A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, dezembro 03, 2009
''GREENPEACE'', AQUECIMENTO GLOBAL E GOVERNOS MUNDIAIS
ONGs criam cartazes com líderes mundiais se desculpando por catástrofe climática
Em um apelo para que os líderes mundiais cheguem a um acordo para amenizar os efeitos das mudanças climáticas, o Greenpeace e a campanha TicTacTicTac colocaram os cartazes abaixo no aeroporto de Copenhague, na Dinamarca. As imagens trazem chefes de Estado e governo “envelhecidos”, em 2020, dizendo: “Desculpe. Poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas… mas não o fizemos”. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15) começa no dia 7.
ÉPOCA e o Blog do Planeta vão acompanhar os debates e negociações na COP-15. Acompanhe a cobertura em epoca.com.br.
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http://colunas.epoca.globo.com/planeta/2009/12/02/ongs-criam-cartazes-com-lideres-mundiais-se-desculpando-por-catastrofe-climatica/
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OPERAÇÃO CAIXA DE PANDORA: DURVAL ''É O CARA''
DURVAL ACUSADO DE DESVIAR
R$ 432 MI
HOMEM-BOMBA ACUSADO DE DESVIAR QUASE MEIO BILHÃO | |||||||
Autor(es): Guilherme Goulart e Lilian Tahan | |||||||
Correio Braziliense - 03/12/2009 | |||||||
Por vários anos enquanto Durval coordenou a Codeplan, o GDF manteve as contratações com o argumento de que o Instituto era reconhecido como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscipe). Mesmo assim, o Ministério Público do DF considerou o esquema criminoso. De acordo com a ação, a dispensa de licitação se baseou no artigo 24 da Lei de Licitações, aplicável em casos de emergência ou calamidade pública. Não se aplicava aos contratos com as empresas de informática. Assim, o MP denunciou Durval em 12 ações penais, cinco de responsabilidade civil, duas ações populares, seis de improbidade administrativa e 12 civis públicas. Foro privilegiado Em maio de 2006, no entanto, Durval deixou a presidência da Codeplan e assumiu a Secretaria Extraordinária de Assuntos Sindicais. Ao ser alçado pela então governadora do DF, Maria de Lourdes Abadia, ao primeiro escalão do governo, passou a ter foro especial. Enquanto esteve na função de secretário, não pode ser investigado pela comissão composta por seis promotores de Justiça que desde setembro de 2005 apuravam irregularidades na terceirização de serviços prestados pelo ICS e pela Codeplan. Com a eleição de Arruda, Durval continuou no alto escalão e livre da investigação. Antes de entregar as escutas ambientais que deram início à Operação Caixa de Pandora, Durval estava à frente da Secretaria de Relações Institucionais do governo Arruda. Nos últimos tempos, porém, andava deprimido. Se ofereceu à Polícia Federal para gravar imagens do suposto esquema de corrupção e conseguiu entrar no Programa de Proteção à Testemunha do Ministério da Justiça. Passou a gravar, com escutas instaladas em sua roupa, várias conversas com integrantes do atual governo e da Câmara Legislativa do DF. Elas apontaram o esquema de pagamento de propina em troca de apoio para deputados da base aliada do governo. Escutas Durval também pressionava deputados e integrantes do Executivo com escutas telefônicas clandestinas — o meio político sempre acusou o delegado aposentado de gravar conversas sem autorização judicial. Durval chegou a ser indiciado pelo relator da CPI das Escutas Ilegais, da Câmara dos Deputados, Nelson Pelegrino (PT-BA), por suposta participação na montagem de um aparato de escutas clandestinas no telefone da casa da procuradora do Ministério Público de Contas Cláudia Fernanda de Oliveira Pereira. Ela investigou os contratos do ICS. O ex-secretário acabou, inclusive, condenado por improbidade administrativa. Na semana passada, o procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bandarra, enviou ao Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal duas denúncias contra Durval e Roriz por supostos crimes eleitorais da campanha eleitoral de 2002. O ex-governador acabou absolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas os processos na Justiça Comum permanecem. Em um dos casos, a acusação é de compra de urnas eletrônicas falsas para orientar o eleitor a votar em Roriz. Em 2008, a PF deflagrou a Operação Megabyte para cumprir mandados de busca e apreensão em sete endereços no DF e outros dois em Goiás. Entre os alvos da ação estava a casa de Durval, no Lago Sul, além de empresas de informática. A investigação envolvia suposto esquema de arrecadação de dinheiro proveniente do desvio de recursos de contratos firmados com o Executivo. No início do ano, Durval foi condenado pelo TJDF por improbidade administrativa. A 1ª Vara de Fazenda Pública determinou o ressarcimento do erário em R$ 224,4 mil, em valores atualizados desde 2002.
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Economia anual de R$ 300 milhões
Ações milionárias O ex-secretário Durval Barbosa Rodrigues responde a ações penais, de responsabilidade civil, populares, de improbidade administrativa e civis públicas. As cifras chegam a quase meio bilhão de reais. Algumas das causas não revelam os valores 1ª Vara da Fazenda Pública do DF 5 processos Total: R$ 8.433.616,56 2ª Vara da Fazenda Pública do DF 8 processos Total: R$ 120.328.101,39 3ª Vara da Fazenda Pública do DF 6 processos Total: R$ 22.371.685,77 4ª Vara da Fazenda Pública do DF 5 processos Total: R$ 94.679.632,74 5ª Vara da Fazenda Pública do DF 1 processo Total: R$ 9.282.637,53 6ª Vara da Fazenda Pública do DF 2 processos Total: R$ 2.026.282,85 7ª Vara da Fazenda Pública do DF 2 processos Total: R$ 112.754.716,08 8ª Vara da Fazenda Pública do DF 2 processos Total: R$ 21.717.068,09 1ª Vara Criminal do DF 1 processo Valor não especificado 6ª Vara Criminal do DF 1 processo Valor não especificado » Total: R$ 391.593.741,01 Corregedoria-Geral do Distrito Federal Valor: R$ 40,5 milhões » TOTAL GERAL: R$ 432 milhões ------------------
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HONDURAS/ZELAYA: CIDADÃO BRASILEIRO (?)
O Estado de S. Paulo - 03/12/2009
O que definiu o resultado da votação foi a decisão do Partido Nacional (PN), do presidente eleito Porfírio "Pepe" Lobo, de não apoiar a restituição de Zelaya. "Nossa posição é clara ante o requerimento das comissões negociadoras do Acordo San José-Tegucigalpa e ante a comunidade internacional", disse Rodolfo Irias Navas, líder da bancada do PN, que reúne 55 deputados. "Zelaya fez declarações contundentes contra as eleições mais limpas e transparentes que o nosso país já teve e disse que não está disposto a voltar para o Executivo. Por isso, nos manifestamos a favor do decreto 141-2009 (que destituiu Zelaya)." A maior parte dos 62 deputados do Partido Liberal já havia se manifestado contra a volta de Zelaya e a posição do PN era a grande incógnita da votação. Até ontem, havia a expectativa de que Lobo poderia conseguir convencer seus colegas de chapa a votarem a favor da restituição para facilitar a aceitação internacional de seu governo. Após três horas de atraso, a sessão teve início com um vídeo que listava os "crimes de Zelaya" e os artigos da Constituição que ele violou durante seu governo. A cerca de 150 metros do Congresso, separados por três barreiras de policiais, centenas de simpatizantes do presidente deposto exigiam seu retorno incondicional.
CORRUPÇÃO: AS VÁRIAS FACES DAS ''30 MOEDAS''
Folha de S. Paulo - 03/12/2009
ARRUDA/LULA: ''COISINHA'' (em outros tempos era...)
O Globo - 03/12/2009
KIEV, Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou ontem contornar o mal-estar provocado pelas declarações a respeito do escândalo de corrupção envolvendo o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM). Durante visita à capital da Ucrânia, Lula afirmou não ter feito juízo de valor ao comentar que as imagens de pessoas ligadas ao governador recebendo propinas não falavam por si só. Em seguida, ao ser perguntado se as denúncias eram mais um golpe para a classe política, ele reagiu: — É deplorável para a classe política porque nós já mandamos duas propostas de reforma política para o Congresso Nacional e as pessoas não se importam em votar. Se fosse o Jânio Quadros, diria que tem um inimigo oculto que não deixa os projetos serem votados. Não tem um ser vivo no Brasil que não entenda que tem de ter reforma política — disse Lula, que defendeu a realização de uma Assembleia Constituinte exclusiva para a legislação eleitoral: — Eu penso que os partidos deveriam estar defendendo nesse momento, depois das eleições de 2010, uma Constituinte específica para uma legislação eleitoral para o Brasil.
Não posso, como presidente da República, condenar alguém com a mesma facilidade que você pode, numa pergunta, numa entrevista. Minha tese é que as pessoas que fizeram coisas erradas terão que pagar — explicou o presidente no final da tarde, após um encontro com a primeira-ministra da Ucrânia, Yulia Timoshenko.
Horas antes, durante uma entrevista coletiva ao lado do presidente do pais, Vitor Yushenko, Lula se irritou com uma pergunta cobrando explicações sobre as declarações. Dizendo que não comentaria o assunto ali por uma questão de respeito ao anúncio da assinatura de uma série de acordos bilaterais com a Ucrânia, ele referiu-se ao fato de ter feito uma longa viagem de Brasília a Kiev.
— Gostaria que alguém me perguntasse alguma coisa sobre os seis acordos que assinamos, pois afinal viajei 14 mil quilômetros até aqui. É desagradável vocês (os jornalistas brasileiros) perguntarem uma coisinha que o presidente Yushenko nem sabe o que é.
Em Brasília, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDBSP), disse que a ideia de se aprovar a reforma política não é de exclusividade do presidente Lula. Segundo Temer, o que poderia ocorrer seria uma revisão constitucional para aprovar propostas como as reformas tributária e política.
A visita à Ucrânia, que teve como objetivo estreitar a ainda mais as relações entre os dois países, sobretudo no campo econômico também serviu para que tanto Lula quanto Yushenko reafirmassem o compromisso de até o final de 2010 lançar o foguete lançador de satélites Cyclone4, que está sendo desenvolvido em parceria com a Ucrânia.
DF/ARRUDA: PANETONE (... deu pane)
Em vídeo gravado na campanha de Arruda, em 2006, o então candidato aparece recebendo R$ 50 mil, em notas de R$ 100, do caixa de campanha, Durval Barbosa - que assumiria a Secretaria de Relações Institucionais no governo.
Por meio do secretário de Ordem Pública, Roberto Giffoni, Arruda disse que os R$ 50 mil eram colaborações de empresários para a compra de panetones e brinquedos que seriam distribuídos no Natal entre as crianças carentes.
Para tentar documentar essa defesa, o próprio Arruda disse em entrevista ao Correio Braziliense, na edição de ontem, que havia sido alertado para "os problemas (vídeos)" criados por Barbosa e, por isso, fez "um registro oficial", no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de todas as doações recebidas nos últimos anos a título de contribuição para as "campanhas sociais". Esses recibos estão sendo periciados pela PF - há indícios de que tenham sido forjados para justificar a suposta propina.
Além dos recibos, para reforçar a defesa da distribuição de brindes no Natal, o governador Arruda, como mostra o portal de licitações do governo do Distrito Federal, também providenciou um edital para a compra, agora em 2009, de 120 mil panetones de 400 gramas "contendo frutas cristalizadas".
As investigações da PF revelam que o governador Arruda deu esses passos preventivos - dos recibos e do edital dos 120 mil panetones - porque já sabia da proximidade da Operação Caixa de Pandora.
A inscrição para participar da venda de panetones ao governo foi aberta às 8 horas de sexta-feira, quando o pregoeiro Augusto Cesar Pires Aranha assinou o edital divulgado no site de compras da Secretaria de Planejamento e Gestão.
O edital diz explicitamente que os panetones são para "distribuir às famílias de baixa renda". A concorrência está marcada para o próximo dia 10 por meio de pregão.
Cada panetone deverá ser entregue em caixa de papel laminado, em embalagem não tóxica, não reciclada e transparente. O valor energético da fatia de 80 gramas do produto deve ser de 238 calorias, além de 5% de proteínas e 5% de fibra alimentar. No mercado, o Estado de S. Paulo apurou que cada panetone desse tipo custa, em média, R$ 5.
Vencerá a licitação a empresa que apresentar o menor valor pela unidade do panetone. A secretaria responsável pela compra diz que vai entregá-los - com a logomarca do governo - em 134 postos de distribuição de Brasília, bairros pobres e cidades satélites do DF, como Riacho Fundo, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas e Sobradinho.
Segundo o edital, a empresa vencedora terá de entregar 30 mil panetones em até cinco dias após a assinatura do contrato. O governo deverá receber os outros 90 mil a cada três dias, de acordo com a liberação do dinheiro.
- Os panetones objeto desta licitação deverão ser entregues no máximo com 10 (dez) dias após a sua produção - exige o governo de Arruda.
Ontem, a reportagem do Estado procurou a assessoria de imprensa do governador Arruda para comentar a compra dos 120 mil panetones, mas não obteve resposta até o fechamento da edição. No site do governo não há menção a mais nenhuma licitação de panetones.
O Estado de S. Paulo
06:54 - 03/12/2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Manchete: Grupo que negociava propina chamava Arruda de 'big boss'
Renascer: bispos condenados
Krugman já vê risco de bolha no Brasil
Partidos se unem contra a volta de Zelaya (págs. 1 e 37)
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Folha de S. Paulo
Fundadores da Renascer são condenados a pagar R$ 1 miJuiz trocou pena de quatro anos de prisão por prestação de serviços e restrição temporária de direitos. O casal Hernandes vai recorrer. (págs. 1 e A9)
Projeto do MEC limitará idade para criança entrar no 1º anoO Ministério da Educação decidiu enviar ao Congresso um projeto que determina que só poderão entrar no ensino fundamental crianças que completem seis anos até o começo do ano letivo.Depois que a duração do ensino fundamental passou de oito a nove anos, mudança que entra em vigor em 2010, cada Estado adotou um mês de "corte". (págs. 1 e C1)
Agência promete mudar tarifa de energia em 2010
Legislativo de Honduras veta volta de Zelaya
Senado aprova limite para tratar doente terminalComissão do Senado aprovou projeto que fixa limites para o tratamento de pacientes terminais e torna lícita a ortotanásia -quando se abandonam procedimentos para prolongar a vida de doentes graves e incuráveis. Antes da sanção presidencial, o texto precisa ser aprovado pela Câmara. (págs. 1 e C11)
Temer nega ter recebido dinheiro ilegal de empresa
EditoriaisLeia "O IPTU e a cidade", sobre o aumentado imposto, e "Obama imita Bush", acerca da Guerra do Afeganistão. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Temer é citado em lista de empreiteira
Consumo faz indústria crescer pelo 10º mês seguido
Foto legenda: Tensão: hidrelétrica polêmica
Plano para Afeganistão é criticado por todos os ladosA estratégia para o Afeganistão anunciada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, foi atacada por republicanos e democratas no Congresso. Para a oposição, o envio de mais 30 mil soldados é correto, mas ela criticou a definição de uma data para a retirada. Já o partido de Obama condenou a mobilização militar e a cooperação com o presidente Hamid Karzai, visto como corrupto. (págs. 1 e A14)
Comissão dá aval a projeto que pune overbooking
Crimes da ditadura: Tuma e Maluf viram réus
Evasão de divisas: Donos da Renascer são condenadosCasal Hernandes vai ter de prestar serviços a entidades. (págs. 1 e A23)
Museus renovados
Notas e Informações: A meta afegã de Obama
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Jornal do Brasil
Manchete: Insegurança fecha mil lojas por ano no Rio
Foto legenda
Europa vê riscos no Afeganistão
Grupo protesta contra Arruda
Apoio às UPPs em Copacabana
Ortotanásia tem aval do Senado
Coisas da política
Informe JB
Editorial
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