PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, maio 03, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] SIAMESES (CIA. HÁ MESES)



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INFLAÇÃO/ELEIÇÃO. AS BENESSES DO MAL

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A velha senhora

03 de maio de 2013 | 2h 03


Dora Kramer - O Estado de S.Paulo

Fazia tempo que não se ouviam vozes de oposição nos atos de 1.º de Maio, nos últimos anos apenas celebrações governistas. Fazia tempo também que Dona Inflação não subia em palanques.
A velha senhora já vinha frequentando os salões, motivo de análises e debates entre especialistas e interessados em acompanhar mais de perto a economia. Caiu na boca do povo com a história do tomate, virou piada de programa de televisão.
Neste 1.º de Maio tornou-se o centro das atenções político/eleitorais. 
Foi tema de pronunciamento presidencial, mote de discurso de provável candidato a presidente pelo PSDB, objeto de réplica na voz de um ministro, tópico de entrevista de dissidente da base governista e alvo de uma sandice proposta por dublê de deputado e presidente de central sindical.
A presidente Dilma Rousseff foi ao rádio e à televisão dizer que a luta contra a inflação é "constante, imutável, permanente"; 
o senador Aécio Neves discursou para trabalhadores alertando para o "fantasma que ronda a mesa dos brasileiros"; 
no mesmo ato, o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, assegurou que Dilma "zela como uma leoa para que a inflação não coma nossos salários".
Em Caruaru (PE), o governador Eduardo Campos reafirmava críticas à política econômica enquanto em São Paulo correligionários do PSB avalizavam as palavras do senador tucano; no mesmo palanque o anfitrião, deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, dava o toque picaresco propondo a volta do gatilho salarial para reajustar a inflação de três em três meses.
Queira o bom senso que governantes e governados já tenham aprendido os males desse caminho; que determinados instrumentos de suposta defesa contra a corrosão inflacionária não sejam nem precisem ser reincorporados ao cotidiano do País.
Mas, convenhamos: o simples fato de a inflação voltar a ser assunto, argumento de embate político e ocupar de novo um espaço do qual havia sido expulsa, desanima. Não foi para isso que se fez tanto sacrifício, não foi para isso que tanto se comemorou a inclusão da estabilidade como um valor sólido, patrimônio da sociedade.
É lamentável constatar que a oposição começa a ganhar espaço pelo pior dos motivos: o flanco aberto pelo governo (o atual e o anterior, que produziu passivos cujos efeitos são sentidos agora) na tarefa de garantir a firmeza e a perpetuação dos fundamentos que deram ao Brasil a chance de ter uma geração de cidadãos que nunca souberam o que é conviver com uma moeda deteriorada.
Por ora, dizem os especialistas mais isentos, não há risco de retorno àquele dantesco cenário. 
Mas os buracos profundos são cavados aos poucos e o ideal é que não se dê sorte ao azar, acreditando que paliativos curam doenças graves.
O governo hesita, desconsidera os alertas de quem entende do riscado. Faz isso por convicção de que pode reinventar a receita da roda, por apreço à governança eleitoreira ou por ambos os motivos. Se não tomar cuidado, arrisca-se a morrer do próprio veneno e perder a próxima eleição.
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Está escrito. O deputado Roberto Freire, presidente do MD (Mobilização Democrática) resultante da fusão do PPS com o PMN, diz que o ex-prefeito Gilberto Kassab está equivocado quando afirma que, para a Justiça, "fusão" não tem o mesmo significado de "novo partido" no tocante aos casos em que se permite a troca de legenda sem perda de mandato.
"Kassab não leu o artigo 29 da Lei dos Partidos (n.º 9.096, de 1995) que deixa muito claro que uma legenda resultante de fusão é um novo partido." Por essa legislação, acrescenta Freire, não correm risco de punição os parlamentares que se filiarem ao MD.

''SÃO DOIS PRÁ LÁ, DOIS PRÁ CÁ"

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Dilma e Aécio dividem palanque em MG

Presidente e senador participam de evento em Uberaba; em jantar com políticos, nessa quinta, tucano voltou a falar de inflação e política econômica

03 de maio de 2013 | 11h 54


Ricardo Brandt - enviado especial
UBERABA - Possíveis rivais nas eleições de 2014, a presidente Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) dividiram palanque na manhã desta sexta-feira, 3, em Uberaba (MG), na abertura da 79ª Expozebu.
Dilma e Aécio durante envento em Uberaba - L. Adolfo
L. Adolfo
Dilma e Aécio durante envento em Uberaba
A presidente chegou por volta das 11h acompanhada dos ministros Aloizio Mercadante (Educação), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Antonio Andrade (Agricultura) e Aldo Rebelo (Esportes). Ela cumprimentou Aécio, que estava ao lado do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), com um abraço e dois beijos, e trocou sorrisos e conversaram por alguns minutos diante das câmeras.
Os dois devem se encontrar novamente durante à tarde reservadamente na tradicional feijoada que é oferecida pelo pecuarista e empresário de Uberaba, Jonas Barcellos, em sua fazenda, para presidentes que visitam a abertura da Expozebu.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participa do almoço, que é fechado para convidados. Lula dormiu na casa do fazendeiro.
Em 2010, nessa feijoada oferecida por Barcellos, sentaram na mesma mesa Dilma, então pré-candidata do PT, e o ex-governador José Serra, então pré-candidato do PSDB à presidência.
Jantar tucano. 
Na noite dessa quinta, 2, em Uberaba, em um jantar organizado pelo deputado federal Marcos Montes (PSD-MG), para o governador Anastasia, em que participaram o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e o senador Aécio Neves, o possível candidato a presidente em 2014 do PSDB voltou a atacar a inflação.
"Esperamos que ela possa ser controlada, principalmente a inflação de alimentos. Quando eu faço esse alerta, eu torço para que o governo compreenda que, como nos fizemos no passado, é preciso que se faça hoje", afirmou Aécio, antes do jantar. "Em relação à inflação, é tolerância zero, o tempo interior. Não dá para ser flexível, não dá para ser leniente."
Ele negou, porém, que os encontros dessa quinta e sexta sirvam para se discutir política. "Nós nos não temos que em cada encontro desse tratar de política e de eleições. O partido do prefeito Kassab deu uma sinalização clara de apoio a presidente Dilma e nosso campo é outro e nós vamos construir um projeto alternativo ao Brasil. Alianças, elas virão no momento certo, não é agora. O momento do PSDB e das oposições é construir um discurso novo, um proposta alternativa e vamos fazer isso com calma."

''SER POBRE NÃO É CRIME'' (Como vovó já dizia)


03/05/2013 - 14h28

Não há "coitadinhos", há criminosos



Entre 2004 e 2009, o número de brasileiros que ganham 1 salário mínimo ou mais passou de 51,3 milhões para 77,9 milhões. Ou, em porcentagem: os que superaram a barreira da pobreza, se fixada em 1 mínimo, passaram no período de 29% para 42%.

São dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), no mais abrangente estudo que conheço a respeito do tema.

Se fosse verdadeira a teoria (na qual eu próprio acreditei durante muitíssimo tempo) de que a pobreza é a grande responsável pela criminalidade obscena que existe no Brasil, a violência teria forçosamente diminuído no período.

Não foi o que aconteceu. Ao contrário. Diz estudo da "Insight Crime", organização que se dedica ao estudo da violência nas Américas: "A taxa nacional de homicídios permaneceu relativamente estável, passando de 22 por 100 mil habitantes em 2004 para 21/100 mil em 2010. Essa estabilidade, no entanto, mascara uma queda da violência nas principais cidades do Sul e um aumento da violência em áreas rurais".

Homicídios são apenas um fator - embora o mais relevante - na sensação de insegurança do brasileiro, o que significa que, se incluídas no retrato outras modalidades de violência em constante aumento, pode-se dar por enterrada a teoria dos pobres coitadinhos sem outra alternativa de ganhar dinheiro que não seja o crime.

Afinal, o estudo do Ipea fala em "mobilidade social ascendente", o que é uma realidade visível a olho nu. Mobilidade que se projeta para o futuro, conforme estudo da Ernst & Young, que acaba de sair e diz que famílias com renda superior a US$ 50 mil (R$ 100 mil) anuais chegarão a 9,4 milhões em 2020, um aumento de 50%.

É óbvio que o Brasil continua tendo problemas sociais lacerantes, mas aceitá-los como única explicação para a espiral de violência é fugir da realidade e impedir a busca de remédios, por erro no diagnóstico.

Não pretendo nem tenho competência para elaborar um compêndio de propostas nessa área. Mas parece evidente que, sem uma discussão abrangente sobre o problema das drogas e sua relação com a violência, não se irá a parte alguma.

Volto ao relatório da "Insight Crime":

"O Brasil enfrenta uma séria ameaça de suas duas maiores gangues criminosas, o Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho, que estão se tornando crescentemente envolvidas no comércio internacional de drogas, assim como operam redes de extorsão e sequestros em casa. (...) O país está se tornando crescentemente importante como um mercado e um ponto de trânsito para a cocaína".

Acho desnecessário acrescentar que a pequena criminalidade é alimentada pela droga, além de estimulada pelo crime organizado que opera em grande escala.

Tudo somado, parece inescapável concluir que não há "coitadinhos" nessa história, que não há uma guerra dos proletários ou do lumpen contra a burguesia. Há criminosos. Ponto.

Combatê-los é uma necessidade civilizatória, do que dá prova o êxito relativo das Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro. A presença policial devolveu um mínimo de vida civilizada aos morros antes controlados pela criminalidade.

Mas a simples presença policial, por indispensável que seja, não resolverá o problema enquanto não se conseguir equacionar a questão das drogas. Até porque fracassou a estratégia de repressão pura e simples. Pena que o Brasil continua se recusando a discutir alternativas e, melhor ainda, a tentar implementá-las.

Clóvis Rossi
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às terças, quintas e domingos no caderno "Mundo". É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo" e "O Que é Jornalismo". Escreve às terças, quintas e domingos na versão impressa do caderno "Mundo" e às sextas no site.

''O RATO ROEU A ROUPA DO REI...''


03/05/2013 - 13h58

Carne de rato é apreendida em novo escândalo alimentar na China



MARCELO NINIO
DE PEQUIM


Mais de 900 pessoas foram presas na China por vender carne falsa e contaminada, no mais recente caso de insegurança alimentar.

Após uma série de escândalos nos últimos anos, o problema gera nova onda de desconfiança sobre a qualidade dos alimentos no país.

Temendo instabilidade social, o governo tem tentado mostrar serviço, divulgando operações de vigilância sanitária como a que levou às recentes apreensões.

Segundo a mídia estatal, a vigilância sanitária descobriu cerca de 400 casos de carne imprópria para o consumo e confiscou um total de 20 mil toneladas do produto.

Numa das apreensões, os suspeitos vendiam falsa carne bovina e de carneiro produzida com restos de raposa, marta e ratos, após adicionarem produtos químicos.

Houve ainda casos de carne estragada com conservantes e água injetada, para aumentar o peso, porcos doentes e frangos com químicos venenosos, disse o ministério de Segurança Pública.

"Devido à tentação de aumentar os lucros e às falhas na fiscalização pelos setores competentes, os crimes de segurança alimentar continuam graves", disse ao diário estatal "China Daily" o assessor de imprensa do ministério, Zhang Hongqiang.

Quem vive na China se habitou com histórias de revirar o estômago sobre a comida que consome, de óleo de esgoto reaproveitado em restaurantes a melancias que explodem por excesso de produtos químicos.

Em março, milhares de porcos mortos surgiram boiando em estado de decomposição num rio perto de Xangai, supostamente lançados por criadores que detectaram doenças nos animais. A nova liderança do país, que tomou posse em março, afirmou que o combate à insegurança alimentar é uma de suas prioridades.

A pressão sobre o governo aumentou nos últimos anos, sobretudo desde que pelo menos seis crianças morreram e milhares ficaram doentes em 2008, após consumir leite em pó com melamina, substância usada para adulterar o nível de proteína.

A desconfiança em relação a leite adulterado e produtos agrícolas cheios de pesticidas se estende agora à carne. Sem falar na drástica queda nas vendas de frango e pato nos últimos meses, devido a um novo surto de gripe aviária surgido no país que já matou 27 pessoas.

A batida policial nas carnes contaminadas coincidiu com a divulgação pela mais alta corte do país, nesta sexta-feira, de diretrizes mais clara para punir crimes de segurança alimentar.
A Corte Suprema do Povo afirmou que 2.088 pessoas foram processadas por tais crimes entre 2010 e 2012.

No ano passado, 146 pessoas morreram por intoxicação alimentar no país, estima o ministério da Saúde, alta 6% em relação a 2011. Especialistas afirmam, porém, que o problema não é a falta de leis, mas a precária estrutura para aplicá-las, agravada pela corrupção entre autoridades sanitárias.

"Não basta a polícia se mobilizar em batidas de curto prazo só porque as notícias de porcos mortos em rios despertaram preocupação social", disse o criminalista Wu Mingan à agência de notícias estatal.

Diante do controle do governo sobre a circulação de informação, a suspeita é que muitos outros escândalos sejam acobertados pela censura oficial.

Num dos únicos foros de livre expressão do país, o microblog Weibo (versão chinesa do Twitter), o caso mais recente recebeu centenas de comentários, muitos ensinando a diferenciar entre carne de rato e de carneiro.

A maioria dos usuários manifestou revolta com a falta de escrúpulos dos comerciantes. "Se um dia a China acabar não será culpa dos americanos nem dos japoneses, mas dos próprios chineses", disse o usuário identificado como Zhenjia20.

"Leite contaminado por melamina, óleo de esgoto, porco com água injetada, carneiro feito de ratos...Faltam moral e consciência aos comerciantes chineses".
+ CANAIS

FELIZ ESSE ANO


03/05/2013 - 13h32

Feliciano defende discussão de projeto que legaliza a 'cura gay'



MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA


O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco Felicinao (PSC-SP), usou o Twitter para justificar a inclusão de projetos polêmicos na pauta da próxima reunião do colegiado. Entre as propostas, está a que permite aos psicólogos promover tratamento com o fim de curar a homossexualidade.

Segundo o deputado, "não podemos fugir de assuntos como este". Ele ainda defendeu a proposta e disse que a imprensa distorce o teor do projeto.


"A mídia divulga um PL [projeto de lei] como "cura gay" quando na verdade ele não trata sobre isso, até porque homossexualidade não é doença", escreveu ontem no microblog. "Esse projeto protege o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre sua sexualidade", completou.

O deputado afirma que é apenas um mediador e a aprovação depende do colegiado.


"Como presidente da comissão apenas coloco em pauta os projetos, cabe aos parlamentares discutirem, discursarem e convencerem com seus argumentos. Não podemos fugir de assuntos como este, nem como da Redução da Maioridade Penal, etc. precisamos enfrentar", disse.

Protestos contra Marco Feliciano

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Pedro Ladeira - 17.abr.14/Folhapress
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Manifestantes pró e contra o deputado Marco Feliciano protestam do lado de fora da reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos deputados
PROVOCAÇÃO

Segundo parlamentares petistas, a pauta da comissão de Direitos Humanos foi uma retaliação ao anúncio de que deputados ligados ao segmento abandonaram o colegiado.

 Eles criaram uma espécie de comissão paralela, fundando uma subcomissão na Comissão de Cultura da Câmara.

A estratégia irritou aliados de Feliciano que questionaram a medida e cobram uma resposta do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Na rede social, Feliciano provocou os petista que deixaram a comissão.

"Embora o PT tenha jogado para a plateia que seus deputados "saíram" da Comissão, não o fizeram formalmente, então, aproveitando que tecnicamente estão ainda na comissão, aproveito para convidá-los a estarem presentes na sessão da próxima quarta feira para fazerem o contraditório".

"CURA GAY"

O projeto de decreto legislativo 234/11, do deputado João Campos (PSDB-GO), foi relacionado como primeiro item de tramitação ordinária da pauta da próxima sessão da comissão, que está marcada para o próximo dia 8 de maio.

Desde que assumiu a presidência da comissão, em março, Feliciano é criticado por declarações consideradas homofóbicas e racistas.

O projeto de Campos quer sustar parte de resolução instituída em 1999 pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia) que proíbe o tratamento psicológico com o fim de promover a cura da homossexualidade.

O texto ainda impede aos profissionais da área que participem de eventos e serviços que proponham a chamada "cura gay".

Outro artigo que o projeto quer sustar impede psicólogos de emitir opiniões que reforcem "os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica."

Em sua justificativa ao projeto, Campos afirma que o conselho "extrapolou seu poder regulamentar" ao "restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional".
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