PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, abril 02, 2013

XÔ! ESTRESSE [in:] PEC e PAC


















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LEÃO-DE-NEANDERTAL

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PASMEM!!!

A RECEITA FEDERAL NÃO TEM ''SOFTWARE-WARDWARE'' QUE PERMITA CÓPIA(S) - ''DOWLOAD'' DO IMPOSTO DE RENDA DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. 

O ''MAIS AVANÇADO'' QUE O SISTEMA PERMITE (sempre o sistema...) É O FORNECIMENTO DE CÓPIA EM PAPEL (Meio ambiente??? o que é isso???) COM CUSTOS AO CONTRIBUINTE.

BALANÇA MAS, NÃO CAÍ [?]

02/04/2013
Balança tem pior março em 12 anos e alarma governo

A balança comercial teve saldo positivo de US$ 164 milhões em março, pior resultado desde 2001 para o mês. No trimestre, há um déficit de US$ 5,15 bilhões, também o pior em 12 anos. Os resultados acenderam a luz amarela no governo, e técnicos do Ministério da Fazenda veem risco de superávit inferior a US$ 10 bilhões neste ano


Balança comercial tem pior resultado em 12 anos e preocupa o governo

Brasil tem déficit de US$ 5,1 bi no primeiro trimestre e técnicos da Fazenda já veem risco de saldo ticar abaixo de US$ 10 bi este ano

Adriana Fernandes
Renata Veríssimo
Brasília
Fernando Dantas
Rio


A balança comercial fechou março com saldo positivo de US$ 164 milhões, pior resultado para o mês desde 2001. As exportações foram de US$ 19,323 bilhões, e as importações de US$ 19,159 bilhões. No trimestre, há um déficit de US$ 5,150 bilhões, o o primeiro resultado negativo desde 2001. Esses resultados acenderam a luz amarela no governo, e técnicos do Ministério da Fazenda já veem risco de superávit comercial inferior a US$10 bilhões este ano.


No primeiro trimestre, as exportações brasileiras, que acumularam US$ 50,839 bilhões, apresentam retração de 3,1% em relação a igual período de 2012.


As causas apontadas para a queda do superávit comercial são a crise internacional (que reduz a demanda por exportações), a baixa competitividade dos produtos manufaturados brasileiros e o câmbio um pouco mais valorizado do que 110 fim do ano passado.

A área técnica do governo está decepcionada pelo fato de que o câmbio mais desvalorizado no ano passado e o juro mais baixo não tenham impulsionado mais as exportações. A constatação agora é de que pouco pode ser feito para garantir uma melhora da balança comercial, principalmente porque o cenário externo está marcado por muitas incertezas e a economia global segue com crescimento baixo. Por outro lado, as medidas de aumento da produtividade devem demorar a surtir efeito.

A piora da balança comercial faz parte de um quadro mais amplo de deterioração das contas externas, o que representa mais um problema para a equipe econômica, já às voltas com a inflação e o baixo crescimento. O déficit em conta corrente, que, além da balança comercial, inclui serviços, juros, dividendos e remessas, saiu de 2,12% do PIB em 2011 para 2,79% nos 12 meses até fevereiro de 2013.

Para um ex-diretor do Banco Central (BC), "o déficit em conta corrente está abrindo e vai abrir ainda mais - se a economia ganhar fôlego, ele vai para 3,5%, 4% do PIB".

Revisão. O BC reviu de US$ 17 bilhões para US$ 15 bilhões o superávit da balança comercial este ano. Já a previsão dos analistas financeiros, coletadas pela pesquisa Focus do BC, aponta um superávit de US$ 13 bilhões. A previsão deve cair mais.

"Já era para a balança ter melhorado em fevereiro e março", alerta o ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Welber Barral. Ele prevê saldo comercial de apenas US$ 4 bilhões em 2013.

Barral acha que os preços das commodities exportadas pelo Brasil devem melhorar em abril, mas a perspectiva para os manufaturados está cada vez pior. A balança comercial de petróleo, diz, terá déficit muito alto nos próximos anos. "No médio prazo, há o risco de o Brasil ter um déficit estrutural."

Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o problema está na oferta.

"Como passamos anos sem lidar com isso, o problema ficou sistêmico. Não tem bala de prata, solução rápida, porque melhorar a competitividade é trabalho para cinco anos", destaca, citando a alta dos custos trabalhistas e as filas nos portos.

Mendonça de Barros nota que a pressão inflacionária impôs um limite para o governo usar a taxa de câmbio para ajudar as exportações. "Teria quer ser uma taxa de R$ 2,20 e R$ 2,25, mas aí a inflação fica impossível", diz.

Investimento. Segundo o economista Samuel Pessoa, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, no Rio, "há uma piora inequívoca das transações correntes". Um problema adicional é que a qualidade do financiamento do déficit também piorou no primeiro bimestre de 2013, com menor proporção sendo bancada pelo investimento direto externo (IED), em produção.

Em janeiro e fevereiro deste ano, o déficit atingiu US$ 18 bilhões, e o investimento, de US$ 7,5 bilhões, só financiou 42% do saldo negativo da conta corrente. O resto foi coberto com investimentos em carteira (aquisição de ações e títulos de renda fixa brasileiros) e "outros investimentos", uma rubrica variada, na qual entram linhas ligadas ao comércio internacional.

Em comparação, nos dois primeiros meses de 2012, o déficit em conta corrente de US$ 8,8 bilhões foi coberto pelos investimentos de US$ 9,1 bilhões.
Pessoa diz que o aumento do I déficit em conta corrente tem a ver com o aquecimento do consumo no Brasil, que reduz a poupança doméstica para financiar investimentos. Assim, parte do investimento acaba sendo financiado com poupança externa.


"O mais preocupante é que o déficit esteja aumentando e o investimento caindo - isto significa que a poupança (doméstica) está caindo mais que o investimento", diz. Para Pessôa, o aumento do déficit externo para financiar um consumo crescente, com queda do investimento, "é uma combinação ruim".


Os analistas em geral, incluindo Pessoa, não veem uma situação de alarme em relação às contas externas do Brasil, que tem reservas internacionais de US$ 376,4 bilhões. Ainda assim, a piora na posição externa do Brasil é vista como um problema de médio e longo prazo.

Uma preocupação é com a possível mudança do cenário internacional de juros extremamente baixos (negativos em termos reais nos mundo rico e outros países) e liquidez abundante para os países emergentes.

"Caminhamos para um momento em que vai ocorrer um início de normalização da política monetária americana, o que vai afetar os fluxos como aconteceu em 1994, mas não da mesma maneira" diz Tony Volpon, diretor de pesquisas para a América Latina da Nomura

./Colaboraram Célia Froufe e Laís Alegretti

(...) É O CLÁSSICO: ME ENGANA QUE EU GOSTO!

02/04/2013
IPI ficou menor, mas preço subiu


Entre dezembro e fevereiro, preço médio dos carros subiu entre 3,3% e 3,5%, segundo consultoria. Depois da indústria automobilística, setor de eletrodomésticos também quer volta do IPI menor.

Preço de carro subiu apesar da redução do IPI

Entre dezembro e fevereiro, altas foram de até 3,5%, diz consultoria


Ronaldo D"Ercole, Lino Rodrigues

e Marcio Beck



Pouca transparência. O consumidor Ricardo Nascimento Lopes não vê vantagem no IPI menor: "Não sabemos se o desconto é do mesmo tamanho da redução do imposto"

Marcos Alves


SÃO PAULO e RIO 
A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ajudou a sustentar as vendas da indústria automobilística em 2012, levou milhares de consumidores às revendas, mas pouco contribuiu para deixar os carros mais baratos. Levantamento da consultoria Oikonomia, especializada no mercado automotivo, revela que o preço médio dos carros subiu 10% entre 2009 e 2011. Em 2012, mesmo com o corte de até sete pontos percentuais no IPI, os preços recuaram só 1,5%. E, entre dezembro e fevereiro, houve altas de até 3,5%. 
- A indústria aumentou continuamente os preços dos carros entre 2009 e 2011, ao ponto de os preços derrubarem as vendas. E, então, se cortou o IPI. Os preços até caíram em 2012, mas pouco. O crédito mais farto, barato e com prazos maiores é que faria diferença - diz Raphael Galante, da Oikonomia.

Considerando os preços médios dos modelos de uma mesma marca nos últimos meses, a consultoria identificou altas expressivas: o preço médio dos modelos da Volkswagen vendidos em fevereiro chegou a R$ 39.075, 3,3% a mais que em dezembro. No caso da General Motors, o preço passou de R$ 40.928 para R$ 42.362, salto de 3,5%.

Mesmo com a prorrogação do IPI e o mercado esboçando uma reação em março - quando foram licenciados 268,3 mil automóveis e comerciais leves, 20,6% mais que em fevereiro, segundo dados divulgados ontem pela Fenabrave, que reúne as concessionárias -, especialistas e dirigentes do setor reconhecem que o efeito do IPI mais baixo nas vendas é positivo, mas limitado.

Flávio Meneghetti, presidente da Fenabrave, aplaudiu a medida e disse que permitirá avanço de 3% nas vendas este ano. Mesmo com as vendas acumuladas do primeiro trimestre 2% acima das de igual período de 2012, apesar do IPI menor, a Anfavea, que reúne as montadoras, aposta num crescimento de até 4,5%. Para Cledorvino Belini, presidente da entidade, se a alíquota do IPI não fosse mantida, dificilmente a meta seria atingida.

Para o presidente do Sindipeças (entidade que reúne os fabricantes de autopeças), Paulo Butori, o imposto menor trará "um leve aumento" nas vendas, pois ainda há muita restrição ao crédito no setor. Prazos mais longos e entradas menores, porém, virão somente à medida que o calote (em 6%) diminuir, observa Vadner Papa, da Consult Motors.

O publicitário Ricardo Nascimento Lopes, que pesquisava preços ontem em uma revenda da Renault, em São Paulo, acredita que as montadoras são pouco transparentes no repasse do IPI menor.

- Para as montadoras, que precisam vender mais, é vantajoso. Para nós, consumidores, não vejo vantagem, não sabemos se o desconto é do mesmo tamanho da redução do imposto. 
Quanto aos eletrodomésticos, a desoneração do IPI ajudou a reduzir em 2012 o preço de geladeiras, fogões, máquinas de lavar automáticas e tanquinhos e turbinar as vendas da linha branca. Mas, à medida que as alíquotas retomam seus níveis normais, a indústria de eletroeletrônicos já sente as perdas estimadas em até 10% nas vendas nos dois primeiros meses do ano, e seus representantes pretendem pedir ao governo que o imposto seja mantido como está, em vez de retornar em junho aos patamares anteriores.

- Gostaríamos muito disso, e vamos esperar até o fim de abril para verificar o desempenho das vendas e ter argumentos para defender a manutenção dessa medida - disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, Lourival Kiçula. 

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

02 de abril de 2013

O Globo

Manchete: Inflação sob pressão - Remédio já é distribuído com reajuste de até 6,3%
Empresas não esperam portaria do governo e apressam repasse ao varejo

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, garante que nenhuma categoria de medicamento pode ter alta superior ao índice do custo de vida. Distribuidoras utilizaram portaria de março como base para subir os preços

Mesmo sem o aval do Ministério da Saúde, as distribuidoras de medicamentos se anteciparam e começaram a reajustar ontem os preços em até 6,3%. O consumidor já deve sentir os efeitos desses aumentos no bolso esta semana. Mas a resolução com os percentuais só deverá ser publicada nos próximos dias no Diário Oficial. Para calcular o aumento, as empresas usaram como base uma portaria de 12 de março com regras gerais para o reajuste. "Não teremos alta acima da inflação para nenhuma categoria. E a maior parte dos medicamentos terá aumento autorizado abaixo do que foi o IPCA”, garantiu o ministro Alexandre Padilha. O Ministério, no entanto, informou que os laboratórios ainda não estão autorizados a elevar os preços. (Págs. 1 e 17)

IPI ficou menor, mas preço subiu

Entre dezembro e fevereiro, preço médio dos carros subiu entre 3,3% e 3,5%, segundo consultoria. Depois da indústria automobilística, setor de eletrodomésticos também quer volta do IPI menor. (Págs. 1 e 17)

PIB: previsão para indústria é de crescimento maior (Pág. 1)

De 3% para 3,12%

Depois que a presidente Dilma disse que daria prioridade ao crescimento, analistas preveem expansão para o setor mais afetado pela crise. (Págs. 1 e 17)
Turistas atacados: Imagem da cidade sai arranhada
A poucos meses da Copa das Confederações e da Jornada da Juventude, eventos que devem trazer milhões de turistas ao Rio, a imagem da cidade no exterior foi arranhada com a repercussão do estupro de uma americana em uma van. O terceiro agressor foi preso ontem à noite. (Págs. 1 e 7)
Reforma ministerial: Com Borges, PR leva Transportes
O ex-governador da Bahia César Borges (PR) é o novo ministro dos Transportes. Não era o nome favorito do partido, mas foi o indicado da presidente Dilma. (Págs. 1 e 5)
Engenhão: Botafogo quer devolver estádio
O prejuízo causado pela interdição do Engenhão, com problemas na estrutura, levou a direção do Botafogo a preparar a devolução do estádio à prefeitura. (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Violência: Compra de armas cai no Brasil
De 2003 a 2009, a aquisição de armamento pelos brasileiros caiu 35%, diz o Ipea. Os homicídios a bala nas residências, porém, subiram 26%. (Págs. 1 e 3)
Seguro-desemprego: Doméstica terá que provar vínculo
Para exercer o direito ao seguro-desemprego, as domésticas terão que ter carteira assinada por pelo menos 15 meses. (Págs. 1 e 19)
Eleição na Venezuela: Uso de militares é denunciado
A oposição acusa o governo da Venezuela de ordenar o uso de 1.500 veículos militares para levar eleitores às urnas no pleito presidencial. (Págs. 1 e 24)
Usina de energia em casa
Já há respaldo legal para a venda da energia solar gerada em casa. A produção excedente é absorvida pela rede elétrica e o consumidor reduz os custos com a conta de luz. (Págs. 1 e Revista Amanhã)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: MPF abre 6 investigações após denúncias de Valério
Procuradores vão analisar depoimento do operador do mensalão; se houver crime, pode ser aberto inquérito

A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu seis procedimentos para investigar de forma preliminar acusações feitas pelo empresário Marcos Valério em depoimento ao Ministério Público Federal em setembro de 2012, informam Alana Rizzo e Felipe Recondo. Os procuradores concluíram pela existência de oito fatos tipificados, em tese, como crimes que exigem mais investigação - dois já estão em apuração em inquéritos do MPF. O procurador responsável pelo caso poderá pedir a abertura de inquérito se considerar haver indícios de prática de crime. Nas acusações, reveladas pelo Estado em dezembro,Valério implica o ex-presidente Lula no esquema do mensalão. Ele afirmou que o petista teria dado aval a empréstimos bancários que serviriam para pagamento de deputados e de despesas pessoais de Lula. O advogado de Marcos Valério não comentou a abertura dos procedimentos. (Págs. 1 e Nacional A4)

Prisão deve ficar para 2014

Dificilmente os condenados no mensalão cumprirão pena ainda neste ano. O STF descumpriu prazo para publicar a decisão do julgamento, o que atrasará o processo. (Págs. 1 e A4)
Dilma cede ao PR e confirma Borges nos Transportes
Em mais uma operação para obter apoio na eleição em 2014, a presidente Dilma Rousseff cedeu ao comando do PR e trocou o titular dos Transportes. O novo ministro é o ex-governador baiano César Borges. Ele estava na vice-presidência de Governo do Banco do Brasil. Borges substitui Paulo Sérgio Passos, que assumiu a pasta após a “faxina”. Com a troca, são quatro mudanças no primeiro escalão. (Págs. 1 e Nacional A5)
Declaração de Feliciano sobre ‘Satanás’ irrita até PSC
A vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a deputada Antonia Lúcia (PSC-AC), ameaçou ontem deixar o cargo em reação à declaração feita na sexta-feira pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de que antes dele o colegiado era dominado por “Satanás”. Feliciano disse que pediu desculpas à deputada - que há três anos integra a comissão e é cotada para substituí-lo - e ela as aceitou. (Págs. 1 e Nacional A5)
Balança tem pior março em 12 anos e alarma governo
A balança comercial teve saldo positivo de US$ 164 milhões em março, pior resultado desde 2001 para o mês. No trimestre, há um déficit de US$ 5,15 bilhões, também o pior em 12 anos. Os resultados acenderam a luz amarela no governo, e técnicos do Ministério da Fazenda veem risco de superávit inferior a US$ 10 bilhões neste ano. (Págs. 1 e Economia B1)
Fotolegenda: Judas atrasado
Doze bonecos com fotos de políticos envolvidos em denúncias de irregularidades foram enforcados e queimados por manifestantes na frente do Congresso, ontem. Foram escolhidos políticos do PT condenados no mensalão, do PSDB, do PP, do PMDB e ex-integrantes do DEM. (Págs. 1 e Nacional A5)
Estupradores da van são acusados de mais ataques
O grupo que estuprou uma turista estrangeira, roubou e agrediu o namorado dela no Rio dentro de uma van é acusado de mais um estupro e de assaltar outras cinco pessoas. As vítimas reconheceram os dois presos ontem. (Págs. 1 e Cidades C4)
Fiocruz produz teste mais eficaz para hepatite C 
Teste mais simples para detectar hepatite C foi desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz. A amostra é coletada em três gotas de sangue, permite identificar a proteína do vírus e reduz a janela imunológica. Ainda não está disponível. (Págs. 1 e Vida A10)
Dilma restringe desonerações
O Palácio do Planalto lança hoje diversos estímulos fiscais, incluindo a desoneração da folha para 48 setores da economia. A presidente Dilma Rousseff deve abrir negociação com setores que tiverem o benefício vetado. (Págs. 1 e B5)
IR pode ser preenchido por celular ou tablet (Págs. 1 e Economia B5)

Coreia do Norte reabilita reformista como premiê (Págs. 1 e Internacional A7)

José Paulo Kupfer 
Economia doméstica

Ao regulamentar aspectos cruciais da lei, o governo deve ter em mente que o lar é um local peculiar de trabalho, e como tal deve ser tratado. (Págs. 1 e Economia B4)
Ilan Goldfajn 
Não há desinflação grátis

Sem uma compensação via corte de gastos do governo ou aumento de outros impostos, as desonerações reduzem o superávit primário. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Arnaldo Jabor
Por que nada acontece no País?

O governo está desmoralizando os fatos. Os acontecimentos não acontecem. Dilma anuncia medidas; a burocracia sindicalista não permite. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Notas & Informações
Esperança para a Eletrobrás

A empresa tem de ser capaz de mobilizar capitais para investir na expansão do setor energético. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Rendeu no shopping e matou no parque
Faltam sete minutos para as 15h. A professora Christiane Mattos, 37 anos, deixa o estacionamento do Pátio Brasil. A imagem do vídeo não é clara, mas, ao lado dela, segundo a polícia, está Walisson Lemos, 23. A delegada que investiga o caso disse que, em depoimento, ele contou como assassinou a mulher, mãe de duas crianças, de 2 e de 7 anos, e moradora da 214 Sul: escondido atrás de uma pilastra, entrou no carro de surpresa, fingindo ter uma arma por baixo da camisa, e ordenou que ela dirigisse até o Parque da Cidade, onde a asfixiou. Pouco antes de atacá-la, mostrariam filmes não divulgados, Walisson seguia outra mulher no subsolo, mas teria desistido ao ver se aproximar um motoboy do serviço de segurança. A polícia também apura denúncia de que, no dia anterior à morte da professora, ele perseguiu uma moradora da Asa Sul e foi flagrado por câmeras do edifício. A escola onde Christiane trabalhava amanheceu de luto. (Págs. 1 e 19 a 21)
Estupradores da van também atacaram brasileira (Págs. 1 e 6)

Domésticas e patrões já negociam
Antes de os novos direitos para a categoria começarem a valer, muitos empregadores buscam alternativas para reduzir custos, como o das futuras horas extras, o que pode evitar demissões. (Págs. 1 e 8)
Protestos: Cerco ao pastor
Com velas e palavras de ordem, manifestantes cobraram na rampa do Planalto uma posição da presidente Dilma contra a permanência de Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Parlamentares intensificaram a campanha para destituir o deputado. (Págs. 1 e 4)
Leão entra na era dos tablets
Cerca de 5 milhões de pessoas poderão enviar as declarações do imposto de renda por meio desse tipo de aparelho e também por smartphones. Os aplicativos já estão à disposição dos contribuintes. (Págs. 1 e 10)
Eletrodoméstico mantém IPI baixo
Além da indústria de automóveis, o governo deve prorrogar a redução de impostos para geladeiras, fogões e tanquinhos até o fim deste ano. Os benefícios devem ser estendidos também para os móveis. (Págs. 1 e 11)
Eleição na PGR: O poder em xeque
Os candidatos à chefia da Procuradoria Geral da República criticam a concentração de atribuições do titular do cargo. (Págs. 1 e 2)
Transporte: Bahia herda a pasta 
Afilhado político de ACM, o ex-governador César Borges (PR) comandará o ministério com o maior orçamento da Esplanada. (Págs. 1 e 3)
Acordo nos EUA facilita trabalho para imigrantes (Págs. 1 e 15)

Começa vacinação contra o HPV nas escolas do DF (Págs. 1 e 24)

Sucesso digital
Brasília é a oitava cidade com mais jovens inovadores na criação de startups: são 105 empreendedores com produtos vendidos para empresas de todo o mundo. (Págs. 1 e Informática, Capa e 3)
Bom motorista terá advertência no lugar de multa (Págs. 1, 22 e Visão do Correio, 12)

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Valor Econômico

Manchete: Espera de novo código bloqueia a mineração
O atraso do novo código de mineração, que está sendo discutido pelo governo há pelo menos quatro anos e deverá substituir uma lei em vigência desde 1967, colocou a indústria do setor em estado de letargia. Pelo menos 120 portarias de lavra, que permitem o início efetivo da produção, estão bloqueadas por falta de assinatura do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A decisão do governo, conforme admitiu o próprio Lobão no ano passado, é não liberar mais nenhuma autorização até o novo código.

O embargo impede a exploração de jazidas de grandes empresas, como Vale, Vetorial e Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), segundo mapeamento inédito do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). Todas essas minas já cumpriram os trâmites necessários para dar início à extração. A ArcelorMittal pensava em contratar cerca de 350 trabalhadores para o projeto Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero (MG), mas foi obrigada a rever os planos e tem visto sua produção encolher. O presidente da empresa, Sebastião Costa Filho, afirma que "o projeto estava praticamente aprovado" quando veio a suspensão de novas outorgas. (Págs. 1 e B1 e B10)

BB Seguridade na bolsa pode valer R$ 30 bi
A oferta inicial de ações da BB Seguridade deve ficar em torno de R$ 10 bilhões, apurou o Valor. A companhia - braço de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil - está sendo avaliada em cerca de R$ 30 bilhões, o que supera as projeções iniciais, que eram de R$ 20 bilhões, feitas a partir de comparações com outras duas empresas de seguros listadas na bolsa: Porto Seguro e Sul-América. O fato de a BB Seguridade contar com uma subsidiária dedicada à corretagem fez subir a avaliação da companhia, já que essa é uma atividade que depende apenas das vendas de seguros nas agências bancárias, e não das oscilações dos sinistros. (Págs. 1 e C3)
Pioram projeções para a balança
O mau resultado da balança comercial até março - déficit de US$ 5,5 bilhões, o maior registrado em um primeiro trimestre desde 1993 - e o comportamento dos preços de algumas commodities levaram a uma redução nas projeções do mercado para o superávit de 2013. Já há previsões de saldo entre US$ 7 bilhões e US$ 8 bilhões, muito abaixo do resultado do ano passado.

A piora nas projeções decorre tanto de uma exportação mais fraca de manufaturados como do aumento do consumo e do preço dos importados. A safra agrícola, embora recorde, não será suficiente para compensar os demais efeitos negativos, dizem os analistas. Em março, a balança só teve superávit, de US$ 164 milhões, por causa do registro de exportação de uma plataforma de petróleo, como preveem as normas. (Págs. 1 e A3)

Navios brasileiros estão sob ameaça
Navios de bandeira brasileira correm o risco de ser impedidos de atracar em portos no exterior porque o governo ainda não encaminhou ao Congresso projeto para adaptar a legislação às novas regras internacionais de navegação (IMO), que entraram em vigor em janeiro. As normas buscam reduzir a emissão de gases-estufa no transporte marítimo. As estimativas atuais indicam que os navios respondem por cerca de 3% do volume global dessas emissões. (Págs. 1 e A16)

Brasil e China terão planos de expansão do Carrefour
O Carrefour prepara um plano para expandir as operações no Brasil e na China e vai divulgar os detalhes no início de 2014, informou o executivo-chefe e presidente do conselho de administração da rede varejista francesa, George Plassat. "Estamos trabalhando em uma estratégia. Esses são grandes países e há muitas possibilidades", disse o executivo francês.

O Brasil é o segundo maior mercado do Carrefour em vendas e a China, o quinto. Enquanto o faturamento na América Latina aumentou 14% em 2012, na Ásia caiu 10%. (Págs. 1 e B4)
Anvisa libera alimento em farmácias
Resolução da Anvisa libera às farmácias e drogarias a venda de cosméticos, produtos de higiene e alimentos. O comércio desses produtos já vinha sendo garantido por decisão judicial. (Págs. 1 e B5)

União na carga aérea
As empresas de táxi-aéreo Flex Aero e TWO Aviatíon vão anunciar hoje a fusão de suas operações, com a criação da TWO-Flex, voltada para o transporte regional de cargas. A frota combinada soma 18 aeronaves. (Págs. 1 e B6)

Itaqui licitará novos terminais
Com o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) em construção, o Porto do Itaqui, em São Luís (MA), deverá receber dois novos projetos: um terminal de celulose e outro de fertilizantes, que juntos deverão somar investimentos de R$ 400 milhões. (Págs. 1 e B10)
Petróleo terá R$ 20 bi de banco oficial
Os três grandes bancos federais (BNDES, Caixa e Banco do Brasil) vão aumentar o crédito disponível ao setor de petróleo. Somados, os desembolsos deverão ultrapassar R$ 20 bilhões neste ano.(Págs. 1, Cl e C3)
Preço de IPOs sobe nos EUA
Sinal do apetite crescente dos investidores por ações, no primeiro trimestre 36% dos IPOs nos Estados Unidos saíram acima da faixa de preço indicativa, enquanto menos de 25% ficaram abaixo desse intervalo, a menor taxa em pelo menos dez anos. (Págs. 1 e C2)
Rio negocia seguro para desastres
Alvo tradicional de inundações e deslizamentos durante o verão, a cidade do Rio de Janeiro negocia com a Swiss Re cobertura para despesas emergenciais com esses eventos que em 2030 deverão causar perdas de USS 4 bilhões em todo o país. (Págs. 1 e C3)
Carteira Valor em versão digital
Com a alta de 8,55% em 12 meses, frente a uma perda de 12,65% do Ibovespa, a Carteira Valor, que reúne mensalmente recomendações de ações de dez corretoras, ganhou sua versão digital, possibilitando uma série de exercícios e comparações. (Págs. 1, Dl e D2)
STJ pode ganhar "filtro"
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou proposta de emenda que exige repercussão geral para a admissão de recursos também no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que hoje, na prática, equivale a uma terceira instância. (Págs. 1 e El)

Ideias
Delfim Netto

Reformas executadas sem um amplo entendimento, em vez de promoverem a eficiência podem reduzi-la significativamente. (Págs. 1 e A2)

Martin Feldstein

Juros de longo prazo estão insustentavelmente baixos, com risco de bolhas nos preços de bônus e outros títulos. (Págs. 1 e A15)
Sem dólares, venezuelanos são alvo de golpistas (Págs. 1 e A12)

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Estado de Minas

Manchete: Nosso pesadelo
Por causa da poluição, qualidade das águas da Pampulha nunca foi tão ruim, aponta estudo.

Ao contrário das águas das Ilhas Cayman, transparentes e convidativas a um mergulho, as da Lagoa da Pampulha batem recorde de sujeira e poluição,como nas proximidades do parque ecológico. No laudo mais recente do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), além de coliformes fecais acima do tolerado em todas as coletas, outros poluentes também assustam.

A soma do Índice de Qualidade de Água (IQA) de conceito ruim ou muito ruim totaliza 84,6% das amostras, 1,3 ponto percentual acima da pior marca, de 2011. Também foram verificados os níveis mais altos de amônia, arsênio, bário, cádmio, chumbo, cianetos, cobre, cromo, fenóis, mercúrio, nitritos e zinco. A PBH promete para os próximos dias o edital para obras de desassoreamento. (Págs. 1, 17 e 18 e o editorial “A lagoa agoniza” na 8)



Procura por domésticas cai e sobe a de diaristas
As agências de trabalhadores domésticos já sentem os efeitos da lei que será promulgada hoje pelo Congresso garantindo à categoria direitos como FGTS e horas extras. Segundo o proprietário de uma delas, a procura por domésticas tradicionais caiu cerca de 40%, enquanto aumenta a busca por diaristas. Por isso, o projeto é treinar as antigas empregadas para a nova função. (Págs. 1 e 10)


Feriadão em MG: 70% das mortes em Brs foram por colisões frontais (Págs. 1 e 19)

Imposta de renda: Receita libera declaração por tablet e celular (Págs. 1 e 11) 


Ministério: César Borges (PR) assumirá a pasta dos transportes (Págs. 1 e 4) 

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Jornal do Commercio

Manchete: Domésticas já terão hora extra amanhã
Entre os direitos previstos na nova lei, hora extra é o primeiro a valer. Podem ser feitas até duas por dia, a um custo 50% maior que o da hora normal. Já o FGTS ainda depende de regulamentação. (Págs. 1 e economia 1)

Lei seca
Flagrantes de motoristas que ingeriram bebida mais que dobraram com relação à Semana Santa de 2012. (Págs. 1 e 2)


Lei pune crimes eletrônicos
Entra em vigor hoje a chamada Lei Carolina Dieckmann, batizada em referência à atriz que teve fotos íntimas furtadas via internet. Violar e-mail ou invadir dispositivo alheio agora pode resultar em prisão e multa. (Págs. 1 e 5)
Seca é pano de fundo para reunião
A presidente Dilma reúne-se hoje com governadores da área de atuação da Sudene para falar de ações com relação à estiagem, mas atenção do mundo político se volta para o novo encontro dela com Eduardo Campos. (Págs. 1 e 3)
Terceiro suspeito de estupro em van é preso no Rio (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: Procura-se um matador
Mais de 30 policiais caçam assassino de três taxistas na Capital. Investigadores se dividem entre Porto Alegre e Santana do Livramento, onde outros três motoristas foram mortos na semana passada.

As semelhanças entre as mortes na Capital e na Fronteira Oeste;

Como a perícia identificou a arma dos crimes. (Págs. 1, 4 e 5)
Salgado Filho tem obras mais atrasadas entre aeroportos
Depois de ser descartada a ampliação da pista até a Copa de 2014, reforma do terminal de passageiros esbarra na burocracia e nem sequer tem licitação. (Págs. 1, 30 e 31)
Domésticas: Horas extras agora, FGTS logo depois (Págs. 1 e 18)

Armas: Vendas caem no Brasil e crescem no Sul (Págs. 1 e 34)

Leão tecnológico: IR pode ser feito em tablet e smartphone
Contribuinte ganha opção de fazer a declaração de renda simples por meio de dispositivos móveis. (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico

Manchete: Governo veta novos setores no desconto da folha de pagamento
O texto do Congresso acrescentou 33 setores da economia aos 42 já beneficiados pela desoneração. Mas a presidente Dilma Rousseff entendeu que o importante agora é manter o nível de arrecadação. O veto será publicado hoje no Diário Oficial. (Págs. 1 e 4)
Balança tem pior resultado desde 2001
Em março, o saldo entre exportações e importações foi de apenas US$ 164 milhões, e o déficit acumulado nos primeiros três meses soma US$ 5,1 bilhões. (Págs. 1 e 6)
Bahia sofre coma falta de caminhões
Com o congestionamento e o atraso nos desembarques no Sul, o transporte no Nordeste entrou em colapso e o preço do frete de grãos subiu mais de 30%. (Págs. 1 e 7)
CSN ainda não fez oferta de compra da CSA
A negativa é de David Salama, diretor de relações com investidores. Ele garante, contudo, que a previsão de investimento de R$ 3,1 bilhões está mantida. (Págs. 1 e 11)
Inovação no setor elétrico terá R$ 3 bi
Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o objetivo é fazer com que o setor privado se torne líder na pesquisa e no desenvolvimento tecnológico. (Págs. 1 e 9)
Vale lidera indicações para abril
Nove de 13 corretoras recomendam o papel. Entre os principais fatores estão sólida geração de caixa, múltiplos atrativos e baixo nível de endividamento. (Págs. 1 e 20)
Chipre recorre aos cassinos contra a crise
Entre as medidas que deverão ser anunciadas pelo governo está a revogação da proibição da abertura de casas de jogos para alavancar o turismo na ilha. (Págs. 1 e 28)
Mabe disputa cliente de alto luxo com fogão
Empresa investiu R$ 5 milhões no Continental One para o público de alta renda. Marcelo Vienna, vice-presidente no Brasil, diz que o potencial do mercado gerou nova unidade de negócios no grupo. (Págs. 1 e 10)
Direto da China
Chery vai produzir motores no Brasil para desafogar unidade chinesa, diz Luis Curi, presidente da subsidiária. (Págs. 1 e 12)
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