PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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terça-feira, julho 27, 2010

Xô ! ESTRESSE [In:] ''ESSE AMOR CARA DE PAU!!! "

...











...
Homenagem aos chargistas brasileiros.
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qwqwqw

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

27 de julho de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Em SP, reformas de estradas não resistem um ano

Tribunal de Contas fez auditoria aleatória em 67 vias; Estado afirma que número não é representativo e culpa prefeituras

Cerca de 70% de um lote de estradas vistoriadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) apresentou pelo menos um tipo de defeito após um ano da conclusão das obras de reforma.

Os problemas vão de afundamentos e trincas no asfalto a remendos, buracos e outros tipos de desgaste, informam Alencar Izidoro e Fábio Takahashi.

A auditoria, feita em serviços concluídos de fevereiro de 2008 a julho de 2009, envolveu 67 obras - dois terços delas em vicinais.

Embora essas rotas municipais não sejam pedagiadas, boa parte do dinheiro para reformá-las vem da cobrança realizada em outras rodovias. A receita é repassada pelas concessionárias à administração do Estado.

O governo estadual admite problemas após a reforma de algumas vias, mas não na proporção apontada pelo TCE. Há 1.166 vicinais em obras em SP, diz o secretário Mauro Arce (Transportes).

Segundo Arce, na maioria das vias deterioradas, a culpa é das prefeituras - elas não atuam com rigor contra o tráfego de caminhões com carga excessiva. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: Carreta na vicinal entre Quadra e Guareí, que estava deteriorada seis meses após reforma

País fica mais dependente de capital de curto prazo

Com déficit recorde nas contas externas no primeiro semestre (US$ 24 bilhões), o Brasil ficou mais dependente do capital de curto prazo.

Preveem-se para 2010 déficit de US$ 40 bilhões e investimento direto de US$ 33,7 bilhões. A diferença tem de ser coberta por capital que pode deixar o país da noite para o dia. (Págs. 1 e B1)

Despesa de brasileiro no exterior em junho é recorde (US$ 1,3 bi). (Págs. 1 e B3)

Planalto quer acordo cruzado entre a Portugal Telecom e a Oi

O governo Lula articula operação para que Oi e Portugal Telecom virem sócias. A ideia é participação cruzada, em que a empresa portuguesa teria fatia minoritária da brasileira e vice-versa, informa Kennedy Alencar.

O objetivo do Planalto é que as duas operem seu plano de banda larga - a Telebrás, estatal "ressuscitada", seria sua gestora. (Págs. 1 e B4)

Site dos Correios oferece manual para candidatos

Seção do site dos Correios traz conselhos e oferece avaliação de material de campanha a ser enviado. Para procurador, a prática é
"escandalosa". Diretor da empresa admite que a divulgação
"extrapolou". (Págs. 1 e A9)

EUA veem ameaça em vazamento sobre Afeganistão

O governo de Barack Obama tentou se defender do escândalo da divulgação de documentos secretos da guerra no Afeganistão.

Sob críticas até de aliados democratas, a Casa Branca definiu o vazamento como "séria ameaça" às tropas e à estratégia do país. (Págs. 1 e A12)

Boa notícia: Cobrança judicial de condomínio cai 26% em SP (Págs. 1 e B5)

Mundo: União Europeia aprova mais sanções para pressionar o Irã (Págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia "A lei da palmada", sobre a proibição de castigos físicos às crianças; e "Obstáculos para inovar", sobre desenvolvimento de tecnologia no país. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Déficit externo no semestre já iguala o de 2009 inteiro

Saldo entre entrada e saída de recursos fica negativo em US$ 23,7 bi, contra US$ 24,3 bi de todo o ano passado

A crescente remessa de lucros feita por multinacionais e a compra de produtos e serviços internacionais aceleraram a saída de dólares do Brasil em junho por meio da conta corrente do País, que registra operações com o exterior. Dados do Banco Central mostram que o saldo de entrada e saída de recursos ficou negativo em US$ 5,18 bilhões no mês passado, o pior junho da série iniciada em 1947. No semestre, o resultado ficou no vermelho em US$ 23,76 bilhões, outro recorde, quase empatando com o acumulado em todo o ano passado (US$ 24,3 bilhões). Para o BC, o rombo será financiado com dólares que entram para investimento produtivo e no mercado financeiro. Em junho, porém, a soma do investimento direto cobriu apenas 71% do déficit. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Gasto de brasileiros no exterior é recorde

A conta de turismo - que abrange os gastos de turistas do Brasil no exterior e de estrangeiros no País - teve em saldo negativo de US$ 908,7 milhões em junho. O resultado é o maior para todos os meses da série histórica iniciada em 1947, mesmo os de alta estação no Brasil. No semestre, o déficit foi de US$ 4,11 bilhões; em 12 meses, de US$ 7,38 bilhões. (Págs. 1 e Economia B4)

Chávez é ameaça a estabilidade, diz Serra

O candidato José Serra (PSDB) elevou as criticas à política externa de Lula e afirmou que “até as árvores da floresta amazônica" sabem que Hugo Chávez abriga as Farc. O venezuelano, disse, ameaça a estabilidade sul-americana. O tucano previu ainda mais invasões no campo caso a petista Dilma Rousseff vença. Para o presidente do PT, José Eduardo Dutra, Serra veste o figurino de "direita troglodita". (Págs. 1 e Nacional A4)

Análise - João Bosco Rabello
Candidato despe figurino pós-Lula

José Serra agora explora o que lhe parece o flanco mais sensível do PT e de Dilma Rousseff aos olhos de um eleitor ainda indeciso e tido como conservador: o flerte petista com movimentos como as Farc. O presidenciável tucano descola-se assim do figurino ameno de candidato pós-Lula. (Págs. 1 e Nacional A4)

Papéis secretos vazam e Casa Branca se irrita

A publicação de 92 mil documentos militares americanos secretos pelo site WikiLeaks, anteontem, foi qualificada de "irresponsável" por James Jones, chefe do Conselho de Segurança Nacional dos EUA. Entre as revelações, o material liga o Paquistão ao Talebàn. A Casa Branca garantiu que mantém o apoio ao Paquistão. (Págs. 1 e Internacional A15 e A16)

Maioria dos advogados ignora Justiça digital (Págs. 1 e Cidades C1)

Quem estuda mais resiste melhor à demência (Págs. 1 e Vida A19)

Notas & Informações: Entre o erro e a omissão

A diplomacia lusitana não tem como assumir o papel que poderia desempenhar na América Latina. (Págs. 1 e A3)

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Jornal do Brasil

Manchete: Estrangeiros tiram capital da produção

Investimento migra para especulação na maior queda em sete anos

O investimento externo no setor produtivo brasileiro alcançou apenas US$ 708 milhões em junho - o menor resultado para o mês em sete anos. Em compensação, a entrada de capital especulativo aumentou significativamente. Em junho, foram US$ 1,9 bi em ações e US$1,4 bi em títulos públicos. O aporte em Bolsa somou US$ 7,1 bi no primeiro semestre - valor recorde da série iniciada em 1947, segundo o BC. (Págs. 1 e Economia A13)

Foto legenda: Comunidade para turista ver e aplaudir

No Pavão-Pavãozinho, o Complexo Rubem Braga – duas torres com elevadores, passarelas, mirante e quatro praças – não para de receber visitantes. No detalhe, o teleférico do Complexo do Alemão, a ser inaugurado em dezembro, deve virar novo ponto turístico. (Págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)

Serra mira na política externa brasileira

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, atacou a política externa brasileira que "é simpática a Hugo Chávez, que abriga as Farc". Ele disse que a amizade com Cuba deveria ser usada para ajudar a libertar os presos políticos. (Págs. 1 e País A5)

Torturador punido 35 anos depois

Um tribunal da ONU condenou a 30 anos de detenção Kaing GuekEav, que administrou uma prisão no Camboja onde, na década de 70, 15 mil pessoas foram torturadas pelo Khmer Vermelho. (Págs. 1 e Internacional A18)

Polícia: a arte volta a imitar a vida

Não é só nas ruas que se fala sobre desvios de conduta na PM. Amanhã estreia peça sobre o tema, e a novidade é que será encenada por PMs. (Págs. 1 e Cidade A7)

EUA: o medo de novos relatórios

O fundador do site que vazou 91 mil documentos secretos do Exército dos EUA sobre a guerra no Afeganistão prometeu publicar outros 15 mil relatórios confidenciais. Muitos deles revelam evidências de crimes de guerra. (Págs. 1 e Internacional A17)

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Correio Braziliense

Manchete: Ônibus caro e ruim dá lucro no DF

A auditoria encomendada pelo GDF para analisar os custos do transporte coletivo brasiliense indica que o sistema gera um lucro de 3% aos empresários. Esse cálculo já inclui o reajuste de 9% concedido em junho a motoristas e cobradores. A conta do governo contradiz o discurso dos empresários, que alegam operar no vermelho e reivindicam um reajuste de 42% na tarifa. A passagem pode ficar mais cara se o governador Rogério Rosso sancionar a nova lei do passe livre. (Págs. 1 e 31)

O teste da ficha limpa nos TREs

Juízes desconsideram efeito retroativo da lei e liberam candidatura de filho de Sarney no Maranhão. No DF, pedido de vista interrompe julgamento de 5 a zero contra Wilson Lima. (Págs. 1, 9 e 28)

Vale tudo: Candidatos ao Planalto colecionam promessas e exageros

Dobrar o Bolsa-Família, acabar com a miséria, entregar remédios em casa aos pacientes da rede pública ou parar com o desmatamento. Muitas promessas feitas pelos presidenciáveis nesta campanha ainda não foram detalhadas. E muitas levantam dúvidas sobre sua execução. (Págs. 1 e 2)

Afeganistão: Erros dos EUA na guerra ao terror são expostos

A divulgação de relatórios secretos sobre a ação dos militares norte-americanos abala a relação com o aliado Paquistão, acusado de ajudar rebeldes talibãs. Há informações também sobre mais mortes de civis em ataques e assassinatos de rebeldes. (Págs. 1 e 22)

13.300 vagas

Empresa de tecnologia seleciona técnicos para as eleições em todo o país. O salário chega a R$ 904 (Págs. 1 e 19)

Para fugir da crise, empresas estrangeiras sacam do Brasil US$ 4,1 bi (Págs. 1 e 14)

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Valor Econômico

Manchete: Atividade econômica não apresenta reação em julho

O segundo semestre começou sem sinais de retorno ao forte ritmo de crescimento do início do ano. Os primeiros indicadores de atividade referentes a julho apontam para um quadro de acomodação da economia até a terceira semana do mês. O licenciamento de automóveis e veículos comerciais leves e o valor exportado subiram em relação a junho, mas o consumo de energia elétrica e a distribuição de aço diminuíram.

Uma prévia do Índice de Atividade Econômica (IAE) de julho, da LCA Consultores, mostra queda de 0,2% em relação a junho, mês em que o indicador já ficou estável, na série com ajuste sazonal. O IAE tenta captar a evolução mensal do Produto Interno Bruto (PIB), usando apenas informações divulgadas com frequência diária ou semanal. (Págs. 1, A2 e A4)

Déficit externo bate recorde

Pela primeira vez no ano, a entrada de investimentos externos na produção local ou compra de ações não foi suficiente para cobrir o déficit em transações correntes, de US$ 5,18 bilhões, o pior resultado para um mês de junho desde 1947, quando teve início a série histórica. O primeiro semestre também fechou com saldo negativo recorde, de US$ 23,76 bilhões. Para o ano, o Banco Central manteve as previsões de um déficit de US$ 49 bilhões nas contas externas, ou 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

O investimento externo direto decepcionou no mês passado, com ingresso de apenas US$ 700 milhões. No semestre foram US$ 12,05 bilhões, abaixo das expectativas do BC. Já a remessa de lucros e dividendos continua batendo recordes. Foi de US$ 4,79 bilhões em junho e soma US$ 14,96 bilhões no ano, o maior valor da série histórica. A previsão é que encerre 2010 em US$ 32 bilhões. (Págs. 1 e C8)

China força múltis a transferir tecnologia

O esforço da China para apoiar tecnologias nacionais - que já provocou um confronto com empresas estrangeiras em relação às políticas de compra do governo - deve continuar a causar conflitos comerciais e tensões políticas com os Estados Unidos, afirma um novo relatório da Câmara de Comércio americana, que será divulgado nesta semana. O relatório diz que a China está se tomando cada vez mais agressiva em usar o seu vasto mercado para obrigar empresas estrangeiras a transferir tecnologias de ponta. A tática está
"forçando as empresas estrangeiras de tecnologia à angústia de equilibrar o lucro de hoje com a sobrevivência de amanhã".

O relatório diz que as preocupações em relação às políticas de
"inovação nativa" não estão limitadas às licitações do governo. Um exemplo é a tentativa da China de desenvolver internamente um jato de passageiros, por meio de uma empresa estatal. Grandes empresas americanas, como a GE e Easton, foram selecionadas para fornecer sistemas para o projeto, mas estão fazendo isso através de parcerias com os chineses. Uma vez que suas tecnologias essenciais sejam transferidas, "as firmas aeroespaciais estrangeiras poderão ser deixadas de lado e acabar competindo mundialmente com as empresas que estão ajudando a criar", afirma o relatório. (Págs. 1 e A8)

Foto legenda: O fim do horário comercial

Os smartphones mudaram a rotina dos executivos e estenderam as jornadas de trabalho. "Trazer serviço para casa não é mais uma opção", diz Eladio Bezerra, do BicBanco. (Págs. 1 e B2)

Agroceres cresce com a Multimix

Após o movimento de consolidação da indústria de carnes no Brasil, a de nutrição animal segue o mesmo caminho. O grupo Agroceres acaba de fechar a compra da paulista Multimix, depois de a brasileira Fri-Ribe e a holandesa Nutreco terem firmado uma joint venture e a holandesa Provimi anunciar sua expansão na América Latina.

A Multimix produz vitamínicos e minerais para aves, bovinos e suínos e a Agroceres tem forte presença nos produtos de nutrição para suínos. A nova Agroceres Multimix será responsável por 70% da receita do grupo Agroceres. No Brasil, o mercado total de rações - que inclui vitaminas, minerais e rações - movimenta cerca de R$ 16 bilhões por ano e é bastante pulverizado. (Págs. 1 e B12)

Enfim traduziram o 'home broker'

Em busca da classe C e na esperança de atrair um total de 5 milhões de pessoas físicas para a bolsa de valores, as corretoras abandonam até o velho cacoete americano e começam a falar a língua do investidor brasileiro: o português. Em vez do "fast quote", a
"cotação rápida"; no lugar do "watchlist", o simples "minha lista"; e o esnobe "upside potential" mudou para "boa perspectiva de alta".

O primeiro a superar o complexo de vira-latas nacional e aderir ao português é o "home broker", ou melhor, a "bolsa em casa" da corretora Spinelli. Com 57 anos no mercado, a corretora aposentou o "Desktop Trader pro" e lançou o "Operador +", em que não há expressões em inglês. "A maioria dos nossos clientes não fala inglês", afirma Rodrigo Puga, responsável pelo "bolsa em casa" da Spinelli. Com 16 mil clientes, a corretora tem recebido 2 mil novos cadastros por mês - mais da metade de pessoas com renda mensal por volta de R$ 2 mil. Neste mês, pela primeira vez, Puga recebeu o cadastro de uma empregada doméstica, com renda mensal de R$ 600. (Págs. 1 e D1)

BTG compra farmácias no Nordeste e une-se a rede no Centro-Oeste (Págs. 1 e B4)

UE abre investigação antitruste sobre IBM no setor de mainframes (Págs. 1 e B9)

Normas de segurança para o petróleo são modernas, diz Magda (Págs. 1 e B7)

'Concordata' da Jandaia

Queda nas exportações, empréstimos a juros altos e disputas familiares forçaram a Jandaia, uma das mais antigas fabricantes de sucos do país, a pedir recuperação judiciais dívidas somam R$ 160 milhões. (Págs. 1 e B1)

Globo fecha parceria com Vogue

A Editora Globo e a americana Condé Nast formam uma joint venture para gerir os títulos da revista de moda Vogue no Brasil A editora brasileira terá 70% do capital da nova empresa. (Págs. 1 e B3)

Avanço do setor aéreo

O crescimento da aviação comercial brasileira está redesenhando o mapa do setor na América Latina. A ligação São Paulo-Brasília já é a segunda mais movimentada da região, atrás da ponte São Paulo-Rio. (Págs. 1 e B4)

Tempo negocia com a Caixa

A Caixa Seguros e a holding Tempo Assist negociam a criação de um plano de saúde para ser oferecido na rede de agências da Caixa Econômica Federal. (Págs. 1 e B4)

Mãos à massa

A partir de agosto, o pastifício Vilma Alimentos, de Minas Gerais, entra no mercado de massas finas. Com a nova linha, que inicialmente terá distribuição no Sul e Sudeste, pretende chegar ao mercado paulista, diz Cezar Tavares. (Págs. 1 e B5)

Internacionalização da Eletrobrás

A Eletrobrás espera iniciar em 2011 a construção de usinas hidrelétricas no exterior. Os principais alvos são empreendimentos na Nicarágua, Argentina e Peru. A área internacional deve responder por 10% da receita até 2020. (Págs. 1 e B8)

China deve impulsionar fretes

Aumento da demanda chinesa por matérias-primas deve provocar uma recuperação vigorosa nos preços do fretes marítimos, hoje nos valores mais baixos dos últimos 18 meses. (Págs. 1 e C8)

Justiça penhora bem de família

Tribunais do Trabalho de São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul têm admitido a penhora de residências de alto padrão, mesmo consideradas bem de família, para quitação de dívidas. Tema não está pacificado no TST. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto

Excesso de burocracia é um dos maiores obstáculos ao crescimento econômico e à expansão dos negócios no Brasil. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Mariana Tavares e Ana Martinez

Copa de 2014 e Olimpíada de 2016 no Brasil vão exigir fiscalização mais rigorosa nas licitações. (Págs. 1 e A10)

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RADIOBRAS.