrito por Josias de Souza, Folha Online, 2111.

PETROBRÁS: CAMPO DE TUPI [DEUS TUPÃ]

Petrobrás quer iniciar exploração do supercampo de Tupi em 2010

A Petrobrás pretende concluir até o fim de 2010 a construção de um projeto piloto para começar a extrair petróleo e gás natural do campo gigante de Tupi, na Bacia de Santos, informou ontem o diretor de Exploração e Produção da estatal, Guilherme Estrella. Segundo ele, essa unidade inicial de produção terá capacidade para extrair 100 mil barris por dia de óleo e entre 1,5 milhão e 2 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. A Petrobrás estima que o campo de Tupi tenha, ao todo, reservas que vão de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo e gás. Guilherme Estrella ressaltou que na exploração de Tupi a Petrobrás pretende perseguir o objetivo de não desperdiçar gás natural. ''''A exploração será feita com queima zero de gás'''', garantiu o executivo. Considerando a distância da plataforma até a costa, de 250 quilômetros, a Petrobrás estuda três alternativas à solução padrão, que seria construir um gasoduto para transportar o gás. ''''O gasoduto não está descartado, mas avaliamos que essa solução custaria muito caro devido à distância da costa'''', afirmou. Além disso, Estrella lembrou que, caso se opte pelo gasoduto, seria necessário construir uma unidade de processamento do gás no litoral, o que poderia ser complicado do ponto de vista ambiental. ''''Aquela região do litoral, desde Parati até mais para o sul, é turística e tem várias áreas de reserva ambiental'''', disse. A primeira das três alternativas que a empresa está estudando prevê a construção de termoelétricas flutuantes para produzir energia elétrica no mar usando o gás da plataforma. Nesse caso, a eletricidade seria conduzida para o continente por meio de cabos submersos.Outra opção seria transformar o gás em líquido ainda no mar e transportá-lo como gás natural liquefeito (GNL) até as unidades de regaseificação que a Petrobrás vai instalar em Pecém, no Ceará, e no Rio de Janeiro.A terceira alternativa seria construir cavernas na camada de sal subterrânea perto da área de onde serão extraídos o petróleo e o gás.Essas cavernas poderiam servir como depósito para o gás até a empresa dar um outro destino ao combustível. ''''Esse tipo de solução já foi usado na Europa, por exemplo'''', disse Estrella.Segundo ele, a Petrobrás pretende definir até o fim do primeiro trimestre do ano que vem qual solução tecnológica dará para o gás de Tupi.
Estadão, Leonardo Goy. 2111.