PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, novembro 12, 2009

Xô! ESTRESSE [In:] I-TA-PIOR...

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APAGÃO ELÉTRICO [In:] ''APAGARO O CANDEEIRO..." III

APAGÃO REVELA AS FALHAS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

PARA ESPECIALISTAS, APAGÃO MOSTROU QUE SISTEMA ELÉTRICO NÃO É INFALÍVEL


Autor(es): Gustavo Paul,
Eliane Oliveira, Ramona Ordoñez e
Danielle Nogueira
O Globo - 12/11/2009

Mecanismo que permite isolar áreas afetadas por blecaute falhou no Rio


BRASÍLIA e RIO. O setor elétrico brasileiro é considerado seguro, mas não é invulnerável. Essa é a opinião de analistas para os quais, apesar dos avanços na segurança do sistema desde o grande apagão de março de 1999, não há como garantir uma operação totalmente sem riscos.

Nos últimos dez anos, novas linhas de transmissão foram construídas, medidas de segurança foram idealizadas e um sistema de “ilhamento” foi concebido.

Por esse sistema, se uma linha cai, o restante não deveria ser atingido, fechando-se em si e garantido o abastecimento de áreas específicas.

Entre as medidas de segurança adotadas está a implantação de linhas de transmissão de reserva nas existentes, para serem acionadas em caso de falhas. O problema é que na noite da última terça-feira nada disso funcionou.

Em um movimento inédito, toda as linhas de Itaipu (inclusive a de reserva) entraram em colapso, e o sistema de “ilhamento” não funcionou completamente.

— A possibilidade de as cinco linhas de Itaipu caírem ao mesmo tempo é tão rara quanto alguém ganhar ao mesmo tempo na mega-sena e na loteria da Califórnia — disse o consultor Eduardo Bernini, ex-presidente da distribuidora Eletropaulo.

Sistema de ‘ilhamento’ já foi usado em réveillon Segundo um técnico do Operador Nacional do Sistema (ONS), o Rio recebe energia de Itaipu principalmente por duas linhas de transmissão de 500 Kilovolts (Kv). Quando essa energia deixou de ser transmitida, o sistema de segurança das usinas nucleares de Angra 1 e 2 desligaram as duas centrais, que estavam operando com cerca de 80% de capacidade. O técnico acredita que a falta repentina de um volume tão grande de energia fez com que o sistema de segurança que poderia “ilhar” o Estado do Rio, não funcionasse.

— Houve um problema em uma das linhas de corrente alternada de Itaipu, derrubando as demais. O sistema de segurança que deveria ter ilhado o problema não funcionou. Mas garanto que o sistema elétrico nacional é robusto, e o ocorrido não foi por falta de investimentos — disse o presidente da Eletrobrás, José Antônio Muniz Lopes.

Para o ex-secretário estadual de Energia do Rio e atual presidente da Cedae, Wagner Victer, o “ilhamento” seria uma alternativa viável porque o Estado do Rio produz mais energia do que consome. Assim, a energia que deixaria de ser recebida de Itaipu seria compensada pela energia das usinas nucleares de Angra 1 e 2, bem como a das cinco térmicas existentes no estado.

— Em 2001, 60% do abastecimento energético do Rio dependia de Itaipu. Hoje, o Rio tem um excedente de 20% em sua geração de energia — disse Victer.

Segundo ele, esse mecanismo foi acionado em sua gestão (1999-2006) durante festas de réveillon e deveria estar em pleno funcionamento para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas de 2016, para evitar problemas.

Falta de fiscalização deixa setor vulnerável, diz analista O sistema de abastecimento da região central de São Paulo (incluindo metrô e principais hospitais) também não foi acionado a tempo.

— O ilhamento existe no conceito e na prática, mas simplesmente não funcionou. É preciso identificar as causas do problema, e não tratá-lo como uma marolinha — disse Bernini.

Para o governo, o mecanismo de ilhamento não foi considerado um problema. Segundo Luiz Eduardo Barata, diretor de Operação do ONS, as ilhas devem A EQUIPE do Ministério de Minas e Energia, liderada por Lobão, explica as razões do blecaute: “descarga elétrica” Givaldo Barbosa funcionar depois de ocorrido o blecaute. Segundo ele, isso ocorreu.

Já as usinas de Angra demoram até 24 horas para serem religadas, como qualquer unidade nuclear, defendeu: — Houve um problema sério, mas o sistema funcionou corretamente.

Os sistemas do Norte, Nordeste e Sul se desligaram.

Ainda assim, os analistas recomendam aperfeiçoar o setor.

Para Marcos Alves,gerente técnico da Treetech Sistemas Digitais, empresa especializada em linhas de transmissão, o “ilhamento” tem de ser aperfeiçoado, bem como a modernização do sistema de fiscalização dos equipamentos.

Já o consultor de energia renovável e sustentabilidade da Trevisan, Antonio Carlos Porto Araujo, disse que o setor energético brasileiro é um dos mais seguros do mundo. Mas reconhece que há riscos em um sistema interligado com mais de 80 mil quilômetros de extensão: — A necessidade de transferência de grande bloco de energia por meio de interligação de sistemas regionais podem causar panes. O sistema é sujeito a ventania, raios, sabotagem, atentado, greve e falha humana.

O especialistas em energia Helder Queiroz, do Instituto de Economia da UFRJ, lembra que, no caso de um país de dimensões continentais como o Brasil, as longas linhas de transmissão ainda são a melhor opção.

— Pequenas linhas não seriam viáveis. Seria como se cada apartamento de um prédio tivesse sua própria caixa d´ água para usá-la apenas quando houvesse falta de água.

O presidente do Associação dos Operadores do Estado de São Paulo, Washington Maradona, alerta que a fiscalização do setor é falha. Segundo ele, as empresas privadas reduziram o efetivo de pessoal em quase 60% desde os anos 90 e a fiscalização feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é insuficiente, deixando o setor vulnerável Um ex-dirigente do sistema alerta que, para aperfeiçoar a segurança, a sociedade brasileira terá de pagar mais caro pela energia, para compensar o custo desses investimentos.

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MINAS E ENERGIA/EDSON LOBÃO [In:] INPE E O ''PORQUINHO PRÁTICO'' (*)

Inpe desmente a versão de Lobão

Tempo ruim na transmissão


Autor(es): Gustavo Paul,
Mônica Tavares e
Adauri Antunes Barbosa
O Globo - 12/11/2009

Ministro Lobão diz que conjunção de fatores climáticos anormais causou apagão

Chuvas, raios e ventos foram as causas do apagão que deixou às escuras — em alguns casos por mais de quatro horas, entre a noite de terça-feira e a madrugada de ontem — 18 estados brasileiros, afetou 45% do consumo de energia do país e colocou em ponto morto, pela primeira vez em 25 anos, todas as turbinas da maior hidrelétrica do mundo, Itaipu. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, alegou uma conjunção desses fatores, em escala acima do normal, como responsável pelo curto circuito em três linhas de transmissão que ligam Itaipu, no Paraná, à subestação de Itaberá, em São Paulo.

Esse evento desencadeou uma reação em cadeia no sistema elétrico, que desligou 15 outras linhas de transmissão.

Lobão participou de uma reunião com a cúpula do setor elétrico ontem para buscar as explicações para o maior blecaute brasileiro nos últimos dez anos. Para os presentes na reunião, o incidente poderia ter sido pior, atingindo maiores proporções e apagando todo o país. É o que diz o diretor de Operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata, que admitiu não haver garantias de que o problema não possa ocorrer de novo. Segundo especialistas, o sistema não é invulnerável.

— É pouco provável, já que esse tipo de evento não ocorre comumente, mas não há como dizer que isso não irá se repetir — disse Barata.

Segundo Lobão, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou que houve uma concentração muito grande de efeitos meteorológicos na região naquele momento: — O Brasil é o país onde há maior concentração destes fenômenos.

Ele insistiu que o sistema brasileiro é robusto e que não haverá novos problemas.

Armado com uma tabela de outros apagões ocorridos no mundo, o ministro disse que o caso brasileiro não é fato um isolado, e que o sistema nacional se destacou pela agilidade. Ele citou apagões ocorridos em 2003 na Costa Leste dos EUA e no Canadá, quando a energia só foi recomposta em quatro dias, e na Itália, quando as luzes se apagaram por 24 horas: — O sistema brasileiro é muito bom, não é frágil e conseguiu se recompor rapidamente.

O governo descartou outras possibilidades para o apagão, particularmente um ataque de hackers.

— Estamos dizendo exatamente o que aconteceu — afirmou Lobão.

O desligamento de três linhas de transmissão de Itaipu desencadearam problemas em cascata. Para evitar que o problema se espraiasse e equipamentos fossem danificados em todo o país, o sistema elétrico desligou automaticamente as outras duas linhas de transmissão de Itaipu. Depois, foram caindo as linhas que ligam a subestação de Tijuco Preto (SP) à capital paulista e, de lá, as linhas para o Rio e o Espírito Santo. No mesmo instante, as usinas hidrelétricas paulistas foram apagadas. As últimas a sofrerem consequências foram as usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2.

Esse efeito dominó foi a razão para que o Rio de Janeiro fosse o estado mais afetado pelo apagão.

— O Rio está na ponta do sistema — disse Barata, do ONS.

Ontem à noite, a operação das duas usinas estava voltando ao normal. Segundo o ONS também estão ligadas as termelétricas Termorio, Norte Fluminense e Leonel Brizola. As três foram desligadas ontem após a hora de pico.

Essas térmicas não foram acionadas no momento da crise, pois o governo achou que o problema teria solução rápida. Uma térmica leva cerca de quatro horas para ser ligada. O blecaute no Sistema Interligado Nacional teve início às 22h13m e causou o apagão total em quatro estados e parcial em outros 14. Ao todo, deixaram de ser gerados 28,8 mil MW de energia, ou 45% da energia demandada na hora.

Inpe: possibilidade de raio é remota

As panes ocorreram no sistema que liga a cidade de Ivaiporã, no centro do Paraná, a Itaberá, no sul de São Paulo, e em uma subestação que liga a Subestação de Itaberá a Subestação de Tijuco Preto, em São Paulo. Sem o funcionamento das cinco linhas de transmissão de Itaipu, as 18 turbinas da usina deixaram de gerar 12 mil MW.

A energia foi totalmente restabelecida uma hora após o início do blecaute, exceto nos estados do Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio e São Paulo, o que ocorreu só ao longo da madrugada. Sem estatísticas e dados detalhados sobre o apagão, Lobão não perdeu a oportunidade de criticar o governo tucano de Fernando Henrique Cardoso, salientando que o apagão de ontem é menor do que o ocorrido no governo passado: — Em 1999, desligou-se 70% da energia. Em 2002, foi 60% e agora apenas 40%. Nenhum governo fez tanto em investimento como o atual.

Apontada pelo Ministério das MInas e Energia como o epicentro do apagão elétrico, a pequena cidade de Itaberá (a 320 quilômetros ao Sul de São Paulo), permaneceu iluminada na terça-feira à noite, no momento do blecaute, segundo seu prefeito, Walter Sergio de Souza Almeida (DEM): — Eu nem sabia que o ocorrido tinha a ver com Itaberá. Aqui choveu à noite, mas não faltou luz e só aconteceu uma pequena falha.

Análise de técnicos do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), sugere que são mínimas as possibilidades de um raio ter sido a causa do apagão.

“Embora houvesse uma tempestade na região próxima a Itaberá, com atividade de descargas no horário do apagão, as descargas mais próximas do sistema elétrico estavam a cerca de 30 quilômetros da subestação de Itaberá e a cerca de 10 quilômetros de uma das linhas de Furnas de 750 kV e cerca de 2 quilômetros de uma das linhas de 600 kV, que saem de Itaipu em direção a São Paulo”, informa nota do Inpe.

Segundo o coordenador do Elat, Osmar Pinto Junior, o apagão foi o segundo maior do país.

— Tudo indica que houve uma pane elétrica do sistema — disse. — Não significa que ele seja obsoleto ou que precise urgentemente de manutenção.

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(*) OS TRÊS PORQUNHOS. Os personagens do conto são três porquinhos - Prático, Heitor e Cícero - e um lobo mau, cujo objetivo era devorar os porquinhos(unffss).

Cícero, o mais preguiçoso, não se queria cansar e construiu uma cabana de palha. Heitor, decidiu construir uma cabana de madeira, enquanto Prático optou por construir uma casa melhor estruturada, com cimento e tijolos. Como a sua casa demorou mais tempo para ser construída, Prático muitas vezes via os irmãos divertindo-se enquanto se esforçava para terminar o trabalho.

Um dia o lobo surgiu e bateu na porta da casa de Cícero, que escondeu-se. Mas o lobo, com um assoprão, desfez a casa. Enquanto Cícero fugia, o lobo foi bater na porta de Heitor e, com dois assoprões, destruiu também a cabana de madeira.

O lobo queimando na panela

Heitor fugiu para a casa de Prático, onde já se encontrava Cícero. O lobo então foi à casa de Prático e tentou derrubá-la, sem sucesso. Após muitas tentativas, o lobo decidiu esperar a chegada da noite.

Quando anoiteceu, o lobo foi tentar entrar na casa descendo pela chaminé, mas começou a sentir cheiro a queimado. Era Prático que, com uma panela ao lume, estava a queimar a cauda do lobo. O lobo então fugiu assustado e nunca mais voltou, e eles viveram felizes para sempre.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Tr%C3%AAs_Porquinhos

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GOVERNO LULA/ITAIPÚ [In:] ''APAGARO O CANDEEIRO..." II (*)

GOVERNO ATRIBUI APAGÃO A RAIOS; PARA ESPECIALISTAS, REDE É FRÁGIL

GOVERNO ATRIBUI AO MAU TEMPO O MAIOR APAGÃO ELÉTRICO EM 10 ANOS

Autor(es): Renato Andrade, Christiane Samarco e Leonardo Goy
O Estado de S. Paulo - 12/11/2009

O governo federal acredita que a concentração de "descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes" na região de Itaberá, no interior de São Paulo, causou o apagão que deixou às escuras por quatro horas mais da metade do País, na noite de terça-feira. Ao todo 18 Estados e 70 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica. Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o mau tempo teria provocado um curto-circuito que levou à queda na transmissão de energia da Hidrelétrica de Itaipu. Num efeito dominó, a pane desligou pelo menos 15 linhas de transmissão, segundo estimativas do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).


Apesar da versão oficial, fontes da Eletrobrás disseram ao Estado que o governo continua sem explicação para três fatos: a quantidade de linhas de transmissão desligadas, a área atingida e o horário da pane, a partir das 22 horas, quando o consumo já é baixo. Segundo técnicos, o sistema deveria ter "ilhado" a região inicial do apagão, evitando o alastramento do blecaute e a queda das linhas de corrente contínua (as vias expressas que ligam diretamente Itaipu a São Paulo).

O anúncio das causas do apagão foi feito após mais de 20 horas de informações contraditórias do governo, que chegaram a irritar o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e fizeram a oposição convocar Lobão, além da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (pré-candidata petista à presidência), para prestar esclarecimentos em três comissões do Congresso.

Lobão negou que o problema tenha sido provocado por falta de investimentos e defendeu a solidez do sistema elétrico brasileiro. "Nenhum governo fez tantos investimentos neste setor quanto o atual", disse o ministro, citando o aumento de 30% nas linhas de transmissão entre 2003 e 2009 e os R$ 22 bilhões investidos. Ele comparou o blecaute a uma acidente de avião ao dizer que "as máquinas são feitas para serem perfeitas, como o avião, que as vezes cai".

Após reunião extraordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), grupo que tem a função de acompanhar a segurança do abastecimento de energia elétrica no País, Lobão tentou por diversas vezes mostrar que situações extremas de meteorologia, como as que teriam sido registradas ontem na região de Itaberá, podem afetar qualquer sistema em qualquer país.

"O Brasil é o país de maior concentração desses fenômenos meteorológicos, e essa área concentra ainda mais", justificou o ministro. Ele citou casos que teriam ocorrido no leste dos EUA, no Canadá e na Itália,semelhantes ao caso brasileiro. Em 2003, EUA e Canadá levaram quatro dias para restaurar o sistema elétrico depois de uma pane que afetou 50 milhões de pessoas.

O diretor-geral de Itaipu, Jorge Samek, disse que foi a "Lei de Murphy" que provocou o apagão de anteontem. Dos 1 mil quilômetros de rede, em apenas seis quilômetros as cinco linhas de transmissão andam juntas. "E foi bem nesse trecho que caiu o raio", afirmou. Samek acredita que a solução para evitar que o apagão se repita é depender menos de Itaipu. Especialistas ouvidos pelo Estado também apontaram a "fragilidade" do sistema interligado.

De acordo com Luiz Eduardo Barata, diretor do ONS, apesar da extensão do apagão, os sistemas de proteção funcionaram adequadamente, impedindo que o defeito se propagasse por toda a rede, o que poderia causar danos maiores. "O grande prejuízo que se teve foi a interrupção no suprimento de energia para o consumidor, mas do ponto de vista de prejuízos materiais não existe nada, porque houve proteção devida e correta dos circuitos", disse.

O ONS estima que houve interrupção parcial de energia no Sudeste e no Centro-Oeste equivalente a 28.800 megawatts médios (MW) ou mais de 40% da demanda de energia do País. O blecaute ocorrido em 1999 durou quatro horas e resultou numa queda de cerca de 70% da energia. Em 2002, a queda foi de 60%.
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(*) DERRAMARO O GÁI (Luiz Gonzaga/Zé Dantas).

Eu nesse coco num vadeio mais
Apagaro o candeeiro, derramaro o gai (coro) (4x)
Apagaro o candeeiro, derramaro o gái
Coisa boa nesse escuro já sei que num sai
Já não tão mais respeitando nem eu que sou pai
Pois me deram um beliscão quase a carça cai
Começando desse jeito num sei pronde vai
Por isso nesse coco num vadeio mais
Eu nesse coco num vadeio mais...

No escuro desse jeito ninguém se distrai
Pai de moça nessa festa só vai ter trabái
Seu Zé Chico nesse coco e Isabé num cai
O seu noivo tá querendo mas eu sou o pai
Ou acende um candeeiro bem cheim de gái
Ou ela nesse coco num vadeia mais
Eu nesse coco num vadeio mais...
Sazefinha entrou no coco com a gente e num sai
Pois ficou que nem badalo dentro do chocái
Levou tanta imbigada que caiu pra trái
Saiu andando manca que nem papagái
Seu marido foi falar mas levou cinco tái
Por isso nesse coco num vadeio mais.

www.vagalume.com.br
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

12 de novembro de 2009

O Globo

Manchete: Apagão revela as falhas do sistema elétrico brasileiro
Novos cortes de energia poderão ocorrer se não forem criados mecanismos de prevenção

O apagão que atingiu 18 estados brasileiros e retirou 45% da carga de energia do país foi causado por raios, chuvas e ventos que derrubaram três linhas de transmissão que levavam a energia da hidrelétrica de Itaipu para o Sudeste e o Centro-Oeste. Especialistas alertam que o sistema interligado brasileiro, conhecido como um dos mais seguros do mundo, ainda está vulnerável e precisa de novos mecanismos de proteção para evitar novas quedas de energia. Nos últimos dez anos, novas linhas de transmissão foram construídas, medidas de segurança foram idealizadas e um sistema de "ilhamento" foi concebido, permitindo que algumas áreas pudessem ter energia, mesmo se fechando em si e garantindo o abastecimento de áreas especificas. Não há explicação para o fato de esse sistema ter falhado no Sudeste. No Rio, 2.906 crianças ficaram sem aulas por falta de água. (págs. 1 e 21 a 28)

'O sistema de Itaipu é blindado. A falha pode ter ocorrido num disjuntor, num conector, num transformador'
Jorge Samek, Presidente da Itaipu Binacional

'A possibilidade de as cinco linhas de Itaipu caírem ao mesmo tempo é tão rara quanto alguém ganhar ao mesmo tempo na mega-sena e na loteria da Califórnia'
Eduardo Bernini, Ex-presidente da Eletropaulo

'O Brasil é o país onde há maior concentração destes fenômenos (climáticos)'
Edison Lobão, Ministro de Minas e Energia

Foto legenda: Descargas elétricas: O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ao lado do diretor do ONS e do secretário-executivo do ministério, dá explicações sobre o blecaute. (págs. 1 e 22)

Foto legenda: Caos no trânsito: No cruzamento das ruas Benedito Hipólito e Carmo Neto, no Centro, sinais não funcionam e guardas tentam controlar fluxo de carros. (págs. 1, 25 e 26)

Lula teme efeitos e tenta blindar Dilma

O apagão caiu como uma bomba no Planalto. O presidente Lula tentou blindar a ministra Dilma Rousseff, sua candidata à Presidência e que comandou a área de Minas e Energia, e ressaltou que o blecaute de anteontem foi diferente do de 2001, no governo FH. Tanto Lula como Dilma tinham garantido que o país não sofreria apagão. A oposição criticou duramente o governo. O governador José Serra (PSDB) cobrou explicações. (págs. 1 e 29)

'Nós temos uma outra certeza, que não vai ter apagão. Nós hoje voltamos a fazer planejamento'; Dilma Rousseff no último dia 29 de outubro

Consumidor tem até 90 dias para obter reparação

Quem teve aparelho danificado com o apagão dispõe de 90 dias para entrar com pedido de ressarcimento na distribuidora de energia, mas é preciso provar o dano no produto. Em caso de dano moral, deve recorrer à Justiça. (págs. 1 e 27)

Inpe desmente a versão de Lobão

Uma análise do Inpe considerou mínima a chance de raios serem a causa do apagão. O Inpe não detectou raios capazes de provocar o desligamento da rede. Na hora do apagão, a tempestade mais próxima estava a 30km da subestação de Itaberá. (págs. 1 e 21)

Lula anuncia hoje queda no desmatamento

O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff anunciam hoje o menor desmatamento da Amazônia desde que o Inpe iniciou o monitoramento por satélite, há 21 anos. O levantamento foi apressado para ser levado à conferência do clima, em Copenhague. A participação de Dilma, pré-candidata a presidente, é uma estratégia para aproximá-la dos temas ambientais. (págs. 1 e 3)

STF veta posse de suplentes de vereadores

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que as 7 mil novas vagas de vereadores criadas por emenda constitucional só poderão ser preenchidas nas eleições de 2012. Por 8 votos a 1, os ministros confirmaram uma liminar que suspendeu as posses de to dos os suplentes de vereadores que pretendiam ser beneficiados com a criação dessas vagas. (págs. 1 e 8)

Charge Chico: O duelo

- No seu apagão ou no meu?

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Folha de S. Paulo

Manchete: Temporal causou apagão, diz governo

Ministro culpa 'descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes'; especialistas contestam

Falta de energia afetou 18 Estados, não nove Estados e o DF, como informava a 1ª versão oficial

O governo atribuiu a um temporal a responsabilidade pelo apagão mais abrangente do país, que deixou sem energia elétrica moradores de 18 Estados e do Distrito Federal entre a noite de terça e a madrugada de ontem.

As primeiras informações oficiais falavam em nove Estados afetados. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão,
"descargas atmosféricas, ventos e chuvas muito fortes" causaram um curto-circuito que desativou três linhas de transmissão de Itaipu. A usina foi totalmente desligada pela primeira vez.

O governo afirmou que o apagão, em termos de perda de energia (46% da geração), foi menor que o de março de 1999, na gestão Fernando Henrique Cardoso, que atingiu dez Estados e o Distrito Federal (perda de 70%). O presidente Lula tratou o episódio como um
"incidente" .

O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), ligado ao governo, diz ser baixa a possibilidade de descarga elétrica ou chuvas fortes terem provocado o blecaute e aponta possível falha no sistema. Especialistas contestam a explicação oficial e vêem má gestão. (págs. 1 e Cl)

A versão dos técnicos
1. Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) diz que as chances de fortes chuvas ou raios terem provocado o apagão são mínimas

2. Apesar da tempestade na região, as descargas elétricas estavam até 30 km distantes da rede elétrica

“Eu, sinceramente, não posso dizer que foi um raio, um vento, um erro humano. Também não quero culpar ninguém antecipadamente”
Luiz Inácio Lula da Silva
presidente, sobre o apagão

“Este foi um episódio que, Deus queira, não ocorrerá mais”
Edison Lobão, ministro de Minas e Energia

“Isso é um microincidente dentro de conquistas extraordinárias que o Brasil teve durante sete anos na produção de energia”
Tarso Genro, ministro da Justiça

“O sistema devia ter mecanismos para não propagar problemas como esse”
Luiz Pinguelli Rosa, ex-presidente da Eletrobrás

Foto legenda: Letícia, 10, enche balde em bica no parque Fernanda, no Capão Redondo, zona sul de São Paulo

Oposição ataca Dilma, que some

Oposição ao governo federal, DEM, PSDB e PPS usaram o apagão para atacar a candidatura de Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Planalto. Para líderes, o caso mostra que ela não é boa "técnica".

Dilma foi ministra de Minas e Energia por dois anos e meio. Ontem, ela cancelou compromissos, não participou de reunião do governo para discutir o blecaute e não falou no assunto. (págs. 1 e C10)

Falta de água afeta milhões em SP, no Rio e no ES

Depois do blecaute, cerca de 6,7 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e 1 milhão no Rio ficaram sem água. No Espírito Santo, foram 575 mil.

Com o apagão, sistemas de abastecimento e de tratamento de água foram desligados. O fornecimento deve ser normalizado hoje. (págs. 1 e C8)

Vinicius Torres Freire: Politicagem de sempre marca ações no blecaute

O que era confusão desencontrada - e a seguir desorientação e negligência - confirmou-se a politicagem desprezível de sempre.

Autoridades chutavam causas disparatadas para o acidente e procuravam se eximir. A oposição acesa pelo oportunismo deu sua contribuição às trevas. (págs. 1 e B4)

Maternidade sem gerador tira bebês da UTI no escuro

Sem gerador, a maternidade Santa Isabel, em Bauru (SP), tinha seis bebês na UTI na hora do apagão. Cinco crianças foram transferidas no escuro para outro hospital, e uma, de apenas 20 dias, ficou na maternidade graças a um gerador emprestado por TV local. Os bebês passam bem. (págs. 1 e C9)

Novo ministro deve ficar fora de julgamento de terrorista

Supremo Tribunal Federal retoma julgamento do italiano Cesare Battisti hoje, com 4 a 3 a favor da extradição; Toffoli tende a não votar. (págs. 1 e A4)

Diretor em São Carlos é o mais votado para reitor da USP

Diretor do Instituto de Física de São Carlos, Glaucius Oliva venceu também o segundo turno das eleições para novo reitor da USP.

A lista tríplice enviada ao governador José Serra tem ainda João Grandino Rodas e Armando Corbani Ferraz.

A escolha final será de Serra, que poderá indicar qualquer um dos três. (págs. 1 e C12)

Saúde: Governo proíbe bronzeamento artificial (págs. 1 e C14)

Editoriais
Leia "Na escuridão", sobre a reação do governo Lula ao apagão, e "Extraditar Battisti", acerca do julgamento no STF. (págs. 1 e A2);

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo atribui apagão a raios; para especialistas, rede é frágil

Blecaute que afetou 18 Estados, o maior em 10 anos, mostra sistema vulnerável a 'efeito dominó'

O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) disse ontem que raios, ventos e chuvas fortes em Itaberá (SP), onde fica uma subestação de Furnas, são a provável causa do maior apagão no País em dez anos. O blecaute atingiu 18 Estados por até quatro horas na noite de terça. Lobão negou falta de investimento, afirmando que o sistema é “de muito boa qualidade" - e o PT acusou a oposição de tentar criar “factoide” com o caso. O apagão afetou mais pessoas do que o último grande incidente do setor, em 1999, durante o governo FHC. Para especialistas, essa extensão expôs a fragilidade de um sistema quase totalmente dependente de geração hidrelétrica e vulnerável ao "efeito dominó". Mas eles destacaram que a rede mostrou, agora, maior agilidade para o restabelecimento da energia. (págs. 1, C1 e C3 a C12)

Números
19,3% da energia elétrica consumida no País é gerada em Itaipu 14 mil MW é o volume de energia produzido pela usina 900km é a extensão da linha de transmissão entre Foz do Iguaçu (PR) e Mogi das Cruzes (SP)

Análises

Dora Kramer: Como cegos em tiroteio
Tanto o governo quanto a oposição se atrapalham ao tentar fazer uso eleitoral do apagão. (págs. 1 e A6)

Celso Ming: Os outros apagões

O Brasil é hoje um repositório de apagões que, no entanto, não mobilizam a energia nacional. (págs. 1 e B2)

Histórias da escuridão

Banho quente, só na favela

Lavador achou que era culpado

Luz acabou no meio do assalto

Menino teve cirurgia adiada
(págs. 1 e C7 a C9)

Foto legenda: 'Parecia trovão' - Manoel Perli Filho mostra a subestação de Furnas em Itaberá (SP), que teria sido o 'epicentro' do apagão; o cerealista, que mora a 300 m dali, disse ter ouvido estrondo. (págs. 1 e C1)

Desencontro de versões irrita Lula e abre disputa

As versões desencontradas no governo para o apagão irritaram o presidente Lula. Pela manhã, ele mandou que os auxiliares não dessem mais declarações. O Planalto tentou confinar o problema ao Ministério de Minas e Energia, blindando Dilma Rousseff, que é apresentada como responsável por uma “revolução" no sistema elétrico. Já o governador José Serra disse que esse sistema está "vulnerável". (págs. 1 e C4)

Falta de água afeta 24% da população paulista

Ao menos 10 milhões de pessoas no Estado de São Paulo (24% da população) sofreram desabastecimento de água em razão do apagão. Só na Grande São Paulo foram 6,7 milhões. A normalização é lenta, disse a Sabesp. (págs. 1 e C10)

Glaucius Oliva é o mais votado para reitor da USP

O engenheiro Glaucius Oliva foi o mais votado nas eleições para reitor da USP, mas não obteve maioria dos votos. A lista que será entregue a José Serra terá ainda João Grandino Rodas e Armando Corbani. (págs. 1 e A23)

Foto legenda: Opostos - Funcionários protestam contra eleição para reitor da USP

Dólar baixo faz indústria comprar no exterior

Indústrias brasileiras estão recorrendo a fornecedores estrangeiros de matérias-primas e peças graças à desvalorização do dólar. A diferença de preço chega a 20% entre os produtos nacionais e os importados. (págs. 1 e B1)

SP vira alvo preferencial de sem-terra, indica pesquisa

Pesquisa de grupo ligado à Unesp mostra que o número de invasões de terra no Estado de São Paulo aumentou 88,8% no primeiro semestre de 2009 ante igual período de 2008. No mesmo intervalo, o País registrou queda de 46%. (págs. 1 e A4)

Saúde: Bronzeamento artificial é vetado

Anvisa proíbe uso do equipamento, que causaria câncer. (págs. 1 e A21)

Internet: Telefônica perde clientes do Speedy

Operadora deixa de ser a segunda maior da banda larga. (págs. 1 e B18)

Notas e Informações: A imprensa sob fogo cerrado

Para a Sociedade Interamericana de Imprensa, cenário é de "tendência ao autoritarismo" na América Latina. (págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: "Isso foi um microproblema" Tarso Genro, Ministro da Justiça

Em todo o país, pelo menos 80 milhões foram prejudicados

No Rio, 75% dos alimentos nos restaurantes se perderam


Oposição pede explicações. Governo minimiza necessidade

O apagão que deixou nove estados do país e pelo menos 80 milhões de brasileiros às escuras por quase quatro horas não impressionou o ministro da Justiça. Para Tarso Genro, o incidente foi um
"microproblema" diante das questões que o governo já teria resolvido. Com o modelo de distribuição sob críticas de especialistas, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, atribuiu o blecaute à incidência de raios. Segundo Lobão, a região onde a falha ocorreu é uma das mais críticas do mundo. Ele garantiu que o sistema, apesar do transtorno, mostrou-se eficiente pela recuperação. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A8)

Editorial: É só desligar a tomada

Por mais que as autoridades tentem negar, uma coisa o apagão deixou claro: se o país estivesse em guerra, bastaria o inimigo desligar uma tomada para derrotá-lo. Atribuir à natureza uma falha gritante e recorrente de concepção do sistema é zombar da inteligência do cidadão. Esse argumento, na realidade, só desvia o foco das vulnerabilidades. Continua na página A8 (pág. 1)

Foto legenda: Tarso Genro - Após blecaute, uma análise otimista

Escuridão acende pira política no Congresso

Atacados no apagão de 2001, PSDB e DEM acusam o governo de má gestão. Querem explicações do ministro Edison Lobão e da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff ao Congresso, mas não há consenso. "Não entendem nada disso, o que fariam aqui?" ironizou o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA). "É um absurdo", reagiu o líder do PT, deputado Henrique Fontana, buscando evitar que o blecaute respingue na candidatura de Dilma. (págs. 1 e Tema do dia A14)

Luz de Naná ilumina o público na calçada

Naná Vasconcellos mostrou que tem luz própria. Sem energia elétrica para apresentar o espetáculo Blind date, no Leblon, encantou a plateia com um show na rua. Bares e restaurantes cariocas registraram perda de 75% do estoque de alimentos perecíveis. (págs. 1 e Tema do dia A13)

Mídia do mundo marca país em cima

A imprensa mundial repercutiu o blecaute, e vários jornais, como o americano Chigago Tribune e o britânico The Times, enfatizaram o fato de o Rio ser a sede da Olimpíada-2016, pondo em dúvida a capacidade de o Brasil sediar os Jogos. (págs. 1 e Tema do dia A14)

Foto legenda: Salve-se quem puder

Cadê o guarda? - Apesar de a luz ter voltado ontem de madrugada, muitos sinais de trânsito como este, na Barra da Tijuca, passaram o dia apagados, provocando grande confusão no trânsito (pág. 1)

Ofensiva oficial contra milícias

Para cumprir a promessa de não dar trégua às milícias na capital, a Secretaria de Segurança Pública vai colocar quase 200 novos policiais na Delegacia de Homicídios e na 35ª DP (Campo Grande). As unidades investigam crimes de paramilitares na Zona Oeste. (págs. 1 e Cidade A20)

Energia com independência

O smart grid, modelo que pressupõe a geração descentralizada de energia, pode ser, num futuro próximo, uma solução contra blecautes. A rede interligaria quarteirões ou bairros inteiros em sistemas que não dependeriam de fornecimento externo. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)

Coisas da política

Emoção fora do julgamento de Césare Battisti. (págs. 1 e A2)

Informe JB

Seguro Apagão provoca romaria a Ministério. (págs. 1 e A4)

Anna Ramalho

Fonte do ONS alerta para novos apagões. (págs. 1 e A17)

Heloisa Tolipan

Apagão acompanhado à luz do Twitter. (págs. 1 e B8)

Hildegard Angel

Após blecaute, sociedade espera respostas. (págs. 1 e B5)

Sociedade Aberta

Ruy Quintans
Professor do Ibmec e Consultor

É preciso calma para investigar as causas do apagão. (págs. 1 e Tema do dia A4)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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