A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, maio 03, 2007
CPI DO APAGÃO AÉREO: [NÃO "APAGUEM" ESSES NOMES DA MEMÓRIA...]
Base aliada do governo:
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Leonardo Quintão (PMDB-MG) Wladimir Costa (PMDB-PA) Marcelo Castro (PMDB-PI) Beto Mansur (PP-SP) Nelson Meurer (PP-PR) José Carlos Araújo (PR-BA) Paes Landim (PTB-PI) Wolney Queiroz (PDT-PE) Dr. Ubiali (PSB-SP) Osmar Júnior (PCdoB-PI)
CPI DO APAGÃO AÉREO: COMISSÃO INTEGRADA POR 24 TITULARES
IGREJA CATÓLICA NO BRASIL: O QUE FALTA PARA O "AUMENTO DA FÉ"? (... os "milagres pentecostais"???)
Um dos principais "ministros" do Vaticano, o cardeal d. Cláudio Hummes disse em entrevista à BBC Brasil que falta "convicção" a muitos católicos brasileiros e que a Igreja deve buscar uma solução para evangelizar aqueles que foram batizados e acabaram se afastando da religião. "Talvez nós não tenhamos evangelizado suficientemente muitíssimos destes fiéis. E, por isso, eles não estão preparados para viver a sua fé coerentemente no mundo de hoje", disse o prefeito da Congregação para o Clero. "Eles não estão suficientemente enraizados. Não há uma convicção pessoal suficiente de grande parte dos católicos." "Nós tivemos no Brasil uma evasão de católicos acentuada nos últimos anos: ao redor de 1% ao ano", afirmou. "É importante que a Igreja Católica pergunte a si mesma – e o papa quer ajudar nesta reflexão – o que se deve de fato fazer." Desde o último sínodo dos bispos, em outubro de 2005, d. Cláudio tem manifestado preocupação com a constante perda de fiéis católicos na América Latina. De acordo com cardeal, o papa Bento 16 estará atento a este problema durante sua visita ao Brasil, entre os dias 9 e 13 de maio. O brasileiro fez um apelo para que os católicos – as paróquias, os movimentos de leigos, os padres e outras pessoas que se dedicam à religião – se organizem para um forte trabalho missionário. "(Eles devem) ir de novo ao encontro do povo ou ir com maior intensidade, mais fortemente", recomendou d. Cláudio. "Visitar o povo, encontrar o povo onde ele está." De acordo com o cardeal, este trabalho deverá ser feito, sobretudo, com os mais pobres, justamente os que mais mudam de religião e, talvez, os que mais se sentem abandonados pela Igreja Católica. "Eles precisam ter a presença da sua Igreja, o calor da sua Igreja. Isso significa a missão", afirmou. Na avaliação do cardeal, o desemprego aprofunda a pobreza e também o abismo entre os mais ricos e os mais pobres. Segundo d. Cláudio, a Igreja pode ser um apoio para os pobres, mas também pode ajudar a vencer a pobreza no país. D. Cláudio aposta que a viagem de Bento 16 ao Brasil pode ajudar a trazer de volta à Igreja Católica fiéis perdidos para as religiões neopentecostais. O prefeito da Congregação para o Clero disse que a decisão do papa de canonizar o primeiro santo 100% brasileiro em São Paulo é muito significativa para o país e já traz resultados. "O povo está reagindo muito positivamente a esta notícia da canonização do Frei Galvão, com muito mais peregrinações, muito mais movimentos", disse. "O povo, em geral, está muito feliz. Isto é certamente um apoio para a sua fé." Valquíria ReyDe Roma, BBC Brasil.
SÍRIA: IRÃ, IRAQUE & "RICE" (em busca de um pacto)
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moulaem, tiveram um encontro reservado nesta quinta-feira na primeira conversa bilateral entre os dois países desde 2005. Após o encontro, Al-Moualem classificou a conversa de "franca e construtiva". "Nós discutimos a situação no Iraque, como alcançar estabilidade e segurança no país, além das relações bilaterais entre a Síria e os Estados Unidos", contou. Perguntado se ficou satisfeito com a reunião, Al-Moualem respondeu que esse foi o primeiro encontro que teve com Rice. "Acho que depende de passos futuros", comentou o ministro. Al-Moualem também foi perguntado sobre a questão de contrabando de armas e movimento de militantes na fronteira entre a Síria e o Iraque. Os Estados Unidos acusam as autoridades sírias de não realizar esforços suficientes para evitar o problema. "Nós concordamos que vamos acompanhar essa questão sobre o Iraque", disse Al-Moualem. Ainda existem grandes expectativas para um encontro bilateral entre Rice e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, mas a reunião ainda não foi confirmada. Mottaki chegou a Sharm el-Sheikh na manhã desta quinta-feira, após um longo impasse resolvido no início desta semana sobre a participação do Irã na reunião.
O governo iraniano disse que está preocupado com o fato de a conferência não ser realizada no Iraque e, com isso, fortalecer a posição dos Estados Unidos, que contam com forte apoio do governo egípcio. O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Hoshyar Zebari, disse que está trabalhando para um contato de Rice com o Irã ainda nesta quinta ou sexta-feira. O possível encontro bilateral dos Estados Unidos com o Irã seria mais um sinal da mudança da política do governo Bush em direção ao diálogo com países com os quais se recusava a conversar anteriormente. Desde o ano passado, Washington vem recebendo recomendações, como as do Grupo de Estudos do Iraque (criado pelo Congresso americano), para iniciar um diálogo com o Irã e a Síria para resolver os problemas no Iraque. Os Estados Unidos acusam os dois países de apoiar insurgentes sunitas e milícias xiitas no Iraque ao ignorar o contrabando de armas e pessoas nas suas fronteiras com o Iraque. No discurso de abertura da conferência, intitulada "Pacto Internacional com o Iraque", o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, disse que o país está em uma situação crítica e que não existem dúvidas de que é preciso fazer mais para acabar com a constante violência no Iraque, que, segundo ele, é "o fardo que está sendo carregado por civis inocentes". O secretário disse ainda que "além dos ataques terroristas e da violência sectária, uma crise humana está acabando com a paciência e a habilidade de pessoas comuns de lidar com a vida no dia-a-dia". Segundo Ban Ki-Moon, a conferência em Sharm el-Sheikh tem como objetivo traçar um plano para os próximos cinco anos, para ajudar o Iraque a alcançar seus objetivos de prosperidade, estabilidade política e segurança duradoura. A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que a reunião é "o início de um processo, não um fim nela mesma". "A implementação do pacto vai incluir consultas regulares para monitorar e ajudar a guiar o progresso do Iraque e a conquista de seus objetivos, além de assegurar que os doadores cumpram seus compromissos", disse Rice. A secretária americana também disse esperar que o grupo cresça e se fortaleça e que mais países e organizações se comprometam a apoiar o Iraque. "Portanto, nós precisamos todos trabalhar para expandir a participação internacional neste pacto." Andrea WellbaumEnviada especial a Sharm el-Sheikh, BBC Brasil.
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
São Paulo faz 1 a 0 no Grêmio e garante vantagem. Com o gol do zagueiro Miranda, time paulista ficou em boa situação para decidir a vaga no Sul: pode empatar ou até mesmo perder por 1 gol de diferença. Bruno Chazan, O Estadão.
Vaga Certa: Suposto chefe de quadrilha se entrega. O estudante Olavo Vieira - apontado como chefe da quadrilha que vendia vagas nas universidades públicas e privadas no país - se entregou às 14h desta quarta-feira (2) à Polícia Federal no Ceará. O advogado, José Bonifácio Macedo Filho, informou que não sabe porque o estudante não se apresentou nesta terça-feira. "Talvez não tenha ido porque era feriado", disse. Ainda há um suspeito foragido, cujo mandado de prisão não foi cumprido. G1, SP.
CPI DO APAGÃO AÉREO: "SUGESTÃO DO CHEF: À MODA DA CASA!"
No Planalto, a escolha de Marcelo Castro foi festejada. Resta agora definir quem será o relator da CPI. Sabe-se que o cargo será confiado a um petista. Mas, reunida nesta quarta, a bancada do PT não conseguiu produzir um consenso. Optou-se por delegar a escolha ao líder do partido, Luiz Sérgio (PT-RJ), o mesmo que tentara, por meio de um recurso, levar à cova o requerimento de criação da CPI, de autoria do PSDB. Uma tentativa que foi brecada pelo STF. A escolha parecia inclinar-se para o deputado Marco Maia (PT-RS). Mas faltava um referendo do Planalto. Se Maia for escolhido como co-piloto da CPI aérea, terá muito o que conversar com o piloto. “Não conheço Marco Maia”, reconhece Marcelo Castro. Não devem, porém, enfrentar dificuldades para estreitar o relacionamento. Une-os um pendor governista que, na prática, faz de Lula uma espécie de controlador dos vôos da investigação. Escrito por Josias de Souza, Folha Online.
ESTATUTO DO DESARMAMENTO: QUE O TIRO NÃO SAI PELA CULATRA!
BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) tornou um pouco mais ameno o Estatuto do Desarmamento. Por maioria de votos, os ministros do STF declararam inconstitucionais dispositivos do estatuto que proibiam a concessão da liberdade mediante pagamento de fiança para acusados de crimes de porte ilegal de arma e disparo de arma de fogo, nesta quarta-feira, 2.
O tribunal também derrubou um artigo que impedia a concessão de liberdade provisória a suspeitos de crimes de porte de arma de fogo de uso restrito, comércio ilegal de arma de fogo e tráfico internacional de arma de fogo.
Relator das dez ações diretas de inconstitucionalidade (adins) julgadas pelo plenário do STF, o ministro Ricardo Lewandowski não considera que a decisão beneficiou as pessoas que forem flagradas portando arma sem o devido registro. "O porte ilegal está sujeito a todos os rigores da lei", afirmou o ministro. "Para portar uma arma, a pessoa precisa comprovar os requisitos (necessários ao registro) perante a Polícia Federal", acrescentou.
Lewandowski disse que caberá ao magistrado responsável por cada caso decidir se há a necessidade da prisão provisória do acusado. Segundo o ministro, o juiz pode decretar em qualquer momento a prisão cautelar se considerar que o comportamento do acusado coloca em risco a segurança das pessoas. "O juiz tem de analisar caso a caso a necessidade da prisão", afirmou. "A liberdade provisória não poderia ser afastada", disse. Lewandowski explicou que a decisão foi baseada no princípio constitucional que garante a preservação da liberdade.
O ministro opinou que o porte e a posse de arma se tornaram mais difíceis em decorrência da decisão do STF. Ele acredita que isso retirará de circulação parte das armas. O tribunal manteve dispositivos que estabeleceram, por exemplo, a obrigatoriedade de renovação do porte a cada três anos. Havia um pedido para que todo o Estatuto fosse declarado inconstitucional por suposto vício de origem. Segundo os autores das ações, o Estatuto deveria ter sido proposto pelo Executivo e não pelo Legislativo. No entanto, o Supremo rejeitou esse argumento e confirmou a validade da lei. Mariângela Gallucci, O Estadão.