A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, janeiro 16, 2009
BRASIL & BRASILEIROS: ATOS & FATOS
8 DE CADA 10 BRASILEIROS NÃO OUVIRAM FALAR DO AI-5
O Brasil tem fama de país sem memória. Deve ser verdade.
O brasileiro lida com o seu passado como um garçom de lanchonete.
O sujeito é capaz de guardar um lote de pedidos sem anotá-los.
Memória prodigiosa? Não. O bom garçom é um mestre na arte de esquecer.
Só retém o essencial. Apaga de suas sinapses o que já não lhe é útil.
O famigerado AI-5 está fazendo aniversário. Quarenta anos.
Tinha tudo para passar à história como um passado que não passa.
No entanto, o país o trata como se ele não tivesse existido.
82% dos patrícios ignoram completamente o Ato Institucional nº 5.
Esquece-se que lembrar é, por vezes, tão essencial à vida quanto esquecer.
Não é à toa que Joaquim Nabuco criou a Nossa Senhora do Esquecimento.
"Notre Dame de l'Oubli", eis como ele a chamava, assim, em francês.
A santa do esquecimento protege os deserdados da história.
Permite que protagonistas de um passado sujo desfilem pelo presente com prontuários limpos.
Muitos deles estão aí mesmo, ao lado de Lula, posando de heróis da resistência.
Se você não quer bancar o garçom de lanchonete, convém inteirar-se.
Pressionando aqui, chega-se ao áudio da reunião que mergulhou o Brasil nas trevas.
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SENADO & SENADORES [In:] ASSENTOS DELICADOS
Senado pretende gastar R$ 2 mi em cadeiras e sofás
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A crise econômica internacional não inibiu, até agora, os gastos do Senado Federal. Ontem, o "Diário Oficial" da União anunciou abertura de licitação para escolher a empresa que renovará o estoque de cadeiras e sofás da Casa, a um custo estimado de R$ 2.490.961,42, de acordo com o edital.
Por meio da assessoria de imprensa, a direção do Senado informou que há muitos anos a Casa não adquiria cadeiras novas e que a compra se destinará à reposição de "material desgastado".
O edital prevê a compra de centenas de unidades de diferentes modelos, entre eles 85 cadeiras com assento "anatômico e estruturado em concha", revestimento de couro preto, com base giratória de "movimentos silenciosos".
O Senado também quer adquirir outras 268 unidades com apoio de braço de aço e revestimento de tecido de fibra natural. Do mesmo material devem ser os sofás, que variam de um a três lugares, na cor azul.
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u490281.shtml
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DIPLOMACIA: ESTADO DE DIREITO OU ''STATU" DE ESQUERDA ?
DA AGÊNCIA FOLHA, EM LADÁRIO (MS)
ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA DA FOLHA
A decisão de conceder o status de refugiado ao terrorista italiano Cesare Battisti, 54, foi defendida ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma "questão de soberania nacional". Lula disse que o ministro Tarso Genro (Justiça) "cumpriu com sua obrigação".
Ao decidir pelo refúgio, Tarso desconsiderou a posição do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados), no qual prevalecera, por 3 votos a 2, a tese da extradição. Os três votos foram do Itamaraty, do Ministério da Justiça e da Polícia Federal. Ou seja: Tarso decidiu conceder o asilo contra a diplomacia e contra seu próprio ministério.
Em seu parecer de 12 páginas, ele justificou que Battisti foi condenado à revelia por ações políticas numa época conturbada na Europa e já há muitos anos tem família e vive pacatamente como escritor.
Segundo Lula, as autoridades italianas têm o direito de não concordar com a posição adotada, mas devem "respeitá-la".
"Nós tomamos uma decisão de entender que esta pessoa italiana [Battisti] não precisaria voltar à Itália e poderia ter status de exilado", disse Lula. Segundo ele, o Brasil é um "país generoso" e tem na sua história "muitos exemplos de pessoas que aqui chegaram exilados e aqui viveram a sua vida".
"Esse cidadão é acusado de um crime cometido em 1978, portanto já faz 32 anos. O acusador fez um processo de delação premiada, depois tirou novos documentos e hoje nem existe para provar estas acusações." Ao chegar ao Brasil, disse Lula, Battisti "trabalhou e hoje é escritor": "O ministro da Justiça entendeu que este cidadão deveria ficar no Brasil e tomou a decisão, que é do Estado brasileiro. Portanto, alguma autoridade italiana pode não gostar, mas tem de respeitar".
Lula disse que a França também concedeu asilo a outro acusado de envolvimento com "as mesmas coisas". E afirmou não acreditar que o caso afete as relações com a Itália. "Os dois países têm uma relação histórica tão forte que não é um problema de um exilado que vai trazer alguma animosidade. O Brasil entendeu que a decisão era correta e eu acho que os italianos precisam respeitar."
Amorim
Ao conversar com seus assessores, na volta do Oriente Médio, ontem às 4h30, o chanceler Celso Amorim classificou o processo para conceder refúgio a Battisti de "absurdo", porque desconsidera todas as demais instâncias e é tomado por uma só pessoa, Tarso Genro, que convenceu o presidente.
À tarde, em entrevista, Amorim disse que "os procedimentos foram cumpridos [por Tarso]", mas deixou claro seu desconforto ao admitir que o Itamaraty tinha votado contra o asilo, não teve nenhuma participação na decisão de Tarso e que discordava do processo, que chamou de "parajudicial".
O desconforto ficou claro nos gestos. A assessoria de Amorim avisou que a entrevista seria apenas sobre Oriente Médio e que ele não responderia perguntas "sobre outros assuntos". Quando a Folha lhe perguntou sobre Battisti, ele primeiro não quis responder, depois falou rapidamente e se levantou, ameaçando sair da sala.
A diplomacia brasileira avalia porém que o atrito entre o Brasil e a Itália terá vida curta.
Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas quando liderava o PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). Para o governo italiano, é um "criminoso comum" e deveria ser extraditado. Para o brasileiro, é "criminoso político", com direito a asilo.
Colaborou SOFIA FERNANDES, da Sucursal de Brasília
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1601200902.htm
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'QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?'
16 de janeiro de 2009
O Globo
Em seu maior ataque à Faixa de Gaza, com 110 bombardeios, forças israelenses atingiram ontem a sede das Nações Unidas, um hospital e dois prédios usados pela imprensa. Toneladas de ajuda humanitária foram destruídas pelo fogo no complexo da ONU, deixando revoltado o secretário-geral Ban Ki-moon, que estava em Israel. O porta-voz da agência da ONU em Gaza, Chris Gunness, afirmou à repórter Renata Malkes que todos os sinais indicam que o complexo foi atingido por bombas de fósforo. O premier Ehud Olmert afirmou que Hamas disparou de dentro do prédio, o que foi negado pela ONU. "Este é um incidente infeliz, e peço desculpas", disse. Em outro ataque, Israel matou o ministro do Interior do Hamas, Said Slam. Fontes diplomáticas disseram que Israel analisa os termos para um cessar-fogo aceitos pelo Hamas, que lançou 20 foguetes contra o Sul. (págs. 1, 25 e 26)
Refúgio a italiano opõe Lula e Amorim
Emprego: negociação é suspensa por 10 dias
Libertado pelo STF, Valério deixa prisão (págs. 1 e 8)
A pedido do MEC, a Justiça Federal anulou o último vestibular para o curso de medicina da Universidade Iguaçu (Unig), em Itaperuna, que selecionou candidatos para ingresso em 2009. A Unig foi reprovada em avaliações do MEC. (págs. 1 e 5)
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Folha de S. Paulo
Lula admite demissão mais alta desde 1999
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Ao dar refúgio a um italiano condenado por assassinato em sua atividade terrorista, Tarso Genro provocou, desnecessariamente, uma crise diplomática entre o Brasil e a Itália. (págs. 1 e A3)
Protógenes espionou advogado de Dantas
Centrais ameaçam paralisar empresas
Anac adota regra rígida para voos de jatinhos
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Jornal do Brasil
Com o setor automobilístico retraído pela crise, as montadoras instaladas no Rio têm optado pelas férias coletivas para não demitirem. É o caso da Volkswagen Caminhões e Ônibus, em Resende, e a Peugeot-Citröen, em Porto Real. Em São Paulo, as centrais sindicais suspenderem as negociações com empresários. Querem a presença da CUT, que não aceita reduzir os salários. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A4)
Italianos ampliam críticas ao Brasil
José Sarney
Marcos Cintra
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Correio Braziliense
Lula quer pacote contra demissões
No Senado... R$ 2,5 milhões para trocar as cadeiras
Doações do Brasil sob fogo
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Valor Econômico
A crise profunda da matriz deixou suas marcas no Citigroup no Brasil. No fim do terceiro trimestre, sua participação no mercado de crédito era menos da metade do que no início da década. A carteira somava R$ 8,9 bilhões em setembro, equivalentes a 0,86% do mercado, ligeiramente superior à do BicBanco, de R$ 8,7 bilhões, por exemplo. Com pouco mais de um terço do patrimônio do Citi, o BicBanco produz quase o mesmo total de crédito.
No terceiro trimestre, os depósitos totais do Citi caíram para R$ 6,9 bilhões, em comparação com R$ 7,2 bilhões em junho. Ainda assim, ficou com 0,6% do mercado, o dobro de sua participação no início da década, indicando que o Citi ainda tem uma marca bastante respeitada no mercado brasileiro. A base de clientes de alta renda e de cartões de crédito também são muito cobiçadas, disse o presidente da consultaria Roland Berger, Paul Gruppo.
Esses ingredientes mais a difícil situação da matriz e sua necessidade desesperada de fazer caixa tomaram o Citi no Brasil alvo do assédio de outros bancos. E a expectativa cresceu com o anúncio, hoje, do plano de reestruturação do banco, que terá a missão de dourar a pílula amarga de mais um trimestre de perdas, estimadas em US$10 bilhões.
Analistas acreditam que os negócios no Brasil são um dos ativos que podem ser vendidos. A direção do banco no país evita comentários e apega-se ao que o presidente do Citigroup, Vikram Pandit, disse quando visitou o país em novembro. Ele afirmou que o banco no Brasil não estava à venda. Mas ele também não queria vender a Smith Barney, grande fonte de receita, que selou nesta semana joint venture com o Morgan Stanley.
A direção do Citi está sob forte pressão dos reguladores americanos, analistas e investidores para vender ativos e reforçar o capital. Contrariando a posição até agora adotada, Pandit deve divulgar um plano que praticamente desmonta o império financeiro. Desde que a nova estratégia foi anunciada, na terça-feira, as ações do Citi caíram 32%. (págs. 1 e C3 a C8)
Braskem volta a pensar na Bolívia
A decisão de retomar as conversas sobre o pólo, com possível ajuda do BNDES, foi acompanhada de outros sinais de reaquecimento das relações bilaterais, que passaram por atritos devido a ameaças a imigrantes brasileiros na fronteira e queixas contra a frustração de investimentos da Petrobras. Lula deu apoio explícito a Morales, cuja proposta para a Constituição será submetida a referendo no dia 25. (págs. 1 e A4)
Idéias
Deflação permite corte maior no juro
Restrição a PIS/Cofins afeta exportadores
Crise chega ao Vale do São Francisco
A uva é a cultura mais atingida. Segundo estimativas da Câmara de Fruticultura de Juazeiro, cerca de 10 mil pessoas envolvidas com as plantações foram demitidas na região desde novembro - quase um terço da força de trabalho fixa. (págs. 1 e B10)
Busca por agilidade
Idéias
Fim da usina capixaba
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Gazeta Mercantil
Operações de derivativos, crise financeira internacional e virada repentina do câmbio promoveram uma agitação incomum no departamento de relações com investidores (RI) das empresas de capital aberto. Se a missão desses profissionais parecia restrita a viagens internacionais na atração de investidores e à divulgação de balanços a cada trimestre, os acontecimentos recentes lhes reservaram a missão de reter acionistas e até ajudar na captação de crédito bancário.
“Os times de RI tiveram de repensar suas atividades para não haver efeito manada”, diz Andrea Pereira, diretora de RI do grupo EBX.
A empresa de diagnósticos Dasa trocou o discurso sobre potencial de crescimento para a defesa de sua capacidade de atravessar a turbulência mundial, enquanto na Portobello até acompanhar a previsão do tempo tornou-se necessário, já que a empresa está sediada em Santa Catarina. “A maior preocupação dos investidores foi provocada pelas enchentes no estado”, conta Mário Baptista, diretor financeiro e de RI da companhia. Já a Brascan Residential Properties formatou o “kit crédito”, com todas as informações que os bancos precisam para avaliar a empresa, em caso de tomada de empréstimo.
Mas esses executivos também recebem solicitações inusitadas que ajudam a tornar a rotina mais divertida, até na crise. “O RI virou o canal alternativo ao SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor)”, diz Ricardo Garcia, do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores. Quando trabalhou no Itaú e no Paraná Banco, Garcia recebia consultas sobre empréstimo pessoal e dica de investimento e, na Metal Leve, a lista incluía dúvidas na instalação de pistão. (págs. 1 E B1)
Força Sindical interrompe negociações com a Fiesp
O poder “parajudicial” de Tarso
Opinião: Marcos Cintra
Opinião: Klaus Kleber
Saneamento básico será acelerado
Teles pedem redução de tributos sobre serviços
A soma dos tributos atinge em média 43%, mais que o dobro da alíquota que incide nos vizinhos Argentina (21%) e Chile (18%), ou nos europeus Portugal (17%), Espanha (16%) e Itália (9%), sem contar os americanos México (15%) e Estados Unidos (12%).
Por não respeitar o princípio da “seletividade”, que define alíquotas menores para serviços essenciais à população, os tributos das telecomunicações são alvo de críticas e campanhas recorrentes.
A associação das operadoras móveis, a Acel, pede postergação do Fistel, imposto de fiscalização que vence em março e prevê arrecadação de R$ 2 bilhões.
Antonio Carlos Valente, presidente da Telefônica, defende a redução dos impostos sobre os serviços nascentes de acesso à internet e tráfego de dados, ainda que os da telefonia sejam exagerados e excluídos do contexto mundial. “Estamos cientes da alta dependência dos estados”, justificou o executivo. (págs. 1, C1 e C2)
Varejo mantém juros e prazos
A análise foi feita com base no monitoramento de tablóides, jornais e revistas de mais de 300 redes em todo o País, referentes a ofertas de eletrônicos, eletrodomésticos, portáteis, informática e telefonia.
De acordo com o levantamento, a taxa de juros média na primeira semana pesquisada, de 15 a 19 de dezembro, foi de 4,93%. Subiu para 4,99% na semana seguinte, para 5,65% na posterior, e caiu para 5,44% entre os dias 5 e 11 deste mês. Já os prazos, passaram de 181 dias, na primeira semana, para de 183 dias nas duas semanas seguintes e de 189 na última semana do levantamento. (págs. 1 e C2)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir-------------------------------------------