A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, julho 29, 2010
BRASIL/ECT [In:] ... QUANDO O ''CARTEIRO'' CHEGOU E O MEU NOME GRITOU... *
E nos Correios, cai presidente. O único técnico
Correios, sob novo comando, entram na campanha |
Autor(es): Agência O Globo |
O Globo - 29/07/2010 |
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Sem vinculação partidária, Carlos Henrique Custódio foi demitido da estatal e será substituído por David José Matos, apadrinhado do PMDB do DF, de Joaquim Roriz. Lula demite presidente da estatal e nomeia dois novos diretores para a companhia a dois meses das eleições -------- (*) MENSAGEM. Isaura Garcia. (Aldo Cabral e Cícero Nunes, 1946). ''Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou --------- |
ELEIÇÕES 2010/SENADO [In:] ''E DAÍ ? SE EU QUIZER FARREAR ..." *
Senadores usam servidores públicos em suas campanhas
Senadores põem na campanha assessores pagos pelo Congresso |
Autor(es): Leandro Colon |
O Estado de S. Paulo - 29/07/2010 |
Assessores pagos pelo Senado que oficialmente deveriam cumprir expediente nos gabinetes estão trabalhando para os senadores pedindo voto e coordenando a campanha dos parlamentares, informa Leandro Colon. Levantamento feito pelo Estado mostra que, dos 53 senadores que disputam as eleições, 33 aumentaram o quadro de servidores de confiança entre julho de 2009 e julho de 2010 e transferiram a maioria para seus Estados. Os senadores que não aumentaram também tiraram seus funcionários de Brasília. Só nos últimos 23 dias, desde o início da campanha, 53 assessores foram realocados. Desde fevereiro, foram cerca de 175. Hoje, há por volta de 1,1 mil assessores espalhados pelo País recebendo salários do Senado sem qualquer fiscalização. Levantamento feito pelo "Estado" identifica uma intensa transferência de servidores registrados em Brasília para os redutos eleitorais dos parlamentares; reportagem flagrou auxiliares que recebem salário do Senado atuando na campanha Uma tropa de cabos eleitorais pagos pelo Senado está trabalhando na campanha dos senadores candidatos nos Estados. São assessores que, oficialmente, deveriam apenas cumprir expediente nos gabinetes, mas estão nas ruas pedindo voto, coordenando e ajudando na corrida eleitoral dos parlamentares. Levantamento feito pelo Estado identificou uma intensa transferência de servidores registrados em Brasília para os redutos eleitorais dos senadores e a reportagem flagrou assessores que recebem salário do Senado atuando na campanha. A reportagem constatou que, dos 53 senadores que disputam as eleições, 33 aumentaram o quadro de servidores de confiança entre julho de 2009 e julho de 2010 e transferiram a maioria para os Estados. Quem não aumentou adotou a segunda manobra e tirou seus funcionários de Brasília. Só nos últimos 23 dias, desde o início oficial da campanha, 53 assessores foram realocados, segundo dados do sistema interno de Recursos Humanos, para os "escritórios de apoio" dos senadores, entre eles os dos candidatos Renan Calheiros (PMDB-AL), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Heráclito Fortes (DEM-PI), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Paulo Paim (PT-RS). Desde início de fevereiro, foram cerca de 175, uma média de uma transferência por dia. Os senadores aproveitaram a calmaria no Congresso - serão realizadas apenas duas semanas de votações até as eleições de outubro - para esvaziar seus gabinetes em Brasília. Hoje, há cerca de 1,1 mil assessores espalhados pelo País recebendo salários do Senado sem nenhum tipo de fiscalização por perto que os impeça de atuar como cabos eleitorais. Velho hábito. O Senado regulamentou no ano passado a antiga prática dos senadores de ter assessores de confiança nos escritórios regionais com um controle de frequência quase nulo. A campanha eleitoral deste ano é a primeira em que é possível saber o número oficial de funcionários do Senado à disposição dos parlamentares nos Estados durante a disputa, uma vantagem estrutural em relação aos demais adversários. Candidato a governador do Paraná, Osmar Dias (PDT) tem apenas três servidores oficialmente registrados em Brasília, informação confirmada ontem pela reportagem em visita a seu gabinete. Outros 21 estão como assessores no Estado. Primeiro-secretário do Senado e candidato à reeleição, Heráclito Fortes colocou 25 servidores no Piauí e deixou apenas 8 em Brasília. Vice-presidente da Casa e de olho na eleição para governador, o tucano Marconi Perillo deslocou 25 assessores para Goiás e manteve apenas quatro no Senado. Os campeões são Efraim Morais (DEM-PB) e Mão Santa (PMDB-PI). O paraibano tem, oficialmente, 52 servidores lotados em seu Estado durante a campanha, enquanto o peemedebista conta com 34. Em Santa Catarina, os dois senadores postulantes ao governo encheram seus escritórios de apoio no Estado. Dos 26 assessores de Raimundo Colombo (DEM), 20 trabalham em Santa Catarina. Entre os 22 funcionários de Ideli Salvatti (PT) no Estado está Claudinei do Nascimento. Além de secretário de finanças do diretório do PT, é um dos coordenadores de campanha de Ideli. Oficialmente, recebe salários do Senado como assessor no escritório de apoio dela, que tirou licença durante a campanha. São Paulo. Os dois senadores paulistas que disputam a eleição de outubro têm mais assessores nos Estados do que em Brasília. Candidato ao governo, Aloizio Mercadante (PT) tem 16 servidores em São Paulo e apenas cinco no Congresso. Já Romeu Tuma (PTB) goza dos serviços de 15 funcionários por perto. O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) faz parte do grupo que tem transferido assessores para o Rio nos últimos meses. São 20 até o momento ao lado do parlamentar. Um dado curioso: o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) não tem nenhum funcionário lotado em Brasília, mas 29 estão em seu Estado. A artimanha foi colocar servidores que vivem na capital federal como funcionários da liderança do PSB - o regimento permite que apenas gabinetes de senadores tenham assessores nos Estados. O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, é o suplente na chapa de Valadares ao Senado. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), pôs 16 assessores em Roraima, enquanto o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), terá, durante a campanha para deputado federal, 21 servidores em Pernambuco. Seu aliado e candidato a governador, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), deixou apenas sete assessores em Brasília e lotou 19 no Estado. ------------ (*) E DAÍ? Guilherme e Santiago (Dan Nascimento). --------- |
TELEFONIA/BRASIL [In:] NEGÓCIO LUSITANO, PÁ !
BILHÕES PARA A BANDA LARGA
REESTRUTURAÇÃO FAVORECE CLIENTES |
Autor(es): Marta Nogueira |
Jornal do Brasil - 29/07/2010 |
Vendas da Vivo à Telefónica e de parte da Oi sacudiram o mercado
Entrada da Portugal Telecom na Oi e controle da Vivo pela Telefónica devem reduzir preços |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
29 de julho de 2010
-----------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Governo não confirma nem nega uso de recursos, mas impõe que tele continue sob controle nacional
A participação do governo federal foi fundamental na conclusão dos dois negócios que mudam o rumo das telecomunicações no país, segundo apurou a Folha.
Por R$ 8,4 bilhões, a Portugal Telecom ficará com 22,4% da Oi, que terá 100/0 da tele europeia. Por R$ 17,2 bilhões, a PT vendeu sua parte na Vivo à Telefónica.
La Fonte e Andrade Gutierrez não podem vender ações até 2015. BNDES e fundos devem injetar no futuro R$ 1,1 bilhão para manter suas participações na Oi.
O governo não confirmou nem negou o aporte. Para que a operação fosse fechada, o presidente Lula impôs que a tele continuasse
"brasileira da Silva". (Págs. 1 e B1)
Análise
Política de ingerência estatal fez Lula mudar lei e acionar fundos e BNDES em favor da Oi. Enredo voltou, escreve Valdo Cruz. (Págs. 1 e B4)
Foto legenda: Destroços
Justiça susta parte da lei de imigração do Arizona
O Estado vai recorrer para ter o direito de checar o status migratório de qualquer pessoa. Para a Casa Branca, a lei é racista. (Págs. 1 e A16)
Mercadante cola em presidente e ataca tucanos
Lula demite chefia dos Correios para evitar politização de crise na estatal (Págs. 1 e B5)
Segundo o estudo; liderado por canadense, as algas devem ter sumido por causa do aquecimento das águas, como resultado das mudanças climáticas. (Págs. 1 e A20)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Senadores usam servidores públicos em suas campanhasAssessores pagos pelo Senado que oficialmente deveriam cumprir expediente nos gabinetes estão trabalhando para os senadores pedindo voto e coordenando a campanha dos parlamentares, informa Leandro Colon. Levantamento feito pelo Estado mostra que, dos 53 senadores que disputam as eleições, 33 aumentaram o quadro de servidores de confiança entre julho de 2009 e julho de 2010 e transferiram a maioria para seus Estados. Os senadores que não aumentaram também tiraram seus funcionários de Brasília. Só nos últimos 23 dias, desde o início da campanha, 53 assessores foram realocados. Desde fevereiro, foram cerca de 175. Hoje, há por volta de 1,1 mil assessores espalhados pelo País recebendo salários do Senado sem qualquer fiscalização. (Págs. 1 e Nacional A4)
Tuma e Mercadante têm funcionários em SP
Os dois senadores por São Paulo que disputam a eleição deste ano mantêm assessores pagos pelo Senado em escritórios políticos na capital paulista. Romeu Tuma (PTB-SP), candidato à reeleição, tem 15 assessores em uma casa na Vila Mariana. Aloizio Mercadante, que disputa o governo do Estado pelo PT, mantém 16 em um escritório na Vila Madalena. (Págs. 1 e Nacional A8)
Maior sócio da 'supertele nacional' agora é português
Saturado, setor de cargas de Cumbica já afeta empresas
Ricardo Zepter - Diretor-geral da empresa Blue Skies
"O problema não é o prejuízo financeiro (pela perda do prazo de entrega), mas o desgaste da empresa com o cliente. Você perde credibilidade"
Foto legenda: Ar livre. Mercadoria armazenada ao lado do terminal de cargas de Cumbica: Infraero reconhece o problema
EUA indicam que podem negociar acordo com Irã
Cambistas agem, apesar do Estatuto do Torcedor
Brasileiro ganha prêmio científico de US$ 2,5 milhões
Foto legenda: Nicolelis. Cérebro-máquina
Catalunha veta touradas e desafia tradição espanhola (Págs. 1 e Internacional A18)
Governo amplia vacinação contra a hepatite B (Págs. 1 e Vida A19)
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Correio BrazilienseManchete: Leite sobe quatro vezes mais do que a inflação
Telefonia: Acordo entre gigantes dá nova cara à Vivo e à Oi
Pesquisa Dieese: Concursos fazem o desemprego cair no DF
Cartada: Aliado de Filippelli assume os Correios (Págs. 1 e 20)
Aviação: Acidente no Paquistão
Arquitetura: Lucio Costa, genial
Foto legenda: Violência
Justiça investiga prisão equivocada
Tribunal de Goiás apura o caso da brasiliense condenada injustamente (Págs. 1 e 39)
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Valor Econômico
Manchete: PT paga R$ 3,2 bilhões a controladores da OiA Portugal Telecom, que deixa a Vivo e entra na Oi, onde terá cerca de 23% tanto no bloco de controle como de participação econômica, colocará até R$ 8,4 bilhões na nova sociedade, sendo que cerca de 65% desse total será dinheiro novo para fortalecer a empresa. Como parte do negócio, a Oi deverá ter 10% da Portugal Telecom, no lugar hoje ocupado pela Telefónica. (Págs. 1, D1, D3, D4 e D5)
Foto legenda: Zeinal Baiva, presidente executivo, e Henrique Granedeiro, presidente da PT: o negócio mais caro do setor de telecom na última década
Fibria põe à venda fábrica de papéis especiais
Com isso, o grupo Votorantim executa sua estratégia de venda de ativos da Fibria para reduzir o endividamento, de R$ 10,9 bilhões em março, fruto das operações com derivativos de câmbio contratados pela antiga Aracruz, que levaram a perdas bilionárias e à virtual insolvência da companhia em 2008. A Fibria busca ainda um comprador para a fatia de 50% no Conpacel, consórcio em parceria com a Suzano Papel e Celulose que abrigou os ativos da antiga Ripasa. A operação é avaliada entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões por analistas que acompanham o setor. A Suzano tem direito de preferência na compra da participação. (Págs. 1 e B8)
Agricultores já renegociam dívidas
Na avaliação de uma instituição financeira, é preciso socorrer produtores de milho e trigo do Paraná e do Centro-Oeste, e arrozeiros do Rio Grande do Sul. O cenário é mais negativo para o milho e a soja, que compõem quase 90% da safra total de grãos. (Págs. 1 e B12)
Camargo Corrêa investe para produzir cimento em Angola
Em Angola, a controlada Camargo Corrêa Cimentos (CCC) terá como sócios a Escom, braço de investimento do grupo português Espírito Santo, e o grupo angolano Gema. A joint venture Camargo Corrêa Escom terá 60% do projeto e a Gema os 40% restantes, explicou ao Valor, de Lisboa, José Édison Barros Franco, presidente do conselho da CCC e diretor-executivo do grupo. (Págs. 1 e B7)
No Sul, PT explora imagem antifumo contra Serra
Banco Mundial aponta os riscos de grilagem internacional de terras aráveis (Págs. 1 e A11)
ArcelorMittal vai elevar em 10% preço do aço neste ano, diz Mittal (Págs. 1 e B8)
Finanças corporativas
Logística segura
Demanda puxa preços do aço
Dedicação ao agronegócio
Lições da crise
Desconfiança com a bolsa
Lucro do Bradesco
Controle de ponto
Ideias
Custo fiscal dos empréstimos do Tesouro ao BNDES é uma incógnita que custará caro aos contribuintes. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Quadro partidário que emergiu com o fim do bipartidarismo não está apenas em crise, mas em profundo questionamento. (Págs. 1 e A9)
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RADIOBRAS.