A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, fevereiro 27, 2009
PMDB, FURNAS e URNAS: Que DUREZA !!!
Rafel Andrade/Folha Imagem![]() |
DA SUCURSAL DO RIO
O PMDB foi derrotado, pela terceira vez, ao tentar destituir a direção da Fundação Real Grandeza, fundo de pensão dos empregados da estatal Furnas Centrais Elétricas e de parte dos funcionários da Eletronuclear, ambas vinculadas ao Ministério de Minas e Energia.
Em reunião ontem à tarde no Rio, o Conselho Deliberativo da fundação decidiu não examinar a proposta de substituição, por julgar que sua forma de encaminhamento feria o artigo 9º de seu regimento interno.
O conselho já havia vetado a substituição de Sérgio Wilson Ferraz Fontes e Ricardo Gurgel Nogueira, respectivamente presidente e diretor de investimento do fundo, em 2007 e 2008. Segundo o conselheiro Wilson Neves, representante da Eletronuclear, o regimento interno determina que um assunto vetado pelo conselho só pode voltar à pauta com apoio de ao menos 4 dos 6 conselheiros titulares -três deles são eleitos, dois são indicados por Furnas e um é indicado pela Eletronuclear.
Neves disse que a proposta foi reapresentada só com a assinatura do presidente do conselho, Victor Albano Esteves. Como os três conselheiros eleitos pelos empregados e aposentados de Furnas fecharam questão pela permanência dos diretores até o final dos mandatos (que vencem em outubro), a destituição fica praticamente impossível, admitiu ele.
A reunião extraordinária do conselho para votar a substituição dos executivos foi convocada por Esteves, na semana passada (dia 19), e desencadeou uma onda de protestos de sindicatos e aposentados.
Depois da reunião, o presidente do conselho disse que enviou a proposta sem perceber que ela contrariava o regimento do fundo de pensão e que só viu o erro durante o Carnaval.
Esteves elogiou a gestão atual do Real Grandeza por recuperar o prejuízo de R$ 153 milhões causado pela gestão anterior, com investimentos no Banco Santos, que foi liquidado pelo Banco Central. Também contradisse a nota divulgada pela direção de Furnas, que acusou a diretoria do fundo de alterar o estatuto para manter-se por mais tempo no cargo. Segundo ele, as mudanças no estatuto foram feitas pelo conselho deliberativo, para atender às exigências da lei 108/ 2001.
O Ministério de Minas e Energia informou ontem, porém, que estuda a possibilidade de pedir que a CGU (Controladoria Geral da União) faça uma auditoria no fundo de pensão Real Grandeza. O motivo do pedido, segundo o ministério, é que Furnas pediu, em outubro, informações sobre o desempenho das aplicações financeiras do fundo e não obteve resposta.
Ontem, em São Paulo, Rio, Paraná e Distrito Federal, funcionários de Furnas pararam as atividades administrativas, pela manhã, em protesto contra a tentativa de destituir os diretores.
Em Minas e Goiás, os empregados desistiram da paralisação ao serem informados do recuo da direção da estatal.
Na sede da empresa, no Rio, funcionários e aposentados aglomeraram-se em frente ao portão principal, carregando cartazes com críticas ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e ao PMDB. "Lobão em pele de carneiro", "PMDB ataca futuro de viúvas e aposentados", diziam os cartazes.
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2702200902.htm
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MST [In:] UM "ESTANDARTE" BEM CARO!
Dinheiro público para invasores |
Autor(es): Evandro Éboli |
O Globo - 27/02/2009 |
Apesar de a lei proibir, governo já repassou R$49,4 milhões para movimentos Apesar de ser proibido por lei desde 2001, o repasse de dinheiro pelo governo federal a entidades que comandam invasões de terra chegou a R$ 49,4 milhões nos últimos sete anos. As verbas beneficiaram, principalmente, o MST e o MLST, sendo que o MST foi o que mais invadiu. Os presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara, Michel Temer, apoiaram o presidente do STF, Gilmar Mendes, que condenou os repasses ilegais e cobrou investigação. Apesar de a legislação proibir desde 2001 o repasse de verbas públicas para entidades que comandam invasões de terra, o governo federal repassou, nos últimos sete anos, R$49,4 milhões para movimentos sociais invasores. Os recursos beneficiaram, principalmente, entidades ligadas ao Movimento dos Sem Terra (MST) e ao Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST). De 2002 a novembro de 2008, foram registradas 1.667 invasões de terra no país, e o MST foi o que mais invadiu. Desde setembro de 2004, quando a Ouvidoria Agrária Nacional passou a identificar as entidades responsáveis pelas invasões, foram registradas 711 ocupações do MST - ou 66% de todas as ocupações no período. Os repasses supostamente ilegais começaram em 2002, ainda no governo Fernando Henrique, quando duas entidades ligadas ao MST receberam R$2,1 milhões. Em 2003, já no governo Lula, o repasse para essas associações subiu para R$7,5 milhões. No ano seguinte, chegou a R$14 milhões, a maior cifra até 2008, segundo levantamento do Contas Abertas. As instituições beneficiadas com maior volume de dinheiro são vinculadas ao MST: Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária (Concrab) e Instituto Tecnológico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária (Iterra). A Anca foi beneficiada com R$23,8 milhões; a Concrab, com R$10,6 milhões; e o Iterra, com R$9,2 milhões. Na lista está também a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (Anara), ligada ao MLST, controlado por Bruno Maranhão, que comandou a invasão do Congresso, em 2006. A Anara recebeu R$5,6 milhões. Ministro da área prefere o silêncio Um dia depois de o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, lembrar que o repasse para entidades que organizam invasões é ilegal, o governo se manteve em silêncio. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, recusou-se a comentar e não deu qualquer explicação sobre os repasses ilegais. O MST aparece com destaque entre os mais de 70 movimentos que invadem fazendas no país, e está sempre no topo da lista das invasões. Em 2007, a participação do movimento nessas ações atingiu, proporcionalmente, seu ápice: o MST foi o responsável por 217 (72,8%) das 298 invasões registradas no país naquele ano. Em 2008, o MST foi o responsável por 132 (57,3%) das 230 ocupações entre janeiro a novembro. Em 2006, o índice foi de 66,5% (171 ações). Medida provisória editada no governo Fernando Henrique, além de proibir repasse de recursos, também vetou vistoria para fins de reforma agrária, durante dois anos, nos imóveis ocupados por sem-terra. Ministro do Desenvolvimento Agrário à época, o hoje deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) afirmou que a legislação não vem sendo cumprida pelo governo Lula: - A lei não está sendo respeitada. Essas entidades, atrás das quais movimentos como o do MST se escondem, continuam recebendo recursos. O Incra nos estados é ocupado por pessoas do MST ou ligadas a ele. Como aplicar a lei contra eles mesmo? Senado e Câmara apoiam Gilmar Os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), apoiaram as declarações de Gilmar. - O ministro Gilmar Mendes está defendendo o estado de direito e as liberdades públicas. Há no Brasil uma democracia estável, onde o direito de um termina onde começa o direito do outro. Não podemos permitir que invadam o direito dos outros - disse Sarney. - Concordo com o ministro Gilmar Mendes. Não podemos jamais violar os direitos consagrados na Constituição - disse Temer. |
MINISTROS: QUARTA, QUINTA e SEXTA-FEIRA GORDAS... *
O Globo - 27/02/2009 |
Dos 37, 23 estavam trabalhando ontem na Esplanada A maior parte dos 37 ministros seguiu o exemplo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e optou por não emendar o feriadão de carnaval. Dos 37 ministros, 23 estavam trabalhando ontem, despachando na Esplanada ou em viagem oficial. Entre os 14 restantes, dois tiraram férias e 12 permaneceram nos estados em que moram. As assessorias informaram que muitos desses 12 tinham agendas nos estados. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, ficou no Rio, onde passou o carnaval. Mas a agenda de ontem informava despachos no BC do Rio e reunião com economistas. --------------- (*) O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". (..) Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ter%C3%A7a-feira_gorda --- |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
27 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Obama leva déficit a US$ 1,7 tri e pede mais verba para guerras
Calote no Brasil é recorde
Ora pro nobis
Furnas adia mudança de fundo
Foto Legenda - Do que eles riem?
Repasse ilegal a invasores de terras chega a R$ 50 milhões
Obituário
Argentina põe fim a tribunais militares
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Folha de S. Paulo
Manchete: Obama amplia déficit e prioriza social
O presidente dos EUA, Barack Obama, apresentou sua proposta de Orçamento para o ano fiscal de 2010, pela qual os mais ricos pagarão mais impostos para ajudar a criar um fundo de saúde pública, a despesa com diplomacia crescerá e o gasto com defesa desacelerará. Para o ano fiscal de 2009, que acaba em setembro, Obama pediu autorização para déficit público de US$ 1,75 trilhão (12,3 do PIB do país). É o maior desde o fim da Segunda Guerra em 1945, e pouco superior a todos os bens e riquezas que o Brasil produz em um ano.
Pela proposta, cerca de 2,6 milhões dos americanos mais ricos e empresas que tiveram incentivos na gestão Bush pagarão US$ 2 trilhões a mais de imposto em dez anos, dos quais 60% irão para a reforma da saúde. A verba do Departamento de estado, chefiado por Hillary Clinton, subirá 41% e o gasto com as guerras no Afeganistão e no Iraque cairá pela primeira vez em sete anos. O projeto, porém, deve enfrentar meses de discussão e forte oposição no Congresso. Para líder republicano, Obama “brinca com dinheiro imaginário”. (págs. 1 e Mundo)
Inadimplência nos empréstimos cresce com calote de veículos
PMDB perde pela terceira vez ao tentar mudar fundo de Furnas
Vinicius Torres Freire: Calote já é grande e tende a ficar ainda maior com crise de crédito e demissões
Foto: Brasileiros querem emprego...
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: EUA projetam déficit de US$1,75 tri
O presidente dos EUA, Barack Obama, apresentou proposta de orçamento que prevê déficit de US$ 1,75 trilhão em 2009, ou 12,3% do PIB. É a proporção mais alta desde o final da Segunda Guerra. No total, o orçamento para este ano é de US$ 3,94 trilhões. Em 2010 serão US$ 3,55 trilhões, com déficit projetado de US$1,17 trilhão. Obama disse que serão necessárias "escolhas difíceis" para atingir sua promessa de reduzir essa diferença pela metade até o final do primeiro mandato. Segundo ele, o governo já identificou US$ 2 trilhões em gastos que deverão ser cortados. Três quartos dessa redução viriam da diminuição de despesas nas guerras no Afeganistão e no Iraque, de aumento de impostos para famílias que ganham mais de US$ 250 mil anuais e da receita de um programa de créditos de carbono. Além disso, prevê a eliminação gradual de US$ 9,8 bilhões em subsídios a agricultores com renda anual superior a US$ 500 mil. O governo diz que US$ 1,2 trilhão do déficit foi herdado do governo Bush, e o resto é relativo aos planos de ajuda ao sistema financeiro. O orçamento usa como base uma queda de 1,2% do PIB neste ano e um crescimento de 3,1% em 2010, número considerado otimista por analistas. (págs. 1, B1, B3 e A10)
GM tem perda de US$ 30, 9 bi
Fracassa manobra do PMDB
A direção da Fundação Real Grandeza, que administra o fundo previdenciário das estatais Furnas e Eletronuclear, venceu a batalha contra o PMDB. Defendida pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, filiado ao partido, a proposta de troca no comando da fundação foi retirada da pauta de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo da Real Grandeza. O objetivo do PMDB é indicar o novo presidente da fundação, que tem patrimônio de R$ 6,3 bilhões. A mudança foi rejeitada pelo presidente Lula. Antes da reunião, funcionários de Furnas paralisaram os trabalhos e fizeram protesto diante da sede de empresa. (págs. 1, A4 e A6)
Dora Kramer
Crédito para empresas cai 24,8% em janeiro
A concessão de novas operações de crédito bancário para as empresas em janeiro foi de R$ 84,5 bilhões, volume 11,4% menor do que o do mesmo mês de 2008 e 24,8% inferior ao de dezembro. Em relação a agosto, antes do agravamento da crise, o recuo foi de 13,7%. Os dados contrariam declarações de Henrique Meirelles (Banco Central), segundo as quais o crédito já estaria voltando ao patamar pré-crise. Além de escasso, o crédito para empresas ficou mais caro - o juro médio anual subiu de 30,7% para 31% entre dezembro e janeiro. (págs. 1 e B6)
MP de terras da Amazônia já recebeu 249 emendas
Nova barreira argentina
Cruzeiro: pane em alto mar
Crianças fazem reconhecimento
Bispo que negou Holocausto recua
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Jornal do Brasil
Manchete: Cortes nos EUA beneficiam Brasil
O presidente Barack Obama apresentou a proposta orçamentária para este ano, com previsão de gastos de US$ 3,6 trilhões e déficit de US$ 1,75 trilhão. Com uma boa novidade para o Brasil: o documento inclui cortes nos até então intocáveis subsídios agrícolas. A previsão é uma redução gradual nos pagamentos a agricultores americanos que faturam mais de US$ 500 mil anuais e a eliminação de subsídios para armazenamento de algodão. Exportadores brasileiros receberam a notícia com entusiasmo moderado - a proposta precisa passar pelo Congresso, onde há resistência a cortes - mas ressaltaram que a iniciativa é benéfica para as exportações do Brasil. (págs.1 e 19)
MST ameaça com novas invasões
Carnaval tem mais acidentes
Brasileiro compra banco alemão
Incêndio a bordo
Argentina e Uruguai tiram fantasmas do armário
Sociedade Aberta
Argentina, Uruguai e a lição para leis de anistia na Al. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Bons governos estaduais salvam vidas. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
A crise tem raízes em decisões políticas de três décadas. (págs. 1 e A21)
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Correio Braziliense
Manchete: Hora de regularizar
Para ajudar os moradores a legalizar os terrenos em condomínios irregulares, governo começa a distribuir um manual que ensina tudo o que deve ser feito, passo a passo. Processos serão centralizados no Grupar, um grupo de análise criado para apressar a solução do problema.
O valor do seu IPVA
Se o imposto do seu carro veio calculado com base em tabela de valor acima do que ele vale no mercado, use o direito de pedir a reavaliação do carnê. Os prazos vão até os próximos dia 4, pela internet, e 9, nas agências da Secretaria de Fazenda. Veja como proceder.
A prestação do seu carro
Todo cuidado é pouco para não acumular parcelas em atraso e evitar a apreensão do veículo pela Justiça. Saiba onde buscar ajuda para renegociar a dívida, escapar das cláusulas abusivas e não comprometer o seu orçamento além do que é capaz de pagar na hora do financiamento. (págs. 1, 10, 11, 19 e 20)
R$ 260 milhões para o metrô
Sufoco em navio
EUA: Déficit de US$ 1,7 tri
Morre Osiris Lopes Filho
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Valor Econômico
Manchete: Concessões de energia serão renovadas com tarifa menor
Serão apresentadas duas alternativas para avaliação, sem que seja recomendada uma ou outra. Ambas requerem mudanças na legislação e, por isso, deverão passar pelo Congresso Nacional. Está descartada uma solução especifica para a Cesp, que O governador de São Paulo,José Serra (PSDB), tentou privatizar sem sucesso em 2008. As concessões de duas usinas da Cesp vencem em 2015. Zimmermann sinalizou que o grupo deverá sugerir uma solução única para os três segmentos das concessões - geração, distribuição e transmissão.
Na primeira alternativa, os empreendimentos serão revertidos para a União e licitados novamente, com tarifas máximas inferiores às atuais. Na segunda opção, seria oferecida aos donos da concessão a possibilidade de prorrogá-la, com preços menores, a fim de beneficiar os consumidores. No caso de usinas hidrelétricas, por exemplo, uma auditoria poderá identificar os gastos com operação e manutenção do empreendimento, subtraindo da tarifa os investimentos já amortizados.
O importante, segundo Zimmermann, é que “a modicidade tarifária está garantida". Ele destacou que O grupo de trabalho não fará sugestões, apenas apresentará as duas propostas ao conselho de ministros. “A premissa, em qualquer hipótese, é de que não se pode distorcer o mercado. Não dá para alguém produzir uma energia amortizada por R$ 20 ou R$ 30 e revendê-la por R$ 150", exemplificou o secretário. “De alguma forma, é preciso capturar isso e fazer o ganho chegar aos consumidores". (págs. 1 e A3)
BC já libera crédito para rolar dívidas
No mercado interno, o crédito também continua escasso. De setembro a janeiro, a queda na média diária das contratações foi de 13,64%. (págs. 1, A2 e C1)
Crédito para faculdades
Desafios na regulação dos BDRs
Censo de 2010 vira megaprojeto do IBGE
O IBGE está finalizando o edital para adquirir, em agosto, 150 mil computadores portáteis de tamanho reduzido, os netbooks, que serão usados por 240 mil recenseadores para a coleta de dados nos 5.564 municípios do país. Estima-se que a aquisição deverá custar R$ 140 milhões. Os netbooks contarão com o reforço de 82 mil computadores de mão, os PDAs.
O orçamento estimado para o censo demográfico é de RS 1,4 bilhão. Do total dos recursos, 67% estão atrelados a gastos com pessoal. (págs. 1 e B1)
Banamex, do Citi, atrai o Itaú Unibanco
Ao Valor, o presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, confirmou o interesse, mas disse não haver "nada de prático" em curso. Sobre o preço, de até USS 12 bilhões, e o eventual pagamento em dinheiro, Setubal foi confiante: "Não é nada que não esteja a nosso alcance". (págs. 1 e C5)
Independência para abates em dez unidades
O Independência surpreendeu o mercado ao anunciar, na segunda.feira de Carnaval, que cancelou oferta de recompra antecipada de títulos com vencimento em 2015 e 2017, no total de USS 525 milhões. O mercado se questiona se a empresa vai receber o segundo aporte de RS 200 milhões do BNDESPar em março. (págs. 1 e B10)
Foto-legenda: Mais próximo
Ano da França no Brasil extrapola cultura e traz agenda político-econômica (págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
Siemens foca energia eólica
Crise da GM
Commodities em queda
Ideias
Ideias
Recessão americana
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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