A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, outubro 07, 2010
ELEIÇÕES 2010/2o. TURNO [In:] ''ABORTANDO'' O TEMA, TEMPORARIAMENTE...
Mano a mano
Dora Kramer - Dora Kramer |
O Estado de S. Paulo - 07/10/2010 |
Se o PT pode retirar o tema do aborto do programa aprovado pelo partido porque atrapalha a campanha eleitoral, com a mesma facilidade pode repor o assunto na agenda quando achar que não há mais obstáculos. Esse tipo de gesto dificilmente convenceria alguém e poderia representar um grave risco para a candidata Dilma Rousseff: os grupos religiosos não ficariam satisfeitos, as pessoas que concordam com a descriminalização do aborto ficariam insatisfeitas e a campanha deixaria a impressão geral de que quis fazer todo mundo de bobo. Conforme ficou demonstrado pelo resultado do primeiro turno, o brasileiro não está naquele estado de idiotia que se imaginou. Ainda sabe fazer umas contas, discerne razoavelmente umas coisas das outras e não se deixa levar pelo cabresto. Por isso mesmo a maquiagem tem limite e, principalmente agora no segundo turno, os poderes do marketing também. Há controvérsia sobre o velho dito segundo o qual eleição do segundo turno é outra eleição. Quem discorda fala da quase impossibilidade de primeiro e segundo colocados inverterem as posições. De fato, a virada não é a regra. Mas é um outro tipo de processo. Nele, há muito pouco espaço para enganação: o mano a mano põe os candidatos face a face numa luta sem segunda chance. O horário eleitoral deve prender atenção do eleitorado muito mais: porque é mais curto - dez minutos para cada lado - e porque não tem mais aquele desfile de candidatos aos parlamentos. São vinte e poucos dias de adrenalina. Nesse período conta muito menos a propaganda e muito mais a estratégia. Ou seja, a política, tudo o que faltou no primeiro turno. Ambos os grupos adversários estarão com suas figuras de ponta eleitas e liberadas para cair na batalha. Há vantagens e desvantagens para Dilma Rousseff e José Serra. Ela continua com duas imensas vantagens: o presidente Lula na chefia dos trabalhos e a dianteira de muitos milhões de votos. Ele tem em seu favor o espaço de conquista de eleitores nos dois maiores colégios eleitorais, cujos governadores eleitos são do PSDB, e o ânimo renovado de militantes e eleitores pela possibilidade real de vitória, sentimento que tinha sido arquivado havia uns dois meses. Dilma carrega passivos importantes: os ecos do escândalo Erenice Guerra, os temas polêmicos (aborto, imprensa, casamento gay, direito de propriedade) que o partido abraça e que o governo incorporou no Plano Nacional de Direitos Humanos 3, achando que a concessão à esquerda não renderia problemas e poderia dar até certo charme à candidata. Serra vem de uma campanha horrível em que ele errou mais que todos, mas não errou sozinho. Achou que ganharia a eleição por gravidade, por sua bela formação, sua excelente trajetória. Esqueceu-se apenas de compartilhar essa maravilha com o País e de dar a ela uma forma política que pudesse construir na cabeça das pessoas uma representação de alternativa de poder. O PSDB tem as próximas semanas para mostrar se tem unidade, vontade e inteligência para falar direito com o eleitor. A grande vantagem do tucano é que a campanha não pode piorar. Já os petistas que achavam que a campanha não precisava mudar nada, tiveram de se deparar com a dura realidade relatada pelos governadores na primeira reunião pós-primeiro turno. Aliás, realizada no Palácio da Alvorada, sob a égide da ilegalidade - para não perder o hábito. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, puxou o assunto e vários concordaram: Lula errou ao ser tão agressivo e o PT inteiro, candidata inclusive, ao se comportar como se a eleição estivesse ganha. Consta que Lula prometeu ser elegante nos modos, que Dilma falará com Deus em público quando necessário e que os petistas serão humildes como discípulos de Francisco, o santo. Isso com a colaboração de Ciro Gomes, que agora passa a integrar a coordenação de campanha, onde se prometeu também lugar de destaque para o PMDB. Para quem? Para o partido que segundo Ciro pode ser definido como um "ajuntamento de assaltantes". Serão dias inesquecíveis. |
ELEIÇÕES 2010/2o. TURNO [In:] A ECONOMIA EM DEBATE
O segundo turno das eleições e a economia
Autor(es): Antonio Corrêa de Lacerda |
O Estado de S. Paulo - 07/10/2010 |
A realização do segundo turno nas eleições presidenciais deve favorecer o debate econômico. Definida a eleição para o Legislativo e, ainda em 17 importantes Estados, para governadores, isso vai ampliar o foco nas eleições presidenciais e abrir espaço para uma discussão mais aprofundada, especialmente dos problemas econômicos e das alternativas de políticas públicas. ----------- |
ELEIÇÕES 2010/2o. TURNO [In:] BOLSA-PALANQUE; MÃOS SUJAS
MAL NA BOLSA, PETROBRAS SOBE AO PALANQUE COM LULA
Petrobras antecipa "batismo" e dá palanque a Lula hoje |
Autor(es): Danielle Nogueira |
O Globo - 07/10/2010 |
Incomodado com a falta de referências à capitalização da Petrobras na campanha de Dilma, o presidente Lula batiza hoje a plataforma P-57, jogando a estatal no centro do debate. O momento, no entanto, é ruim: a empresa cai na Bolsa e não deverá cumprir, pelo quarto ano consecutivo, as suas metas de produção. Presidente comandará cerimônia, que foi antecipada em dois meses |
MERCADO DE AÇÕES/PETROBRAS [In:] BALANÇOS, RELATÓRIOS, ESPECULAÇÕES (?)
Valor de ações da Petrobras despenca
Ação da Petrobrás despenca após capitalização |
Autor(es): Nicola Pamplona Sabrina Valle |
O Estado de S. Paulo - 07/10/2010 |
As ações da Petrobras caíram 4% ontem na Bovespa, perdendo todo o ganho obtido após a capitalização. A queda reflete urna série de relatórios de bancos com avaliações negativas a respeito do desempenho dos papeis, alguns deles emitidos por bancos que participaram da venda de novas ações. No fechamento, as ações valiam ontem menos do que o que foi pago pelos investidores na capitalização. 0 movimento causou perplexidade no mercado.
Papéis caíram ontem 4% na Bovespa, refletindo seis relatórios e bancos sobre o potencial de desempenho das ações |
TRANSPORTE PÚBLICO [In:] ''BALA NA AGULHA'' ou UMA ''BALA PERDIDA'' ?
ESTUDO DO SENADO MOSTRA ALTOS RISCOS DO TREM-BALA
Estudo do Senado mostra altos riscos do trem-bala |
Autor(es): André Borges e Fernando Teixeira | De Brasília e São Paulo |
Valor Econômico - 07/10/2010 |
O projeto do primeiro trem-bala brasileiro parece fadado ao fracasso se analisado com base em estudo de consultores do Senado que compara os planos para o trem de alta velocidade brasileiro (TAV) com os de outros países. O trabalho mostra uma série de problemas, como custo subestimado, demanda insuficiente, tarifa cara, falta de interconexão com outros meios de transporte e ausência de análise de projetos alternativos. "É a crônica de um prejuízo anunciado", diz Marcos Mendes, consultor do Senado responsável pelo estudo. O valor da obra, R$ 34,6 bilhões, está muito longe da realidade, segundo o levantamento. O projeto, de acordo com o edital, estima que o preço das obras por quilômetro rodado no Brasil será de US$ 33,4 milhões, enquanto o padrão internacional fica entre US$ 35 milhões e US$ 70 milhões. Segundo o relatório, não há razões para acreditar que o preço brasileiro ficará próximo do piso. Pelo contrário. O trem-bala nacional carrega uma das características que mais encarecem a construção desse tipo de via: um traçado inclinado. O percurso, que inclui a subida da Serra do Mar, terá que varar uma infinidade de montanhas, cruzar terrenos com alto custo de desapropriações e áreas de grande densidade populacional. Não por acaso, 52% do orçamento do projeto (R$ 17,8 bilhões) estão alocados na construção de túneis, pontes e viadutos. Seja qual for o preço final da obra, o que mais preocupa os consórcios interessados é saber se haverá demanda suficiente para justificar o investimento. Nesse ponto, as experiências internacionais também jogam contra o TAV. O projeto brasileiro estima 6,4 milhões de viagens por ano entre São Paulo e Rio de Janeiro, enquanto em outros países já se comprovou que são necessárias pelo menos 20 milhões de viagens anuais de ponta a ponta para bancar apenas os custos operacionais, sem incluir a recuperação do capital investido. Enquanto as críticas ao projeto crescem, existem questões pendentes que também preocupam os grupos privados interessados no trem-bala. Entre as pendências - complicadas pelo segundo turno da campanha presidencial, já que o tucano José Serra é um crítico do projeto - estão a participação dos fundos de pensão das estatais e as definições sobre garantias exigidas pelo governo durante a execução das obras. E falta, ainda, a oficialização, em medida provisória, do crédito de R$ 19,8 bilhões a ser concedido pelo Tesouro - o que daria aos consórcios a segurança jurídica necessária para formalizar contratos com investidores. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
07 de outubro de 2010
O Globo
Manchete: Eleições 2010: Serra muda rumo e defende legado de FH na campanhaDepois de esconder Fernando Henrique, o tucano José Serra iniciou o segundo turno defendendo o legado do ex-presidente. Em reunião com governadores e senadores eleitos, Serra elogiou as privatizações. A defesa mais enfática de FH foi feita pelo senador eleito Aécio Neves (MG): "Se querer condenar as privatizações, estão dizendo a cada brasileiro que pegue o celular e jogue na lata de lixo." Dilma fez carreata na Baixada Fluminense. A campanha petista divulgará um programa de governo para deixar claro que, se eleita, Dilma não defenderá aborto. (Págs. 1 e 3 a 10)
Mal na Bolsa, Petrobras sobe ao palanque com Lula
Incomodado com a falta de referências à capitalização da Petrobras na campanha de Dilma, o presidente Lula batiza hoje a plataforma P-57, jogando a estatal no centro do debate. O momento, no entanto, é ruim: a empresa cai na Bolsa e não deverá cumprir, pelo quarto ano consecutivo, as suas metas de produção. (Págs. 1, 4 e 28)
PMDB incomodado com Ciro
A presença de Ciro Gomes - que já chamou Michel Temer, vice de Dilma, de "chefe de um ajuntamento de assaltantes" - abriu uma crise com o PMDB. O partido quer definir agora seu poder num eventual governo. "Ou ganhamos juntos ou não ganha ninguém", disse Henrique Alves. (Págs. 1 e 13)
Foto legenda: Família. Serra beija a mulher, Mônica, observado por Índio, Sérgio Guerra e Aécio, entre outros aliados. (Pág. 1)
Foto legenda: Quarteto paz e amor: Crivella, Cabral, Dilma e Lindberg, durante carreata na Baixada Fluminense. (Pág. 1)
Aborto ofusca debate sobre questões femininas. (Págs. 1 e 14)
Marina admite seguir rumo diferente do PV no 2º turno. (Págs. 1 e 15)
Uso eleitoral da internet foi aquém do esperado. (Págs. 1 e 16)
Míriam Leitão
No governo, na hora de decidir, Dilma e Marina sempre andaram em trilhas opostas. (Págs. 1 e 26)
Imóvel terá índice de inflação
Na Europa, o perigo está no vizinho
Mar de lama ameaça países do Danúbio
'Artistas das moléculas' levam Nobel de Química (Págs. 1 e 35)
Folha de S. Paulo
Manchete: Marina critica apetite do PV por ministériosA candidata do PV à Presidência, Marina Silva, criticou o interesse que dirigentes do partido demonstraram por ministérios do novo governo. Em reunião fechada, ela disse que não vai "se apequenar" nas negociações do segundo turno.
Marina mostrou irritação com a ideia da campanha de José Serra (PSDB) de oferecer quatro ministérios em troca do apoio do PV contra Dilma Rousseff (PT), informa Bernardo Mello Franco. Ela voltou a indicar que pretende ficar neutra.
Com ironia, a senadora atacou o fisiologismo de parte da cúpula verde: "Do jeito que tem gente aí, basta pensar num conselho de estatal, já estaria muito bom".
A decisão do PV sobre o segundo turno deve ocorrer no dia 17, em convenção.
Ao reclamar do assédio a aliados, ela prometeu não se curvar a práticas da "velha política". Marina ainda manifestou incômodo com a sugestão de que ela poderia apoiar Dilma por gratidão e pela amizade com o presidente Lula. (Págs. 1 e A11)
Serra diz que Lula privatizou; Aécio defende governo FHC
Foto legenda: Com Sérgio Guerra, José Serra cumprimenta Aécio Neves em reunião do PSDB no DF. (pág. 1)
Planalto evita que Erenice e Dilma falem de lobby ao Senado
Segundo Eduardo Suplicy (PT-SP), a orientação partiu do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que vai sair de férias para reforçar a campanha de Dilma. (Págs. 1 e A7)
Programa de petista agora vai abranger o tema ambiental
"liberdade religiosa" e "direito à vida", vai dar ênfase a questões ambientais.
O objetivo, dizem aliados, é evitar que o PV - de Marina Silva, terceira colocada na eleição - paute o debate sobre o ambiente e rebater a polêmica sobre descriminalização do aborto. (Págs. 1 e A6)
Contra o real forte, Tesouro vai antecipar compra de dólar
O país registrou entrada mensal recorde de dólares (US$ 16,7 bilhões em setembro), atribuída à capitalização da Petrobras. (Págs. 1 e Bl)
Rússia entregará papéis inéditos de Prestes ao Brasil
A maioria é do período 1931-1934, quando Prestes viveu exilado na União Soviética. 0 teor dos arquivos não foi divulgado. (Págs. 1 e A20)
Método para fazer supercadeia de carbono ganha o Nobel de Química (Págs. 1 e A24)
Editoriais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Serra enfrenta PT e defende privatizações da era FHCNo dia seguinte ao anúncio de integrantes da campanha petista de que vão usar as privatizações para atacar a candidatura tucana, o presidenciável do PSDB, José Serra, defendeu as medidas tomadas na gestão de Fernando Henrique Cardoso. "Eles poderiam refazer as privatizações, mas não refizeram. Não venham com trololó de factoide dessa maneira. Isso não vão levar", afirmou. Em encontro com líderes do PSDB e de partidos aliados para dar largada a campanha para o segundo turno, Serra adotou tom de confronto com o PT. "Eles falam em privatização. 0 governo Lula continuou a privatizar", disse o tucano, citando a venda de dois bancos estaduais. A orientação é defender as privatizações, dizendo que foram boas para o país, e provocar Dilma Rousseff (PT) sobre o assunto, como resumiu o deputado tucano Jutahy Junior (BA): "Vamos jogar para ela essa questão: vai reestatizar a Vale, a Embraer?". (Págs. 1 e Nacional A4)
Polêmica sobre aborto é 'calhordice', diz Ciro
Convidado a ser um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff (PT), o deputado Ciro Gomes (PSB) considera uma "calhordice" a mistificação em torno do debate do aborto. Ciro diz não guardar mágoa por ter sido preterido da corrida presidencial, mas admite que a mudança de seu domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo foi o "maior erro" que cometeu na vida. (Págs. 1 e Nacional A8)
Foto legenda: Tucanos. Serra, Sérgio Guerra e Aécio Neves em encontro em Brasília. (Pág. 1)
Nova medida tenta conter a queda do dólar
US$ 16,7 bi entraram no País em setembro
Valor foi o maior da série iniciada em 1982. Com juro alto e mercado acionário atrativo, entrada de dó1ares deve continuar, prevê mercado. (Págs. 1 e Economia B4)
Nobel premia produção de moléculas
Foto legenda: Taleban ataca comboio da Otan no Paquistão
SP explora mais crianças em estradas
Valor de ações da Petrobras despenca
Após rebelião, Equador prende 46 policiais (Págs. 1 e Internacional A25)
Dora Kramer: Mano a mano
Celso Ming: Moeda como arma
Notas & Informações
No íntimo, Lula há de saber que a truculência o situou na contramão da sua absoluta prioridade - eleger Dilma. Em público; porém, prevalece a lei de que o chefe jamais erra. (Págs. 1 e A3)
------------------------------------------------------------------------------------
Manchete: Estudo do Senado mostra altos riscos do trem-bala
O valor da obra, R$ 34,6 bilhões, está muito longe da realidade, segundo o levantamento. 0 projeto, de acordo com o edital, estima que o preço das obras por quilômetro rodado no Brasil será de U5$ 33,4 milhões, enquanto a padrão internacional fica entre US$ 35 milhões e US$ 70 milhões.(Págs. 1 e A4)
IOF atinge também investimento em capital
Embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenha dito inicialmente que 0 IOF maior só recairia sobre transações de renda fixa. 0 investimento externo em fundos de ações e multimercados também será afetado, segundo o decreto republicado.
Para Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, sem ampliar o esforço fiscal e reduzir os juros será difícil para o Brasil encontrar soluções que barrem uma apreciação do real frente ao dólar. 0 economista chefe do FMI, Olivier Blanchard, também aconselhou o Brasil a conter os gastos públicos para lidar com o superaquecirnento da economia. (Págs. 1 e Cl a C8)
Brasil se opõe a acordo comercial contra pirataria
Justiça limita o tamanho do processo digital
Restrições de conservadores à Dilma e o PT
Disputa por água na Índia ameaça projetos siderúrgicos (Págs. 1 e B10)
Prêmio à responsabilidade social
Consolidação em novo formato
Vale deverá investir US$ 20 bi
Cade veta compra de concreteira
'Lavagem de madeira'
Provimi cresce na América Latina
Russos miram fertilizantes
Justiça exige 'call center' próprio
Ideias
A experiência mostra que a aprovação das reformas não depende só do número de parlamentares da base governista. (Págs. 1 e A2)
Ideias
O erro do governo Obama foi ajudar os bancos comprando ativos inadimplentes e oferecendo-lhes dinheiro barato. (Págs. 1 e A15)
------------------------
radiobrasa.