PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, abril 25, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] PATAQUADA !


...



















DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO [In] ... PARA POUCOS !



Muito antes de Keynes




Autor(es): José Luís Fiori
Valor Econômico - 25/04/2012
 

O "milagre econômico inglês", que deu origem ao capitalismo moderno, começou no século XVII, muito antes da chamada "revolução industrial". De forma aproximada, se pode dizer que seu início ocorreu entre a "República de Cromwell" (1649-1659) e o reinado de Guilherme III, o "rei holandês", que governou a Inglaterra entre 1689 e 1702. Cromwell aumentou o poder naval da Inglaterra, fez guerra e venceu a Holanda (1652-1654) e a Espanha (1654-1660), as duas grandes potências marítimas do século XVII, e conquistou a ilha da Jamaica, em 1655, criando a primeira colônia do futuro Império Britânico. Além disso, Cromwell editou, em 1651, o 1º Ato da Navegação, que fechou os portos ingleses aos navios estrangeiros e se transformou no primeiro ato mercantilista agressivo da Inglaterra, fechando as fronteiras de sua economia nacional.
Três décadas depois, Guilherme III enfrentou e venceu a França na Guerra dos 9 Anos (1688-1697), iniciou a Guerra da Sucessão Espanhola (1702-1712) e conquistou e submeteu Irlanda e Escócia. Ao mesmo tempo, no campo econômico, promoveu uma "fusão revolucionária" das instituições financeiras holandesas - que eram mais avançadas - com as finanças inglesas, criando o Banco da Inglaterra e um novo sistema de financiamento da dívida pública inglesa, atrelado à bolsa de valores e ao sistema de crédito da banca privada. Uma "revolução financeira" que deu à Inglaterra um poder de fogo econômico e militar - em qualquer lugar do mundo - muito superior ao das demais potências europeias.
Foi nesse período que William Petty (1623-1687) - o pai da economia política clássica - escreveu dois ensaios que revolucionaram o pensamento econômico do século XVII: o "Tratado sobre Impostos e Contribuições", publicado em 1662, e a "Aritmética Política", publicado depois da sua morte, em 1690. No momento em que Petty publicou sua obra, a Inglaterra ainda era uma potência de segunda ordem e se sentia cercada pela Holanda, Espanha e França. Essa era sua preocupação fundamental, quando formulou o conceito de "excedente econômico", e estabeleceu uma relação direta entre o tamanho desse "excedente" e o poder internacional de cada país.
O que Petty não propôs nem previu, foi que a Inglaterra virasse uma potência agressiva, e que seu expansionismo se transformasse num motor fundamental para o próprio crescimento do "excedente interno" da economia inglesa, consagrando uma estratégia desenvolvimentista pioneira na história do capitalismo.
Basta dizer que a Inglaterra participou de 110 guerras - entre 1650 e 1950 - dentro e fora da Europa, e financiou esse seu expansionismo bélico, depois da "revolução financeira" de 1690, com a sua "dívida pública" que cresceu de 17 milhões de libras em 1690, para 700 milhões em 1800, sem perder, em nenhum momento, a sua "credibilidade" nacional e internacional.
Resumindo e apressando a história, já é possível identificar alguns traços fundamentais e específicos desse "desenvolvimentismo inglês":
1) O desenvolvimento inglês foi ligado umbilicalmente à expansão do poder internacional da Inglaterra, e essa expansão foi muito importante para o aumento da "produtividade" e do "excedente" da economia inglesa.
2) Nesse contexto, pode se entender porque as guerras e a "preparação para a guerra" ocuparam um lugar tão importante no desenho estratégico do desenvolvimentismo do estado e dos capitais ingleses.
3) O expansionismo inglês nunca foi liderado pela indústria ou pela burguesia industrial, e sim pelas suas elites ligadas à terra, às armas e às finanças.
4) A estratégia de desenvolvimento da Inglaterra seguiu sendo basicamente a mesma, antes e depois da crítica ao mercantilismo, da economia política clássica, e também, antes e depois da "revolução industrial".
5) O próprio protecionismo de Cromwell se manteve até o século XIX, e só foi abandonado depois que a Inglaterra já era a maior potência militar e econômica mundial.
6) A finança, a dívida pública e a imposição progressiva da libra como moeda do "território econômico supranacional" da Inglaterra, foram os principais instrumentos de poder responsáveis pelo sucesso internacional do capitalismo inglês.
7) Por fim, o desenvolvimentismo inglês não teria sido o mesmo sem a complementaridade dos EUA, que foi sua principal fronteira de expansão financeira, e depois se transformou no herdeiro direto desse mesmo modelo inglês de desenvolvimento e expansionismo contínuo.
Agora bem: esse "desenvolvimentismo inglês" é o único caminho possível de sucesso? Não. Ele pode ser seguido por qualquer país? Também não. De qualquer forma, o importante é entender que este foi o caminho seguido pelas duas maiores potências liberais da economia capitalista internacional.
(Vide: P.J. Cain and A.G. Hopkins, "British Imperialism, 1688-2000", Longman, London, 2001)
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José Luís Fiori é professor titular do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da UFRJ, e autor do livro "O Poder Global", da Editora Boitempo, 2007. Escreve mensalmente às quartas-feiras.
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AMERICA LATINA [In:] NÃO CHORES...



Um populista no inferno



Autor(es): Eliana Cardoso
O Estado de S. Paulo - 25/04/2012

Muitos poetas, papas e políticos moram no inferno de Dante. Entre eles está um populista famoso do qual falaremos daqui a pouco. Já sei que você vai reclamar: Dante desconhecia o populismo, pois a América Latina não existia naquela época. Mas o criador da Divina Comédia, embora desconhecesse o termo, entendia o caráter do populista em detalhe. Apenas não usou o vocábulo. Preferiu o cognome de falso guia para descrever a personalidade desse tipo manjado da política universal.
Hoje em dia atribuímos a pecha de populista a políticos dos mais diferentes matizes, incluindo aquele a quem falta fulgor, mas que se aferra a ganhos eleitoreiros de curto prazo, defendendo o protecionismo, desacreditando dos perigos da inflação e demonstrando otimismo exagerado em relação ao crescimento obtido com estímulos ao consumo. Entretanto, o populista autêntico - como o Domingo Perón que Cristina Kirchner procura reencarnar - segue um modelo clássico: o do demagogo nacionalista, mentiroso e autoritário.
Dante nos diz que o pecado do carismático, que arregimenta seguidores com charme e ideias ruins, consiste na fraude. Por isso o coloca na oitava vala do oitavo círculo do inferno - o mesmo círculo onde estão outros fraudadores: bruxos, corruptos, simoníacos, ladrões, hipócritas e falsos guias. Enquanto os hipócritas carregam pesadas capas de chumbo, os populistas ardem dentro de línguas de fogo bifurcadas. Numa delas está Ulisses.
Todo mundo que leu a Odisseia sabe que Ulisses era um mentiroso. Dante adiciona-lhe ainda outros defeitos. Nem o amor de Penélope (nem a saudade do filho) venceu nele o desejo da aventura desvinculada de qualquer obrigação, segundo a confissão que o herói faz a Virgílio no canto XXVI do Inferno. Dante - que não lia grego nem dispunha no final do século 13 de traduções latinas de Homero e conhecia Ulisses apenas pela Eneida - pode tomar a liberdade de inventar as circunstâncias da morte do aventureiro.
Entregue às tentações de seu talento, Ulisses, na companhia de um punhado de seguidores, fez-se de velas sobre o mar aberto. Chegando ao fim do mundo, Ulisses discursou, conclamando os marinheiros: "Somos feitos para perseguir a glória e não para, medrosos, mofarmos na praia". Suas palavras animaram os homens, que dos remos fizeram asas. Logo uma montanha apareceu envolta em brumas e delas um furacão investiu contra o barco. A alegria desmanchou-se em pranto e o mar os sepultou.
Ainda não sabemos que fim terão a sra. Kirchner e seus seguidores. Por enquanto conhecemos apenas seus discursos entusiasmados e a imagem de Evita como pano de fundo por ocasião do anúncio da reestatização da YPF. Muito apropriada a evocação da mulher daquele presidente que, depois de estatizar as ferrovias, os portos e os serviços telefônicos da Argentina no final da década de 1940, sofreria o golpe militar de 1955, em meio ao aumento da violência no país.
A Argentina passou boa parte de sua vida econômica alternando endividamento exagerado com moratórias. Suspendeu o pagamento de suas dívidas em 1828, 1890, 1982, 1989 e 2001. Depois de 2003, os termos de intercâmbio viraram a seu favor. Entretanto, erros de política econômica elevaram a inflação acima dos 20% ao ano. O governo buscou apoio popular, impondo tetos aos preços dos combustíveis. As consequências fatais? Queda de investimento e falta de produtos. A fuga de capitais forçou o controle de câmbio em 2011, continuando políticas econômicas que tentam camuflar a inflação, a redução das exportações e a queda da popularidade da presidente.
O FMI ameaça o país com censura pública pela falta de transparência das estatísticas. Cristina Kirchner vai em frente. Renovando a disputa pelas Malvinas, evoca sentimentos nacionalistas. Aprofundando intervenções, desvia o foco da infraestrutura precária. E cria um círculo vicioso, no qual o governo adota medidas cada vez mais extremas na busca de solução de problemas que suas próprias políticas motivaram.
O aumento dos riscos argentinos pode se refletir no Brasil. Não apenas pela ameaça a interesses de empresários que lá investiram, mas também porque o contágio regional parece inevitável quando os investidores internacionais identificam países vizinhos e aliados e falam de uma onda de nacionalizações que, começando na Venezuela, se espalhou para a Bolívia e o Equador. Por isso na semana passada o presidente do México, Felipe Calderón, fez questão de se distanciar das políticas de Kirchner.
A opinião internacional acredita que o Brasil e a Argentina estão de tal forma entrelaçados que os erros da política econômica de um acabam se refletindo na economia do outro. Há mais de 120 anos, em 10 de janeiro de 1891, a revista The Economist escrevia a respeito de nossas políticas inflacionárias do final do século 19: "Os resultados dessas políticas ficaram claros no caso da Argentina. Chegou a hora de quem tem um interesse no Brasil tomar nota da direção em que o país vai escorregando".
Hoje os analistas financeiros continuam a achar irresistível a comparação das duas economias e relembram que, no passado, governos autocráticos e democráticos presidiram sobre taxas de inflação absurdas. Administrações populistas e neoliberais se regalaram na indisciplina fiscal e no crescimento do Estado. Aqui e lá, ciclos de sobrevalorização cambial sucederam-se, dando lugar ao capital em fuga e às crises externas. Aqui e lá, ciclos da dívida externa atrelaram-se à precariedade de contratos imprescindíveis ao funcionamento da economia de mercado.
Todavia lá, mais do que aqui, a voz pouco clara do governo cria o temor de estatização, protecionismo e arbitrariedades. O Brasil, ao contrário da Argentina, promete respeitar contratos.
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IMPRENSA [In:] LIBERDADE, LIBERDADE, ABRA AS ASAS SOBRE NÓS..


Cala-te!



Autor(es): Edson Luiz
Correio Braziliense - 25/04/2012

No mesmo dia em que a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) divulgou na Espanha relatório criticando a Justiça por causa da morte de jornalistas no Brasil, um profissional foi assassinado no Maranhão. A vítima, Décio Sá, trabalhava em um jornal e tinha um blog em que postava opiniões que nem sempre agradavam a todos. É assim mesmo: quando atrapalhar, tire de circulação, como aconteceu com outros cinco repórteres mortos nos últimos seis meses no país. A maior parte dos casos ocorreu em rincões, onde a liberdade de expressão ainda não existe e quem insiste em exercê-la corre grandes riscos.
Segundo a Campanha Emblema de Imprensa, organização que monitorou os riscos para os jornalistas e produziu um relatório no início de abril, o Brasil hoje figura entre os países onde esse tipo de profissional ainda corre perigo, dependendo do que divulgar. Mas não deveria ser assim. Ficamos, por exemplo, abaixo de nações em que o perigo é iminente, como a Síria, onde nove repórteres foram mortos. A diferença é que lá existe uma guerra civil. No Brasil, felizmente, não.
A liberdade de expressão é um direito que os brasileiros reconquistaram depois de muito tempo calados por regimes autoritários. É preciso falar com responsabilidade, mas é preciso falar, além de tudo. E, para isso, é preciso que as instituições, principalmente a Justiça, garantam esse direito. No relatório da SIP, por exemplo, há críticas ao país, que aparece com Cuba, México, Haiti, Venezuela, Equador, Argentina, Bolívia e Nicarágua como as nações onde ainda há restrições à imprensa. Em alguns casos, que não é o nosso, o problema são os governos, que restringem de alguma forma o trabalho dos profissionais ou mesmo dos veículos de comunicação.
No Brasil, o problema é a pistolagem, que ainda reina em algumas regiões, e  serve aos coronéis que dominam a política local. Nos cinco casos ocorridos no país recentemente, ou a vítima falava mal de políticos ou denunciava bandidos. Nenhum jornalista foi assassinado por falar bem de alguém. Nos rincões, infelizmente, ainda existe o bordão do cala-te ou eu te calo. Infelizmente.
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QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


25 de abril de 2012
O Globo

Manchete: Escândalo de Cachoeira - CPI começa com 65% de governistas e relator ‘fiel’
Petista diz que foco não é o Planalto, mas fala em apurar ‘doa a quem doer’

A CPI Mista que investigará o bicheiro Carlinhos Cachoeira e suas conexões com o mundo político e a construtora Delta terá o ritmo ditado pelo deputado Odair Cunha, de Minas. Escolhido relator, ele afirmou ser um petista “fiel” e disse que o foco é o contraventor: “Não se trata de uma investigação que vá para cima do Planalto ou qualquer membro do governo”. Admitiu, porém, mudança de rumo, “doa a quem doer”, dependendo do avanço das investigações. Com 41 dos 63 parlamentares, os governistas terão o controle da CPI. O PMDB escalou políticos suplentes e inexperientes, deixando ao PT a tarefa de blindar o Planalto. O presidente do Senado, José Sarney, disse que o Congresso viverá “algum tempo de muitas revelações e turbulências”. (Págs. 1, 3 e 4)
STJ vai investigar Agnelo Queiroz
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, vai pedir ao Superior Tribunal de Justiça abertura de inquérito para investigar relações do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. (Págs. 1 e 4)
Perillo admite influência ‘isolada’ de Cachoeira
Excluído da investigação do STJ, o governador de Goiás, Marconi Perillo, admitiu que Cachoeira pode ter influído de forma isolada em seu governo. (Págs. 1 e 10) 
Calote bate nível recorde no pós-crise
A explosão do crédito em 2010 e o freio na atividade econômica levaram o país a ter recordes de inadimplência desde 2009, após a crise global. Segundo os bancos, esses índices só deverão ceder no segundo semestre, ajudados pela queda de juros e spreads. Assim como ocorreu com o Bradesco, o Itaú Unibanco também viu seu lucro encolher por causa do calote. (Págs. 1 e 23)
Crise já mudou o mundo
Desde 2007, a China aumentou de 10,9% para 14,3% a participação no PIB mundial, enquanto os EUA encolheram. Eram 21%, hoje são 19%, informa MÍRIAM LEITÃO. Os números provam que a China segurou o crescimento mundial. (Págs. 1 e 24)
Sarkozy tenta seduzir eleitor xenófobo
Em busca do voto dos ultradireitistas, o presidente Nicolas Sarkozy partiu para o discurso anti-imigração e prometeu reduzir à metade o número de novos imigrantes na França. Já o socialista François Hollande propôs o direito a voto dos estrangeiros. (Págs. 1 e 31)
Alemanha decide liberar ‘Mein Kampf
Sete décadas após o fim da Segunda Guerra, a Alemanha voltará a publicar, em 2016, o livro “Mein Kampf” (“Minha luta"), de Adolf Hitler. Apesar de não ser proibida, a publicação era vetada pelo Estado da Baviera, que detém seus direitos. (Págs. 1 e 32)
Jornalista é executado no Maranhão
O repórter Décio Sá, do jornal “O Estado do Maranhão”, foi morto com seis tiros num bar na noite de segunda-feira. A polícia suspeita de crime encomendado. Entidades de imprensa cobraram rigor na apuração do crime. (Págs. 1 e 13)
Rio vive epidemia de dengue
Apesar da baixa letalidade e de um número de casos menor que o previsto, o Rio enfrenta, oficialmente desde ontem, a quinta epidemia de dengue — as outras foram em 1987, 1992, 2002 e 2008. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, os critérios para a decretação de epidemia são numéricos: a cidade ultrapassou o índice de 300 casos por cem mil habitantes e a curva de pessoas atingidas pela doença é ascendente. Desde janeiro são 50.016 casos da doença e 12 óbitos. (Págs. 1 e 15)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Para ter controle de CPI, Dilma impõe aliado como relator
‘Alinhado ao Palácio do Planalto, deputado Odair Cunha (PT-MG) afirma que apuração não será ‘caça às bruxas’

O governo Dilma Rousseff indicou o deputado Odair Cunha (PT-MG) como relator da CPI que investigará a relação do empresário Carlinhos Cachoeira com políticos, sinalizando a intenção de mantê-la sob controle.

O Planalto quer evitar que a investigação constranja o governo. Também tenta impedir o fortalecimento de setores do PT ligados a Lula e José Dirceu, que pregam o confronto com a oposição e queriam outro relator. (Págs. 1 e Poder A4)

Procurador-geral vai investigar governador do DF e três deputados. (Págs. 1 e A7)
Empreiteira Delta deve deixar obras da Petrobras
A construtora Delta, investigada por suposto envolvimento com Cachoeira, vai abandonar as obras que faz para a Petrobras no Comperj (completo petroquímico) e na refinaria Reduc, ambas no Estado do Rio. Só com o Comperj, a empreiteira tem dois contratos que chegam a quase R$ 800 milhões.

A baixa performance da construtora vem desagradando a petroleira. (Págs. 1 e Poder A6)
Caixa reduzirá taxa de juros do financiamento de imóveis
A Caixa Econômica Federal anuncia hoje uma redução nas taxas de financiamentos imobiliários. O tamanho do corte seria definido ontem à noite. A Caixa, que detém 74% desse mercado, acredita que a medida vá levar a cortes no setor privado. O banco deve criar dois fundos de investimento com taxas de administração mais baixas. (Págs. 1 e Mercado B1)

Análise
Em 2012, bancos terão de melhorar a gestão de carteiras e reduzir despesas operacionais, escreve Daniel Augusto Motta. (Págs. 1 e B3)
Americanos são acusados de agredir prostituta no DF
Quatro funcionários da Embaixada dos EUA foram afastados de suas funções após serem acusados de agredir em dezembro uma prostituta em Brasília. O secretário de Defesa, Leon Panetta, disse que o caso foi investigado e que eles não estão mais no país. (Págs. 1 e Mundo A14)
Construtora OAS faz apelo à Bolívia para retomar obra
A construtora OAS entregou carta ao governo Evo Morales contestando a decisão de anular o contrato de US$ 415 milhões para construir uma estrada. Nos bastidores, a empresa se queixa da falta de apoio do governo brasileiro. (Págs. 1 e Mundo A17)
São Paulo tem falta de professor em 32% da rede estadual
Falta professor em uma de cada três escolas estaduais da cidade de São Paulo, informa Fábio Takahashi. Dos 1.072 colégios, 343 precisavam de docente no início deste mês. A Secretaria da Educação diz que o levantamento é “enganoso” e que abrirá concurso no próximo semestre. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Procurador acusa ex-comandante do DOI-Codi paulista
O Ministério Público Federal denunciou ontem Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi paulista, e Dirceu Gravina, hoje delegado da Polícia Civil, pelo desaparecimento do sindicalista Aluízio Palhano em 1971. Os acusados negam a participação em torturas na ditadura militar. (Págs. 1 e Poder A10)
Editoriais
Leia “FMI turbinado”, sobre redivisão de poder no Fundo Monetário Internacional, e “Ameaças à imprensa”, a respeito de assassinatos de jornalistas. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF manda investigar três deputados no caso Cachoeira
Suspeitos são Leréia (PSDB), Sandes Júnior (PP) e Stepan Nercessian (PPS); Agnelo também pode ser alvo

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, determinou a abertura de três inquéritos para investigar os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP- GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ) por suspeitas de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira. O ministro também abriu caminho para que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), seja investigado perante o Superior Tribunal de Justiça por suposto envolvimento com o esquema. Lewandowski atendeu a pedidos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para que permanecessem no STF apenas as investigações contra os deputados e o senador Demóstenes Torres. O ministro também autorizou o desmembramento do inquérito para que sejam separadas as partes da investigação relacionadas a Agnelo. O governador admitiu recentemente que já esteve com Cachoeira. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)

Tesoureiro quer falar

Foragido, Geovani Pereira da Silva, considerado o arquivo vivo das movimentações financeiras do esquema de Carlinhos Cachoeira, está “pronto para cooperar” com a CPI que investigará o caso, segundo sua defesa. (Págs. 1 e Nacional A6)

O relator: Odair Cunha
Deputado(PT-MG)

“Estamos investigando Carlinhos Cachoeira e suas relações. Não é uma investigação que necessariamente vá para cima do Planalto ou qualquer membro do governo" (Pág. 1)
Planeta: Brasil quer que Rio+20 expanda Bolsa Verde
O Brasil pretende propor, na Rio+20, a criação de um piso mínimo de proteção socioambiental, uma versão global do Bolsa Verde, informa a repórter Marta Salomon. Além de garantir renda mínima, o piso daria remuneração extra aos pobres pela proteção da floresta e a recuperação de áreas degradadas. A expectativa do Brasil é que a proposta conste da declaração final da conferência. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Hotéis são dor de cabeça

A menos de dois meses da Rio+20, um dos maiores problemas ainda é conseguir hospedar as cerca de 80 mil pessoas esperadas na cidade. (Págs. 1 e H3) 
Dilma não descarta mudanças na poupança
Diferentemente de integrantes da equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff deixou em aberto ontem a possibilidade de alterar o rendimento da poupança - e abrir espaço para reduzir a taxa básica de juros, sem provocar fuga de recursos dos fundos de investimentos para a caderneta. “Todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma”, disse. (Págs. 1 e Economia B1)
Cinco projetos de mobilidade em SP terão verbas do PAC
A presidente Dilma Rousseff anunciou os 34 projetos de mobilidade urbana contemplados no PAC, com investimentos de R$ 32 bilhões, dos quais R$ 22 bilhões virão do governo federal. Cinco projetos vão beneficiar São Paulo, com verbas no valor de R$ 967 milhões. “Reaprendemos a atuar em parceria de forma extremamente republicana”, disse Dilma, sobre o diálogo com governantes de oposição. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
CPI do direito autoral acaba com 15 indiciados (Págs. 1 e Nacional A7)

Jornalista é morto com cinco tiros no Maranhão (Págs. 1 e Nacional A8)

Israel legaliza colônias pela 1ª vez em 20 anos (Págs. 1 e Internacional A10)

Pais indenizam filho adotivo que devolveram
Um casal de Uberlândia (MG) terá de pagar pensão a um adolescente que foi adotado e, dois anos depois, devolvido. Então com 4 anos, o menino era chamado de “retardado” pelos pais adotivos. (Págs. 1 e Vida A19)
R$ 41 bi em móveis
Redução de imposto e ascensão da classe C impulsionam o setor. (Págs. 1 e Estadão PME)
Rolf Kuntz
Muito além do tsunami

Na falta de algo melhor para mostrar, o governo deve seguir esbravejando contra o tsunami monetário e criando estímulos para expansão da demanda. (Págs. 1 e Economia B12)
Eliana Cardoso
Um populista no inferno

O aumento dos riscos argentinos com a reestatização pode se refletir no Brasil. O contágio regional parece inevitável. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Roberto Damatta
Manifesto da Baixaria

Juizes do Supremo, parlamentares, ministros, empresários e governadores perderam o senso luso-brasileiro e ameaçam um bate-boca generalizado. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
Mercados esquizofrênicos

Há algo mais que a tradicional combinação do jogo especulativo com o espírito de manada. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Dilma dá R$ 2 bi para o transporte no DF
Os recursos fazem parte do PAC da Mobilidade, programa do governo federal destinado a desafogar o trânsito e a melhorar o transporte público nas cidades sedes da Copa de 2014. No total, no país, serão investidos R$ 32 bilhões em obras que deverão estar prontas até o início do Mundial. No Distrito Federal, o dinheiro servirá para ampliar o metrô até a Asa Norte. E, também, para concluir a construção de corredores exclusivos de ônibus. Um deles, a Linha Amarela, fará a conexão de Santa Maria e do Gama com o Plano Piloto. O outro, a Linha Verde, ligará Ceilândia e Taguatinga ao centro da capital. (Págs. 1 e 21)
Novo presidente do Supremo sai em defesa do CNJ
Seis dias depois de assumir o comando do STF, o ministro Carlos Ayres Britto diz, em entrevista ao Correio, que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é a principal ferramenta de que dispõe o Judiciário para se firmar como Poder da República. E defende o papel do órgão de “defenestrar” magistrados que não merecem vestir a toga. (Págs. 1 e 6)
STF desmembra as investigações sobre Cachoeira
Além de Demóstenes, o ministro Lewandowski determinou que sejam investigados os parlamentares Carlos Leréia, Sandes Júnior e Stepan Nercessian. Também autorizou o desmembramento das investigações relativas a Agnelo Queiroz. (Págs. 1 e 4)
Partidos da base deixam caciques fora da CPI
Renan, Jucá, Eduardo Braga? Que nada. Caberá a senadores do baixo clero a tarefa de blindar o governo na CPI que investigará as relações criminosas do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. (Págs. 1, 2 e 3)
Foto-legenda: Luz para a Saúde
Os médicos Diogo Mendes e Raquel Almeida acendem velas em frente ao Congresso para protestar contra os baixos valores que recebem dos planos de saúde. Hoje, o atendimento aos segurados será suspenso em vários estados. Em Brasília haverá panfletagem. (Págs. 1 e 11)
Presidente admite que há estudos para mudar a poupança (Págs. 1 e 9)

Vacinação contra a gripe começa dia 5 e atinge 24 milhões (Págs. 1 e 29)

Suspeita de fraude em concurso da CEF
Várias caixas com provas em branco da seleção para técnico bancário foram encontradas num terreno baldio do Guará. Segundo a polícia, o material teria sido abandonado na noite de segunda-feira. O certame, organizado pela Cesgranrio, corre risco de ser anulado. (Págs. 1 e 12)
Licitação: Brasília terá mais 646 táxis
A concorrência para as novas permissões será no segundo semestre e a atual frota deve passar de 3,4 mil para 4 mil veículos. Cada autorização vai custar R$ 5,6 mil, com validade de 25 anos. Os carros terão aparelhos mais modernos para facilitar a fiscalização. (Págs. 1 e 23)
MP apura abuso de americanos
O Ministério Público do DF investiga a agressão a uma dançarina brasiliense. O governo dos EUA diz que os militares foram punidos. Já o diplomata iraniano suspeito de pedofilia terá de se explicar em seu país. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico

Manchete: Ações por atraso de obras pesam nas construtoras
Além de estourarem os orçamentos e apresentarem margens em queda, as incorporadoras imobiliárias se deparam com outro problema que ainda não se refletiu em seus balanços: entre 2010 e 2011, mais que dobrou o valor das ações judiciais cíveis contra elas. Boa parte dos processos é relacionada à cobrança de multas por atraso na entrega das obras.

Em um grupo de 15 empresas de capital aberto analisadas pelo Valor, o montante das contingências cíveis fora do balanço saltou de R$ 364 milhões para R$ 757 milhões, com alta de 107% em um ano. Como as empresas dizem que a chance de perda nesses processos é apenas “possível”, e não “provável”, esses valores não foram registrados como despesa com provisão no balanço – aparecem apenas nas notas explicativas. (Págs. 1 e B7)
Ingresso de capitais dá salto
O fluxo líquido de capitais recebido pelo Brasil em março foi o maior em um ano e alcançou US$ 13,6 bilhões. Recursos brasileiros contribuíram para o resultado. Filiais de multinacionais brasileiras enviaram às suas matrizes perto de US$ 7 bilhões em operações de empréstimo intercompanhias. No trimestre, elas geraram ingresso de US$ 8,6 bilhões, montante superior ao desembolso recebido em todo o ano passado (US$ 8,5 bilhões). A entrada líquida de capitais cobriu com folga o déficit nas transações correntes, fazendo com que o balanço de pagamentos fosse positivo em US$ 10,59 bilhões no mês. Não se via saldo tão expressivo desde setembro de 2010. (Págs. 1 e C3) 
Sinal verde a dividendos da Vale
Os acionistas da Vale devem receber R$ 5,4 bilhões em dividendos no dia 30, como previsto pela companhia. A tentativa da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de impedir a operação não foi confirmada ontem pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A União e a empresa discutem um processo de R$ 24 bilhões referente à tributação de lucros de controladas no exterior. A Fazenda pediu que a companhia oferecesse garantias no processo e pretendia que os dividendos fossem bloqueados com essa finalidade. A discussão seria decidida ontem, mas o ministro que a desempataria não apresentou seu voto. Como a próxima sessão do STJ acontece depois do dia 30, a Vale poderá fazer a distribuição. (Págs. 1 e E1)
Foto-legenda: Voos mais altos
A divisão agrícola da Embraer, que fabrica o Ipanema — utilizado para pulverização de lavouras —, teve um aumento expressivo de 45% nas vendas no ano passado. Parte do sucesso se explica pelo aumento das vendas no Estado de São Paulo, afirma Fábio Bertoldi Carretto. (Págs. 1 e B14)
“Brasil deve construir consensos”
Como anfitrião, o Brasil deve assumir o papel de “construtor de consensos” na Rio+20.0 presidente do BNDES, Luciano Coutinho, considera que o país tem uma posição privilegiada nas relações com países desenvolvidos e em desenvolvimento e precisa cuidar para que a conferência elabore pelo menos uma agenda de iniciativas concretas de redução de consumo e eficiência energética.

Coutinho participou ontem do seminário “Desenvolvimento Sustentável: o Caminho para o Rio+20”, promovido pelo Valor e pelo “Financial limes”, em Nova York. Na avaliação de autoridades diplomáticas brasileiras que estão à frente das negociações para a conferência, não se deve esperar que a Rio+20 repita os mesmos resultados abrangentes da Rio 92. Haverá avanços, como a criação de uma espécie de conselho internacional para questões ambientais, mas o momento histórico é outro. (Págs. 1 e Caderno especial "Rio+20")
OHL Brasil será vendida para Abertis
A OHL Brasil, companhia aberta focada em concessões rodoviárias, vai mudar de dono. Em operação de troca de ativos, o grupo espanhol Obrascon Huarte Laín (OHL) deve transferi-la para a também espanhola Abertis Infraestructura, que passará a ser a controladora indireta.

De acordo com fato relevante, a OHL Concesiones será cindida e a parte que inclui a Partícipes en Brasil, proprietária de 60% da OHL, vai se tomar propriedade da Abertis. Outros 22,5% da companhia brasileira são negociados em bolsa. A OHL também deverá transferir à Abertis passivos de € 530 milhões. Em troca, ficará com 10% das ações da Abertis. O contrato prevê ainda a venda da OHL Chile. (Págs. 1 e B10)
Os cuidados para se guardar joias e itens de coleção em casa
Proteger bens como joias, obras de arte, dinheiro em espécie vai muito além de manter um cofre em casa. “Existe um mito de que cofre é sinônimo de segurança. Mas um equipamento desses em casa pode até aumentar o risco para os moradores”, diz Tatiana Diniz, diretora da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança e dona da empresa Cadiz.

Cada tipo de ambiente exige um planejamento específico, que pode incluir alarmes, sensores, câmeras e monitoramento externo. Em situações nas quais os bens têm valor muito alto — joias de herança, relógios raros ou itens de coleção — e precisam ser guardados sem limite de tempo, especialistas sugerem até mesmo transformar um imóvel à parte em uma espécie de caixa-forte. “Hoje é comum a blindagem de quartos em um ambiente longe da casa e a criação de sistemas sob medida que podem incluir cofres com leitores biométricos, câmeras e sensores”, diz o consultor Emir Pinho. (Págs. 1, D1 e D2)
Senado aprova resolução que acaba com a "guerra dos portos" (Págs. 1 e A5)

EUA confirmam primeiro caso de vaca louca desde 2006 (Págs. 1 e B14)

GP reforça atuação no setor imobiliário, diz Bonchristiano (Págs. 1 e C14)

Belcorp reforça operação no país
A peruana Belcorp, terceira maior empresa de cosméticos por venda direta da América Latina, vai investir US$ 200 milhões na operação brasileira até 2015. Até lá, 80% do portfólio deverá ter a produção nacionalizada. (Págs. 1 e B5)
Governança Tributária
Empresas nacionais e multinacionais que operam no país criam diretorias tributárias para administrar operacional e estrategicamente a área. Custo de uma gestão fiscal de excelência não é baixo, mas hoje já é entendida como fonte de receita, diz João Marco, da Michael Page. (Págs. 1 e Especial)
"Concordata" da Filizola
A centenária fabricante de balanças Filizola teve o pedido de recuperação judicial deferido pela Justiça. Com dívidas de aproximadamente R$ 25 milhões, a empresa aposta em novas áreas, como a produção de impressoras fiscais, para superar a crise. (Págs. 1 e B10)
ADM põe usina à venda
Maior produtora de etanol dos EUA, a Archer Daniels Midland (ADM) contratou o Bank of America (BofA) para vender sua única usina no Brasil. A decisão encerra os planos de se tornar uma grande produtora de biocombustível também no país. (Págs. 1 e B14)
Inadimplência também atinge o Itaú
Depois de arranhar os números do Bradesco, ontem foi a vez de á inadimplência deixar marcas no balanço do primeiro trimestre do Itaú Unibanco. O banco registrou despesas de RS 6 bilhões para cobrir os pagamentos em atraso. (Págs. 1 e C1)
Pirataria
Apesar de avanços em áreas como a de software, a pirataria — que causa perdas de R$ 32 bilhões, segundo cálculos oficiais — avança em outros segmentos, como o de remédios. “O que está em jogo é nossa capacidade de oferecer segurança jurídica para atrair investimentos”, diz Roberto Abdenur. (Págs. 1 e Especial)
FGV reforça parceria na China
A Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas, amplia o acordo de cooperação com a Escola de Economia e Administração da Universidade Tsinghua, na China, para intercâmbio de alunos e pesquisas acadêmicas. (Págs. 1 e D4)
Ideias
Pedro Cafardo

A única certeza sobre a China é que ela é insondável, e é impossível saber se sua meta de desaquecimento será cumprida ou não. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Martin Wolf

Queda do governo holandês e eleição francesa mostram que a crise na Europa está sujeita a riscos políticos cada vez maiores. (Págs. 1 e A15)
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