A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, setembro 06, 2007
RECEITA FEDERAL: LEÃO FAMINTO E INSACIÁVEL
Após sua participação na audiência pública destinada a debater a prorrogação da CPMF, Rachid disse que o cálculo que fez no início de sua exposição, que mostrava que para compensar a eliminação da CPMF o PIS e o Cofins teriam que subir era apenas para reflexão e não se trata de um Plano B do governo. "Com a eliminação da CPMF, seria necessário fazer receitas sobre outros tributos mais vulneráveis", disse. O secretário também mencionou a necessidade de se reduzir programas sociais. Mas ele trabalha com um cenário de aprovação da CPMF do jeito que está. Ele voltou a dizer que o tributo é eficaz para arrecadar e para a fiscalização tributária. Rachid afirmou que o debate em torno da CPMF tem de deixar o terreno da emoção e ser mais racional. Para o secretário desonerações tributárias tem de ser avaliadas mais profundamente e ver qual as mais eficazes para a economia. FABIO GRANER - Agencia Estado.
RENAN CALHEIROS [In:] SESSÃO SECRETA (... FAÇAM SUAS APOSTAS!!!)
O Senado Federal deve decidir não apenas em votação secreta, mas também em sessão reservada o destino político do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na próxima quarta-feira. Renan confirmou hoje que a sessão que vai analisar o projeto que recomenda a sua perda de mandato será secreta. "Cada um vai decidir no voto secreto, na sessão secreta, o que vai fazer", afirmou. O regimento interno do Senado Federal, em seu artigo 197, estabelece que as sessões para análise de perdas de mandato devem ser secretas, assim como o voto dos senadores. Entre os itens previstos para que a sessão do plenário se transforme em secreta, está o julgamento da perda de mandato de parlamentares. Se os senadores cumprirem à risca o que determina o regimento do Senado, os parlamentares vão se fechar no plenário da Casa sem que ninguém possa ter acesso aos discursos realizados pela defesa e a acusação de Renan. Os senadores vão divulgar, apenas, o resultado da votação secreta que vai recomendar a perda de mandato ou a absolvição do presidente da Casa. O regimento determina que, nas sessões secretas, antes de se iniciarem os trabalhos, o presidente da Casa determinará a saída de todas as pessoas estranhas, inclusive funcionários, das tribunas, galerias e qualquer espaço do plenário. O regimento prevê, no entanto, que o presidente poderá admitir na sessão, a seu juízo, a presença dos servidores que julgar necessários para a votação. A sessão deve ser presidida pelo primeiro vice-presidente da Casa, Tião Viana (PT-AC), uma vez que Renan é alvo do projeto que determina a perda do seu mandato. Alguns senadores já haviam se manifestado contrários à sessão secreta nesta quarta-feira, depois que o Conselho de Ética do Senado aprovou o relatório que recomenda a perda de mandato de Renan. "Não tem nenhuma base para sessão secreta, a base que temos é da decisão [voto] secreta", disse o senador Renato Casagrande (PSB-ES). Em 2000, o então senador Luiz Estevão (PMDB-DF) teve sua cassação aprovada pelo plenário do Senado em sessão e votação secretas.
Câmara
Na Câmara, ao contrário do Senado, o regimento interno estabelece que apenas a votação seja secreta, mas os discursos e ritos da sessão são públicos e abertos à toda a população. No ano passado --em diversas sessões do plenário da Câmara em que se decidiu o destino dos mandados dos chamados mensaleiros-- as sessões sempre foram abertas ao público e à imprensa. Gabriela Guerreiro, Folha Online.
RENAN CALHEIROS 'BY' LULA [In:] ... É MUITO JOIO NA MESSE!
Questionado sobre o voto secreto em plenário, na sessão que decidirá sobre a cassação do mandato de Renan, Lula ponderou. Disse que é favor de que o Congresso faça suas normas. “Goste eu ou não, elas existem”. Segundo ele, a “pressão partidária e da sociedade” é um dos motivos para ser feita uma votação secreta. “Mas eu, por mim, da mesma forma que falava quando era oposição, votaria e dizia o que estava votando”, respondeu. O presidente, no entanto, deixou claro que é favor de que o Congresso faça suas normas. “Goste eu ou não, elas existem”.
Foro privilegiado
Lula citou o exemplo do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, investigado por suspeita de ter movimentado dinheiro no exterior sem declarar à Receita, para defender o foro privilegiado. Segundo o presidente, uma autoridade não pode estar sujeita a uma decisão judicial de primeiro grau que possa atrapalhar o desempenho da função pública. “Se não tiver esse tratamento, você pega o juiz lá de Caetés (PE), o Meirelles passa lá e o juiz manda prender”, exemplificou. Para o presidente, este assunto tem que ser “tratado com carinho”. “É como você olhar o mar, do avião, e achar que pode nadar. Aí quando você estiver lá (no mar) vai ver que é difícil. No governo é assim. Tudo é muito vigiado, tudo é muito difícil porque nós criamos essas condições. Não tem culpado”, disse.
CPMF
Lula também defendeu a prorrogação da CPMF, que, pela lei, deveria ser extinta em 31 de dezembro deste ano. O imposto tem um percentual de 0,38% cobrado sobre as operações financeiras. “O Brasil não pode prescindir de R$ 40 bilhões. Você tem um forte programa de transferência de renda, que é uma forma de ajudar a parte mais pobre. É um imposto justo e fiscalizador. Ele dá visibilidade a qualquer percepção de sonegação. Se as pessoas querem extinguir, que proponham outro.” E negou ter aumentado a carga tributária. “Há algumas razões para a carga tributária aumentar. Uma delas é aumentar imposto. E nós não aumentamos”, disse. “Na hora em que a economia cresce, as pessoas ganham mais e pagam mais [impostos]. Nós queremos que o Estado brasileiro arrecade o que precisa arrecadar com mais eficiência, para ter mais política de transferência de renda, de educação e crescer.”
Inflação
No final da entrevista, o presidente falou sobre a redução no ritmo de queda nos juros. Na quarta (5), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, para 11,25% ao ano. Nas duas reuniões anteriores do Copom, em junho e julho, os juros haviam caído 0,5 ponto percentual em cada uma. egundo Lula, a medida visa manter o país dentro da meta de inflação, apontando que alguns setores de alimentos têm dado sinais de aumento de preço. "Não iremos permitir que a inflação volte. Porque a hora que voltar, o prejuízo é direto no bolso das pessoas que vivem de salário e dos mais pobres". le disse que o Banco Central continuará monitorando a meta de inflação, que é de 4,5% para este ano, "porque quando a inflação atinge dois dígitos ninguém segura mais". E mandou um recado. "Quem está apostando na volta da inflação para ganhar dinheiro, quero falar: tire o cavalo da chuva, porque não vai voltar". G1, SP.
GOVERNO LULA 'BY' LULA [In:] INCÓLUME & IMACULADO!
VATICANO: CIÊNCIA & RELIGIÃO (FÉ)
RENAN CALHEIROS [In:] SUPER-AMIGOS
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
