PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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folha gmail df1lkrha

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terça-feira, março 11, 2008

XÔ! ESTRESSE [In:] "DILLLLLLMAAAAA!!!!" *







[Chargsitas: Sinovaldo, Sponholz, Novaes, Guto Cassiano, Samuca, Amorim].
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(*) Baseado em "Os Flintstones" (desenhos de Hanna & Barbera).

GOVERNO LULA/LULA: DE "OMBROS" À OPOSIÇÃO


Com o assentimento de Lula, as autoridades econômicas do governo vão impor um bloqueio às despesas inseridas no Orçamento por meio de emendas de deputados e senadores. Para vencer resistências à aprovação, no Congresso, da programação orçamentária de 2008, o governo evita explicitar suas intenções em público. Na prática, porém, a decisão, urdida entre quatro paredes, tranforma a tramitação do projeto de Orçamento da União numa pantomina.
Governistas e oposicionistas travam no Congresso uma queda-de-braço que, do ponto de vista do governo, tornou-se irrelevante. A refrega envolve um apenso pendurado no Orçamento por um grupo de 95 congressistas. Chama-se “anexo de prioridades e metas”. Envolve despesas de R$ 534 milhões. Algumas delas, por injustificáveis, cheiram a corrupção. São gastos que Lula e seus ministros econômicos não têm intenção de executar. Daí a percepção do Planato de que o cabo-de-guerra tornou-se “irrelevante”. No Brasil, o Orçamento aprovado pelo Congresso não é uma peça impositiva. O governo o executa segundo as suas próprias conveniências e prioridades. Sob Lula, a liberação das verbas previstas nas emendas patrocinadas por deputados e senadores oscila entre 30% e 45% dos valores orçados. Em 2008, a prevalecer o plano do governo, esse percentual não ultrapassará a casa dos 15%. Vem daí o descaso com que o governo encara o debate que mobiliza governistas e oposicionistas no Congresso. O que Lula quer é a aprovação do Orçamento, com ou sem acordo. É o que dirá, sem revelar as segundas intenções, aos presidentes e líderes das legendas que o apóiam, em reunião marcada para a manhã desta terça-feira (11), no Planalto. Em termos técnicos, dá-se ao bloqueio das emendas parlamentares o nome de “contingenciamento”. Em 2008, o governo terá um argumento adicional para impor às despesas de interesse dos congressistas o dique da contingência. O ano é eleitoral. E a lei proíbe repasses de verbas públicas a Estados e municípios depois do mês de junho. As liberações só poderão ser retomadas depois de 5 de outubro, a dois meses do término do exercício fiscal. Na semana passada, a oposição festejou uma proposta levada à mesa pelo líder do PT na Câmara, Marício Rands (PE). O deputado petista propusera que o “anexo” de R$ 534 milhões fosse mandado ao lixo. O dinheiro seria proporcionalmente rateado entre as 27 unidades da federação. Os oposicionistas PSDB e DEM puseram-se de acordo com a proposta. Mas deputados governistas ergueram barricadas contra a idéia, impedindo a celebração de um acordo. Nesta terça, o presidente do Congresso, Garibaldi Alves (PMDB-RN), tentará pacificar governistas e oposicionistas. Mas é improvável que consiga. Diante das evidências, o governo decidiu medir forças em plenário. “Estamos nos mobilizando para votar na quarta-feira, em qualquer circunstância”, disse ao blog o deputado Henrique Fontana (PT-RS), líder de Lula na Câmara. “Vamos tentar, até o último momento, um ambiente de acordo. É bom para o Parlamento e para o país. Mas colocamos a quarta-feira como data-limite para nós mesmos. Não podemos pôr em risco as obras do PAC por falta de orçamento.” “A fórmula proposta pelo deputado Maurício Rands nos unifica”, afirmou ao repórter o senador José Agripino Maia (RN), líder do oposicionista DEM. “Quem não está se entendendo é a base governista, não nós. O governo é que está debaixo de pressão”. Lula, pragmático a mais não poder, dá de ombros para a pressão de que fala Agripinio. Quer o Orçamento aprovado. Com ou sem acordo. Se a programação orçamentária de 2008 lhe chegar envenenada pelo "anexo" condenado pela oposição, gerenciará o acréscimo de R$ 534 milhões a golpes de barriga. Só empenhará as despesas que coincidam com os interesses do governo.
Escrito por Josias de Souza. Folha Online. 1103.

VALE [DO RIO DOCE]: MST & MOVIMENTO POLÍTICO

Empresa vai processar líderes

O diretor-executivo de Assuntos Corporativos e Energia da Vale, Tito Martins, acusou ontem o Movimento dos Sem-Terra (MST) de usar a empresa para garantir visibilidade política para as suas reivindicações. Ele disse que processará os líderes nacionais e estaduais do movimento, que nos últimos dias fizeram duas ações contra a mineradora - no sábado, depredaram uma unidade da ferro-Gusa no Maranhão; ontem, bloquearam a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). "Eles querem atingir a Vale para dar cunho político a um movimento que não reconhecemos como legítimo. Discordamos desses atos de banditismo e não negociamos com bandidos", declarou Martins, acrescentando que o departamento jurídico da empresa está estudando a melhor forma de processar os chefes do movimento no âmbito criminal e cível. Na paralisação da ferrovia, o maquinista Pedro Jesus Simão, de 63 anos, teria sido impedido de deixar o vagão. No final do dia, quando a empresa já tinha obtido a ordem de reintegração de posse, os manifestantes liberaram a pista e o funcionário. "Não quiseram deixar comida. É um calorão insuportável e um momento muito tenso aqui", contou o maquinista, pelo rádio, ao centro de controle. Por nota, os manifestantes negaram ter retido Simão no local.
FAMÍLIAS
A Vale afirma que todas as famílias retiradas da região da Barragem de Aimorés - um dos motivos alegados pelo MST para a invasão de ontem - já foram reassentadas. "Até as pessoas que não tinham casa receberam o imóvel ou a opção de ganhar uma carta de crédito, se optasse por comprá-la em outro lugar", respondeu a diretora de energia, Vânia Somavilla. Segundo ela, a empresa construiu a estação de tratamento de esgoto, que está em fase de finalização. "Só faltam as ligações familiares", afirmou. No sábado, cerca de 600 camponeses invadiram uma unidade da Ferro Gusa Carajás, empresa da Vale no Maranhão. Eles depredaram a sede da empresa, exigindo a paralisação de 71 fornos que prejudicariam a saúde de 1.800 assentados nas proximidades. A mineradora disse ter informações de que, depois de paralisar a ferrovia, os manifestantes invadiriam a mina de Brucutu, uma das principais produtoras de minério da empresa na região. "Não temos como fazer nada baseado em rumores. A Justiça precisa dos nomes para agir", lamentou o diretor de assuntos corporativos.
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Secretário-geral do PT cita Dilma e Marta como nomes para 2010. O secretário-geral do PT, deputado federal José Eduardo Cardozo, disse nesta segunda-feira (10) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não temq como proposta política concorrer a um terceiro mandato e citou nomes do partido que podem disputar a eleição presidencial em 2010, entre eles as ministras Dilma Roussef (Casa Civil) e Marta Suplicy (Turismo). Em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, o deputado disse que "esta é a primeira eleição em 20 anos que o Brasil vai ter sem o presidente Lula". Segundo ele, o partido tem nomes como "Dilma, Patrus [Ananias, do Desenvolvimento Social], Marta, Jacques Wagner [governador da Bahia]. Isso também não quer dizer que não devemos respeitar nomes colocados por nossos aliados. Ainda é cedo para discutirmos a eleição". Folha Online, 1103.
Barril de petróleo supera os US$ 109 em Nova York. O barril de petróleo superou nesta terça-feira (11) pela primeira vez os US$ 109 em Nova York. Em Londres, alcançou os US$ 105, em conseqüência da desvalorização da moeda americana, que era negociada a um mínimo histórico de US$ 1,5489 por euro. Ontem, os preços do petróleo fecharam em forte alta, após baterem recorde acima de US$ 108 por barril. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Nova York (Nymex), o produto subiu US$ 2,75, e fechou a US$ 107,90 - recorde para o fechamento. Na máxima, marcou US$ 108,21 em Nova York. Em Londres, o petróleo tipo Brent fechou em alta de US$ 1,78, ao recorde de US$ 104,16 por barril. G1, SP. 1103.
STF arquiva a ação sobre gastos secretos de Lula. O ministro Celso de Mello, do STF, mandou ao arquivo, nesta segunda-feira (10), a ação em que o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), "exigia" a abertura dos gastos secretos feitos com os cartões de crédito da presidência da República. Curiosamente, o arquivamento foi pedido pelo próprio autor do pedido.
Páscoa deve alavancar em 12% as vendas em Shopping. SÃO PAULO, 11 de março de 2008 - Os empreendedores de shopping centers estão animados com a Páscoa, comemorada no próximo dia 23. De acordo com a expectativa da Associação Brasileira de Shopping Centers (12% em vendas, em relação ao ano anterior, alavancado pelo aumento no fluxo de pessoas, que deve ser 9% maior que em 2007. Gazeta Mercantil. 1103.
Gabeira lança candidatura com apoio do PSDB, que pensa em 2010. RIO - A candidatura de Fernando Gabeira (PV-RJ) para a prefeitura do Rio de Janeiro, lançada oficialmente nesta terça-feira, pode ser o primeiro passo para uma coligação PSDB-PV na eleição presidencial de 2010. Caberá ao PSDB indicar o vice de Gabeira e o nome mais cotado até o momento é o do deputado estadual Luiz Paulo Correa da Rocha. A coligação no Rio de Janeiro inclui também o PPS, outro potencial aliado tucano para 2010. Reuters/JB, 1103.
Juca Chaves. Ícone da Velha Guarda continua com humor afiado. Satírico, Juca Chaves mostra que continua com a língua afiada em seu show 'Melhor Que Isso Só Sendo Ministro'. Os homens que já uivaram para a lua cheia dos 40 anos não imaginam o que pode acontecer aos 70, que na cartilha de um menestrel da política e do sexo não é apenas uma idade, mas uma postura sexual. Nada como chegar à virilidade dos 69 anos e dominar a ciência do humor e ironia, que garantiu uma performance invejável de 50 anos de carreira a Juca Chaves. ''Sou pequenininho, feio e narigudo, mas, apesar disto, nunca tive reclamações.'' Bonde/Folha de Londrina. 1103.

REFORMA TRIBUTÁRIA: Estados vs. ESTADO

Governadores do PMDB resistem à reforma e preocupam Mantega

Ao mesmo tempo em que disputam entre si novos investimentos para seus Estados, inclusive com a farta concessão de incentivos fiscais, os governadores do PMDB ensaiam uma reação conjunta contra a reforma tributária proposta pelo governo. Além de boa parte deles estar empenhada em manter a liberdade para conceder incentivos fiscais, há também a preocupação com a perda de receita, já que o PMDB governa Estados exportadores. É este o cenário que aguarda o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que começa hoje pela bancada do PMDB na Câmara sua peregrinação em defesa da reforma, cujo foco é o fim da guerra fiscal. O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), que desembarca hoje pela manhã em Brasília, telefonou na semana passada ao presidente nacional da legenda, deputado Michel Temer (SP), para alertar a direção partidária de que o texto proposto pelo governo não pode ser aprovado sem modificações. "Do jeito que está, o Espírito Santo perde 25% de sua receita", queixou-se o governador. Por enquanto, Hartung foi o mais enfático nas reclamações a Temer. "Mas isso pode ser o início de uma reação em cadeia", prevê o presidente do PMDB.
O partido governa sete Estados, localizados nas Regiões Sul, Sudeste, Norte e Centro-Oeste. A avaliação preliminar da bancada peemedebista hoje é de que só o Nordeste terá ganhos com a reforma nos moldes propostos pelo governo. A contabilidade mais precisa será feita no dia 25, quando Temer pretende reunir em Brasília o Conselho Político do partido. O colegiado, de cerca de 50 integrantes, inclui os sete governadores (Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Amazonas), os 27 presidentes de Diretórios Estaduais, líderes, ex-presidentes e o atual presidente da legenda. O jogo de pressão sobre o governo já começou. A etapa preliminar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que analisa a "admissibilidade" da proposta, está nas mãos de um relator peemedebista: o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que já apresentou um pleito do Rio de Janeiro a Mantega, na semana passada. Ele quer que seja expressamente permitido no texto da emenda constitucional que o governo fluminense fique com 2% do ICMS incidente sobre o petróleo.
COMISSÃO ESPECIAL
Em outra ponta, o PMDB se articula com outros partidos da base para comandar a comissão especial que vai analisar a proposta de reforma tributária. A cúpula do partido quer o deputado Edinho Bez (PMDB-SC) na presidência da comissão, em parceria com o PR do deputado Sandro Mabel (GO), que seria indicado relator. A principal guerra fiscal hoje se dá em torno das grandes montadoras, pois a indústria automobilística brasileira nunca cresceu tanto, e as empresas projetam novos investimentos. O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira, briga com seu correligionário do Paraná, Roberto Requião, pela nova fábrica da General Motors. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que desembarca nas próximas horas no Japão, quer levar a segunda fábrica da Toyota no Brasil para o município fluminense de Resende.A disputa por novas fábricas é feita na base do adiamento, em até 10 anos, do recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devido pela empresa. Em alguns casos, os municípios também adiam a cobrança do Imposto sobre Serviços (ISS) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Os parlamentares peemedebistas desses Estados não estão sensíveis à tese do governo federal de que chegou a hora de acabar com a guerra fiscal.
Christiane Samarco e Ribamar Oliveira; Estadão. 1103.