A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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terça-feira, agosto 04, 2009
BRASIL: GRIPE SUÍNA (VÍRUS H1N1)
GOVERNO CEDE E LIBERA TAMIFLU
SÓ PRECISA DA RECEITA MÉDICA | ||||||||
Autor(es): Ricardo Brito | ||||||||
Correio Braziliense - 04/08/2009 | ||||||||
O Ministério da Saúde anunciou ontem, durante encontro promovido com especialistas em Brasília, que médicos particulares agora têm autonomia para receitar o medicamento para combate a gripe A (H1N1). Antes, apenas os médicos dos hospitais mantidos pelo estado que são referência no tratamento da doença tinham poder para prescrever o Tamiflu, remédio retirado há quatro meses de circulação. Contudo, o médico que receitar o Tamiflu para casos que não sejam graves ou para grupos de risco assumirá a responsabilidade pela indicação do medicamento. A decisão também valerá para profissionais da rede pública que não trabalham nos hospitais considerados como referência no tratamento da doença. Os pacientes continuarão a pegar o Tamiflu nas redes municipal, estadual e federal de saúde, uma vez que o Ministério da Saúde manterá o monopólio da distribuição. “Foi uma decisão sábia”, afirmou o infectologista David Uip, um dos 40 especialistas presentes no encontro, que contou com a presença do ministro da Saúde, José Gomes Temporão. Para terem acesso ao remédio, os pacientes levarão, aos locais de distribuição do medicamento na rede pública, a receita do médico com uma ficha do Ministério da Saúde em que serão informadas as condições clínicas da pessoa. O médico ficará responsável pela prescrição do remédio. A assessoria de imprensa do Ministério da Saúde não esclareceu ontem qual o teor de responsabilidade aos médicos que receitarem o Tamiflu. Segundo o infectologista David Uip, a decisão vai facilitar a vida de médicos e pessoas com suspeita de terem contraído a nova gripe. Antes, afirma, a pessoa precisava passar por duas avaliações para ter acesso ao medicamento. A primeira, do médico particular ou do profissional da rede pública que não era de um centro de referência. Com a decisão, o usuário não precisará passar por essa segunda consulta. Na verdade, desde a quarta-feira da semana passada, o ministério havia liberado a prescrição do Tamiflu sob essas condições. No entanto, poucos estados estavam se valendo da mudança de procedimento. O Rio de Janeiro, por exemplo, começou a flexibilizar o uso do medicamento apenas no fim de semana. Para facilitar o acesso da população ao medicamento, o governo descentralizou ainda mais os locais de entrega do medicamento. Eficácia Segundo os especialistas, o uso mais flexível e rápido do Tamiflu aumenta a eficácia do medicamento. Os pacientes que recebem o medicamento antiviral nas primeiras 48 horas após o contágio têm excelentes respostas. Por isso, a intervenção tem que ser rápida. “A maior dificuldade é tentar identificar os casos da doença antes que os sintomas se agravem. Depois, não há muito o que ser feito”, afirmou Jarbas Barbosa, gerente de Vigilância em Saúde, Prevenção e Controle de Doenças da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). O ministério tem 9,5 milhões de kits para tratamento da gripe A. Ontem, o Ministério da Saúde anunciou a compra de 18 milhões de vacinas da nova gripe de um laboratório no exterior. Um milhão de doses chegará este ano e outros 17 milhões nos três primeiros meses de 2010. O governo deve vacinar primeiros os grupos de risco e os pacientes graves de forma escalonada.
NE em estado de alerta Rodrigo Couto Depois da confirmação de mais duas mortes no Nordeste, uma na Bahia e outra em Pernambuco, a região já não é mais considerada local de menor mortalidade da gripe suína. Infectologistas ouvidos pelo Correio sustentam que o clima quente diminui o risco de contaminação, mas não reduz a evolução da enfermidade. Segundo o infectologista Cézar Carranza, da Universidade de Brasília (UnB), a propagação do vírus H1N1 no Nordeste já era esperada. “A temperatura diminui o risco de contágio, mas não o de evolução negativa da doença. Como a maioria da população é de baixa renda e não tem um bom atendimento médico, isso deve favorecer a disseminação.” Ontem, a Bahia confirmou o óbito de um homem de 50 anos, residente de Salvador, primeira vítima fatal da gripe A no estado. Hipertenso, o paciente morreu no dia 28 de julho. Pernambuco também registrou a primeira morte em decorrência da doença. A vítima, uma menina de 17 anos, faleceu ontem de manhã, em Olinda. A outra morte pela nova gripe no Nordeste ocorreu na Paraíba, em 28 de julho. No total, 92 pessoas já perderam a vida no país em virtude de complicações do vírus (veja quadro), segundo as secretarias estaduais de Saúde. De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, divulgado na sexta-feira, os óbitos chegam a 56. A pasta, que atualiza as informações uma vez por semana, admite que os números estão desatualizados. Ontem, a Tia Augusta Turismo informou que, no grupo em que estava Jacqueline Ruas, 15 anos, que morreu no voo de volta ao Brasil após viagem a Disney, nos Estados Unidos, havia um menino de 11 anos diagnosticado com a gripe suína. Jacqueline foi enterrada ontem, em São Caetano do Sul. O garoto passa bem.
Mestre em infectologia pela Universidade de São Paulo (USP), Artur Timerman, chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos, em São Paulo, esclareceu dúvidas enviadas pelos leitores. Confira abaixo as perguntas e respostas. Envie também seu questionamento para o e-mail leitor.df@diariosassociados.com.br.
Higiene pessoal, como lavagem de mãos, não compartilhar talheres e pratos, evitar aglomerações, exercícios leves ao ar livre, hidratação e boa alimentação.
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SARNEY: ELLES SABEM MAIS DO QUE SABEMOS...
Disparos no Congresso
Oposição recua no plenário | ||||
Autor(es): Tiago Pariz | ||||
Correio Braziliense - 04/08/2009 | ||||
Ataques de Collor e Renan a favor de Sarney surpreendem democratas e tucanos, que deixam Simon sozinho no primeiro embate depois do recesso
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SARNEY E LULA [In:] APOIOS ''AD-HOC''
No bastidor, Lula reforça ações pró-Sarney
Autor(es): SIMONE IGLESIAS |
Folha de S. Paulo - 04/08/2009 |
Para presidente, queda de peemedebista cria risco de ruptura de aliança entre PT e PMDB, sustentáculo do governo no Senado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu ontem desautorizar a versão de que estaria "desembarcando" da canoa de José Sarney (PMDB-AP). De público, elogiou o Congresso. Nos bastidores, reforçou ações para manter o peemedebista na Presidência do Senado. |
SARNEY [In:] O DIA DO ''FICO''
SARNEY AFIRMA QUE ESTÁ "FIRMÍSSIMO" NO CARGO
"FIRMÍSSIMO", SARNEY ACIONA SUA TROPA DE CHOQUE NO PLENÁRIO | ||
Folha de S. Paulo - 04/08/2009 | ||
Simon volta a defender renúncia e bate boca com Renan e Collor, que ameaçam revelar passado que poderia "incomodar" o gaúcho Disposição para o embate cresceu após Dirceu enviar recado a Sarney garantindo apoio do PT; senador se disse com "espírito muito bom" ANDREZA MATAIS ADRIANO CEOLIN VALDO CRUZ DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Contrariando as expectativas da oposição, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), voltou ontem do recesso dizendo estar "firmíssimo" no cargo e acionou seus aliados para uma tática de guerra, desencadeada logo no primeiro dia de trabalho da Casa. |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
04 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Indústria brasileira tem a maior queda em 34 anos
A produção industrial brasileira apresentou recuo de 13,4% no primeiro semestre deste ano, no pior resultado desde 1975, quando começou a série histórica do IBGE. A queda superou a de vários períodos de forte retração, como após o segundo choque do petróleo (1979/80), a primeira metade de 1990, depois do confisco do Plano Collor, e o apagão de energia (2001/2002). Dos 27 setores pesquisados, 24 tiveram queda na produção no semestre. Só se salvaram indústria farmacêutica, equipamentos de transporte e bebidas. Apesar da redução do IPI e da retomada do crédito, a produção de veículos caiu 23,6% no semestre.
O dólar caiu 1,61%, fechando a R$ 1,835, a menor cotação desde 25 de setembro. (págs. 1, 19 e 20 e Míriam Leitão)
Senado em guerra
Depois de seis meses de crise, o Senado voltou ontem do recesso de julho e foi tomado por uma guerra entre os que defendem a saída do presidente José Sarney e os integrantes de sua tropa de choque, comandada por Fernando Collor e Renan Calheiros. Dispostos a tudo para manter o poder, os aliados de Sarney tentaram intimidar quem defendeu a renúncia, começando por Pedro Simon, que chegou a sofrer ameaças. No bate-boca, Collor, que fora citado por Simon em discussão com Renan, voltou ao velho estilo e, exaltado, gritou: "São palavras que não aceito. Quero que o senhor as engula e as digira como achar conveniente." O presidente Lula reafirmou seu apoio a Sarney. (págs. 1, 3 a 5 e Merval Pereira)
Pedida investigação de juiz
Representação do senador tucano Arthur Virgílio pede que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) investigue o desembargador Dácio Vieira, que deu liminar proibindo "O Estado de S. Paulo" de noticiar o inquérito da PF sobre Fernando Sarney. (págs. 1 e 8)
Foto legenda: Pedro Simon para Renan Calheiros: “Na véspera de Collor ser cassado, Vossa Excelência largou Collor”
Foto legenda: Collor: "São palavras que não aceito. Quero que o senhor as engula e as digira como achar conveniente"
Charge Chico: Fina estampa
Agosto, mês de cachorro louco!
Turbulência deixa 26 passageiros feridos
Chavistas atacam TV com granadas
Gripe suína mata mais sete no Estado do Rio (págs. 1 e 12)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sarney afirma que está "firmíssimo" no cargo
O presidente do Senado, José Sarney (pMDB-AP), disse estar
''firmíssimo'' no cargo. Na volta do recesso dos congressistas, o senador convocou aliados para defendê-lo usando como munição críticas ao passado dos colegas e ameaças. A sessão foi marcada pelo bate-boca.
Sarney vinha cobrando uma ação mais coordenada de seu partido. Renan Calheiros (pMDB-AL) e Fernando Collor (PTB-AL) lideraram os ataques. O primeiro alvo foi Pedro Simon (pMDB-RS), que voltara a pedir na tribuna a renúncia do presidente da Casa.
Apesar de ter aberto a sessão, Sarney não estava presente nos momentos mais tensos. Ficou no plenário por 80 minutos, intervalo no qual ninguém discursou contra ele. O peemedebista afirmou que
"desabafos" seus foram confundidos com intenção de renunciar.
Depois de dizer que não elegera Sarney, o presidente Lula desautorizou a versão de que estaria se afastando do senador e ampliou a ação nos bastidores para mantê-lo no cargo. O ministro das Relações Institucionais, José Múcio, reiterou o apoio do governo a Sarney. (págs. 1 e A4)
Eliane Cantanhêde
Atos secretos são substituídos por palavras explícitas (págs. 1 e A2)
Bate-Boca no Senado
Senador Renan, com dois pedidos de seu afastamento, renunciou à presidência e garantiu o mandato. Agora recomenda o contrário ao presidente Sarney
Pedro Simon (PMDB-RS), dirigindo-se a Renan Calheiros (PMDB-AL)
Lamento que o esporte preferido de Vossa Excelência, nos últimos 35 anos, tenha sido falar mal de Sarney [...]. O senhor fala mal porque queria ser exatamente o candidato a vice-presidente do PMDB [na chapa encabeçada por Tancredo Neves]
Renan Calheiros, rebatendo declarações de Simon
As palavras [...] em relação a mim [...] são palavras que eu quero que o senhor as engula e as digira como achar conveniente [...] Evite pronunciar meu nome
Fernando Collor (PTB-AL), atacando Simon, que havia mencionado o apoio de Renan a Collor em 1989
Foto legenda: O senador Fernando Collor cumprimenta o colega José Sarney na sessão de reabertura da Casa
Temporão critica o adiamento de aulas
Os governos de São Paulo, Rio, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas prorrogaram as férias em uma ou duas semanas nas redes estaduais.
Parte das escolas particulares seguiu a medida. Para o ministro, só quem tiver sintomas de gripe, como febre e tosse, deve ficar em casa.
O Ministério da Saúde ainda liberou a prescrição do antiviral Tamiflu em casos menos graves, conforme avaliação médica. (págs. 1, C1 e C3)
Bolsas atingem maior nível do ano; dólar cai para R$ 1,83
Dados da indústria nos EUA, na China, no Reino Unido e na zona do euro alimentaram o otimismo geral.
No Brasil, o dólar caiu mais 1,6% e fechou cotado a R$ 1,83, menor valor desde 25 de setembro. (págs. 1 e B1)
Indústria tem o pior semestre desde 1976, mas mostra reação
Os dados mensais mais recentes, porém, já sinalizam uma recuperação do setor. Após dois trimestres em queda, a indústria cresceu 3,4% de abril a junho. Para especialistas, isso mostra que o setor saiu da recessão.
Para o IBGE, a indústria vive uma fase "lenta e gradual" de recuperação. (págs. 1 e B5)
Bradesco lucra R$ 4 bi, mas calote aumenta
Lei da Adoção dá à criança acesso a dados dos pais
Turbulência em voa do Rio para os EUA fere 26
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Grupo de Sarney ameaça adversários com dossiês
Em tom de ameaça, a tropa de choque do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), partiu para o ataque, revelando que vem produzindo dossiês contra senadores adversários, vinculando-os a atos secretos e outras irregularidades. A senha para o ataque foi o discurso de Pedro Simon (PMDB-RS), que pediu a renúncia de Sarney e gerou um bate-boca. Liderada por Renan Calheiros (PMDB-AL), a tropa ganhou o reforço de Fernando Collor (PTB-AL). Quando Simon citou Collor e sua cassação em 1992, ele reagiu: "As palavras que o senhor acabou de pronunciar são palavras que não aceito. Quero que o senhor as engula agora, as digira e faça delas o uso que vossa excelência julgar conveniente". Já Sarney, que sinalizara a aliados que deixaria o cargo, negou a renúncia: "Isso não existe, isso não existe". Sarney disse ainda que está “confiante" e com “um espírito muito bom" para enfrentar os 11 pedidos de investigação protocolados no Conselho de Ética do Senado. (págs. 1, A4 e A6)
Bate-Boca
"As palavras que o senhor acabou de pronunciar são palavras que não aceito. Quero que o senhor as engula agora, as digira 'e faça delas o uso que vossa excelência julgar conveniente"
Fernando Collor
(Em resposta a Pedro Simon)
Foto legenda: O retorno - Sarney preside sessão do Senado ao lado de Fernando Collor: tentativa de intimidação
Para ministros do STF, há censura
Chefes da Receita têm 2 nomes para o lugar de Lina
China compra menos, e saldo da balança cai 12% em julho
Indústria tem queda semestral recorde
A produção industrial caiu 13,4% no primeiro semestre ante igual período de 2008. A queda, resultado da crise global, é a maior desde 1975, quando o IBGE iniciou a medição. (págs. 1 e B4)
Promotoria quer repatriar R$ 303 milhões da Eucatex
Saúde muda forma de atendimento da gripe suína
Jovem é enterrada
O corpo de Jacqueline Ruas, que morreu durante voo, foi sepultado ontem. (págs. 1 e A17)
Aviação: Turbulência fere 28 em voo Rio-EUA
Uribe faz giro para explicar uso de bases pelos EUA
Notas e Informações: O ocaso do patriarca
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Jornal do Brasil
Manchete: Rio ganha R$ 296 milhões para saúde
José Sarney descarta renúncia
Lula sanciona lei que apressa as adoções
Fim de estoques anima indústria
Grupo ataca TV antichavista
Identificado subtipo do HIV
Turbulência deixa 26 feridos
Coisas da Política
Informe JB
Editorial
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Correio Braziliense
Manchete: Governo cede e libera tamiflu
Foto legenda:
Combate ao vírus: estudantes do Guará lavam as mãos com álcool; pacientes à espera de atendimento usam máscaras em hospital; e alunos da Asa Sul com sintomas são dispensados
Disparos no Congresso
“Vossa Excelência (Renan) foi à China fazer acordo com o Collor. Na véspera de Collor ser cassado, Vossa Excelência largou o Collor.”
Pedro Simon
“O senhor falou palavras que não aceito. Quero que o senhor engula-as e digira-as da forma como julgar conveniente.”
Fernando Collor
Reajuste de PM e Bombeiro vai demorar (págs. 1 e 36)
Indústria cai. Banco sobe
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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