PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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quarta-feira, junho 16, 2010

XÔ! ESTRESSE [In:] HÁ O QUE TEMER, SIM. LÁ E CÁ.

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[Homenagem aos chargistas brasileiros].
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GOVERNOS E DESGOVERNOS [IN:] O ESTADO ''SOMOS NÓS'' (ou Os ''nós'' dos Estados).

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Falta futuro para Venezuela e Cuba

Autor(es): Agencia o Globo
O Globo - 16/06/2010

Os adversários de Hugo Chávez são sempre acusados de corrupção e de crimes financeiros ou contra o povo. Feito isto, vão para trás das grades. A máquina de propaganda do governo, tipo rolo compressor, se encarrega de convencer os chavistas de que os adversários são os vendilhões do templo. Mas qualquer observador imparcial vê que não é assim.

Chávez é ferrenho inimigo da imprensa independente do país, particularmente das grandes redes de TV. Já tirou do ar a RCTV e vive perseguindo a única que ainda adota uma postura crítica a seu governo - a Globovisión. Não espanta, portanto, que um tribunal de Caracas tenha emitido ordem de prisão contra o dono da rede, Guillermo Zuloaga, acusado de especulação. Se não estivesse foragido, já estaria preso. Qualquer semelhança com Cuba não é mera coincidência. Na verdade, é muito mais que isto. Conforme reportagem do GLOBO, Fidel Castro, depois de uma reunião com Chávez, em 2006, saiu-se com esta: "Somos venecubanos." Raúl Castro, sucessor do irmão, numa visita a Caracas, confirmou: "Cada dia mais somos a mesma coisa."

Com a economia cubana à míngua, o regime chavista surgiu como a grande tábua de salvação. A Venezuela fornece a Cuba diariamente 100 mil barris de petróleo, e o comércio bilateral atinge US$7 bilhões anuais, segundo o ex-general venezuelano Antonio Rivero, contrário à aproximação. Cuba paga em serviços que vão muito além dos 15 mil médicos que atendem venezuelanos pobres em programas sociais chavistas como o Barrio Adentro. A própria segurança de Chávez é cubana.


Os dois governos se entrelaçaram de tal forma que "um país entrega sua soberania ao outro", conforme disse ao GLOBO, em Caracas, o ex-chanceler venezuelano Simón Alberto González. A forte relação bilateral tem, obviamente, motivação ideológica. Chávez, o mentor do "socialismo bolivariano", quer assegurar seu lugar no panteão das esquerdas como o sucessor da Revolução Cubana que, ao longo do tempo, se radicalizou e se tornou a grande inimiga do "império" - os Estados Unidos. O autoritário coronel venezuelano já ocupa espaços nesse sentido, desde que, é claro, os americanos não deixem de comprar seu petróleo sulfuroso.

O grande problema é que o modelo é insustentável. A matriz ideológica (Cuba) depende da ligação umbilical com a matriz econômica (Venezuela) para se manter viva. Cuba enfrenta condições cada vez mais difíceis e, se não democratizar o regime, não conseguirá atrair os investimentos de que necessita para melhorar a vida da população, ficando dependente de forma crescente de Chávez.

Este, ao tornar seu regime cada vez menos democrático, cada vez mais parecido com o de Cuba e cada vez mais dependente do petróleo, arrisca-se a afundar de vez um país rico como a Venezuela, cuja economia já cambaleia, com crescimento negativo do PIB e a maior inflação da América do Sul. Não há futuro para a ditadura cubana, que mantém prisioneiros políticos e os deixa morrer em greve de fome. Nem para um regime vociferante como o da Venezuela, que quer empurrar o país na contramão da História. A continuarem assim, morrerão abraçados.

GOVERNOS E DESGOVERNOS [IN:] O ESTADO SOU EU...

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Comida podre na Venezuela

O Estado de S. Paulo - 16/06/2010

Comida apodrece em portos da Venezuela, enquanto os consumidores enfrentam uma crise de abastecimento, com escassez de produtos no mercado e preços em alta. O governo joga a culpa da inflação nos fantasmas de sempre ? especuladores interessados em desestabilizar o regime do presidente Hugo Chávez. Mas os carregamentos abandonados e em deterioração foram importados pela PDVAL, uma subsidiária da Petróleos de Venezuela, a estatal convertida num dos principais instrumentos de intervenção na economia do País. Segundo admitiu o governo na semana passada, 30 mil toneladas de alimentos estavam se estragando em contêineres no Porto Cabello. De acordo com a imprensa oposicionista, o total passa de 75 mil toneladas, em vários portos.


O desperdício dessa comida é apenas mais um desastre imposto ao povo da Venezuela pelo estilo de governo bolivariano, uma mistura de autoritarismo, incompetência e corrupção. O crescente autoritarismo tem sido acompanhado de intervenção cada vez mais ampla em setores da economia venezuelana. O resultado tem sido invariavelmente catastrófico. Uma rede varejista foi montada para distribuir alimentos. Essas lojas deveriam levar aos consumidores a comida importada pela PDVAL, mas o sistema tem falhado de ponta a ponta. Os produtos não chegam, as prateleiras ficam vazias e o público enfrenta dificuldades cada vez mais sérias para se abastecer. De janeiro a maio o custo da alimentação subiu 21%, segundo o Banco Central.

A inflação da comida é mais um componente de uma situação muito difícil para a maior parte da população, já afetada pela falta de água, pela escassez de energia elétrica, pelas deficiências do investimento público e por uma situação econômica em deterioração cada vez mais sensível. Há anos o governo desperdiça o dinheiro do petróleo em ações destinadas a consolidar um regime cada vez mais centralizador e repressivo, em vez de aproveitá-lo para modernizar a economia, diversificar a produção e fortalecer o próprio setor petrolífero.

A desapropriação e redistribuição de terras foi um fracasso. Isso não surpreende. Há uma distância enorme entre a tolice retórica a respeito da "soberania alimentar" e a criação de condições favoráveis à produção e ao abastecimento. Em todos os outros setores a intervenção oficial produziu resultados igualmente ruins.

O governo reage à sucessão de fracassos com novas ações contra a oposição, contra a liberdade de informação e de opinião e contra o setor privado. Uma de suas últimas façanhas foi mandar prender o presidente da TV Globovisión. O empresário, dono também de uma distribuidora de carros, foi acusado de esconder automóveis para especular com os preços. O ridículo da acusação e a pobreza da justificativa de mais essa violência só não escandalizam os defensores do autoritarismo e da censura ? entre os quais se destaca o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Esse é o padrão Chávez. A cada novo desastre provocado por sua ambição de controlar toda a vida venezuelana, ele reage distribuindo acusações e praticando mais alguma arbitrariedade. Já impôs ao Congresso domínio suficiente para não encontrar oposição séria entre os parlamentares. Domesticou boa parte do Judiciário, mandando prender quem se atreve a assinar uma sentença contrária a seus interesses políticos. Dispõe de milícias para promover arruaças e intimidar quem tenta manter alguma independência de opinião. Inabilita profissionais, especialmente jornalistas e advogados, quando se tornam incômodos.

As condições de abastecimento só não são piores na Venezuela porque ainda há algumas empresas privadas no setor. Mas o número diminui rapidamente. Na semana passada o governo anunciou a imposição de seu controle a mais 18 empresas do setor. O alvo principal de Chávez, agora, é a maior empresa privada do setor de comidas e bebidas, a Polar, já prejudicada pelo confisco de produtos. A desapropriação de mais uma grande empresa será uma nova oportunidade para a expansão da incompetência e da corrupção.

ELEIÇÕES 2010/PAC/REAJUSTE APOSENTADOS [In:] REAJUSTAR É PRECISO

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PARA AJUDAR DILMA, LULA NEGA ORIENTAÇÃO DA ÁREA ECONÔMICA

LULA DEMOROU A CONFIRMAR OS 7,7% PARA AJUDAR DILMA


Autor(es): Agência O Globo/Cristiane Jungblut e
Gerson Camarotti
O Globo - 16/06/2010

Presidente sanciona reajuste que, para ministro, abalaria "solidez orçamentária"

A três meses da eleição, o presidente Lula sancionou o reajuste de 7,7% concedido pelo Congresso a aposentados que ganham acima do mínimo. A decisão contrariou recomendações dos ministros da área econômica, que alertaram para o impacto nas contas - o custo total chegará a R$ 8,4 bilhões por ano. "Vamos deixar os velhinhos em casa, em paz", disse Lula. Nos bastidores, sabe-se que Lula havia decidido desde o inicio manter o reajuste, mas demorou a anunciá-lo para não deixar apenas com o Congresso os ganhos políticos da medida e ajudar a candidatura da petista Dilma Rousseff ao Planalto. O presidente vetou o fim do fator previdenciário, que coíbe aposentadorias precoces. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, para quem o reajuste abalaria a "solidez orçamentária" do governo, agora disse que ele é possível, mas "vai doer".

Ao sancionar reajuste de aposentados, contrariando equipe econômica, presidente fatura junto com Congresso

A três meses da eleição e temendo impacto negativo do veto na campanha presidencial da petista Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu sancionar (confirmar) o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima do salário mínimo, aprovado pelo Congresso. Sua decisão, que ele classificou como "a melhor", contrariou recomendações públicas dos ministros da área econômica, que passaram os últimos meses afirmando que as contas públicas não suportariam um reajuste maior que os 6,14% concedidos em janeiro.


Lula ficou com o outro lado: políticos aliados, inclusive do PT, ministros da área social e centrais sindicais, que pressionaram pela sanção dos 7,7%. As centrais sindicais e parlamentares ameaçavam com uma mobilização intensa se o presidente vetasse esse aumento.

Mas a decisão de Lula já era dada como certa há três semanas por setores do PT, da Esplanada e por integrantes da coordenação de campanha de Dilma, segundo revelaram fontes do governo ontem. Aos petistas preocupados com o prejuízo eleitoral com um eventual veto, Lula mandou dizer que não faria nada para prejudicar a candidata do partido.

Nos bastidores do PT e dos partidos aliados, o que se dizia era que Lula já havia tomado essa decisão desde o início, mas que incentivou o debate interno no governo. Demorou para anunciar a decisão até o último minuto com o objetivo de não deixar exclusivamente com o Congresso a autoria da medida.

Equipe econômica alertou para rombo

Já na noite de segunda-feira, depois de dizer durante o dia que não cometeria "nenhuma extravagância", e quando vazou no governo informação de que ele poderia dar um reajuste intermediário de 7%, Lula foi avisado por parlamentares petistas que as centrais estavam prontas para reagir, inclusive a CUT.

Por isso, a decisão de sancionar o reajuste foi antecipada aos presidentes da CUT, Artur Henrique, e da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, pelo chefe de Gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, duas horas antes do anúncio do governo, ontem.



Segundo relatos de participantes das últimas reuniões, a pressão da área econômica era imensa, mas a aposta entre os políticos era de que Lula não brigaria com o Congresso. E a dos petistas, de que ele não prejudicaria a campanha de Dilma.

- Lula já tinha tomado a decisão política de conceder o reajuste. Mas soube segurar até o fim para não dividir com mais ninguém os efeitos políticos dessa decisão. Ele jamais prejudicaria a candidatura de Dilma - admitiu ontem um integrante do comando da campanha petista.

Essa leitura, também feita por cientistas políticos, já era admitida ontem por aliados do governo.

- Quanto mais tempo para anunciar a decisão, melhor para o Lula. E mais próximo ficou da eleição. Além disso, ele fez um jogo de cena e mandou a equipe econômica resistir ao reajuste. E, ao dar o aumento, agrada muito aos aposentados e, com isso, capitaliza a decisão para a candidatura de Dilma - disse o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO).

A equipe econômica, que saiu derrotada, alegava que as contas do governo não poderiam suportar o impacto do reajuste de 7,7%, que representará, em 2010, despesa adicional de R$1,6 bilhão. O reajuste de 6,14% custaria mais R$6,7 bilhões ao ano, totalizando agora cerca de R$8,4 bilhões.

O presidente ainda decidiu vetar o fim do fator previdenciário, uma fórmula criada em 1999 para coibir aposentadorias precoces, como já era previsto.

O índice de 7,7% significa aumento real (acima da inflação) de cerca de 4,2%. Segundo o ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, o benefício já corrigido deve começar a ser pago em agosto. Mas o pagamento dos atrasados, retroativos a janeiro, dependerá de acerto com a Fazenda, podendo ou não ser feito até agosto. Quem ganha o benefício igual ao salário mínimo recebeu 9,67% em janeiro, e nada será alterado agora com a sanção dos 7,7%.

O próprio Lula comemorou o desfecho da polêmica que se arrastava há semanas, afirmando ao procurador geral da República, Roberto Gurgel, com quem se reuniu logo após o encontro com ministros, que tomou a "melhor decisão".

- A primeira coisa que o presidente me disse foi: "Acabei de decidir a questão dos aposentados e acho que foi a melhor decisão que poderia tomar!" - contou Gurgel.

Depois da reunião de mais de três horas com Lula, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), disse que prevaleceu a avaliação política de que o Congresso não aceitaria outro índice que não o de 7,7%. Isso porque o governo tinha a alternativa de vetar esse reajuste e editar nova medida provisória, com 7%.

- Venceu a avaliação política do Congresso em ano de eleição, mas a equipe econômica não foi derrotada. O presidente me perguntou qual seria o resultado da votação de uma (nova) MP e fui claro: não passa nada que não seja 7,7% - disse Vaccarezza.

O corte de R$1,6 bilhão em outras despesas para compensar o reajuste é considerado pequeno até pelos aliados. Representante do governo na Comissão Mista de Orçamento e vice-líder do governo no Congresso, o deputado Gilmar Machado (PT-MG) disse que os recursos sairão de medidas como atraso na realização de novos concursos, em custeio e até na liberação de emendas de parlamentares.

A justificativa corrente ontem no governo para a decisão do presidente Lula era que as centrais sindicais estavam prontas para reagir, e que, se ele vetasse, o desgaste político seria muito maior. Quando tomou a decisão, o presidente Lula disse, então, que não pretendia mexer com os aposentados, e menos ainda que eles saíssem às ruas para protestar.



- Vamos deixar os velhinhos em casa, em paz - disse Lula, segundo relatos.

ELEIÇÕES 2010/PAC [In:] MAQUILAR É PRECISO

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Resultado do PAC é inflado

Mesmo sem impacto no crescimento, financiamento a imóvel usado infla PAC


Autor(es): Marta Salomon
O Estado de S. Paulo - 16/06/2010

Uma parcela de 12% do valor total dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento tidos como “executados" não tem impacto sobre o crescimento econômico. Financiamentos para a compra de imóveis usados inflaram os resultados da PAC em R$ 47 bilhões.


Governo.

Parcela de R$ 47,1 bilhões - de um total de R$ 395,8 bilhões tidos como executados em todo o programa - supera volume de empréstimos concedidos para construção ou compra de bens novos, indica levantamento feito pelo Tribunal de Contas da União

Uma parcela de 12% do valor total dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) tidos como "executados" pelo governo não tem impacto sobre o crescimento da economia. Essa parcela trata de financiamentos para a compra de imóveis usados e inflou os resultados do PAC, ao fim de três anos, em pouco mais de R$ 47 bilhões.

A crítica, feita na forma de "alerta", aparece no relatório de contas do governo aprovado por unanimidade pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O relatório informa que, nesse tipo de operação de empréstimo, "não há impacto" nas contas que medem o crescimento da economia.

Os financiamentos à compra de imóveis usados representariam "tão somente a mudança do proprietário do bem", afirma o texto aprovado pelo TCU na semana passada. O relatório completo está disponível na internet.

O Estado ouviu o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a quem cabe calcular as taxas oficiais de crescimento. O coordenador de contas nacionais, Roberto Olinto, confirma a avaliação do TCU: "Não há impacto nenhum no crescimento."

Segundo Olinto, a construção de imóveis tem impacto no crescimento, mas não a venda de imóveis já usados. "Poderiam até alegar efeitos indiretos, quando o vendedor do imóvel usado gasta todo o dinheiro na compra de outros bens produzidos, mas esses desdobramentos são muito difíceis de medir", observou.

Ambiente econômico.

A secretária de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, argumentou que os financiamentos a imóveis usados entraram na contabilidade porque são importantes para melhorar o ambiente econômico. "O imóvel usado não agrega, tudo bem. Mas o importante é a economia como um todo, e os financiamentos fazem a economia girar", alegou.

As ações na área de habitação foram as que mais cresceram no período de três anos, entre o início do PAC e o balanço apresentado em dezembro de 2009, o último considerado na análise do TCU. A parcela de financiamentos à habitação representa sozinha cerca de 30% do total de investimentos e supera a área de petróleo e gás, a segunda do ranking em volume de recursos públicos e privados.

De acordo com a análise do TCU, R$ 47,1 bilhões de um total de R$ 395,8 bilhões tidos como executados em todo o PAC referem-se exclusivamente ao financiamento de imóveis usados. Essa parcela supera o volume de financiamentos à construção ou compra de imóveis novos.

Contabilidade.

O relatório do TCU também chama a atenção para o fato de o governo não esperar a liberação do dinheiro pelas instituições financeiras para contabilizar as operações como empréstimos concedidos. Basta a assinatura dos contratos para o dinheiro entrar na contabilidade. O mecanismo é o mesmo usado para avaliar a execução de projetos na área de infraestrutura do PAC.

Até o último balanço do PAC analisado pelo TCU, os financiamentos para imóveis novos e usados e para reforma haviam beneficiado 788 mil pessoas. No balanço do primeiro quadrimestre de 2010, esse número subiu para 893 mil empréstimos concedidos.

O relatório de contas critica ainda o grande volume de despesas do PAC com dinheiro do Orçamento da União ainda pendentes de pagamento, os chamados "restos a pagar". O Programa de Aceleração do Crescimento é responsável pela maior fatia dos investimentos ainda não pagos. Parte da conta deverá ser transferida para o futuro governo.

APOSENTADOS/COPA DO MUNDO/ELEIÇÕES 2010 [In:] VALE VOTO

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LULA DÁ 7,7% A APOSENTADOS

REAJUSTE DE 7,7% VIRA REALIDADE


Autor(es): Ana Paula Siqueira
Jornal do Brasil - 16/06/2010

Contrariando o parecer técnico de sua equipe econômica, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem o reajuste de 7,7% para aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo.

Depois da queda de braço travada entre o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, o presidente Lula sancionou, terça-feira, o reajuste de 7,7% para os aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário mínimo. O fim do fator previdenciário, entretanto, foi vetado. O dinheiro a mais virá da redução de despesas com emendas parlamentares e custeio. O benefício é retroativo a janeiro, deve ser processado em julho, e ser concedido a partir de agosto.

Foram cerca de quatro horas de reunião entre Lula, sua equipe econômica e os ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, além do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza.

O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, a poucas horas da estreia do Brasil na Copa do Mundo. Mantega garantiu que não haverá redução em investimentos e que o reajuste será concedido de modo a não comprometer o equilíbrio fiscal.

– Isso é sagrado – garantiu o ministro.

Fazenda nega derrota

Apesar de o governo negar que tenha cedido a pressões, o ministro admitiu que a aprovação do reajuste no Congresso gerou grande expectativa entre os aposentados e pensionistas. Mas descarta ter ocorrido derrota da equipe econômica para os parlamentares.

Já o líder do governo na Câmara descartou que a decisão tenha sido tomada de olho nas eleições de outubro.

– Se não tivesse condição de manter a responsabilidade fiscal, não seria mantido (o reajuste) – garantiu Vaccarezza.

A diferença entre a proposta inicial encaminhada pelo Executivo, de 6,14%, e o que foi sancionado terça-feira pelo presidente, 7,7%, será de cerca de R$ 1,6 bilhão. A expectativa é reduzir os gastos na mesma proporção do reajuste concedido.

Tempo

O ministro da Previdência afirmou que o reajuste deverá começar a ser pago em agosto. Segundo Carlos Eduardo Gabas, é preciso tempo para fazer os ajustes necessários entre os 6,14% e os 7,7%. O pagamento retroativo deverá ser processado em julho. A questão operacional será decidida entre os ministérios da Previdência e Fazenda.

Por outro lado, a oposição não descarta o caráter eleitoreiro da decisão tomada por Lua. Entretanto, avalia que foi uma atitude positiva. Para Alvaro Dias (PSDB-PR), um dos líderes da oposição no Senado, a decisão do presidente foi “lógica”, com o objetivo de evitar prejuízos políticos.

– Ele agiu com certa habilidade, já que insinuou que poderia vetar – disse o senador tucano.

Num tom mais crítico, o senador Mario Couto (PSDB-PA) não ficou muito satisfeito com o índice aprovado pelo Congresso.

– É mais um quebra galho do que um aumento real – criticou.

Força Sindical

Apesar do clima de vitória, a Força Sindical divulgou nota afirmando que pretende dar continuidade aos debates sobre o fim do fator previdenciário.

– O aumento é uma conquista do movimento sindical e uma derrota para os tecnocratas de alguns setores do governo que desejavam um reajuste bem menor – afirmou Miguel Torres, presidente em exercício da entidade.

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

16 de junho de 2010

O Globo

Manchete: O aumento de 7,7% dos aposentados: Para ajudar Dilma, Lula nega orientação da área econômica

Presidente sanciona reajuste que, para ministro, abalaria 'solidez orçamentária'

A três meses da eleição, o presidente Lula sancionou o reajuste de 7,7% concedido pelo Congresso a aposentados que ganham acima do mínimo. A decisão contrariou recomendações dos ministros da área econômica, que alertaram para o impacto nas contas - o custo total chegará a R$ 8,4 bilhões por ano. "Vamos deixar os velhinhos em casa, em paz", disse Lula. Nos bastidores, sabe-se que Lula havia decidido desde o inicio manter o reajuste, mas demorou a anunciá-lo para não deixar apenas com o Congresso os ganhos políticos da medida e ajudar a candidatura da petista Dilma Rousseff ao Planalto. O presidente vetou o fim do fator previdenciário, que coíbe aposentadorias precoces. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, para quem o reajuste abalaria a "solidez orçamentária" do governo, agora disse que ele é possível, mas "vai doer". (Págs. 1, 3 a 12 e editorial "Interesse eleitoreiro na sanção do reajuste")

TSE multa PSDB por propaganda em site

O ministro Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral, multou o PSDB em R$ 10 mil por propaganda eleitoral contra a candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff, num site mantido por colaboradores tucanos. (Págs. 1 e 14)

Chávez persegue TV e afeta clientes de banco

Após intervenção do governo, agências do Banco Federal amanheceram fechadas, revoltando 300 mil correntistas. O presidente do banco é acionista da Globovisión, única TV crítica a Chávez. (Págs. 1, 28 e editorial "Falta futuro para Venezuela e Cuba")

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula cede a apelo eleitoral e dá 7,7% para aposentado

Por temer desgaste a Dilma, presidente optou por aumento com impacto de R$1,6 bi neste ano

Para evitar desgaste eleitoral, o presidente Lula sancionou o reajuste de 7,7% aprovado pelo Congresso.

A decisão atinge 8,4 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo - 6% do eleitorado.

A medida contradiz declarações de Lula, que dera sinais de que vetaria os 7,7% e afirmou que não seria influenciado pela eleição.

Lula vetou o fim do fator previdenciário, fórmula que reduz os benefícios para quem se aposenta cedo.

O gasto adicional do governo com o reajuste será de R$ 1,6 bilhão só neste ano.

Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) elogiaram a decisão. José Serra (PSDB) não comentou. (Págs. 1 e A4)

Vinicius Torres Freire
O problema nem é de ordem fiscal. Importa mais a indistinção política entre governo e oposição, misturados num caldo de populismo. (Págs. 1 e B4)

Relatório do TCU dá anistia a 'fantasmas' do Senado

Relatório do Tribunal de Contas da União, que será avaliado hoje, considera legais serviços prestados por filha do FHC ao senador Heráclito Fortes (DEM-PI) sem dar expediente na Casa.

Indicado por José Sarney ao TCU, o ministro Raimundo Carreiro também não viu problema em auxiliar de Roseana Sarney (PMDB-MA) não bater ponto. Os casos surgiram em 2009. (Págs. 1 e A9)

Austrália pede investigação de ações do Japão na caça à baleia

A Austrália pediu que se investigue suposto suborno do Japão a países pobres para que votem a favor da caça à baleia. Segundo a acusação, publicada pelo jornal "The Sunday Times", a propina envolve até pagamento de prostitutas a delegados. O Japão nega. (Págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia “Dilema europeu", acerca de problemas econômicos na Espanha; e
"A outra questão iraniana", sobre restrições à liberdade política naquele país. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Sob pressão eleitoral, Lula dá 7,72% para aposentados

Índice implicará elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas; fator previdenciário é mantido

Em ano eleitoral, o presidente Lula deu ontem sinal verde para o reajuste de 7,72% das aposentadorias maiores que um salário mínimo, conforme aprovado pelo Congresso. O índice implicará uma elevação de R$ 1,6 bilhão nas despesas do Orçamento, que previa aumento de 6,14%. A área econômica do governo, que pressionou pelo veto dos 7,72% até o último momento, perdeu a queda de braço para a área política. Os pagamentos de julho já virão com o índice novo. "O presidente nos autorizou a fazer cortes que vão compensar o gasto adicional", disse o ministro Guido Mantega (Fazenda). Ele afirmou que o governo cumprirá sua meta de desempenho fiscal. Por outro lado, Lula decidiu manter o fator previdenciário, que retarda a concessão das aposentadorias e cuja extinção também havia sido aprovada pelo Congresso. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Análise: Rui Nogueira
Um desfile de dissimulações verbais

Foi tudo política e milimetricamente calculado. A meta de Lula era conquistar o coração e o bolso, em ano eleitoral, dos aposentados que ganham acima de um mínimo. (Págs. 1 e Economia B1)

Resultado do PAC é inflado

Uma parcela de 12% do valor total dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento tidos como “executados" não tem impacto sobre o crescimento econômico. Financiamentos para a compra de imóveis usados inflaram os resultados da PAC em R$ 47 bilhões. (Págs. 1 e Nacional A4)

Chávez amplia seu controle sobre bancos

O governo do presidente Hugo Chávez passou a controlar 26% do mercado bancário da Venezuela, depois da intervenção no Banco Federal, que pertence a um acionista da TV Globovisión (de oposição). Há dois anos, a participação oficial nos bancos era de 10,9%. (Págs. 1 e Internacional A12)

Delegado ligado a Tuma Jr. é exonerado (Págs. 1 e Nacional A7)

Reverter desmate custa R$ 6 bi por ano (Págs. 1 e Vida A17)

Visão Global: Ligação perigosa

Cuba expande laços militares com a Venezuela e preocupa, diz Simon Romero. (Págs. 1 e Internacional A16)

Rolf Kuntz: O ectoplasma e o poder

Luiz 14, uma ova. Lula é muito mais. O rei francês nunca administrou as maiores empresas de seu país nem se candidatou à própria sucessão. (Págs. 1 e Economia B7)

Notas & Informações: A demissão, finalmente

Em troca da gentileza que lhe dispensaram, Tuma Jr. soltou, como se diz, os cachorros. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Receita de dividendos da União já atinge R$ 26 bi

A receita anual do Tesouro com os dividendos pagos pelas empresas estatais cresceu 32 vezes entre 1997 e 2009, em termos nominais, e no ano passado foi superior ao que o governo arrecadou com o Imposto de Importação (II) e com a contribuição que incide sobre os combustíveis (Cide-combustíveis), juntos. Este ano, os dividendos a serem pagos pelas estatais serão suficientes para financiar todas as despesas do Bolsa Família, programa que é o carro-chefe do governo Lula.

Em 2009, a receita do Tesouro com esses dividendos atingiu R$ 26,7 bilhões, enquanto a soma da arrecadação do II e da Cide-combustíveis foi de R$ 20,9 bilhões. Mas a receita de 2009 é um ponto fora da curva, pois foi ajudada por fatores atípicos que não irão se repetir. O Tesouro vendeu ao BNDES os direitos a rendimentos decorrentes da sua participação societária na Eletrobrás e, em troca, recebeu R$ 3,5 bilhões. O aumento dos dividendos pagos pelo BNDES foi decorrência da decisão do banco em distribuir o saldo remanescente da conta de Lucros Acumulados na forma de dividendos. (Págs. 1 e A3)

Marfrig vai emitir R$ 2,5 bi em debêntures

Para financiar a aquisição da empresa americana Keystone Foods, a Marfrig Alimentos vai emitir R$ 2,5 bilhões (cerca de US$ 1,3 bilhão) em debêntures obrigatoriamente conversíveis em ações no prazo de 5 anos. Os atuais acionistas terão direito de preferência e o preço de conversão será de R$ 21,50 por ação.

Ao Valor, o presidente da Marfrig, Marcos Molina, explicou que
"matar boi, a gente mata amanhã. Agora, desenvolver um produto é muito diferente". Molina referia-se aos constantes comentários no mercado de que a Marfrig poderia comprar frigoríficos de carne bovina. Em vez de simplesmente "matar mais bois", a Marfrig adquiriu, por US$ 1,26 bilhão, uma empresa que é uma das maiores fornecedoras no mundo de processados de carnes para McDonald's, Campbell's, Subway, ConAgra, Yum Brands e Chipotle, com receita líquida de US$ 6,4 bilhões em 2009. (Págs. 1 e D4)

TV volta a ter espaço no acesso à net

Os brasileiros que nos últimos anos se afastaram da sala de TV para buscar entretenimento na internet podem voltar a se acomodar no sofá. Cresce o número de fabricantes de televisores que apostam em aparelhos com acesso à rede e de provedores de conteúdo que buscam mais parcerias para disputar a audiência fora dos computadores.

A Samsung foi a primeira a lançar no país sua linha de TVs com acesso à internet, em abril de 2009. A LG seguiu o mesmo rumo em maio deste ano, a Sony, em junho, e decidiu incluir o acesso à rede em todos os seus 25 modelos. "Neste ano os aparelhos com acesso à internet deverão representar de 10% a 12% do total das vendas", afirma o gerente de linhas de TV da Samsung, Rafael Cintra. A expectativa dos fabricantes é que as vendas desses aparelhos atinjam 1 milhão de unidades em 2010, em um mercado de 11,5 milhões de aparelhos. Em 2011, ao menos metade dos lançamentos será de modelos conectados. (Págs. 1 e B3)

Dunga irrita patrocinador e torcedor

Além dos torcedores, que ficaram chateados com a vitória magra (2 a 1) contra a Coreia do Norte, os patrocinadores se mostram insatisfeitos e irritados com a seleção brasileira. O técnico Dunga impediu o acesso da imprensa aos três últimos treinamentos, o que reduz a exposição dos patrocinadores. Sem transmissões de treinos, marcas como Vivo, Guaraná Antarctica e Itaú perdem mídia espontânea, que estava considerada no contrato. O Valor apurou que, por acordo entre a CBF e os patrocinadores, os treinos voltarão a ter portões abertos por pelo menos 15 minutos.

A Copa do Mundo testa a potência dos motores da internet no mundo. Durante o primeiro dia dos jogos, mais de 12 milhões de pessoas por minuto visitaram sites atrás de conteúdo relacionado aos jogos, um recorde. A marca anterior - com 8,6 milhões de usuários - pertencia ao anúncio da vitória de Barack Obama nas eleições americanas, em novembro de 2008. (Págs. 1, B2, B7 e D2)

"Soja Ronaldinho" em campo argentino

A Monsanto vai lançar no Brasil uma nova geração de soja transgênica, mas não vai vendê-la na Argentina por não conseguir cobrar royalties no país. Produtores argentinos avisam que vão contrabandear a semente, que chamam de "soja Ronaldinho". É o inverso do que aconteceu nos anos 90, quando produtos transgênicos eram proibidos no Brasil e produtores gaúchos contrabandearam sementes de soja da Argentina, batizada de "soja Maradona". (Págs. 1 e B14)

Telefónica faz nova investida e pede mais dividendos à PT caso a Vivo seja vendida (Págs. 1 e D9)

Balança comercial da zona do euro sai do vermelho em abril (Págs. 1 e A11)

Mais acidentes na construção

O aumento do ritmo de atividade na construção civil também fez crescer o número de acidentes de trabalho no setor, que chegou a 49 mil em 2008 (último dado consolidado), alta de 70% frente a 2004. (Págs. 1 e A4)

Lula mantém fator previdenciário

Como esperado, o presidente Lula vetou o fim do fator previdenciário, mas contrariou a equipe econômica e aceitou o reajuste de 7,7% para aposentados e pensionistas que ganham mais de um salário mínimo. (Págs. 1 e A8)

Bradesco mira pequena empresa

O Bradesco prepara ofensiva no mercado de assistência médica com alvo nas pequenas e médias empresas. A intenção é levar a outras regiões o plano Perfil, 30% mais barato, hoje disponível apenas em São Paulo e no Rio. (Págs. 1 e B4)

Aposta na pupunha

Otimista com a perspectiva de maior fiscalização sobre o setor, em grande parte informal, a Palmito floresta, do Vale do Ribeira (SP), investe para dobrar a produção em cinco anos, para 8 toneladas/dia. (Págs. 1 e B13)

Carne rastreada

Chegam hoje a alguns supermercados do grupo Pão de Açúcar, em quatro das principais capitais do país, os primeiros lotes de carne bovina rastreada. (Págs. 1 e B13)

Poupança visa gasto com saúde

O americano Principal Financial Group, sócio do Banco do Brasil na Brasilprev, busca autorização do governo para atuar em previdência privada para gastos médicos no país. (Págs. 1 e C3)

CEF planeja recebível imobiliário

A Caixa Econômica Federal prepara captação de R$ 500 milhões em recebíveis de crédito imobiliário. O objetivo da operação é desenvolver fontes alternativas de captação para garantir funding ao crédito habitacional, diz Jorge Herada. (Págs. 1 e C7)

Bolsa 'garante o resultado'

Não foi só a seleção de Dunga que teve desempenho sofrível ontem. Com as atenções voltadas para o jogo, a Bovespa teve o menor giro financeiro do ano. A alta, de 1,43%, ficou abaixo dos 2,1% do Dow Jones. (Págs. 1 e D2)

Direito empresarial

O aumento das operações de fusão e aquisição e o apetite crescente dos fundos de "private equity" fazem aumentar a demanda por advogados especializados em direito societário no país. (Págs. 1 e D10)

Justiça na saúde

Levantamento da Unimed de Belo Horizonte em Tribunais de Justiça e no STJ mostra que conveniados vencem 86% das disputas judiciais contra planos de saúde em busca de cobertura por procedimentos. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Martin Wolf
A melhor política para a Europa é adotar medidas que sustentem forte crescimento da demanda no curto prazo. (Págs. 1 e A13)

Ideias

David Kupfer
Com o fim do euro forte, não há como deixar de pôr o câmbio no centro do debate dos rumos da economia brasileira. (Págs. 1 e A13)
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