PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, junho 28, 2011

XÔ! ESTRESSE [In:] ''FOI SEM QUERER, QUERENDO..."

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Homenagem aos chargistas brasileiros
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ATENÇÃO LEITORES ESTRANGEIROS (NÃO-BRASILEIROS) *



(*) Este texto é uma crítica elaborada pelo Jornalista Carlos Eduardo Novaes em relação ao livro adquirido pelo Ministério de Educação (MEC) brasileiro, no Governo Dilma Rousseff, cujo livro contém erros gravíssimos de nosso idioma (português).

Carlos Eduardo Novaes (Jornal do Brasil)

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!

A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.

Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

28 de junho de 2011

O Globo


Manchete: Siderúrgicas impulsionam novo ciclo de mineração

Gigantes como CSN, Arcelor, Gerdau e Usiminas vão investir US$ 12 bi

Com o apetite da China e o preço do minério de ferro no mercado internacional em alta desde a crise global de 2008, as siderúrgicas estão investindo pesado em mineração. A CSN, por exemplo, já produz todo o minério que precisa para jogar nos seus altos-fornos e fabricar o aço. Vão pelo mesmo caminho gigantes como a Gerdau, a ArcelorMittal e a Usiminas. A CSN, aliás, já lucra hoje mais com o minério do que atuando como siderúrgica. O resultado é que apenas essas quatro empresas do aço estão investindo US$ 12 bilhões até 2015 para atingir a autossuficiência. Com isso, elas se tornam fortes competidoras da Vale, mineradora tradicional no país e que sempre foi a grande fornecedora desse mercado. Justamente agora que a Vale quer investir mais em siderúrgicas. (Págs. 1 e 19)


Refazendo o mapa da mina
Os investimentos das siderúrgicas mudam o perfil de cidades que tradicionalmente não viviam da mineração. É o caso de Brumadinho e outros municípios na região de Serra Azul, em Minas. E, na Bahia, de Ilhéus e Caetité, que têm projeto da ENRC, do Cazaquistão. (Págs. 1 e 19)

Marina e seu grupo decidem sair do PV

Parte do grupo da candidata derrotada do PV à Presidência, Marina Silva, deixará o partido. A saída será oficializada em 7 de julho. Parte fica e tenta tomar o controle do partido. Marina quer disputar a Presidência - de volta ao PV ou em outro partido. (Págs. 1, 3 e Merval Pereira)

Governo blinda Ideli no caso dos aloprados

O Planalto jogará sua força política para barrar a convocação da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para depor no Congresso sobre seu suposto envolvimento com o caso dos aloprados. (Págs. 1 e 4)

Rio dá isenção até a empresa condenada

O Estado do Rio dá benefícios fiscais até para empresas condenadas. É o caso da Investiplan, de informática - condenada a ressarcir uma universidade e liberada de pagar R$ 28 milhões em ICMS. (Págs. 1 e 12)

Doença de Chávez deixa oposição inerte

Deputados opositores admitem que estão de mãos atadas diante da ausência do presidente e dos rumores cada vez mais intensos de que Chávez - internado em Havana - tem câncer. (Págs. 1 e 26)

Kadafi caçado pela Justiça internacional

O Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra o ditador líbio, Muamar Kadafi, seu filho Saif e um cunhado por crimes contra a Humanidade. Mas são poucas as chances de prisão agora. (Págs. 1 e 27)

Pedro Doria

História dos hackers já coleciona ataques memoráveis. (Págs. 1 e 25)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Dilma volta atrás e abre orçamentos de obras da Copa

Alteração na medida provisória vai permitir o acesso de tribunais de conta às planilhas desde o início de projeto

O governo federal voltou atrás e decidiu alterar a medida provisória sobre licitações da Copa-2014 e da Olimpíada-2016. Os ajustes vão permitir acesso permanente dos tribunais de contas as planilhas e imediata divulgação dos orçamentos após a entrega dos lances.

Esses foram exatamente os pontos mudados há duas semanas, pouco antes da votação do texto na Câmara, conforme revelou a Folha. (Págs. 1 e Poder A4)

Tribunal Penal Internacional pede prisão de Gaddafi

O Tribunal Penal Internacional emitiu mandado de prisão contra o líbio Muammar Gaddafi, Seif al Islam, filho dele, e Abdullah al Senussi, chefe da inteligência.

Os três são acusados de assassinatos e perseguição a civis, crimes contra a humanidade. O governo líbio afirmou não aceitar as decisões do tribunal. (Págs. 1 e Mundo A10)

Juiz de Jacareí converte união gay em casamento

O juiz Fernando Henrique Pinto, de Jacareí (a 84 km de São Paulo), converteu em casamento a união estável de Luiz André Moresi, 37, e José Sergio Sousa, 29. Eles usarão agora o mesmo sobrenome - Sousa Moresi.

No casamento, o cônjuge é "herdeiro necessário" e não pode ser excluído da herança. (Págs. 1 e Cotidiano C7)

Vírus já causam 21% dos cânceres, diz Prêmio Nobel

O alemão Harald zur Hausen, Nobel de Medicina em 2008, afirma, em entrevista a Claudia Collucci, que vírus, bactérias e parasitas já respondem por 21% dos casos de câncer no mundo.

Hausen investiga a relação entre alguns tumores - de cólon, pulmão em não fumantes e mama - e vírus da carne de boi. (Págs. 1 e Saúde C12)

São Paulo tem a menor taxa de assassinatos em 15 anos

O número de homicídios dolosos (com intenção de matar) em SP caiu em maio pelo 14° mês seguido em relação ao mesmo mês do ano anterior. O Estado chegou a sua menor taxa dos últimos 15 anos - 9,77 casos para cada 100 mil habitantes.

Os dados de maio, por outro lado, apontaram crescimento de quase 20% no total de mortes ocorridas durante assaltos. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Pedágio sobe, e tarifa para litoral passa a R$ 20,10

O governo paulista anunciou os valores dos pedágios nas rodovias privatizadas a partir desta sexta, dia 10.

A maior tarifa do Estado, a do sistema Anchieta-Imigrantes, que liga a capital ao litoral sul, passa de R$ 18,50 para R$ 20,10. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Corpus Christi teve 35% menos mortes em rodovias federais. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Governo vai proibir overbooking nas férias de julho (Págs. 1 e Cotidiano C5)


Campo Grande só tapa buraco com 2 testemunhas (Págs. 1 e Cotidiano C10)


Sem alarde, salário de Kassab aumentou 62% em fevereiro (Págs. 1 e Cotidiano C6)


Editoriais

Leia "A fome do mundo", sobre a eleição de José Graziano na FAO, e
"Fronteira aberta", que critica o programa boliviano de legalização de automóveis. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Dilma manda base aprovar sigilo em todas as licitações

Presidente quer generalizar modelo de concorrência da Copa e da Olimpíada, como antecipou o 'Estado'

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem a ministros que quer que o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) - destinado a licitar mais rapidamente serviços e obras - substitua a Lei das Licitações. A intenção foi revelada pelo Estado no dia 18. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi orientado por Dilma a discutir no Congresso a forma mais viável de fazer a alteração. Uma possibilidade é incluir as mudanças em projeto já aprovado na Câmara e que aguarda votação no Senado desde junho de 2009, cujo relator é Eduardo Suplicy (PT-SP). A medida provisória que trata do RDC foi aprovada na semana passada pela Câmara. As emendas devem ser votadas hoje. Aliados criticaram o texto. (Págs. 1 e Nacional A4)


Governo paulista reajusta pedágios em até 9,77%

O governo de São Paulo anunciou ontem os novos preços dos pedágios. O valor nas 12 concessões mais antigas do Estado de São Paulo foi reajustado com base no Índice Geral de Preços (IGP-M), que normalmente fica acima dos demais. No período usado como base para o cálculo (entre junho e maio), o índice acumulado esteve em 9,77%. Estão nesse caso rodovias como Bandeirantes, Anhanguera, Castelo Branco e o sistema Anchieta-Imigrantes. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)


Déficit externo dobra e chega a US$ 4,1 bi

O déficit na conta corrente do balanço de pagamentos atingiu US$ 4,1 bilhões no mês passado, o maior valor para maio desde 1947 e o dobro do registrado em maio de 2010. O resultado acumulado em cinco meses é de US$ 22 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1)

Kadafi agora é procurado

Na Líbia, mulheres comemoram o mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o ditador. (Págs. 1 e Internacional A11)

Brasil tem primeiro casamento gay

Um casal homossexual de Jacareí (SP) conseguiu ontem na Justiça o direito de converter sua união estável em casamento civil - fato inédito no País. A certidão de casamento, sob o regime de comunhão parcial de bens, será retirada hoje. (Págs. 1 e Vida A14)

Mercadante quer ajuda de hackers após ataques (Págs. 1 e Nacional A8)


Desigualdade cresce nos Brics, menos no Brasil (Págs. 1 e Economia B4)


Rubens Barbosa

Na mira dos hackers

Dada a vulnerabilidade do Brasil a essa nova forma de guerra, espera-se mais das autoridades, como medidas sofisticadas de defesa e punitivas. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Um brasileiro na FAO

A diplomacia brasileira conseguiu sua primeira grande vitória política em oito anos e meio. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Nova lei põe 100 mil presos em liberdade

Vai ficar mais difícil decretar a prisão preventiva de alguém no Brasil, mesmo nos casos em que o acusado em questão for pego em flagrante delito. Isso porque a Lei Federal nº 12.403, que entra em vigor na próxima segunda-feira, estabelece medidas alternativas e novos critérios para esse tipo de detenção. Entre eles, a de que a pena não poderá ser aplicada a quem cometer crimes dolosos puníveis com detenção inferior a quatro anos. Mais de 100 mil presos poderão deixar a cadeia no país — o equivalente a 20% da população carcerária. No DF, o número de beneficiados deve ficar entre 200 e 300 detentos. A nova lei é alvo de críticas e elogios. “O importante é ter um controle e evitar as prisões abusivas”, defende o ministro Gilmar Mendes, do STF. “Não vejo avanço algum”, diz o delegado Watson Warmling. (Págs. 1, 21 e 22)

Servidores: Ação tenta barrar farra de técnicos na Receita

Procurador-geral da República quer que o STF considere inconstitucional a promoção de 3,5 mil técnicos de nível médio. Eles foram enquadrados, sem se submeter a concurso público, em cargo de nível superior. Na Receita Federal, a ação acirrou os ânimos entre esses servidores e os auditores-fiscais, contrários ao trem da alegria favorável aos colegas. (Págs. 1 e 9)

Congresso: Governo quer frear sangria de R$ 88 bilhões

A ordem do Planalto à base aliada é empurrar para depois do recesso parlamentar a votação de pelo menos três projetos que aumentam os gastos públicos. Entre eles está a PEC 300, que equipara o piso salarial de policiais e bombeiros em todo o país. (Págs. 1 e 2)

Comportamento: Juiz vai além do STF e aprova 1º casamento gay

O Supremo já havia reconhecido a união estável. Ontem, em Jacareí (SP), um juiz foi além. Homologou o primeiro casamento civil entre dois homens no país. A decisão permite que eles usem o mesmo sobrenome e não precisem provar a relação, à época, em caso de partilha de bens. (Págs. 1 e 8)

Improdutivos: Distritais não votam nada em 72% das sessões (Págs. 1, 24 e 25)


48 milhões escalam a pirâmide

Segundo a FGV, em oito anos, milhões de brasileiros migraram para as classes A, B e C. Brasília é a sexta cidade com mais ricos. (Págs. 1 e 10)

Hemofilia é curada em animais

Pela primeira vez, cientistas conseguem corrigir falhas no DNA e eliminar a doença em ratos. Apesar do avanço, aplicação nos humanos vai demorar. (Págs. 1 e 19)

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Valor Econômico


Manchete: Pacote reduzirá taxação na área de telecomunicações

O governo prepara um pacote de desoneração tributária para o setor de infraestrutura de telecomunicação. Nos moldes da Lei do Bem, que reduziu a carga de impostos sobre computadores e modens, o objetivo é estimular a produção nacional de equipamentos pesados de rede, como fibras ópticas, roteadores e antenas de transmissão de dados.

Em entrevista ao Valor, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a meta é fazer com que, em 2014, a velocidade média da internet no país seja de 5 megabits por segundo - hoje, 70% dos acessos são feitos com menos de 1 megabit. As medidas fazem parte da política industrial a ser anunciada possivelmente na segunda quinzena de julho. (Págs. 1 e A4)

Suez e Duke vão se unir na América Latina

A International Power GDF Suez e a Duke Energy assinaram acordo de exclusividade na negociação dos ativos da empresa americana na América Latina. O negócio que está sendo planejado é a possível fusão dos ativos das duas companhias na região, que resultaria em uma geradora com mais de 15 mil MW de capacidade instalada e valor de mercado estimado em R$ 30 bilhões. A Suez ficaria com uma fatia de 60% a 70% na companhia resultante da união e a Duke Energy International, com o restante. Segundo fontes próximas às negociações, ainda não está certo que os ativos da Tractebel façam parte do acordo. A Tractebel é a maior geradora privada do Brasil e valia ontem R$ 18 bilhões na Bovespa. (Págs. 1 e D9)

Braskem vai investir US$ 4 bi fora do Brasil

Até 2015, a Braskem pretende investir US$ 4 bilhões em seus projetos de internacionalização. O Valor apurou que, nesse prazo, a companhia passará a produzir em outros países cerca de 5 milhões de toneladas de resinas termoplásticas. Se for bem-sucedida, a Braskem será uma das cinco maiores petroquímicas do mundo. Hoje, a empresa ocupa a oitava posição.

Ao Valor, Luiz de Mendonça, responsável pelos projetos internacionais e de resinas verdes da Braskem, confirmou os planos de expansão do grupo, mas não comentou os investimentos. Segundo ele, o projeto do México, em fase final de engenharia, com previsão para entrar em operação em 2015, ganhou um papel fundamental na expansão da companhia na América do Norte. Originalmente, os investimentos no México, de cerca de US$ 2,5 bilhões em parceria com a petroquímica Idesa, previam a construção de três fábricas, com capacidade para 1 milhão de toneladas de etileno e polietileno. Com a maior relevância dos EUA no plano de expansão, o projeto mexicano deverá ser reavaliado para elevar a capacidade de produção. (Págs. 1 e B1)

A revisão do princípio da "divina coincidência"

Olivier Blanchard, do FMI, e outros economistas engrossam o coro dos que acreditam que ideias aparentemente consensuais da política monetária deveriam ser revistas. A primeira é a quase obsessão da inflação baixa como mandato primário do banco central, em nome de um hiato do produto igual a zero. Essa convergência entre o PIB de equilíbrio e o produto observado, conhecida como "divina coincidência", é artifício amplamente usado para calibrar os juros. O segundo princípio a ser revisto está associado à política monetária sob baixas taxas de inflação. O terceiro é o pilar "um instrumento, uma meta", que se desmontou definitivamente a partir da crise de 2008.

Depois da crise, a teoria da política monetária precisa dar respostas reais a problemas reais. O uso de regulações micro e macroprudenciais combinadas com taxas de juros levam aos mesmos resultados sobre a inflação, mas com taxa de sacrifício (desemprego) menor. Além disso, a alavancagem, a volatilidade dos mercados e os riscos de bolhas são reduzidos. (Págs. 1 e A14)

A complicada missão de paz de Diniz

A noite de ontem foi tumultuada no número 58 da Avenue Kléber, em Paris. No escritório do grupo Casino, uma informação recebida de última hora tirou o sono da diretoria da varejista francesa. Abilio Diniz, sócio do Casino na holding Wilkes, controladora do Grupo Pão de Açúcar, estava na capital francesa e, em vez de procurar o presidente do Casino, Jean-Charles Henri Naouri, teria ido primeiramente à sede do Carrefour na França.

Até o início da noite de ontem, a disposição do Casino era de conversar com Diniz. O grupo francês, porém, não cogitou, em momento algum, interromper o processo de arbitragem. Nem vai abrir mão de exercer a opção de compra do controle da Wilkes em junho de 2012, já prevista no acordo de acionistas. (Págs. 1 e B4)

Nissan vai construir nova fábrica no Brasil, diz Carlos Ghosn (Págs. 1 e B8)


Receita de importações

O aumento das importações contribuiu para fazer a receita dos tributos federais vinculados à importação crescer acima dos 11,3% da média da arrecadação. Até maio, o Imposto de Importação cresceu 21,3% e o IPI dos importados, 17%. (Págs. 1 e A3)

Agronegócios

Com resultados positivos praticamente garantidos em 2011 e boas previsões para os preços internacionais das principais commodities nos próximos anos, a expansão do agronegócio brasileiro até 2021 poderá ser mais acelerada do que projetam os técnicos do governo. (Págs. 1 e Especial)


Defensivos ilegais

A falsificação de defensivos agrícolas, que há dez anos representava apenas 5% dos produtos ilegais no país, já responde por 50% das apreensões. Os outros 50% são resultado de contrabando. Neste primeiro semestre, as apreensões de defensivos ilegais aumentaram 52%. (Págs. 1 e B11)

África do Sul averigua dumping

O governo da África do Sul iniciou investigação antidumping contra as exportações brasileiras de frango inteiro e cortes desossados, que representam 20% das vendas para o país. Até maio, a receita obtida na África do Sul somou US$ 92 milhões. (Págs. 1 e B12)


Agricultura familiar

Plano de Safra da agricultura familiar será anunciado sexta-feira pela presidente Dilma Rousseff, terá política exclusiva de garantia de preços pelo governo e passará a ter incentivos oficiais para a venda direta no varejo. (Págs. 1 e B12)

BB acelera na Argentina

O argentino Banco Patagônia, controlado pelo Banco do Brasil, vai assumir a folha de salários e o pagamento a fornecedores do projeto Potássio Rio Colorado, da Vale. Também vai repassar US$ 200 milhões do BNDES em financiamento à importações. (Págs. 1 e C1)

Ideias

Delfim Netto

A crise atual mostrou que não existe "mercado" sem um Estado capaz de garantir as condições de seu funcionamento. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Marcelo Neri

É preciso melhorar o acesso ao mercado de trabalho, completando o movimento de queda da desigualdade em curso. (Págs. 1 e Al3)

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