PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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sexta-feira, abril 26, 2013

XÔ! ESTRESSE [In:] PECado CAPITAL (Dinheiro na mão é vendaval.../Paulinho da Viola)

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MENSALÃO: RODA DA FORTUNA

26/04/2013
Gurgel diz que Valério não deu detalhes


Por Maíra Magro | De Brasília


O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que o depoimento prestado pelo publicitário Marcos Valério em setembro ao Ministério Público Federal "está longe de ser detalhadíssimo", mas foi "o que ele se dispôs a prestar naquele momento".

No depoimento, Valério acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter autorizado o mensalão e disse que o esquema teria sido usado inclusive para pagar despesas pessoais de Lula. O depoimento gerou seis novos procedimentos criminais na Procuradoria Geral da República do DF e foi anexado a outros dois inquéritos. 

Nesta semana, Valério foi novamente ouvido pela Polícia Federal. Delegados teriam criticado procuradores por não ter feito perguntas importantes no depoimento de setembro.

Gurgel defendeu a atuação do Ministério Público e disse que o depoimento foi prestado no contexto da Ação Penal nº 470 (o mensalão). Segundo ele, o publicitário tinha a intenção de que o depoimento fosse usado no processo, em seu benefício. "Desfiz prontamente essas perspectivas, dizendo que não haveria possibilidade de usar nada na Ação Penal nº 470 porque o julgamento já se iniciara, e também não haveria nenhum proveito em razão de eventual colaboração".

Segundo o procurador, mesmo nessas condições, o publicitário decidiu falar. De acordo com ele, para isso, a defesa de Valério teve a concordância da presidência do STF e do relator do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa. Gurgel disse que a PGR só volta a atuar nas investigações se surgirem pessoas com foro privilegiado.

MANDATO DE 5 ANOS: COLHENDO ONDE NÃO PLANTOU

26/04/2013
Campos se junta a Aécio pelo fim da reeleição


O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ser "defensor convicto do fim da reeleição". A tese foi levantada pelo senador Aécio. Neves (PSDB), como revelou ontem o Estado. Ambos devem disputar a Presidência em 2014. Segundo Campos, eleições a cada dois anos promovem a "eleitoralização da política". O vice-presidente Michel Temer acha "complicado" aprovar o projeto.

Campos apoia tese de Aécio sobre reeleição


O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), aliou-se ao pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), e declarou-se "defensor convicto do fim da reeleição". 

Assim como o tucano, Campos deverá disputar a Presidência em 2014. 

O Estado informou ontem que Aécio vai apresentar proposta no Senado propondo o fim da reeleição, mandato de cinco anos e coincidência entre eleições no País.

Eleição de dois em dois anos, : segundo o pernambucano, promove a "eleitoralização da política". "Tudo o que se faz ou deixa de fazer é interpretado como relacionado com a eleição, o que é muito ruim para o País", justificou Campos. "A cada dois anos, por exemplo, o Estado para, não pode contratar nem fazer convênios com municípios por um determinado período".

A ideia de Aécio não é recebida de maneira uniforme no PSDB, ainda que José Serra e Geraldo Alckmin - ambos ex-candidatos à Presidência - já se tenham pronunciado favoravelmente ao fim da reeleição. Ontem, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) defendeu as regras atuais e chamou a proposta de "extemporânea".

"Trata-se de uma proposta lateral, que nada diz em relação ao enfrentamento com o governo. Temos de apresentar proposta para derrotar o PT, Tamanho de mandato e coisas semelhantes são propostas recorrentes e não dizem respeito à campanha. Campanha fala de programas, mostra o que está errado", criticou Aloysio, que prefere deixar as regras como estão, "Sou a favor do jeito que está, quatro anos de mandato com reeleição. O eleitor tem o direito de julgar o governante, Se não gostar, muda. Se gostar, reelege."

O ex-líder tucano Arnaldo Madeira (SP) também criticou a proposta de Aécio: "Incrível! Voltamos ao supérfluo. Discutir cinco anos de mandato e coincidência das eleições. O passado nos chama", escreveu ele no Twitter. "Cinco anos de mandato para todos, nos três níveis, significa enrijecer de tal forma o sistema político que só o velho golpe para resolver crises", complementou.

Já o ex-governador Alberto Goldman diz que, hoje, é a favor do fim da reeleição. "Hoje eu não votaria - a favor da reeleição, mas, sim, a favor de um mandato um pouco maior como o Aécio afirmou. A experiência não me faz ter o mesmo entendimento de antes", disse.

O PT é contra a proposta de Aécio. Também o governo não vê razões para entrar no debate neste momento, ainda que a presidente Dilma, se reeleita em 2014, não corra o risco de ser prejudicada pela proposta do tucano. Ao contrário. Teria cinco em vez de quatro anos de mandato. "Não vamos mudar as regras no meio do jogo, como foi feito no governo Fernando Henrique para permitir a reeleição", disse o líder do PT na Câmara, José Guimarães.

O vice-presidente da República, Michel Temer, acha "complicado" aprovar o projeto de Aécio. E se houver mudanças, avisou, haverá recursos ao STF. "E quem vai resolver é o Judiciário." O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, mostrou-se também favorável ao fim da reeleição. /Ângela Lacerda, João Domingos, Rafael Moraes Moura, Mariângela Gallucci e Julia Duailibi

PEC 37. TUDO A TEMER (ou TREMER)


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Temer lamenta PEC de Nazareno Fonteles que limita poder do STF...

Atualizada em 26/04/2013 - 09:09 hTamanho da Fonte: 14  
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) lamentou a aprovação, em uma comissão da Câmara, da proposta do deputado Nazareno Fonteles (PT) que limita poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

"A palavra última há de ser sempre do Poder Judiciário, especialmente em matéria de constitucionalidade e mesmo em matéria da vinculação de uma determinada decisão para os tribunais inferiores. Houve uma demasia", afirmou o vice-presidente em entrevista após participar de evento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

Pelo texto aprovado na quinta-feira na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o STF só poderia declarar leis inconstitucionais com quatro quintos dos votos. Ou seja, com nove de seus 11 ministros.
A PEC também prevê que as súmulas vinculantes do STF só vão valer com o aval do Congresso. A proposta ainda precisa tramitar.

Questionado sobre a decisão liminar concedida ontem pelo ministro do STF Gilmar Mendes que suspendeu a apreciação no Congresso da proposta que limita a criação de novos partidos, Temer disse que não comenta decisões judiciais.

Reafirmou, porém, o que classifica como sua "tese antiga" de analisar a ideia de reduzir o número de partidos políticos no país. 

"Eu até imaginei que pudesse vir numa reforma política, porque muitos partidos políticos acabam não representando parcelas determinadas da opinião pública", disse o vice-presidente.

Sobre a possibilidade de o Congresso discutir uma proposta prevendo mandato presidencial de cinco anos sem possibilidade de reeleição,
Temer disse que os parlamentares terão que discutir a sugestão "de acordo com as realidades políticas". Na avaliação dele, seria "complicado" definir esses critérios já para as eleições de 2014.
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PEC. UM PECADO [NA] CAPITAL

26/04/2013
Brincando de desmontar a ordem institucional


Não nasceu sob um signo favorável a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que pretende limitar os poderes do Supremo Tribunal Federal. Segundo o líder do PT na Câmara, José Guimarães, a proposta "não é assunto do partido, e a matéria não foi discutida na bancada". 

O presidente da Casa, deputado Henrique Alves, declarou que a decisão da Comissão de Constituição e Justiça foi "inusitada", e que não instalará a comissão especial encarregada do assunto enquanto não tiver "uma definição muito clara do que é o respeito e a harmonia dos poderes". Sábias palavras, ecoadas pelo vice-presidente da República, Michel Temer, para quem "houve uma demasia. A palavra última há de ser sempre a do Poder Judiciário, especialmente em matéria de constitucionalidade".

Entraram, assim, em ação os bombeiros, o que é consolador, mas sem que se desfaça totalmente o clima criado pela proposta "inusitada" da CCJ da Câmara. De um dia para a noite, sem discussão, tira-se da cartola uma armação destinada a tolher as ações do Supremo. Qual sua origem? Uma comissão da Câmara de que fazem parte dois "mensaleiros" e um político que, se sair do Brasil, será preso pela Interpol. 
A PEC aprovada por unanimidade pela CCJ estabelece que, quando o STF declarar a inconstitucionalidade de emendas à Constituição aprovadas pelo Congresso, isso não produzirá efeito imediato. A decisão da Corte será submetida à apreciação do Congresso. Se deputados e senadores votarem contra a decisão do STF, recorre-se à consulta popular.

Assim, com uma penada, revoga-se o ordenamento jurídico do país, baseado na separação dos poderes, e entra-se no terreno da "democracia popular" tão estimada por esquemas como o chavismo e o kirchnerismo (que acaba de enfiar goela abaixo do seu Congresso uma proposta nesses moldes). 
Não é preciso muito esforço (bastando examinar a composição da CCJ) para ver nessa proposta, que parece natimorta, mais um dos movimentos de reação ao julgamento do "mensalão". Quer-se, de todos os modos, castigar o Supremo por ter cumprido o seu papel.

Um dos argumentos para isso é dizer que o Supremo vai além das suas atribuições. Uma das peculiaridades do nosso sistema institucional é uma Constituição detalhista, carregada de regulações que poderiam caber perfeitamente em leis ordinárias. Enquanto essa situação perdurar, o STF estará mesmo um pouco por toda parte, sobrecarregado de atribuições. Mas isso não lhe retira o papel de fiel da balança no jogo dos três poderes.

Basta examinar com cuidado o julgamento do "mensalão" para verificar que ali existiram, em doses generosas, o trabalho sério e o discernimento que parecem estar longe do alcance da CCJ da Câmara. 

ARGENTINA: ''... MAS AI DAQUELES POR QUEM O ESCÂNDALO VENHA" (Mateus, 18: 6-11)

26/04/2013
Argentina aprova reforma da Justiça


Buenos Aires


A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou ontem a reforma judicial proposta pelo governo da presidente Cristina Kirchner, que, segundo ela, pretende democratizar a Justiça. 
Opositores acusam a Casa Rosada de tentar, com o projeto, enfraquecer a independência do Judiciário. De acordo com os críticos do kirchnerismo, a presidência teria mais liberdade para apontar juízes dóceis ao governo.

A medida foi aprovada com uma vantagem de apenas 7 votos na Câmara dos Deputados - com 130 votos a favor e 123 contra. Depois de horas de discussões, impasses e obstruções, a votação foi concluída às 5h30. Agora, a lei deve voltar ao Senado para ser votada em segundo turno.
O projeto do governo impõe limites à concessão de liminares para cidadãos e empresas contra o Estado argentino e facilita a instauração de processos disciplinares contra juízes. Isso impediria cenários desvantajosos para o governo - como no caso da decisão judicial que barrou a aplicação total da Lei de Mídia, salvando o Grupo Clarín da venda compulsória de suas empresas de comunicação.

A medida também tem o objetivo de ampliar o número de integrantes do Conselho da Magistratura. O órgão define quais serão os novos juízes e tem competência para destituí-los. Cristina quer ainda que os participantes do conselho ampliado passem a ser eleitos diretamente pelo povo.

Além disso, a reforma de Cristina determina a realização de concursos públicos para a designação de secrerários de Justiça - até agora escolhidos por um grupo de juízes. A reforma também contempla a publicação da declaração de bens dos juízes na internet, bem como o andamento dos processos.

Tensão. A madrugada foi tensa no plenário da Câmara. Quando os artigos da lei foram colocados em votação separadamente, faltou um voto para o kirchnerismo aprovar a eleição direta de juízes para o Conselho da Magistratura. Dois deputados kirchneristas, então, disseram em plenário que seus votos - favoráveis ao projeto - não tinham sido contabilizados. Sob protesto da oposição, que queria que os votos fossem contados como "não", a mesa os validou.

O deputado da União Cívica Radical (UCR) Oscar Aguad considerou o projeto antidemocrático. "Essa lei de reforma judicial destrói a democracia. E inconstitucional submeter juízes a eleição popular", discursou. "Alguém tem de tomar alguma medida contra esse absurdo."
Em resposta, a presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, a kirchnerista Diana Conti, disse que a eleição dará ao Conselho da Magistratura mais legitimidade popular. "Assim, o conselho poderá tomar decisões importantes", afirmou.

O prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri, um dos principais nomes da oposição argentina, lamentou a aprovação da lei. "A reforma pode ser contestada no futuro, com um outro Congresso e um novo governo" declarou Macri. "Espero que a Justiça, em primeira instância, declare essa reforma inconstitucional e a Suprema Corte ratifique isso."

Recursos. Associações de magistrados e entidades ligadas à Justiça argentina acreditam que a nova lei deva receber uma "avalanche de recursos" nos tribunais do país.

O Sindicato dos Advogados já se prepara para recorrer. "Na democracia, temos de aceitar os resultados. Agora, temos de ir aos tribunais", disse o presidente da entidade, Jorge Rizzo. Em meio à aprovação da reforma, um novo panelaço tinha sido convocado para a noite de ontem nas ruas de Buenos Aires. Na semana passada, um protesto similar reuniu milhares de pessoas em vários pontos da capital. / AP e Reuters.

BRASIL: ''É NECESSÁRIO QUE VENHAM OS ESCÂNDALOS..." (Mateus 18: 6-11)

26/04/2013
Poderes em choque: Confronto entre STF e Congresso se agrava


Presidentes de Câmara e Senado criticam Judiciário, que reclama de ataque do Legislativo.

Preocupado com a crise, Palácio do Planalto age como bombeiro. Vice-presidente Michel Temer recomenda que Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves reabram diálogo com ministros do Supremo Tribunal Federal.

O clima de guerra entre Legislativo e Judiciário se acirrou ontem, um dia após a CCJ da Câmara aprovar emenda que submete decisões do Supremo ao Congresso, e o ministro Gilmar Mendes, do STF, conceder liminar paralisando a tramitação do projeto que impõe barreiras à criação de novos partidos. Renan Calheiros, presidente do Senado, e Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara, deram declarações se queixando da intromissão do Judiciário no Congresso. Gilmar Mendes e outros ministros condenaram o ataque ao princípio da independência dos poderes. (Págs. 1 e 3 a 6, Merval Pereira e editorial “Brincando de desmontar a ordem institucional)

Renan Calheiros
Presidente do Senado

“É inconcebível que haja uma tentativa de influir no andamento do processo legislativo"


Gilmar Mendes
Ministro do STF

"Rasgaram a Constituição. Se algum dia essa emenda vier a ser aprovada, é melhor que se feche 0 Supremo"


Declarações acirradas

Câmara e Senado se unem contra STF, que impediu votação de projeto; Judiciário reage

Crise entre poderes


BRASÍLIA 
O clima de guerra entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal se acirrou ontem. 

Os presidentes da Câmara e do Senado se uniram para dizer que os poderes do Legislativo não podem ser atropelados pelo Judiciário, numa crítica à liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) que travou a votação do projeto de lei contra os novos partidos.

Do outro lado da Praça dos Três Poderes, o ministro do STF Gilmar Mendes, autor da liminar, não poupou críticas ao projeto e ainda acusou a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de rasgar a Constituição ao aprovar a admissibilidade de uma emenda constitucional que limita os poderes do Supremo e submete decisões da Corte ao aval do Congresso Nacional. Segundo Gilmar, se a emenda for aprovada, "é melhor fechar o STF".

No Legislativo, reuniões e mais reuniões ocorreram, ao longo do dia, até que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que é também presidente do Congresso Nacional, anunciou que entrará com agravo regimental para que o plenário do Supremo reveja a decisão de Gilmar de impedir que o Parlamento aprove o projeto que dificulta a criação de novos partidos.

- Da mesma forma que nunca influenciamos as decisões do Judiciário, não aceitamos que o Judiciário influa nas decisões legislativas. De modo que consideramos isso uma invasão, e vamos entrar com agravo regimental, sobretudo para dar uma oportunidade ao Supremo de fazer uma revisão dos seus excessos - protestou Renan.

Não é de hoje que os dois poderes vivem momentos de tensão. Os últimos foram por ocasião da polêmica legislação sobre a redistribuição dos royalties do petróleo. Antes disso, foram muitos embates, alguns da área eleitoral. 

Sem falar no julgamento do mensalão, quando o Congresso se rebelou contra a decretação, pelo STF, da perda de mandato de deputados condenados.

A pressa dos partidos governistas, e mais o DEM, em aprovar o projeto que limita o acesso dos novos partidos ao tempo de TV na propaganda eleitoral e ao fundo partidário atiçou os ânimos no Congresso. A partir de um mandado de segurança apresentado por um correlegionário de Eduardo Campos, potencial candidato a presidente pelo PSB, Gilmar Mendes teve a oportunidade de demonstrar que o STF pode regular a atuação do Congresso quando entender que regras constitucionais foram desrespeitadas.

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

26 de abril de 2013
O Globo

Manchete: Poderes em choque: Confronto entre STF e Congresso se agrava
Presidentes de Câmara e Senado criticam Judiciário, que reclama de ataque do Legislativo.

Preocupado com a crise, Palácio do Planalto age como bombeiro. Vice-presidente Michel Temer recomenda que Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves reabram diálogo com ministros do Supremo Tribunal Federal.

O clima de guerra entre Legislativo e Judiciário se acirrou ontem, um dia após a CCJ da Câmara aprovar emenda que submete decisões do Supremo ao Congresso, e o ministro Gilmar Mendes, do STF, conceder liminar paralisando a tramitação do projeto que impõe barreiras à criação de novos partidos. Renan Calheiros, presidente do Senado, e Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara, deram declarações se queixando da intromissão do Judiciário no Congresso. Gilmar Mendes e outros ministros condenaram o ataque ao princípio da independência dos poderes. (Págs. 1 e 3 a 6, Merval Pereira e editorial “Brincando de desmontar a ordem institucional)

Renan Calheiros
Presidente do Senado

“É inconcebível que haja uma tentativa de influir no andamento do processo legislativo"


Gilmar Mendes
Ministro do STF

"Rasgaram a Constituição. Se algum dia essa emenda vier a ser aprovada, é melhor que se feche 0 Supremo"
PT proíbe críticas a Sarney no Maranhão (Págs. 1 e 8)


Enquanto isso na Argentina: Executivo avança sobre Judiciário
Depois de uma tumultuada sessão de 20 horas, a Câmara argentina aprovou os principais pontos de uma reforma que, para a oposição e setores da sociedade civil, consolida a ingerência do Executivo sobre a Justiça. O Conselho da Magistratura será ampliado e terá 12 de seus 19 membros eleitos por voto direto, favorecendo os partidos que estiverem no governo. Em outro item polêmico, os juízes ficam impedidos de instituir liminares que suspendam decisões do Estado por mais de seis meses. (Págs. 1 e 29)

Dilma quer Vale no país vizinho
Em meio à redução de investimentos brasileiros na Argentina e a conflitos bilaterais, a presidente Dilma comentou, em Buenos Aires, após encontro com Cristina Kirchner, a decisão da Vale de sair do país vizinho. Dilma afirmou “ter a firme convicção de que a Vale encontrará o melhor caminho para um acordo com a Argentina”.

“Me quiero ir”

Perguntado sobre a inflação verdadeira, o ministro argentino Hernán Lorenzino pediu socorro: "Me quiero ir!”. (Págs. 1 e 28)

Há vagas: País sofre com falta de mão de obra
Com os gargalos na educação e o desemprego em 5,7% em março, o melhor resultado para o mês desde 2002, as empresas encontram mais dificuldade de contratar.

A indústria e o comércio tentam driblar a escassez de profissionais, mas o país perde competitividade. (Págs. 1, 23 e 24)
Terror em Boston: Polícia atirou em suspeito desarmado
Segundo a imprensa americana, Dzhokhar Tsamaev não tinha armas no barco em que foi alvejado pela polícia. O prefeito de Nova York disse que Dzhokhar e o irmão planejavam um ataque à Times Square. (Págs. 1 e 31)
Armas químicas: Para EUA, Síria usou gás sarin (Págs. 1 e 30)

Violência: Homicídios crescem 37% em São Paulo
Capital paulista registrou aumento de homicídios, de 91 em fevereiro para 125 em março. Em São Bernardo (SP), um crime bárbaro: uma dentista morreu queimada após assalto. (Págs. 1 e 11)


Ciência: Câncer mata mais na América Latina
Incidência é similar à de países ricos, mas letalidade é o dobro: investimento baixo em saúde.

Em defesa do meio ambiente

Arnold Schwarzenegger assinou no Rio parcerias verdes. (Págs. 1 e 32)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Senado reage e classifica decisão do STF de ‘invasão’
Presidente da Casa vai recorrer de liminar que congela votação e cobra ‘revisão dos excessos’ do Supremo

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai recorrer da liminar do STF que suspendeu a tramitação do projeto que inibe a criação de partidos. Mesmo negando uma crise entre os Poderes Legislativo e Judiciário, Calheiros classificou a decisão do ministro Gilmar Mendes de “invasão” e cobrou que o STF faça uma “revisão dos seus excessos”. Ao congelar o andamento do projeto que restringe o acesso das novas siglas ao tempo de TVe ao fundo partidário, Mendes alegou que a proposta foi aprovada na Câmara com “extrema velocidade”, o que poderia violar princípios democráticos. O projeto, de interesse do Planalto, dificulta a candidatura da ex-senadora Marina Silva e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB),virtuais candidatos à Presidência em 2014 contra Dilma Rousseff. Para o ministro do STF Dias Toffoli, o País vive uma “democracia efervescente”. (Págs. 1 e Política A4)

Contra-ataque da Corte

O ministro Gilmar Mendes disse que é melhor fechar a Corte se for aprovada a emenda que submete decisões do STF ao Congresso. “Ela é inconstitucional do começo ao fim." (Págs. 1 e A4)
Campos se junta a Aécio pelo fim da reeleição
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse ser “defensor convicto do fim da reeleição”. A tese foi levantada pelo senador Aécio. Neves (PSDB), como revelou ontem o Estado. Ambos devem disputar a Presidência em 2014. Segundo Campos, eleições a cada dois anos promovem a “eleitoralização da política”. O vice-presidente Michel Temer acha “complicado” aprovar o projeto. (Págs. 1 e Política A6)
Espanha protesta contra governo
Policiais reprimem em Madri protesto contra as medidas de austeridade adotadas pelo governo espanhol. O desemprego na Espanha atinge 27,16% da população ativa. Entre os trabalhadores com até 25 anos, o índice chega a 57,22%. (Págs. 1 e Economia B8)
Homicídio na capital aumenta 18% no trimestre
O número de homicídios em São Paulo cresceu 18,2% em relação ao primeiro trimestre de 2012. Março foi o oitavo mês seguido de crescimento desde que se intensificou a crise entre policiais militares e integrantes do PCC, no segundo semestre. O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, manteve silêncio. (Págs. 1 e Metrópole A20)
BC pode ‘intensificar’ uso de juros contra inflação
O diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, surpreendeu o mercado ao dizer que o BC pode “intensificar o uso” da taxa Selic contra a inflação. Para analistas, a frase indica que os juros podem subir em um ritmo mais intenso, de 0,5 ponto porcentual ao mês. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Times Square era alvo de irmãos
Segundo a polícia, os irmãos Tsarnaev, autores do ataque em Boston, planejavam explodir Times Square, em Nova York. A mãe deles fala em “armação”. (Págs. 1 e Internacional A10)
Síria usou arma química, diz Obama
Os EUA afirmaram que há evidências de que o regime sírio usou armas químicas duas vezes na Síria. Obama disse que Bashar Assad “cruzou a linha vermelha”. (Págs. 1 e Internacional A5)
Argentina aprova reforma da Justiça (Págs. 1 e Internacional A12)

MP investigará denúncia de espionagem na Vale (Págs. 1 e Economia B14)

Fernando Gabeira 
Xadrez com os pombos

Este governo sapateia no tabuleiro, desarranja todas as peças e sai com o peito estufado, proclamando vitória... (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Milton Hatoum 
Antes do amanhecer

Os assassinos de Honestino andam soltos e impunes por aí? Ainda riem dos torturados? Ou são fantasmas de uma história infame? (Págs. 1 e Caderno 2, C12)
Notas & Informações
Agressão institucional

A CCJ da Câmara dos Deputados acaba de cometer um atentado ao estado de direito no País. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Divirta-se, mas sem abuso ao volante
Leis apertam o cerco aos maus motoristas

Depois de tornar mais rigorosa a legislação contra condutores alcoolizados e de estabelecer multa a empregadores que estimulam o excesso de velocidade de motoboys, o Congresso está prestes a aprovar novas medidas em defesa de um trânsito mais seguro. Numa delas, agrava a punição de quem fala ao celular enquanto dirige. Noutra, determina multa de R$ 1.915, igual à da lei seca, para ultrapassagens perigosas. E também pune com R$ 1.915 os participantes de pega. Nesse caso, se o motorista provocar a morte de alguém, a pena será de 5 a 10 anos de prisão. (Págs. 1 e 19)



Esquenta guerra entre Congresso e Supremo
O ministro Gilmar Mendes, do STF, disse que “é melhor fechar o Supremo" caso seja aprovada a emenda que dá poderes ao Congresso para barrar decisões da Corte. O presidente do Senado e o da Câmara criticaram decisão de Mendes que suspende projeto de lei prejudicial a novos partidos. (Págs. 1, 2 e 3)

Doméstica terá 20% a mais no serviço noturno (Págs. 1 e 9)

3.029 vagas na Polícia Civil
Dilma sanciona lei que cria cargos no DF. Salários de até R$ 13,3 mil e concurso ainda este ano. (Págs. 1 e 10)
UnB fica em 15º no ranking do exame da OAB (Págs. 1 e 21)

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Valor Econômico

Manchete: BC 'corrige' ata e dá sinais de maior aperto monetário
Poucas horas após divulgar a ata da reunião do Comitê de Política Monetária indicando "cautela" no novo ciclo de alta dos juros, o Banco Central sinalizou que pode intensificar o aperto monetário iniciado na semana passada, quando elevou a taxa básica de juros (Selic) de 7,25% para 7,5% ao ano. Em evento em São Paulo, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton de Araújo, subiu o tom da preocupação com a alta dos preços. "Cresce em mim a convicção de que o Copom poderá ser instado a refletir sobre a possibilidade de intensificar o uso do instrumento de política monetária ", disse, em conferência promovida pelo Itaú BBA.

O discurso surpreendeu o mercado porque a ata do Copom trouxe um tom moderado. Após sua divulgação, as taxas de juros no mercado futuro chegaram a cair. Depois do discurso de Hamilton, fecharam em alta. (Págs. 1,C1 e C2)

Investimento direto vai mais para serviços
Os recursos externos que entraram no país no primeiro trimestre para projetos produtivos preferiram o setor de serviços. Dados do Banco Central indicam que o segmento recebeu 45% do total dos investimentos diretos no período, enquanto a indústria absorveu 35%. A agricultura e o setor extrativista, incluindo a área de petróleo, ficaram com o restante. No mesmo período do ano passado, a indústria ficou com 46,4% do total, enquanto os serviços absorveram 29%.

No ano passado, 68% dos ingressos foram em participações no capital e 32% em empréstimos intercompanhias. Agora, essa relação mudou: a primeira modalidade atraiu 55% dos investimentos diretos e a segunda, 45%. (Págs. 1 e A3)
Programa do BNDES terá juros maiores
As taxas de juros cobradas no Programa de Sustentação do Investimento (PSI), operado pelo BNDES com subsídios do Tesouro Nacional, deverão subir em julho, conforme cronograma já definido pelo governo. De acordo com uma fonte do Ministério da Fazenda, "não há intenção" de manter as taxas atuais, que têm piso de 3% ao ano.

De acordo com a fonte, o aumento da taxa Selic pelo Banco Central reforça a necessidade de elevação das taxas do PSI para que o valor da equalização que o Tesouro deve ao BNDES se mantenha dentro das previsões. Além disso, argumenta, uma taxa de 3% para uma inflação projetada de 5,7% ao ano já implica juros negativos. Não haveria necessidade de ampliar ainda mais esse diferencial. O crédito continuaria muito atrativo para o setor privado. (Págs. 1 e A4)
Parcerias
Dilma Rousseff e Cristina Kirchner reuniram-se por mais de seis horas para discutir os pontos mais sensíveis da relação entre os dois países, em um dia difícil para a Argentina, com o dólar paralelo na maior cotação em 20 anos e manifestações contra lei que reduziu a autonomia do Judiciário. (Págs. 1 e A3)
País conquista mercados com frango halal
O Brasil já é o maior exportador mundial de frango halal, produzido conforme os princípios do islã, mas ainda quer ganhar espaço nesse mercado em que concorre principalmente com EUA, Europa e Tailândia. Depois de fechar 2012 com exportações de 1,789 milhão de toneladas, empresários e governo negociam a abertura de mercados considerados fundamentais para que o Brasil possa ampliar a fatia de 38% que já detém no segmento. Um dos mercados mais cobiçados é a Malásia, onde cerca de 60% da população é muçulmana. O principal cliente brasileiro é a Arábia Saudita. (Págs. 1 e B18)
Disputa radical entre Poderes já preocupa
O ministro Gilmar Mendes disse que os deputados responsáveis pela aprovação da PEC que submete as decisões do Supremo ao Congresso "rasgaram a Constituição". O ministro Marco Aurélio Mello considerou que está havendo "retaliação" do Congresso à Corte.

O conflito entre o STF e o Legislativo, porém, ainda não chegou ao auge. O tribunal tem uma lista de casos em que deve entrar em novas polêmicas com o Congresso. Entre outras, medidas contra a “guerra fiscal” e os novos critérios para a divisão de verbas do Fundo de Participação dos Estados ainda não foram regulamentadas — assim como a legislação dos royalties, que não passou pelo crivo final do STF. (Págs. 1 e A6)

Justiça dos EUA investiga projeto em que Vale é sócia
O projeto de minério de ferro de Simandou, na Guiné, sofreu novo revés. A Justiça dos Estados Unidos abriu processo para investigar denúncias de corrupção envolvendo o ex-governo da Guiné e a BSG Resources, sócia da Vale na joint venture criada para explorar a área. A informação veio à tona ontem, em teleconferência com analistas. O conselheiro legal da Vale, Clóvis Torres, afirmou que a companhia foi surpreendida pela investigação, iniciada em terras americanas porque envolve residentes no país que podem ter levado para os EUA recursos adquiridos de forma ilegal no exterior.

Segundo Torres, o governo da Guiné provocou o assunto e houve mandados de prisão emitidos nos EUA Ele disse que a Vale foi intimada pela Justiça americana e está reunindo documentos pedidos para enviar ao Departamento de Justiça daquele país, que atua no caso juntamente com o FBI. “Estamos à disposição para colaborar”. (Págs. 1 e B7)

Pirataria
Cartão postal da cidade e ainda um importante centro financeiro, a avenida Paulista se transformou em um dos grandes poios do comércio de produtos ilegais em São Paulo. “Se a fiscalização não for constante, a pirataria volta imediatamente”, diz Edson Vismona, do Fórum Nacional Contra a Pirataria. (Págs. 1 e Caderno especial)
Mais apoio ao pequeno produtor
Plano de Safra 2013/14 para pequenos agricultores, que deve ser anunciado no fim de maio, prevê mais recursos — serão quase R$ 22 bilhões para custeio e investimento — e financiamento para produção em assentamentos da reforma agrária. (Págs. 1 e B15)
Investigações do MPF
No momento em que o Congresso discute a PEC 37, que retira o poder de investigação dos promotores públicos, o Ministério Público Federal divulga mapa na internet com todas as ações movidas pela instituição no país. São 37 mil investigações próprias. (Págs. 1 e El)
Ideias
Claudia Safatle

O recado do BC é de que não ficará “menos vigilante” com os preços, mesmo com o esperado alívio dos próximos meses. (Págs. 1 e A2)

Maria Cristina Fernandes

São ruins as leis eleitorais votadas pelo Congresso, mas as intervenções do Judiciário na matéria são ainda piores. (Págs. 1 e A5)
Congresso argentino aprova lei que restringe cautelares contra o governo na Justiça (Págs. 1 e A13)

Alagoas investe para elevar a qualidade de vida da população (Págs. 1 e Valor Estados)

Eldorado ainda maior
Menos de seis meses após iniciar operação de sua fábrica de celulose de fibra curta branqueada de eucalipto em Três Lagoas (MS), a Eldorado já prepara ajustes que vão elevar a capacidade de produção a até 1,7 milhão de toneladas/ano. (Págs. 1 e B6)

Adecoagro amplia produção
A companhia agrícola Adecoagro, que tem como principal acionista o investidor George Soros, inaugura hoje sua terceira usina de cana no país, em Ivinhema (MS). A planta elevará a capacidade do grupo a 6,6 milhões de toneladas. (Págs. 1 e B15)
4G
Com maior capacidade e velocidade na transmissão de dados e imagens, as redes de telefonia de quarta geração (4G) já são realidade no país. “As operadoras também precisam cumprir as metas de cobertura e qualidade da 3G. A vantagem é que as tecnologias se complementam”, diz Eduardo Tude. (Págs. 1 e Caderno especial)
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Estado de Minas

Manchete: Guardas tumultuam a cidade
Responsáveis pela segurança e pela ordem na capital, inclusive com poder de multar veículos, guardas municipais provocaram o caos no trânsito de BH. Manifestação da categoria fechou no início da tarde por três horas a Avenida Afonso Pena, sentido Mangabeiras, em frente à prefeitura, provocando congestionamento no Hipercentro, que se irradiou pelas avenidas Antônio Carlos, Cristiano Machado, Pedro II e Amazonas. Eles reivindicam reajuste salarial, concurso público, uso de arma de fogo, mais viaturas e coletes e o afastamento de PMs reformados que estariam ocupando cerca de 200 cargos na corporação. Diante da decisão dos guardas de entrarem em greve, a prefeitura decretou estado de emergência. (Págs. 1, 25 e 26)

STF x Congresso: Guerra entre poderes em novo front
Crise aberta pela aprovação da PEC em comissão que dá ao Legislativo o poder de rever decisões do Supremo Tribunal Federal avançou ontem para a troca de acusações mútuas entre o Congresso e o Judiciário. Em meio às críticas, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),suspendeu a tramitação do projeto na Casa. (Págs. 1, 3 e 4)
Câncer: SUS inicia plásticas logo após retirada da mama 
Lei sancionada ontem autoriza uso da técnica de reconstrução imediata em hospitais da rede pública. (Págs. 1 e 11)

Médico briga com plano e o paciente paga
Os médicos fizeram ontem uma manhã de paralisação em protesto contra os baixos valores que recebem dos planos de saúde. Muitos estão se descredenciando dos serviços. Com dificuldade de marcar consultas, principalmente de pediatria, usuários que já pagam o SUS e os próprios planos estão tendo de apelar e arcar ainda com atendimento particular. (Págs. 1 e 16)
Folga nas escolas só em jogos da seleção (Págs. 1 e 27)


Confins: Licitação do “puxadinho” é adiado de novo (Págs. 1 e 19)

Estado banca 504 câmeras para 18 cidades (Págs. 1 e 26)

Brasil X Chile tem chuva de protestos nas redes (Págs. 1 e 6)

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