PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, outubro 18, 2013

''PROS'' E CONTRAS

18/10/2013
PSB admite que embate será com Aécio


Eduardo Bresciani / Brasília


Articuladores políticos do go­vernador de Pernambuco e provável candidato a presi­dente da República, Eduardo Campos (PSB), disseram on­tem que deve crescer o emba­te do pernambucano contra o senador Aécio Neves (PSDB) por uma vaga no segundo tur­no nas eleições de 2014..


"Trabalhamos com os dados de hoje e os dados de hoje indi­cam que a presidente está no se­gundo turno. Se ela está no segundo turno, quem é o nosso adversário? Contra quem eu preciso disputar? Contra o Aé­cio. É ele que eu preciso afastar e impedir o crescimento. En­tão, é ele que se torna o meu principal adversário e tem to­das as consequências possíveis em uma campanha", disse o vi­ce-presidente do PSB, Roberto Amaral.

 Segundo ele, o cenário anterior previa outra eleição po­larizada entre PT e PSDB. Mas isso foi rompido com a aliança entre Campos e a ex-ministra Marina Silva. "Antes estava mantida a polarização entre PT e oposição. Estavam os dois feli­císsimos. A aliança que fizemos quebrou esse eixo."

Para Amaral, Campos leva vantagem neste embate por­que, segundo ele, participou dos avanços do País nas eras Lu­la e Dilma. "Aécio não tem histó­ria para assegurar esses avan­ços. Nós somos a manutenção e o aprofundamento disso por­que ajudamos a construir." Outros aliados de Campos fo­ram em linha semelhante. "Não tenho dúvida que o potencial de crescimento do Eduardo Cam­pos preocupa os adversários. Es­pecialmente porque ele é conhe­cido apenas por 25% dos brasi­leiros", declarou o senador Ro­drigo Rollemberg (PSB-DF).

"Acho que o Aécio está mesmo preocupado conosco. É mais um com medo da gente", afir­mou o líder do PSB na Câmara, Beto Albuquerque (RS).

Terceira via. 
Na busca de diferenciar-se como uma terceira via nas eleições de 2014, a alian­ça Campos e Marina planeja uma atuação conjunta no Con­gresso Nacional que servirá de laboratório para a ação da alian­ça nesta e na próxima legislatu­ras. A intenção é colocar a ban­cada do PSB, os apoiadores da Rede e outros aliados para chan­celar propostas do Planalto que considerem positivas e se opor ao que não se encaixar no pro­grama em construção.

A atuação conjunta se daria ainda em temas de grande reper­cussão, como o novo código de mineração, ao qual o grupo de Marina já propôs 13 mudanças, e a proposta de emenda consti­tucional 215, que delega ao Con­gresso a demarcação de terras indígenas. As linhas gerais des­sa ação devem começar a ser de­limitadas em seminário marca- d a para o dia 29, em São Paulo.

"Nós não serviremos como cúmplices ao perceber que deter­minada resistência da base é pa­ra extrair do governo cargos ou emendas. Vamos querer acordos de mérito nos projetos e não aju­daremos quem faz chantagem", disse o deputado Miro Teixeira (RJ), filiado ao PROS, mas próximo de Marina. 

/ colaboraram CAIO JUNQUEIRA, DÉBORÂ BERGAMASCO E JOÃO DOMINGOS


adicionada no sistema em: 18/10/2013 01:18

O ÚLTIMO TANGO

18/10/2013
Mantega critica gestão econômica da era FHC


Contrariado com as críticas feitas por Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central. no Estado de ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que a gestão tucana implantou o regime de metas de inflação, mas não cumpriu. Ele declarou que, se os tucanos estivessem à frente da economia brasileira durante a crise mundial, em 2008, o Brasil teria quebrado


Mantega ataca gestão tucana



Ministro reage a críticas de Àrminio Fraga e diz que ele trouxe as metas de inflação para o Brasil, mas não as cumpriu


Com a política econômica sob fogo cerrado dos opositores da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014, coube ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, o contra-ataque. Contrariado com as críticas feitas por Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Centrai (BC), no Estado de ontem, Mantega afirmou que a gestão tucana implantou o regime de metas de inflação, mas não cumpriu.

"Não dá para alguém que foi do governo, e teve uma inflação média de 8,77% no período dele à frente do BC, dizer que nós temos inflação alta. Ele trouxe esse sistema de metas para o Bràsil, mas não cumpriu. Temos um desempenho melhor do que Arminio em matéria de inflação", disse Mantega.

Na entrevista concedida ontem ao Estado, em Brasília, Mantega afirmou que os fundamentos macroeconômicos durante os anos do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) eram "frágeis", que Arminio deveria ser "mais modesto" ao falar das taxas de juros reais verificadas na gestão Dilma Rousseff, e que se os tucanos estivessem à frente da economia brasileira durante a explosão da crise mundial, em 2008, o Brasil teria quebrado.

"As reservas internacionais são um dos pilares dos fundamentos da economia. Antes, elas não pagavam nem por alguns meses de importação, e ho; je elas pagam um ano e meio de nossas compras externas, que também têm um volume muito maior agora. Reserva é dinheiro no bolso, e o bolso estava vazio nos anos FHC. Os fundamentos no período Arminio eram meio frágeis", disparou Mantega, segundo quem, até nas semelhanças, a gestão do PT na economia é superior, Quando questionado sobre a volta do déficit na balança comercial em 2013 depois de quase 14 anos, Mantega foi direto: "Mas nosso déficit é menor do que o deles".

Juros. Uma das críticas feitas por Arminio que mais incomodou Mantega foi centrada nas taxas de juros reais (descontada a inflação). Conselheiro do candidato tucano Aécío Neves (PSDB-MG), Arminio afirmou que os juros reais neste momento "são muito altos".

Segundo Mantega, a crítica é infundada. "Quando eles estavam no governo qual era a taxa real de juros? Chegou a ser superíor a 10% ao ano, E agora ele vem dizer que as nossas estão altas? Ele precisa olhar para aquilo que ele fez. Arminio trabalhou com um dos juros mais altos do mundo. Então ele que fique mais modesto na sua posição", atacou o ministro.

Mantega também reagiu à comparação feita por Arminio entre a gestão de Dilma e a do ex-presidente Ernesto Geísel (1974-1979), considerado o mais estatizante e desenvolvi-
mentista dos governos militares. "Somos parecidos porque no governo Geisel havia política de desenvolvimento, é isso? E no governo JK não tinha também? E a política econômica de Getúlio, que instituiu a substituição das importações? É fácil fazer paralelo com qualquer coisa", disse Mantega, "mas fato é ; que não li í nc il iiima semelhança com Gu tl que não investia na Petrobrás, por exemplo, que é uma das principais estratégias do nosso governo",

Ele também negou qualquer impulso protecionista da política econômica conduzida por ele desde março de 2006. De acordo com Mantega, a crítica de que o Brasil está mais fechado não faz sentido, e o ministro citou acorrente de comércio (a soma das exportações com as importações) como exemplo.

"Passamos de um volume de US$ 100 bilhões em 2002 para I cerca de US$ 500 bilhões na atualidade. Isso é fechamento de mercado. O movimento de comércio exterior ficou estagnado na época em que o Arminio era presidente do Banco Central", disse.

O ministro afirmou que o tripé macroeconômico, alvo de ataque dos tucanos e de Marina Silva (PSB), não foi abandonado. Segundo Mantega, a política fiscal continua sólida, a inflação está sempre abaixo do limite da meta, e a taxa de câmbio continua flutuante. "Houve períodos de exageros do mercado, e nós não permitimos a repetição do equívoco que foi feito no período de Arminio, quando o câmbio se valorizava violentamente. Se teve período que houve valorização artificial, forçada, foi no período FHC, e foi o mercado que obrigou o governo a tornar o câmbio flutuante. A flutuação do câmbio veio na marra; Conosco ela ocorre por decisão nossa", disse Mantega.

adicionada no sistema em: 18/10/2013 04:11

UM TIRO NO (TRI) PÉ

18/10/2013
Tripé econômico: 'Ela não estudou nem aprendeu'



Serra faz coro com Marina na crítica a Dilma


O ex-governador paulista José Serra a ironizou recentes declarações da presidente Dilma Rousseff, que num discurso em Itajubá (MG), no início da semana, a petista sugeriu que os adversários estudassem muito os problemas do País.

"Aparentemente ela e sua equipe não estudaram antes nem aprenderam depois porque hoje conseguiram a seguinte combinação: economia com crescimento lento, inflação elevada para os padrões do mundo, e taxa de juros maiores do mundo. É uma combinação de quem não estudou direito", provocou o tucano, que ontem esteve em Brasília, onde participou de uma palestra sobre os 25 da Constituição e manteve conversas com aliados no Congresso.

Coro. 
Serra também criticou a forma como o governo conduz a política econômica. "O governo não anda nada bem nesse tripé", disse o ex-governador. "Metas da inflação, responsabilidade fiscal e política monetária é uma coisa consagrada desde o final dos anos 90, é uma batalha permanente para trabalhar bem com esse tripé. O governo vem trabalhando mal."

Segundo ele, no recente discussão pública entre Dilma e Marina Silva sobre a condução da economia, quem provocou foi a presidente, "Quem puxou o debate foi Dilma. Porque críticas à inabilidade para aplicai uma política macroeconômica correta têm se multiplicado ao longo do tempo e não é apenas com relação a questão de metas de inflação, responsabilidade fiscal e cambio flexível. O Brasil hoje vive uma situação anômala: a maior taxa de juros do mundo, com a economia crescendo lentamente, investimento público baixo e desequilíbrio de balança de pagamento. É um desequilíbrio fenomenal", disse.

Marina, nova aliada do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou na semana passada que Dilma havia descuidado do tripé econômico, inaugurado pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Já nesta semana a presidente decidiu responder à crítica em uma entrevista: disse que seu governo nunca abandonou esses princípios.

"Gargalo". 
Serra disse ainda que a infraestrutura ainda é o "grande gargalo para o desenvolvimento do Brasil. "O governo não consegue investir. O Brasil é um dos países do mundo que menos investe nessa matéria. Ele anda hoje de mãos dadas com o desequilíbrio externo. O Brasil vai ter um deficit perto de 4% do PIB, são US 75 bilhões", disse o ex-governador tucano, que já concorreu duas vezes à presidência da República. Na primeira delas, em 2002, foi derrotado pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva. Na segunda vez, em 2010, foi derrotado, também no segundo turno, pela atual presidente.

Nos últimos meses, Serra j alimentou especulações de l que poderia mudar de partido provavelmente ir para o PPS - a fim de disputar as eleições presidenciais, já que Aécio Neves já havia despontado como possível candidato do PSDB. Acabou decidindo ficar no partido que ajudou a fundar.

adicionada no sistema em: 18/10/2013 02:32

ALIANÇAS e ALÍ, ONÇAS!

18/10/2013
PT e PMDB não cedem no Rio e indicam rompimento de aliança


Após almoço com Cabral, vice-governador e presidente petista reafirmam candidaturas próprias para o governo

Wilson Tosta / Rio


Depois de almoço no Palácio Guanabara (sede do governo fluminense), que reuniu o go­vernador Sérgio Cabral Filho (PMDB), o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e o presidente do PT, Rui Fal­cão, os dois partidos reafirma­ram ontem o impasse na suces­são do governo do Rio. 


Ambos insistiram na disposição de dis­putar as eleições de 2014 no Es­tado com candidaturas pró­prias - as de Pezão e do senador Lindbergh Farias (PT) - e não demonstraram vontade de ce­der. A disputa significará o fim da aliança de sete anos e pode ameaçar o apoio do PMDB fie minense à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

"O PMDB vai ter candidato. Hoje estou pré-candidato, esco­lhido pelo partido. O partido já tirou que teremos candidato. O PMDB não abre mão de ter can­didatura", disse o vice-governa­dor após o encontro.

O presidente do PT repetiu a intenção de concorrer com cha­pa própria. "Nossa prioridade é a eleição da presidente Dilma Rousseff. Temos Lindbergh co­mo candidato", afirmou Falcão, que falou com jornalistas de­pois do almoço, mas antes do vice-governador, cuja presença no encontro não estava previs­ta. Cabral prometera ao petista uma conversa a sós.
Comportamento. Após deixar o palácio, reunido com dirigen­tes petistas, Falcão disse que fez os esclarecimentos sobre qual será o comportamento do PT na eleição fluminense. "Se o governador Sérgio Cabral tinha alguma dúvida, agora não tem mais." O PT tem marcada para 25 de novembro reunião do dire­tório regional em que deverá formalizar a saída da adminis­tração peemedebista.

Por sua vez, Pezão ressaltou que o PMDB quer palanque úni­co no Rio para a disputa do go­verno e a candidatura Dilma. Vamos fazer todos os esforços possíveis para manter essa aliança. A gente entende que o PT tenha o direito de colocar a candidatura e respeita o parti­do. Agora, queremos cada vez mais ampliar nossa aliança. Es­sa aliança foi o segredo do Rio de Janeiro. A gente vai fazer um grande esforço para mantê-la."

Falcão disse que Cabral não fez apelos em relação à candida­tura Lindbergh. "Mas natural­mente, ele gostaria muito que houvesse uma manutenção da aliança no Estado", afirmou. "E eu também insisti muito na im­portância da aliança com o PMDB no plano nacional. O go­vernador Sérgio Cabral tem si­do um apoiador muito firme tanto do presidente Lula quan­to agora da presidenta Dilma."

Segundo o presidente do PT, no almoço, não houve nenhum tipo de imposição do governa­dor. Na semana passada, Cabral conversou com Falcão por tele­fone, para tentar demover o PT de deixar o governo. A decisão, porém, foi reafirmada pela executiva regional, parlamentares e o próprio Falcão.



adicionada no sistema em: 18/10/2013 01:37

FOGO ALOPRADO

18/10/2013
Alas do PT disputam recursos para campanha


A presidente Dilma Rousseff se reuniu ontem com o marqueteiro João Santana para abafar uma crise entre grupos do PT que disputam nos bastidores o dinheiro a ser investido pelo partido na campanha presidencial de 2014. Segundo fontes do PT, o ex-ministro Franklin Martins tenta emplacar contrato de RS 12 milhões para fazer a comunicação de Dilma nas redes sociais até o ano que vem, mas enfrenta a resistência do tesoureiro da legenda, João Vaccari Neto


PT já briga por recursos de futura campanha


Franklin Martins e tesoureiro da sigla medem forças por causa de contrato de R$ 12 milhões


Andreza Matais
Fabio Fabrini / Brasília



A fim de abafar uma crise in­terna entre grupos do PT que disputam nos bastidores o di­nheiro a ser investido pelo partido na campanha presi­dencial de 2014, a presidente Dilma Rousseff se reuniu on­tem reservadamente no Palá­cio do Planalto com o seu marqueteiro João Santana.


O ex-ministro Franklin Mar­tins tenta emplacar contrato de R$ 12 milhões para fazer a comu­nicação da presidente Dilma nas redes sociais até o ano que vem, quando será disputada a sucessão presidencial, mas en­frenta a resistência do tesourei­ro nacional da legenda, João Vaccari Neto.

De acordo com fontes do PT, no fim de setembro Franklin apresentou à direção nacional do partido o projeto então cha­mado de "Rede 2014", com a ob­servação de que tinha o respal­do da própria Dilma e de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para levar o negócio adiante. Mas a proposta do ex-ministro de Lu­la foi rejeitada por Vaccari nu­ma tensa discussão na sede petista, no centro de São Paulo.

A comunicação do PT nas re­des sociais é feita atualmente pela agência Pepper, de Brasí­lia. Vaccari não concordou com a troca da empresa por outra, indicada por Franklin, argu­mentando que obedece a or­dens do partido e que o presi­dente nacional da legenda, Rui Falcão, não tinha dado autoriza­ção para mudanças na área.

Discussão. Numa das reu­niões para discutir o assunto, os dois teriam se exaltado e o ex-ministro reclamado do tom "desrespeitoso" da negati­va do tesoureiro. Vaccari teria sugerido a Franklin que traba­lhasse em conjunto com a Pep­per, mas ele não teria aceita­do, propondo o vínculo com outra prestadora de serviços. Entre outros itens, a proposta do ex-ministro previa o treina­mento dos "interneteiros" a serviço de Dilma País afora, se­gundo fontes que tiveram aces­so ao documento.

Citado em nota pela revista Veja do fim de semana passado, o embate entre Franklin Mar­tins e Vaccari Neto foi confirma­do ao Estado por três fontes do PT. De acordo com um integran­te da Direção Nacional do parti­do, o ex-presidente Lula ficou a favor de Franklin, mas Vaccari ainda estaria resistente.

Prioridade. A campanha na internet é considerada prioritária agora, mais ainda que nas elei­ções de 2010, quando a ex-minis­tra Marina Silva arrancou para um terceiro lugar contando com pouco tempo de TV e muita militância virtual. Já a presiden­te Dilma enfrentou forte campa­nha contrária na internet.

Recentemente, a presidente reativou sua conta no Twitter, Na quarta-feira, Lula concla­mou os petistas a exaltarem os feitos do governo nas redes.

Não devemos ficar apenas re­clamando que não temos espa­ço em outras mídias. Vamos uti­lizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto", defendeu.

Procurado ontem, Franklin não quis se pronunciar. Pergun­tado se negava o embate com Vaccari, repetiu: "Nada a declarar". Por meio de sua assessoria, Lula disse que não faria comen­tários. Vaccari não retornou a e-mail enviado pelo Estado.

Em 2010, a disputa pelo co­mando da campanha de Dilma opôs em plena campanha gru­pos do PT. Na ocasião, o ex-prefeito de Belo Horizonte e atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, disputava nos bastidores o comando da comunicação da campanha com Rui Falcão.



adicionada no sistema em: 18/10/2013 04:10