A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, maio 19, 2009
BANCO DO BRASIL/TAXA DE JUROS [In:] "O REI ESTÁ NÚ"
JUROS DO BB NA CONTRAMÃO |
Autor(es): Felipe Frisch |
O Globo - 19/05/2009 |
Apesar da ordem de Lula, Banco do Brasil sobe taxas na gestão do novo presidente Apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter decidido trocar o presidente do Banco do Brasil para forçar uma baixa nos juros, o BB subiu as taxas desde a posse de Aldemir Bendine, em 23 de abril. Todas as modalidades de crédito ficaram mais caras. As taxas para aquisição de bens, por exemplo, subiram de 2,09% no dia 15 de abril (semana anterior à demissão de Antonio Lima Neto do BB) para 2,52% ao mês, no último dia 5. No mesmo período, o cheque especial passou de 7,92% a 7,98%. Subiram também o crédito pessoal e o de aquisição de veículos, segundo pesquisa do Banco Central. O BB discorda da metodologia da pesquisa e diz que se trata de taxa média ponderada. A esperada queda das taxas de juros cobradas pelo Banco do Brasil (BB), com a troca de Antonio de Lima Neto por Aldemir Bendine em abril, ainda não aconteceu. Pelo contrário. O acompanhamento diário do Banco Central (BC) dos juros efetivamente praticados pelas instituições mostra que o crédito ficou mais caro no banco nas últimas semanas. As taxas das quatro principais operações para pessoas físicas — aquisição de bens, cheque especial, crédito pessoal e aquisição de veículos — vêm tendo altas consecutivas semanais, desde 15 de abril.
No crédito pessoal, por exemplo, a taxa subiu de 2,31% ao mês, no dia 15 de abril, para 2,52%, em 5 de maio. Os empréstimos vinculados à compra de bens foram a única linha em que houve um leve retrocesso na última semana: os juros subiram, em média, de 2,09% ao mês para 2,66% em 29 de abril, e recuaram para 2,52% em 5 de maio, último dado disponível no BC. Embora os bancos divulguem as taxas máximas e mínimas de juros em queda, o levantamento do BC mostra os juros efetivamente praticados, ponderados pelo volume emprestado a cada taxa. Por ironia, no dia 8 de abril, quando o governo confirmou que trocaria o presidente do BB, o banco encerrava uma semana de queda nas quatro taxas. A alta recente dos juros no BB foi informada no último fim de semana, pela coluna Radar, da revista “Veja”. Os números chamam atenção quando comparados aos de outros bancos. Embora as taxas tenham subido em alguns bancos, o BB foi o que teve o movimento mais consistente de elevação, junto apenas com o Bradesco. No entanto, foi o governo que levantou a bandeira da queda dos juros quando trocou o presidente do BB. — Vai ter uma política mais agressiva do que a que vinha sendo feita. Vamos ampliar a concorrência, que no sistema financeiro é incipiente e insatisfatória, e um dos motivos para os spreads elevados — afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no anúncio da mudança. BB nega aumento e contesta pesquisa Para especialistas, o movimento mostra que não é tão fácil reduzir as taxas de uma instituição financeira. |
FUSÕES E AQUISIÇÕES: SADIA + PERDIGÃO = BRASIL "FOODS"
PERDIGÃO E SADIA ASSINAM ACORDO DE FUSÃO | ||
Autor(es): CRISTIANE BARBIERI | ||
Folha de S. Paulo - 19/05/2009 | ||
Concretizada na noite de ontem, união cria gigante do setor alimentício e terceira maior empresa exportadora do Brasil
Nasceu ontem a Brasil Foods (BRF), gigante da indústria alimentícia formada a partir da fusão entre Sadia e Perdigão. A nova empresa surge com números grandiosos: faturamento líquido anual de R$ 22 bilhões, 119 mil funcionários, 42 fábricas e mais de R$ 10 bilhões em exportações por ano.Os apostos da BRF são superlativos. Entre eles, estão as colocações de décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil (atrás da JBS Friboi), maior produtora e exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora brasileira (atrás de Petrobras e Vale). A fusão foi concretizada após meses de negociações e um final de muitas idas e vindas entre advogados e executivos de bancos de investimento envolvidos na elaboração da versão final do contrato. Enquanto Luiz Fernando Furlan e Nildemar Secches, presidentes dos conselhos de Sadia e Perdigão, jantavam em um restaurante em São Paulo (leia à pág. B2), os presidentes-executivos e representantes dos acionistas das duas empresas dedicavam-se à leitura e à assinatura do contrato, que ocorreu no final da noite, segundo a Folha apurou. Milhões a menos Previsto para ser assinado durante a manhã de ontem, o documento foi revisto durante todo o dia, após discordâncias com relação ao valor patrimonial do banco Concórdia, que pertence à Sadia. Desde o início das negociações, estava decidido que a área financeira do grupo ficaria fora da BRF. A avaliação de seu valor para baixo, no entanto, significou milhões de reais a menos em ações, para os acionistas da Sadia. Após nova revisão, reapresentação e aprovação aos acionistas, o contrato foi assinado, do lado da Sadia, por Gilberto Tomazoni, presidente-executivo, e Felipe Luz, representante do acordo de acionistas, que responde pelos interesses das famílias Fontana e Furlan, fundadoras da empresa. Do lado da Perdigão, o contrato foi assinado pelo presidente-executivo, José Antônio Fay. O negócio será informado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) hoje. Apesar de os detalhes não terem sido divulgados, a expectativa é que os acionistas da Perdigão fiquem com 68% da BRF e os da Sadia, com 32%. Como é previsto que o capital da empresa seja pulverizado na Bolsa, os maiores acionistas das empresas continuarão tendo participações relevantes na BRF. Pelo lado da Sadia, são as famílias Furlan e Fontana. Na Perdigão é a Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil. O anúncio oficial do negócio acontecerá hoje. Furlan e Secches devem esclarecer dúvidas de jornalistas e analistas de mercado lado a lado. É o mesmo modelo de divulgação de negócio usado na união entre Unibanco e Itaú. Ao comunicarem o negócio juntos, a intenção é transmitir a ideia de que se concretiza uma fusão, e não uma aquisição da Sadia pela Perdigão. Um dos pontos que eles devem destacar será o dos ganhos com sinergia, principalmente com relação ao mercado externo. Numa estimativa conservadora, a expectativa de analistas é de ganhos de R$ 2,2 bilhões. A área de participações do BNDES, o BNDESpar, poderá apoiar a criação da BRF. Antes, no entanto, empresa tentará fazer uma captação no mercado. Apesar da sinergia, órgãos de defesa do consumidor temem que a megaempresa, com participação de mercado de até 90% em alguns produtos, possa inibir a concorrência. Para os consumidores, serão feitas campanhas nos moldes da criação da InBev. Como o ator Antônio Fagundes defendeu em comerciais a criação "da maior cervejaria do mundo" na união de AmBev e Interbrew, a atriz Marieta Severo falará da criação da multinacional brasileira forte no exterior. Trabalho: União pode trazer demissões, diz ministro O ministro Carlos Lupi (Trabalho) disse ontem que "normalmente" grandes fusões levam à diminuição de sobreposições de tarefas, o que poderia gerar demissões no caso da fusão Perdigão/ Sadia. "Mas torço, espero que isso não aconteça." O ministro disse não ter sido procurado pela direção das empresas para discutir a questão do emprego dos funcionários. "Eles já estiveram com o presidente Lula e acredito que nos procurem. O setor está se recuperando, voltando a crescer. ........ |
NEGÓCIO DA CHINA [In:] CORTANDO NA PRÓPRIA CARNE...
China frusta tentativa brasileira de abertura do mercado de carnes |
Autor(es): Cláudia Trevisan |
O Estado de S. Paulo - 19/05/2009 |
Principal objetivo comercial da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, a abertura do mercado de carnes aos produtores brasileiros deverá ser adiada mais uma vez. O único avanço será o anúncio, por parte dos chineses, de que vão passar a conceder licenças de importação para frango, mas isso é apenas a confirmação do acordo de abertura do setor que já havia sido fechado pelos dois países em fevereiro. Lula desembarcou ontem em Pequim, às 10h34, horário local, para uma visita que vai durar menos de 50 horas. Os acordos bilaterais serão anunciados no fim da tarde de hoje por Lula e o presidente chinês, Hu Jintao, que se reúnem a partir das 17h15 no Grande Palácio do Povo, na Praça da Paz Celestial, centro de Pequim. Com o fiasco na negociação de carnes, o governo brasileiro espera conseguir dos chineses a retomada de compras de aviões da Embraer anunciadas em 2006 e suspensas depois da crise financeira global. Além das questões comerciais, os principais temas que devem ser tratados pelos dois presidentes são o empréstimo do Banco de Desenvolvimento da China à Petrobrás e a aprovação de um plano quinquenal com metas para o relacionamento bilateral, que deve vigorar no período 2010-1024. Os dois países devem ainda fortalecer sua coordenação e cooperação em temas internacionais. "Este é o momento de quebrar a velha ordem econômica", declarou Lula, em entrevista à agência de notícias oficial Nova China, divulgada ontem. Lula afirmou que apóia a proposta de Pequim de criação de uma nova moeda internacional, em substituição ao dólar. Há cerca de dois meses, o presidente do banco central do país asiático, Zhou Xiaochuan, publicou artigo no qual propunha a adoção de uma nova moeda de reserva de valor, que não fosse vinculada a nenhuma nação específica. Antes de chegar a Pequim, Lula também propôs que o comércio entre China e Brasil seja realizado na moeda dos dois países, não em dólares. Lula defendeu ainda a diversificação das exportações brasileiras para a China e o aumento dos investimentos chineses de alta tecnologia no Brasil. CARNE SUÍNA No setor de carnes, o mercado chinês mais cobiçado pelos produtores brasileiros é o de porco, de longe o maior do mundo. Em 2006, a China abocanhou 53% dos 100 milhões de toneladas de carne suína consumidas no planeta e sua fatia cresce a cada ano com o aumento da renda da população. A negociação entre representantes dos dois países continuará em outubro, quando será realizada, no Brasil, a segunda reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Cooperação e Coordenação (Cosban), comandada pelo vice-presidente brasileiro, José Alencar, e o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Qishan. FEBRE AFTOSA As importações chinesas de carne bovina brasileira foram suspensas em 2005, depois do surgimento de focos de febre aftosa no Brasil. No ano passado, o governo da China autorizou as importações de quatro Estados declarados livres da doença - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Acre e Pará - e habilitou três frigoríficos, até hoje os únicos que podem exportar para o país asiático. O governo brasileiro pretendia que o governo chinês autorizasse a importação de carne de outros Estados que são grandes produtores e já foram declarados livres de aftosa: Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás e Minas Gerais. Mas, até ontem, os dois lados não haviam avançado nas negociações. Tudo indica que a negociação continuará a se arrastar. A liberação das importações de carne de frango foi anunciada em fevereiro, mas o governo de Pequim não concedeu, até agora, licenças para a compra do produto. Em reunião realizada no fim de abril, representantes do governo chinês afirmaram que as compras ocorreriam somente no caso de o Brasil importar do país asiático tripas ovinas e caprinas. Agora, as licenças deverão sair. |
GASTOS PÚBLICOS II [In:] ... EQUILÍBRIO? NEM COM ''NEGÓCIOS DA CHINA" !
Arrecadação cai pelo 6º mês seguido |
Autor(es): Martha Beck |
O Globo - 19/05/2009 |
No ano, queda é de 7%. Compensações da Petrobras também influenciaram A arrecadação federal caiu 8,5% em abril, devido, em parte, às compensações tributárias feitas pela Petrobras. Após fechar 797.515 empregos de novembro a janeiro, o país criou nos últimos três meses 150.202 postos.
Em abril, compensações caem com maior fiscalização O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) teve uma queda de 27,67% até abril, por causa do fraco desempenho da indústria. Já o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) caiu 10,78%, enquanto a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) cresceu apenas 3,72%. |
CPI DA PETROBRAS [In:] APENAS UM BACARÁ * BÁ$ICO...
Governo terá 8 dos 11 votos da CPI |
Autor(es): Christiane Samarco e Eugênia Lopes |
O Estado de S. Paulo - 19/05/2009 |
Para comandar o rumo das investigações, o Planalto orientou sua bancada no Senado a "aparelhar" a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás. O governo pretende fazer valer a maioria folgada e tratorar a oposição na comissão que vai investigar supostas irregularidades na estatal e na Agência Nacional de Petróleo (ANP). Será uma briga de cúpula: os líderes dos partidos do governo e da oposição já estão se autonomeando para integrar a CPI. Os partidos governistas terão oito das 11 vagas de titular, cabendo à oposição apenas três indicações. O primeiro embate entre aliados e adversários do Palácio do Planalto se dará em torno do comando da comissão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixou claro que quer um governista na presidência e outro na relatoria da CPI, quando taxou a oposição de "irresponsável" por ter tomado a iniciativa de criar uma comissão de inquérito contra a empresa que mais investe no País em meio à crise financeira internacional. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), foi o primeiro a pedir uma vaga na CPI. Ele procurou o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ainda na semana passada, para oferecer seu nome. Correligionários de Renan acreditam que ele também se auto-indicará. O PMDB não mobilizou sua tropa e contatos no Senado para evitar a CPI. Na mesma linha, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), já colocou seu nome à disposição da bancada. "Vou trabalhar para que todos os partidos, inclusive a oposição, escalem a seleção para a CPI", afirmou Mercadante, ao defender que a comissão promova um "debate profundo" sobre as questões mais relevantes que afetam a estatal, como o marco regulatório da exploração do petróleo na área de pré-sal. O primeiro-secretário, Heráclito Fortes, já pediu a Agripino que o indique para a CPI. O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) também manifestou interesse em participar. Segundo o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), é "normal" que a oposição pleiteie um cargo estratégico no comando da CPI, seja a presidência ou a relatoria. Nesse caso, como a iniciativa de propor a abertura da comissão de inquérito partiu dos tucanos, o DEM está disposto a ceder a vez ao PSDB. Agripino lembra que a presidência da CPI das Organizações Não-Governamentais (ONGs) coube ao DEM de Heráclito Fortes, autor do pedido de criação da comissão. ESCALAÇÃO A estratégia dos governistas começa a ser desenhada hoje, em uma reunião no Palácio do Itamaraty, coordenada pelo ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB). Até ontem à tarde já haviam sido escalados para esse encontro os líderes do PTB, Gim Argelo (DF), do PT, do PMDB e do governo. Ao mesmo tempo, o DEM reunirá sua bancada. "A esta altura já é certo que a CPI será instalada", disse Agripino. Por isso mesmo, a reunião que seria útil para "tomar o pulso da bancada" vai acabar servindo para definir os nomes do DEM na CPI. Os partidos têm de indicar seus representantes na comissão até a próxima terça-feira, dia 26. Diante do fato consumado da CPI, os governistas praticamente descartam a ideia de promover uma audiência pública para ouvir o presidente da Petrobrás, Sergio Gabrielli. "O sentido dessa audiência não está mais assegurado. Vou conversar sobre isso com os outros líderes", disse Mercadante, ao argumentar que a ida de Gabrielli ao Senado só faria sentido se ele pudesse esclarecer as dúvidas e evitar o inquérito. EMBATES Os governistas não se articularam em tempo hábil e de forma eficiente para impedir a criação da CPI da Petrobrás. Para sorte do Planalto, a oposição também não se organizou - ao contrário, o que se viu nas últimas horas foi um embate entre o DEM e o PSDB que abalou ainda mais a relação entre os dois partidos, conflituosa desde fevereiro, quando democratas e tucanos também se enfrentaram na disputa pela presidência do Senado. Nesse quadro, nem governo nem oposição acreditam que a CPI comece a funcionar efetivamente nesta semana. Antes disso, os dois lados terão de fazer ajustes internos, afinar o discurso e mobilizar seus aliados para a disputa no plenário da comissão. Os governistas precisam costurar um acordo em torno da escolha do presidente para que este, depois de eleito pelo plenário da CPI, possa indicar o nome do relator. Os partidos na comissão do Senado Os 11 titulares Aliados ao governo - 8 vagas Bloco de apoio 3 vagas (PT/PR/PSB/PC doB/PRB) Maioria PMDB/PP 3 vagas PTB 1 vaga PDT 1 vaga Oposição - 3 vagas DEM 2 vagas PSDB 1 vaga Os 7 suplentes DEM/PSDB 2 vagas Bloco de apoio 2 vagas PMDB/PP 2 vagas ---------------- (*) História do Bacará Derivado dos jogos europeus "chemin de fer" e "punto banco", o Bacará é um jogo misterioso, um enigma para a grande parte dos apostadores, apesar de ser um sucesso nos cassinos americanos. (...). Vamos começar com um pequeno histórico do jogo. Bacará é a versão francesa da palavra italiana "baccara" ou "zero". Ela se refere aos números das cartas do baralho. O jogo surgiu em 1490, quando o baccara italiano foi levado para a França, onde se tornou o jogo favorito dos nobres durante o reinado de Charles VIII. O Bacará foi demonstrado pela primeira vez em Las Vegas, em 1959, quase um ano e meio depois do "chemin de fer" ter estreado nos cassinos. Os dois jogos já eram famosos nos cassinos ilegais do Leste americano. O antecessor direto do Bacará jogado nos Estados Unidos, o "chemin de fer", é bastante parecido. A maior diferença é que os jogadores apostam entre eles mais do que com o cassino e a casa pega a comissão dos clientes que sustentam a banca. "Chemin de fer" foi demonstrado em Las Vegas nos anos 50 e logo deu lugar ao Bacará. O Bacará continua popular nos cassinos europeus. (...). ------------ http://lazer.hsw.uol.com.br/como-jogar-bacara.htm ----------- |
COFRES PÚBLICOS [In:] O "CALA-BOCA" ou ''AS 30 MOEDAS" ? (ou ainda, "CALABOUÇO" ou mesmo "CALA-O-BOLSO" ?)
R$ 1 bilhão para acalmar a base | ||||||
Autor(es): Daniel Pereira | ||||||
Correio Braziliense - 19/05/2009 | ||||||
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"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
19 de maio de 2009
O Globo
Manchete: BB sobe juros um mês após Lula mandar cair
Apesar de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter decidido trocar o presidente do Banco do Brasil para forçar uma baixa nos juros, o BB subiu as taxas desde a posse de Aldemir Bendine, em 23 de abril. Todas as modalidades de crédito ficaram mais caras. As taxas para aquisição de bens, por exemplo, subiram de 2,09% no dia 15 de abril (semana anterior à demissão de Antonio Lima Neto do BB) para 2,52% ao mês, no último dia 5. No mesmo período, o cheque especial passou de 7,92% a 7,98%. Subiram também o crédito pessoal e o de aquisição de veículos, segundo pesquisa do Banco Central. O BB discorda da metodologia da pesquisa e diz que se trata de taxa média ponderada. (págs. 1 e 15)
Enquanto isso, no rádio...
CPI deve ter Collor e tropa de Renan
Enquanto isso, no RS...
Charge Chico: Em tempos de CPI da Petrobras... saiu o salsichão Perdigão + Sadia!
- Ô Serra, ô Aécio, querem experimentar?
Arrecadação cai e gastos do governo só crescem
Reitores negociam a contratação de 6 mil profissionais de saúde para hospitais universitários federais. (págs. 1, 9 e 16)
Combate à pedofilia ganha força
Foto legenda: 50 minutos de espera para 40 minutos de voo
Deputado a 190 km estava ‘quadribêbado’
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Folha de S. Paulo
Manchete: Perdigão e Sadia fecham megafusão
A BRF (Brasil Foods), gigante da indústria alimentícia formada a partir da megafusão entre Sadia e Perdigão, nasceu ontem. A empresa surge com faturamento anual de R$ 22 bilhões, 119 mil funcionários, 42 fábricas e mais de R$ 9 bilhões em exportações por ano.
A BRF dá origem à décima maior empresa de alimentos das Américas, segunda maior indústria alimentícia do Brasil, maior exportadora mundial de carnes processadas e terceira maior exportadora do país.
A megafusão foi concretizada após meses de negociações entre a família controladora da Sadia e a Perdigão. Os acionistas da Perdigão devem ficar com 68% da BRF e os da Sadia, com 32%. A área de participações do BNDES, o BNDESpar, poderá apoiar a criação da BRF.
O negócio agora precisará ser aprovado pelo Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. (págs. 1 e Dinheiro)
Foto legenda: Os presidentes dos conselhos da Perdigão e da Sadia, Nildemar Secches e Luiz Fernando Furlan, jantam em churrascaria de SP
Dilma passa mal com tratamento e é levada para hospital de SP
Queixando-se de dores, Dilma já havia sido medicada num hospital de Brasília ontem. A ministra retirou um nódulo da axila esquerda no mês passado. (págs. 1 e A6)
Lula diminui valor pago por impacto de obra sobre ambiente
A nova regra prevê cobrar até 0,5% sobre parte da obra. Antes, era 0,5% sobre o valor total, e o Ministério do Meio Ambiente defendia 2%. A medida deve atenuar o custo da exploração de petróleo no pré-sal. (págs. 1 e A7)
Obama pressiona Israel e dá tempo ao Irã
Obama pressionou pela criação de um Estado palestino e pela negociação com o Irã sobre seu programa nuclear; Netanyahu se manteve contra os dois pontos.
O americano evitou falar em prazos para uma resposta iraniana, mas disse que "não vai conversar para sempre" com Therã e espera retorno até o fim deste ano.
Obama afirmou ser do interesse de todos que se chegue à solução de dois Estados; Netanyahu, por sua vez, não fez nenhuma menção ao Estado palestino. (págs. 1 e A10)
Reunião é confronto de vontades
Do "Independent"
Obama e Netanyahu não dedicaram mais de três horas à troca de amabilidades.
Ontem iniciou-se um processo. Se presumirmos que o americano é tão determinado quanto parece, o confronto de vontades certamente nos aguarda. (págs. 1 e A10)
Acordo barra construção de tribunal no DF
Auditoria do Tribunal de Contas da União apontou irregularidades. Projetada pelo escritório do arquiteto Oscar Niemeyer, a obra teve licitação anulada. (págs. 1 e A7)
Interior do país puxa a alta do emprego formal
Com isso, o saldo de vagas em 2009 ficou positivo: até abril, as contratações superaram as demissões em 48.454 postos. Já em relação a 2008, houve queda de 94,3% no período. (págs. 1 e B5)
Deputado estava bêbado no choque que matou dois
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Agronegócio e serviços sustentam alta do emprego
Depois de perder quase 800 mil vagas na virada do ano, o mercado de trabalho dá sinais de lenta reação. Em abril, registraram-se 106,2 mil contratações a mais do que demissões. Foi o terceiro mês seguido de saldo líquido positivo de empregos formais, puxado pelo agronegócio e pelos serviços. O resultado foi três vezes mais alto que o de março, mas foi o pior abril desde 1999, sintoma de que a crise persiste. De janeiro a abril, foram criadas 48,5 mil ocupações, contra 848,9 mil no mesmo período de 2008. Além disso, a abertura de empregos respeitou fatores sazonais. Em São Paulo, Estado que mais contratou, 21,7 mil das 72 mil vagas criadas surgiram no interior e estão diretamente ligadas ao cultivo da cana-de-açúcar e do café. (págs. 1, B1 e B3)
Arrecadação federal cresce
Apesar de seguir abaixo dos níveis de 2008, a arrecadação federal se recupera. Em abril, impostos e contribuições somaram R$ 57,7 bilhões, alta real de 7,8% ante março. (págs. 1 e B4)
Governo usa força da maioria para segurar CPI
Dora Kramer
Ao dizer que há algo por trás da CPI, Lula não deixa de ter razão: se há dúvidas sobre as razões da oposição, também há sobre as da situação. (págs. 1 e A6)
Obama cobra de Netanyahu solução de dois Estados
China frustra planos de Lula de abrir setor de carne
Foto legenda: Gripe suína: pandemia adiada
PF ataca pedofilia na internet em 21 Estados
Alimentos: Marfrig vai disputar com Perdigão/Sadia
Vinhos: Endividada, Expand perde mercado
Notas & Informações: Visita a Pequim esvaziada
Artigo: Paul Krugman
Se quisermos tomar algum tipo de medida contra a mudança climática, deveríamos adotar uma legislação que limite a emissão de gases-estufa ao exigir dos poluidores que adquiram licenças de emissão, sendo que as licenças diminuiriam com o tempo. (págs. 1 e A16)
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Jornal do Brasil
Manchete: Oferta de empregos já supera demissões
Numa mostra clara da recuperação da economia, o número de contratações superou o de demissões no Brasil no acumulado do ano. Pelo terceiro mês consecutivo, o emprego formal teve saldo positivo, em abril, influenciado pelas vagas criadas principalmente em São Paulo, no setor sucroalcooleiro. O saldo foi de 106.205 vagas (1,35 milhão de contratações e 1,24 milhão de demissões). Os setores da economia que mais contrataram no mês passado foram o de serviços, 59.279 postos criados, e o de agricultura, 22.684. A indústria não apresentou alta, mas diminuiu a trajetória de queda de cinco meses seguidos. (págs. 1 e Tema do Dia A2 e A3)
Luta, agora, é pelo controle da CPI da Petrobras
PF realiza operação contra a pedofilia
Mapeado o vírus da gripe no Brasil
Mudanças à vista para universitários
Trocas entre Índia e Brasil
Cabral e Lindberg fazem as pazes
Sociedade Aberta
Economista
Juros baixos ajudam a gerar emprego e renda. (págs. 1 e Economia A17)
Sociedade Aberta
Engenheiro
Para sediar Olimpíada, Rio precisa investir no transporte. (págs. 1 e A9)
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Correio Braziliense
Manchete: Orkut leva polícia a quadrilha de pedófilos
Vagas em Ministério
Atrás dos R$ 19 milhões
Fim do sufoco?: 106 mil novos empregos no país em abril
Mulheres se unem contra a violência
Com dores, Dilma vai a hospital (págs. 1 e 6)
R$ 1 bi para controlar a nova CPI (págs. 1 e 5)
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Valor Econômico
Manchete: Mercado interno sustenta crescimento das empresas
A WEG tem em sua carteira de negócios um retrato das disparidades do atual ciclo econômico. A produção de motores para uso doméstico é maior que a de 2008 graças à redução do IPI, diz Harry Schmelzer, presidente. Já em equipamentos industriais, como motores para máquinas - que depende de investimentos e exportação -, a produção no Brasil e no exterior teve queda importante. Em energia, a empresa tem boa carteira, mas os novos pedidos chegam em ritmo menor que o de 2008. (págs. 1 e A14)
China vincula mão de obra a investimento
Taxa ambiental cai para máximo de 0,5%
O decreto nº 6.848 estabeleceu uma nova metodologia para o cálculo da taxa, levando em consideração o tipo de unidade de conservação - parques, florestas ou reservas, por exemplo -, o grau de comprometimento da biodiversidade, a importância biológica e a duração dos impactos negativos do empreendimento sobre o ambiente. (pág. 1)
Foto legenda: Ações em alta
Aumenta a concentração em fundos
A fusão pode ser vista como positiva para fortalecer os gestores e permitir ganhos de escala, que reduzem custos e aumentam a rentabilidade das instituições. Mas a concentração também pode reduzir as opções do investidor e a concorrência. Com a queda dos juros, toma-se maior o impacto das taxas de administração nos fundos conservadores, os renda fixa e DI. Dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento mostram que os cinco grandes dominam 76,24% dos fundos DI e 75,81% dos fundos de renda fixa do mercado. (págs. 1 e D1)
Chávez já gastou US$ 7,4 bi com a estatização de empresas na Venezuela (págs. 1 e A11)
Algae inicia pesquisas com microalgas para produção de biocombustíveis, diz Sergio Goldemberg (págs. 1 e B10)
Mercado de trabalho
Barreiras argentinas
Arrecadação menor
Avon em tinturas
Fosfertil amplia produção
Transformação do plástico
Ideias
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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