PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, maio 17, 2012

XÔ! ESTRESSE [In:] TER OU NÃO SER ...

















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CÂMARA ''DOS'' DEPUTADOS [In:] ''O FIM ESTÁ PRÓXIMO..."

...

PARTIDOS QUEREM VOTAR LOGO O FIM DO 14° E DO 15°




TRAMITAÇÃO URGENTE PARA O FIM DOS SALÁRIOS EXTRAS
Autor(es): » ADRIANA CAITANO
Correio Braziliense - 17/05/2012
 

Catorze legendas pediram urgência para o projeto na Câmara. Mais 4 deputados abriram mão do privilégio
Apesar de o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), resistir à iniciativa — "Nem me pergunte sobre isso" —, o movimento ganha força. O partido dele, o PT, não aderiu. Mas PMDB, PSDB, PSol, PSD, PDT, DEM, PPS, PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB já assinaram o requerimento pela votação, em regime de urgência, da proposta que extingue o 14° e o 15º salários. O fim do privilégio foi aprovado por unanimidade no Senado. Na CPI do Cachoeira, cresce a suspeita sobre empréstimos milionários que o contraventor recebeu da Coreia do Norte. Deputados e senadores desconfiam que se trata de lavagem de dinheiro enviado ao exterior pela quadrilha do bicheiro.

Mais quatro deputados abrem mão dos 14º e 15º e maioria dos partidos anuncia adesão ao requerimento para uma decisão rápida sobre o projeto que acaba com o benefício. Juntas, as legendas somam 297 parlamentares
No dia em que o Correio publicou a lista dois seis deputados federais em exercício que já abriram mão oficialmente do 14º e do 15º salários antes de o projeto de decreto legislativo que extingue o benefício ser votado, os deputados federais do PPS Augusto Carvalho (DF), Arnaldo Jordy (PA) e Rubens Bueno (PR), líder do partido, tomaram a iniciativa de acelerar sua tramitação na Câmara. Ainda ontem, eles iniciaram a coleta de assinaturas para que um projeto semelhante ao aprovado no Senado, de iniciativa de Bueno em 2010, fosse votado com urgência.
A estratégia, explica o líder, foi feita para que o projeto pelos senadores chegasse à Câmara já sob a obrigação de ser votada rapidamente. A proposta foi aprovada há oito dias e ainda não saiu da Mesa Diretora do Senado. "Como a burocracia está emperrando a chegada, nosso pedido vai permitir que os projetos que tramitam na Casa sejam apensados ao já aprovado e ele se torne preferencial", comentou Rubens Bueno. Em algumas horas, ele conseguiu reunir apoio suficiente de 14 partidos — PMDB, PSDB, PSol, PSD, PDT, DEM, PPS, PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB. Juntos, eles representam 297 deputados.
O requerimento já foi apresentado na mesa diretora na noite de ontem. Mas duas assinaturas não foram incluídas por resistência de seus líderes – PT e PTB. Procurados pela reportagem, o líder petista, Jilmar Tatto (SP), e o líder do PTB, Jovair Arantes (GO), disseram que não consultaram suas bancadas sobre o tema e, por isso, não querem se posicionar.
A resistência mais explícita, no entanto, tem sido demonstrada pelo próprio presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Parlamentares relataram ao Correio que, questionado sobre a votação do projeto na Câmara, Maia tem dito que o tema não deve ser debatido ainda. Abordado pela reportagem, o presidente evitou responder qualquer pergunta. "Nem me pergunte sobre isso que não vou responder agora", disse.
De acordo com lideranças da Casa, outros parlamentares ironizaram a proposta, afirmando ser preferível votar um projeto dando a mesma regalia aos demais trabalhadores brasileiros à extinção da mordomia dos deputados. Houve ainda quem dissesse que o tema "ainda não é nacional" e, portanto, não deveria ser levado em consideração.
O deputado Augusto Carvalho lembra que, no Senado, a pauta também tinha resistência, mas foi aprovada por unanimidade. "Esse desdém inicial não resistiu à pressão da sociedade, que fica indignada com constantes tentativas de manter esses privilégios, e não vai resistir aqui também", destacou. O líder do PSol, Chico Alencar (RJ), acrescentou que são "indefensáveis" os argumentos contrários ao fim da regalia. "É uma medida de austeridade totalmente justa que não inviabiliza de nenhuma forma o exercício de qualquer mandato", declarou.
Novas recusas
Nesta quarta, Luiz Pitiman (PMDB-DF), Augusto Carvalho e Izalci (PR-DF) enviaram um ofício à mesa declarando que também abrem mão do benefício e Rubens Bueno assegurou que o enviará hoje. "Eu já tinha feito isso quando assumi, em 2011, mas, como me licenciei para ser secretário de Obras do DF e voltei em agosto, o pedido foi desconsiderado", comenta Pitiman. "Quem está no Congresso por causa de salário, melhor fazer concurso público para ter estabilidade".
O deputado federal licenciado Geraldo Magela (PT-DF), atual secretário de Habitação do DF, informou que havia pedido a suspensão do benefício em dezembro de 2010. O registro, porém, não é contabilizado oficialmente pela mesa diretora, que só considera os parlamentares em exercício. A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) afirmou que vai conversar pessoalmente com o presidente Marco Maia. "Se ele confirmar que vai colocar o projeto em pauta logo, vou trabalhar pela votação, caso contrário, abrirei mão do benefício para dar o exemplo", garantiu.
"Esse desdém inicial não resistiu à pressão da sociedade, que fica indignada com constantes tentativas de manter esses privilégios"
Augusto Carvalho (PPS-DF), deputado federal
Os números da benesse
» Deputados federais recebem dois salários extras por ano, de R$ 26.723,13
» O benefício pago a cada parlamentar custa R$ 53.446,26 anualmente
» Nos quatro anos de mandato, a regalia representa R$ 109,6 milhões à Câmara.
» A recusa de 10 parlamentares em receberam o dinheiro representa economia de R$ 2,1 milhões até 2014
Quem já abriu mão:
Augusto Carvalho (PPS-DF)
Carlos Sampaio (PSDB-SP)
Érika Kokay (PT-DF)
Izalci (PR-DF)
Lincoln Portela (PR-MG)
Luiz Pitiman (PMDB-DF)
Policarpo (PT-DF)
Reguffe (PDT-DF)
Rubens Bueno (PPS-PR)
Severino Ninho (PSB-PE)
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''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


17 de maio de 2012
O Globo

Manchete - Dilma: a busca da verdade agora é decisão de Estado
Investigação de crimes da ditadura não abriga ressentimentos, diz presidente

Numa cerimônia histórica, ao lado de quatro de seus antecessores, a presidente Dilma Rousseff, ex-guerrilheira presa na ditadura militar, instalou ontem a Comissão da Verdade, criada para apurar violações de direitos humanos de 1946 a 1988. Sem conter as lágrimas, Dilma destacou que a iniciativa é um esforço de Estado para revelar a História recente do país, sem revanchismo. “A palavra verdade é o contrário da palavra esquecimento. Não abriga ressentimento, ódio nem perdão”, afirmou. Diante dos ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique e Lula, Dilma destacou o papel de cada um deles para que o Brasil instalasse a comissão, citando também Tancredo Neves e Itamar Franco. Chorou ao lembrar os que morreram na luta contra a ditadura, disse que as famílias de mortos e desaparecidos merecem conhecer a verdade, e, num recado aos militares que resistiram à comissão, disse que a ignorância sobre a História não pacifica, mas, ao contrário, mantém mágoas: “O Brasil merece a verdade.” Na primeira reunião, a comissão não definiu se apurará também ações da esquerda. (Págs. 1, 3 a 10 e Merval Pereira)

Fotolegenda: O Choro: "Se existem filhos sem pais, nunca pode existir uma História sem voz".

‘Assim como respeito e reverencio os que lutaram pela democracia (...), também reconheço e valorizo pactos políticos que nos levaram à redemocratização’

‘A ignorância sobre a História não pacifica, pelo contrário, mantém latentes mágoas e rancores'
Dilma Rousseff, presidente
BC passa a abrir votos do Copom sobre juros
A partir da próxima reunião do Copom, no fim do mês, a opinião de cada diretor do Banco Central sobre a taxa básica de juros será divulgada. Mas os votos de encontros anteriores não serão abertos, O BC foi o órgão do governo federal que recebeu ontem o maior número de pedidos de informações, 49, no primeiro dia de vigência da Lei de Acesso. Ao todo, foram registradas 708 solicitações até as 18h. (Págs. 1, 13 e 29)
‘Transparência inibe mau uso do dinheiro público’
Ao instalar a Comissão da Verdade, Dilma disse que a Lei de Acesso à Informação coíbe corrupção e abusos. “A transparência funciona como inibidor do mau uso do dinheiro público e de violações de direitos”, afirmou ela, destacando que será proibido classificar como secretos atos de violação dos direitos humanos. Mas há atraso para aderir à lei. O STF levará mais dois meses para regulamentar o acesso a dados. (Págs. 1 e 12)
No Rio, funcionalismo ignora a Lei de Acesso
Quem procurou informações em órgãos públicos no Rio com base na Lei de Acesso esbarrou na falta de regulamentação e no despreparo. Na Alerj, uma funcionária perguntou: “Que lei é essa?” No Ministério Público Federal, um atendente afirmou que era perda de tempo. Nas páginas do governo do estado, do Tribunal de Contas, do Tribunal de Justiça e do Ministério Público, falta até o ícone do serviço de informação. (Págs. 1 e 13)
Petrobras já perdeu um BB este ano
Pressionada pela defasagem de preço na gasolina e pela crise europeia, a Petrobras viu evaporar US$ 31,6 bilhões em seu valor de mercado este ano. A perda, que equivale a um Banco do Brasil, fez com que a colombiana Ecopetrol tomasse da estatal brasileira o posto de empresa mais valiosa da América Latina, segundo ranking da Economatica. Na Vale, Murilo Ferreira enfrenta desafios após um ano na presidência da mineradora. (Págs. 1, 23 e 26)
Ancelmo Gois
A IBM vai construir uma fábrica de semicondutores em Minas em sociedade com Eike e BNDES. (Págs. 1, 18 e 19)
Rio+20: hotéis devolverão até 60% da tarifa
Um acordo entre o governo federal e hotéis vai reduzir de 25% a 60% o preço da hospedagem durante a Rio+20. Os valores pagos a mais serão devolvidos. Para evitar tumultos no Galeão, o governo federal vai elaborar um plano com reforço de pessoal, restrição de voos e instalação de radares. (Págs. 1 e 16)
No Rio, metade sai ou repete a 1ª série do ensino médio (Págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Acidente no metrô de SP fere 49
Falha técnica fez trem cheio se chocar com outro vazio, que estava parado; 106 pessoas foram atendidas em hospital

No pior acidente com trens da história do metrô paulistano, uma composição cheia bateu em outra, vazia, entre as estações Penha e Carrão, deixando ao menos 49 feridos — nenhum em estado grave. Outras 57 buscaram atendimento em unidades de saúde.

O choque ocorreu às 9h50, na linha 3-vermelha, a mais movimentada. (Págs. 1 e Cotidiano)

Após colisão, Alckmin exalta investimento em nova linha (Págs. 1 e Cotidiano C5)
Comissão da Verdade não deve ter ódio nem perdão, afirma Dilma
Ao dar posse à Comissão da Verdade, que investigará violações a direitos humanos entre 1946 e 1988, Dilma disse que o grupo não pode ter “revanchismo”, “ódio” e tampouco “perdão”. Torturada na ditadura, ela chorou ao falar de desaparecidos, mas não tratou da abrangência da apuração.
Ela disse que a comissão não será “de governo, mas de Estado”, e fez inédita reunião dos ex-presidentes Sarney, Collor, FHC e Lula. (Págs. 1 e Poder A4 e A8)
BC divulgará votos de diretores que definem os Juros
No dia em que entrou em vigor a Lei de Acesso à Informação, o Banco Central disse que divulgará, a partir da próxima reunião do Copom, os votos dos diretores para a trajetória da taxa de juros.

Ontem, a Controladoria-Geral da União informou que o sistema on-line criado para concentrar os pedidos de dados de cidadãos recebeu 708 solicitações. O órgão mais acionado foi o BC, com 49 pedidos. (Págs. 1 e Poder A10 e A11) 
Governo e oposição fecham acordo que esvazia CPI
Governo e oposição fizeram acordo para não investigar governadores, parlamentares e o comando da Delta na CPI do Cachoeira.
O foco será reduzido a personagens secundários do grupo comandado por Cachoeira. O acordo surgiu após PT e PMDB ameaçarem aprovar requerimento de quebra do sigilo telefônico do governador Marconi Perillo (PSDB-GO). (Págs. 1 e Poder A12)
Clóvis Rossi
Plebiscito na Grécia evitaria 6 meses de sangue. (Págs. 1 e Mundo A18)
Após reduzirem os juros, bancos aumentam tarifas
Os bancos privados subiram algumas das tarifas dos serviços mais usados pelos consumidores após anunciarem reduções dos juros.

De 2 de abril a 14 deste mês, a tarifa cobrada para saques de conta-corrente e poupança aumentou, em média, 11,9%, segundo levantamento com base em dados do Banco Central. Os extratos mensais tiveram alta de 14,2%. (Págs. 1 e Mercado B4)
Câmara de SP aprova cessão de terreno ao Instituto Lula (Págs. 1 e Poder A13)

Editoriais
Leia “Miopia cambial”, acerca dos efeitos da alta do dólar, e “Ética nos hospitais”, sobre a controvérsia da dupla porta no sistema de saúde. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Comissão da Verdade não será revanchista, diz Dilma
Presidente descarta ‘confrontos inúteis’ e afirma que grupo respeitará ‘pactos nacionais’ pela democracia

A presidente Dilma Rousseff instalou ontem, oficialmente, a Comissão da Verdade, que vai investigar violações dos direitos humanos cometidas sobretudo pelo regime militar. Ex-presa política, Dilma chorou ao discursar. Disse que a comissão não será movida por revanchismo, evitando “confrontos inúteis”, e que respeitará os “pactos políticos que nos levaram à redemocratização”, em referência à Lei de Anistia. No entanto, a presidente enfatizou que “o direito à verdade é tão sagrado quanto o direito que muitas famílias têm de prantear e sepultar seus entes queridos, vitimados pela violência praticada pela ação do Estado ou por sua omissão”. Presentes, os comandantes militares se mostraram constrangidos. Seus aplausos foram tímidos e, ao final, eles evitaram declarações à imprensa. (Págs. 1 e Nacional A4 e A6)

Dilma Rousseff
Presidente

“Não nos move o revanchismo, o ódio ou o desejo de reescrever a história de uma forma diferente do que aconteceu”.
Colisão inédita no Metrô fere 49
Batida entre dois trens na zona leste provoca pânico entre passageiros; maquinista aponta falha mecânica

Pela primeira vez em 38 anos de operação, dois trens da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo bateram, deixando ao menos 49 feridos, na manhã de ontem. Houve pânico entre os passageiros. “O pessoal começou a quebrar a janela e se desesperar, faltava ar lá dentro”, relatou Cristiane Campos, de 45 anos. O maquinista cuja composição bateu na outra apontou falha mecânica. Segundo a polícia, ele evitou uma tragédia ao interferir no sistema, que é automático, para acionar o freio. O governo disse que o acidente está sendo investigado. Problemas na rede metroviária e ferroviária têm sido constantes nos últimos tempos e devem se tornar tema eleitoral. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3 a C5)
Inadimplência do consumidor cresce 4,8%
A inadimplência do consumidor aumentou 4,8% em abril ante março, puxada por dívidas não pagas de cartões de crédito, financeiras e outros compromissos, de acordo com a Serasa Experian. Foi a maior variação mensal para abril desde 2002. A pesquisa mostra, porém, que a renegociação de dívidas cresce com a queda dos juros. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Ex-diretor ignorou falhas em shoppings
Alertado pelos órgãos jurídicos da Prefeitura sobre irregularidades nos shoppings Pátio Higienópolis e Capital, o então diretor do órgão que emite licenças para imóveis Hussain Aref Saab protegeu os empreendimentos contra fiscalizações e sanções. Os dois centros comerciais permanecem abertos, apesar dos pareceres contrários. (Págs. 1 e Cidades C7)
Estudante é condenada por racismo no Twitter (Págs. 1 e Vida A21)

Ministério Público vai investigar venda da Delta (Págs. 1 e Nacional A10)

Dora Kramer
Exceção à velha regra

Por mais complicada que se configure sua execução, a Lei de Acesso à Informação por si já terá o condão de iniciar um processo de mudança no País. (Págs. 1 e Nacional A6)
Anders Fogh Rasmussen
É imperativo equipar a Otan

Com os cortes nos orçamentos de Defesa, a aquisição necessária de capacidades militares só será possível por meio de ideias inovadoras. (Págs. 1 e Visão Global A16)
Notas & Informações
Para fazer a lei ‘pegar’

Será a demanda do público pelos dados oficiais que fará a Lei de Acesso à Informação “pegar”. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Partidos querem votar logo o fim do 14° e do 15°
Catorze legendas pediram urgência para o projeto na Câmara. Mais 4 deputados abriram mão do privilégio

Apesar de o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), resistir à iniciativa — “Nem me pergunte sobre isso" —, o movimento ganha força. O partido dele, o PT, não aderiu. Mas PMDB, PSDB, PSol, PSD, PDT, DEM, PPS, PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB já assinaram o requerimento pela votação, em regime de urgência, da proposta que extingue o 14° e o 15º salários. O fim do privilégio foi aprovado por unanimidade no Senado. Na CPI do Cachoeira, cresce a suspeita sobre empréstimos milionários que o contraventor recebeu da Coreia do Norte. Deputados e senadores desconfiam que se trata de lavagem de dinheiro enviado ao exterior pela quadrilha do bicheiro. (Págs. 1 e 2 a 4) 
Fotolegenda: Hora da verdade
A presença dos ex-presidentes vivos do Brasil (Collor, Sarney, Lula e FHC) e um discurso emocionado de Dilma marcaram a instalação da Comissão da Verdade. Apesar do tom incisivo em defesa da apuração dos crimes cometidos durante a ditadura, Dilma afirmou que o trabalho de investigação não será revanchista. (Págs. 1, 6, 7 e Entrelinhas, 4)
Crise internacional: Dólar alto já afeta viagem de brasileiros
Os turistas que sonhavam fazer compras no exterior estão replanejando seus gastos. Com a moeda dos EUA a R$ 2, os custos subiram consideravelmente. E a previsão é de que continuem em ascensão, já que impasse na Grécia mantém instabilidade na economia global. (Págs. 1 e 12 a 14)
Brasília lidera o uso da internet (Págs. 1 e 35)

DF, 2º em reprovação no ensino médio (Págs. 1 e 10)

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Valor Econômico

Manchete: Crise tende a retardar recuperação para 2013
O agravamento da crise na zona do euro, com risco de colapso no sistema bancário da Grécia, e a desaceleração na China devem prejudicar a retomada do crescimento no segundo semestre. O desempenho da economia no primeiro trimestre foi muito pior que o esperado e indicadores antecedentes sinalizam que não houve reação em abril nem está havendo em maio. A frustração da arrecadação federal — a diferença entre o valor projetado pela Receita e o efetivamente obtido — ficou entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões no primeiro quadrimestre do ano, segundo fontes do governo.

A recuperação, mesmo com a acentuada queda dos juros è os estímulos fiscais, está mais atrasada do que esperava a equipe econômica. O mercado prevê um avanço do PIB de 2,7% e mesmo o otimista ministro da Fazenda, Guido Mantega, torce para que chegue pelo menos a 3%. (Págs. 1, A2 e A4)
Bancos gregos perdem crédito e depósitos
O Banco Central Europeu interrompeu operações de liquidez com alguns bancos da Grécia até que eles sejam recapitalizados, em um momento em que os saques se aceleraram a ponto de poder causar um colapso no sistema financeiro do país.

As estimativas são de que a fuga de depósitos tenha superado os € 5 bilhões desde o dia 6. Sô na segunda e terça-feira passou de € 1,2 bilhão, ou 0,75% dos depósitos totais. Desde janeiro de 2010, € 75 bilhões saíram dos bancos do país e o ritmo tende a crescer. Se as retiradas persistirem, as autoridades da zona do euro terão de acelerar as decisões sobre a permanência da Grécia no bloco, sem esperar a nova eleição, marcada para 17 de junho. (Págs. 1, A11, C1 e C2)
Fotolegenda: Continuidade histórica
A presidente Dilma Rousseff reuniu ontem no Palácio do Planalto seus quatro antecessores no cargo para a instalação oficial da Comissão da Verdade e lembrou que houve uma continuidade histórica em suas ações, na direção de esclarecer e tornar públicas as ações da ditadura militar. (Págs. 1 e A14)
Stefanini já chega a 29 países
A empresa de serviços de tecnologia da informação Stefanini avança em seu projeto de internacionalização, iniciado em 1996 com a compra da Top Systems, companhia uruguaia de capital fechado que desenvolve sistemas para o setor financeiro, como softwares de prevenção à lavagem de dinheiro.
Ao lado da Totvs e da livit, a Stefanini é um dos poucos exemplos de empresas brasileiras de TI que conseguiram atingir um porte capaz de fazer frente às multinacionais do setor. Atualmente, a companhia possui cerca de 14 mil funcionários distribuídos em 71 escritórios. Por meio da aquisição da Top Systems, a Stefanini amplia sua atuação direta a 29 países. Com o acordo, ela passa a deter 55% de participação na companhia uruguaia. (Págs. 1 e B3)
Três anos depois, BRF dobra de valor
Os fundos de pensão que formavam o bloco com maior participação acionária na Perdigão aproveitam os bons ventos da BRF-Brasil Foods (a empresa resultante da união com a Sadia) no mercado para vender parte das suas ações. Hoje, eles detêm 26,55% do negócio. Em 2011, foi a primeira vez que a fatia das fundações ficou abaixo de 28% do capital da nova companhia.
Três anos após o anúncio da fusão, a BRF vale hoje o dobro do que valiam as duas empresas, somadas, antes da união. O valor de mercado do negócio está próximo a R$ 30 bilhões — o dobro dos R$ 15 bilhões marcados ao fim do primeiro pregão após a Perdigão incorporar as ações de controle da Sadia, em julho de 2009. (Págs. 1 e B14)
Espanha começa a retaliar a Argentina por expropriação
O agronegócio da soja argentina deve começar a pagar na próxima semana o preço pela expropriação da petroleira YPF, que era controlada pela espanhola Repsol até 16 de abril. No dia 21, vence o prazo dado pelo governo do primeiro- ministro espanhol Mariano Rajoy para quê os produtores de biocombustíveis de seu país e do resto da União Européia se inscrevam para fornecer ao menos 2 milhões de toneladas de biodiesel ao ano. Caso a capacidade produtiva dos interessados atinja essa meta, dentro de seis meses deverão estar extintas as exportações de biodiesel da Argentina para a Espanha, que renderam US$ 1,1 bilhão no ano passado. O total representa 51,6% de toda a receita argentina obtida com a venda do produto.

A medida de Rajoy, uma clara retaliação à expropriação, era esperada em Buenos Aires. Desde 2009 os produtores espanhóis de biocombustível tentam bloquear o fluxo e, pouco antes da expropriação, a Associação de Produtores de Energia Renovável divulgou balanço apontando que as 50 indústrias locais operam com capacidade ociosa de 86%. Do 1,6 milhão de toneladas de biodiesel consumidas pelo país, 1,2 milhão tiveram origem no exterior em 2011. (Págs. 1 e A12)
País negocia exportação de blindado
Batizado de Guarani, o novo veículo blindado brasileiro ainda não é produzido em larga escala, mas já pode ter sua primeira venda internacional confirmada nas próximas semanas. O Ministério da Defesa negocia um lote de 14 unidades para o exército argentino. Resultado de parceria entre o Centro de Tecnologia do Exército e a montadora italiana Iveco, o Guarani será produzido em uma linha de montagem da companhia na fábrica em Sete Lagoas (MG). Com capacidade para transportar até 11 soldados, o veículo anfíbio de 18 toneladas vai substituir os modelos Urutu e Cascavel. (Págs. 1 e B8)
Desoneração elétrica
O governo acerta os últimos detalhes de um pacote para desonerar o setor elétrico. As medidas incluem a redução de encargos setoriais como a Reserva Global de Reversão (RGR) e tributos como PIS e Cofins. (Págs. 1 e A2)
Marriott expande rede no Brasil
Uma das maiores redes de hotelaria do mundo, com 3,8 mil empreendimentos em 73 países, a americana Marriott pretende abrir 50 hotéis no Brasil em dez anos. O investimento, junto com parceiros locais, pode chegar a US$ 500 milhões. (Págs. 1 e B1)
Enxugamento da Gol
Até o fim do mês, a Gol vai demitir mais 500 funcionários, como parte do plano de readequação da empresa iniciado em janeiro. Com o novo corte, as demissões chegarão a 1,2 mil pessoas até o fim do semestre. (Págs. 1 e B4)
Energia do hidrogênio
A AES Tietê vai gerar energia a partir do hidrogênio em um projeto inédito no país, desenvolvido em parceria com a Universidade Estadual de Campinas e os Institutos Aqua Genesis e Hytron. A ideia é ofertar a energia nos horários de pico. (Págs. 1 e B6)
Pé na estrada
O volume de tráfego voltou a crescer nas rodovias brasileiras, conforme os resultados das três principais concessionárias do setor—CCR, OHL e EcoRodovias —, interrompendo a desaceleração registrada desde o primeiro trimestre de 2011. (Págs. 1 e B7)
Wilson, Sons amplia portfólio
A Wilson, Sons vai entrar na construção de embarcações de maior porte para apoio à indústria do petróleo. A primeira unidade, contratada por um armador holandês, começa a ser fabricada no fim do ano, no estaleiro do Guarujá (SP). (Págs. 1 e B7)
Mapfre entra em saúde e consórcio
A Mapfre vai entrar nos segmentos de planos de saúde e administração de consórcios. É o primeiro grande movimento da seguradora desde a parceria com o BB nos ramos de vida, rural e patrimonial, em julho do ano passado. (Págs. 1 e C7)
Olha a onça!
O empresário e ambientalista Roberto Klabin prepara uma nova experiência para os hóspedes de seu Refugio Ecológico Caiman, no Pantanal. Em parceria com o Instituto Chico Mendes, desenvolve o primeiro safári fotográfico de onças do país. A atividade entra em ritmo comercial em dois anos. (Págs. 1 e D7)
"Refis" libera dividendos
Superior Tribunal de Justiça rejeita pedido da Fazenda Nacional para impedir a distribuição de lucros e dividendos por empresa inscrita em programa de parcelamento de débitos tributários. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Leonardo Machado

Brasil é uma das poucas nações que se limitam a punir pessoas físicas por corrupção, esquecendo-se da empresa corruptora. (Págs. 1 e A10)
Ideias
Maria Clara R. M. do Prado

O governo vai, aos poucos, alargando a porta para uma política econômica que privilegia o crescimento. (Págs. 1 e A13)
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