PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

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sexta-feira, setembro 21, 2007

XÔ! ESTRESSE [In:] "CACHOLAndo..."









[Chargistas: PCaruso, Bira, Bessinha, Cláudio, Junião, Clayton].

21 de SETEMBRO: DIA DA ÁRVORE

[Arnaldo Barreto, Bento Mossurunga].

Cavemos a terra, plantemos nossa árvore,
Que amiga e bondosa ela aqui nos será!
Um dia, ao voltarmos pedindo-lhe abrigo,
ou flores, ou frutos, ou sombras dará!
O céu generoso nos regue esta planta;
o Sol de dezembro lhe dê seu calor;
a terra, que é boa, lhe firme as raízese tenham as folhas frescuras e verdor!
Plantemos nossa árvore, que a árvore amiga
seus ramos frondosos aqui abrirá,
Um dia, ao voltarmos, em busca de flores,
com as flores, bons frutos e sombra dará.

ANAC: ECONOMISTAS NO CONTROLE

Jobim faz terceira indicação para Anac

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, indicou nesta quinta-feira (20) o economista Marcelo Pacheco dos Guaranys para o cargo de diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Segundo nota divulgada pelo Ministério da Defesa, a indicação tem o aval do ministro da Fazenda, Guido Mantega. No entanto, o nome será submetido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informou a Defesa. Em seguida, a indicação será apreciada pelo Senado, onde Marcelo dos Guaranys passará por uma sabatina. Marcelo Pacheco dos Guaranys é coordenador-geral de Transportes e Logística da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. É o terceiro nome escolhido por Nelson Jobim para a diretoria da Anac. Segundo a assessoria da Defesa, o presidente Lula aprovou a indicação da economista Solange Vieira para ocupar uma diretoria da Anac. Já o brigadeiro Allemander Jesus Pereira Filho, primeiro indicado por Jobim para a Anac, foi sabatinado nesta quinta pela Comissão de Serviços de Infra-estrutura do Senado. A indicação do brigadeiro para a diretoria de Segurança Operacional da Anac, no lugar de Jorge Velozo, foi aprovada por unanimidade, mas ainda depende da aprovação do plenário.
Trocas
Três diretores da Anac pediram demissão após a posse de Nelson Jobim no Ministério da Defesa: Denise Abreu, Jorge Velozo e Leur Lomanto. Ex-diretora de Serviços Aéreos e Relações com Usuários, Denise Abreu foi a primeira a ceder a pressão e renunciar ao cargo. Ela é acusada de ter encaminhado documentos sem validade legal para a Justiça Federal de São Paulo para liberar as operações de alguns tipos de aeronave no Aeroporto de Congonhas. Após a saída de Denise Abreu, mais dois diretores - Jorge Velozo e Leur Lomanto - apresentaram a carta de demissão. Lísia Gusmão, G1, Brasília. 2109

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Anac e ministério dão ordens opostas sobre Congonhas. Os órgãos responsáveis pela administração do setor aéreo deram ontem mais uma amostra pública de desacerto. A poucos dias de implementarem a nova malha aérea do País, a Anac e o Ministério da Defesa ainda não sabem o que fazer com a aviação geral (jatos e helicópteros) em Congonhas. Também não chegaram a um consenso sobre quando as mudanças entrarão em vigor. Oficialmente, TAM e Gol informaram que o novo modelo de operações teria início em 1º de outubro. O ministério, por sua vez, afirmou que a malha só seria alterada no fim do próximo mês. Bruno Tavares, Camilla Rigi e Luciana Nunes Leal .
Renan perde o advogado. O presidente do Senado, Renan Calheiros, terá de designar um novo advogado pela defendê-lo nos três novos processos que terá de responder no Conselho de Ética. Fernando Ferrão, que fez sua defesa no processo em que foi acusado de ter contas pessoais pagas por um lobista, deixou o caso, alegando "falta de tempo". Ele negou ter rompido com Renan.- Somos amigos - garantiu. Fernando Ferrão assumiu a defesa de Renan Calheiros ainda no processo de reconhecimento da paternidade da filha que tem com a jornalista Mônica Veloso. Ele disse que o contrato previa a defesa, apenas, na primeira representação junto ao Conselho de Ética - em que foi absolvido ao receber 40 votos, contra 35 e seis abstenções, em sessão secreta no Senado. Cristina Lobo, G1.

SEN. EDUARDO AZEREDO/MENSALÃO MINEIRO: É TUDO "IGUAR", UAI!


Procurador vai acusar Azeredo por mensalão mineiro

O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), ex-governador de Minas, vai encabeçar a lista de políticos a serem denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos próximos dias, pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, por envolvimento com o mensalão mineiro. Azeredo é apontado em inquérito da Polícia Federal como mentor e principal beneficiário do esquema de arrecadação ilegal de recursos nas eleições de 1998, quando ele disputou - e perdeu para Itamar Franco - a reeleição ao governo. O inquérito relaciona 36 envolvidos no esquema, entre os quais o atual ministro das Relações Institucionais, Walfrido Mares Guia, o publicitário Duda Mendonça e o empresário Marcos Valério, também operador do mensalão petista, montado no governo Lula a partir de 2003. A lista inclui ainda os coordenadores da campanha de Azeredo, dirigentes de estatais mineiras e executivos de empresas, sobretudo empreiteiras, que tinham negócios com o governo e fizeram grandes doações sigilosas. A inclusão ou não de Mares Guia na denúncia ainda depende da análise de alguns documentos de defesa. Segundo o relatório da PF, a coligação de Azeredo, que tinha como vice o ex-deputado Clésio Andrade, do PFL (atual DEM), promoveu um derrame de dinheiro ilegal na campanha, por meio de caixa 2. A coligação só declarou à Justiça Eleitoral R$ 8,55 milhões, dos mais de R$ 80 milhões gastos na campanha, sem contar os R$ 20 milhões que ficou devendo. Do total gasto, conforme perícia contábil realizada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), R$ 10,8 milhões foram doados a mais de 170 candidatos de 19 partidos, além de avulsos. A diversidade de beneficiários levou a PF a designar o escândalo de mensalão mineiro, em vez de tucano. Até porque entre os maiores aquinhoados está o PT, que recebeu R$ 880 mil, o terceiro maior volume de recursos, ficando atrás apenas do PFL (R$ 1.364.900) e do PTB (R$ 1.153.750). Em número de candidatos beneficiados com recursos do mensalão mineiro, o PT ficou em primeiro lugar, com 35 nomes, mais que a soma de PSDB (13) e PFL (14). Até para o PMDB, partido do adversário Itamar, a coligação mandou R$ 200 mil para cooptar a candidatura de Antônio do Vale a deputado. Entre os candidatos tucanos, o segundo mais aquinhoado foi o atual governador, Aécio Neves, que recebeu R$ 110 mil. Uma vez eleito deputado federal, Aécio veio a se tornar presidente da Câmara. A denúncia do procurador, que deve ficar pronta por volta do dia 30, incluirá instituições financeiras que contribuíram e ajudaram a lavar o caixa 2, que teria sido formado com dinheiro desviado de órgãos públicos e doações clandestinas de fornecedores do governo de Minas. Na primeira fase serão denunciados apenas os envolvidos no planejamento e operação do esquema - por corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, crimes financeiros e crimes eleitorais. Conforme a perícia do INC, pelo menos R$ 28,5 milhões gastos na campanha estavam escorados em empréstimos de fachada feitos por Marcos Valério, o operador do esquema. Valério, diz o inquérito, simulou sete operações de crédito com os bancos Rural (4), Cidade (2) e de Crédito Nacional (1). Juntas, as quatro operações com o Rural somaram R$ 21,06 milhões.Com 172 páginas, o inquérito é assinado pelo delegado Luiz Flávio Zampronha e está sendo analisado por Souza há quase dois meses. Segundo a perícia, o dinheiro veio na maior parte dos cofres públicos de Minas, tanto da administração direta como indireta, sobretudo de cinco estatais: Copasa, Bemge, Cemig e Fundação Duprat. O restante foi doado clandestinamente por grandes empresas prestadoras de serviço do Estado.
TRATAMENTO: Azeredo disse ontem que tem a expectativa de receber do procurador-geral o mesmo tratamento dispensado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na denúncia do mensalão. O tucano espera ficar de fora da acusação formal. “O presidente Lula não foi citado (na denúncia do mensalão), apesar de ter havido dúvidas sobre a Visanet. Acho que são situações semelhantes. Se há alguma dúvida em relação às estatais de Minas, também houve dúvidas em relação ao Banco do Brasil e o presidente Lula não foi citado”, disse ao Estado. “No meu ponto de vista não há questões que possam levar à minha citação.” Vannildo Mendes, Felipe Recondo e Sônia Filgueiras, Estadão. Foto arquivo Ag. Senado.

CHÁVEZ & LULA [In:] "ATÉ TU ou QUE 'QUÉ' ISSO COMPANHEIRO ?


Não adesão da Venezuela ao Mercosul será vitória dos EUA, diz Chávez


MANAUS - O presidente Hugo Chávez acusou nesta quinta-feira, 20, mais uma vez, o Congresso brasileiro de atrasar a votação da entrada da Venezuela no Mercosul por submissão aos interesses dos Estados Unidos. Chávez disse que não vai se "arrastar e implorar" pela aprovação, e foi explícito ao acusar o Legislativo brasileiro: "Estou seguro que é a mão do império, a mão norte-americana (culpada pelo atraso)". Para evitar a imprensa e não ter de comentar as declarações de Chávez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou no hotel de Manaus pelos fundos. Em junho passado, o presidente havia feito outro ataque nos mesmos moldes do que fez ao desembarcar em Manaus para um encontro com o presidente Lula. Ele havia chamado o Congresso de "papagaio dos EUA". Na opinião dele, os parlamentares brasileiros "repetem como um papagaio" o que diz o Congresso americano em relação à situação venezuelana. "Que triste para o povo brasileiro! Minhas condolências para esse povo que não merece isso. Um Congresso que repete como papagaio o que dizem em Washington", afirmara Chávez quatro meses atrás.
Perplexo com o atraso
Ao desembarcar em Manaus, Chávez se disse perplexo com o atraso do Congresso brasileiro em aprovar o protocolo de adesão plena de seu país ao Mercosul - o protocolo está na Comissão de Relações Exteriores da Câmara. Ele disse que a Venezuela pode esperar até "um limite digno" mas não vai se "arrastar" para conseguir a adesão plena ao Mercosul. "Mais que chateado, eu estou triste e muito perplexo", disse. E completou: "Estou seguro que é a mão do império, a mão norte-americana. Se a Venezuela não ingressa no Mercosul será vitória para o império". Se a adesão não for aprovada, afirmou, a Venezuela continuará trabalhando da mesma pela integração da América do Sul e Caribe. "Acabo de ter o meu terceiro neto. São nove meses para a gestação de uma criança, não é? Se passa (desse período), perde a criança. Isto (a tramitação do protocolo no Congresso brasileiro) já está passado", afirmou. Em sua argumentação, o presidente venezuelano insistiu que seu país cumpriu com todos os requisitos técnicos para sua adesão ao Mercosul e deixou claro que o aumento expressivo das exportações brasileiras para o mercado venezuelano foi resultado de "vontade política" e "não caiu do céu". O atraso na tramitação do protocolo no Congresso brasileiro se deve, segundo fontes, em sua maior parte devido à inexistência de acordos de liberalização comercial com o Brasil e Argentina.
Refinaria em Pernambuco
Lula e Chávez reuniram-se ontem em Manaus para tratar, entre outros assuntos, sobre o acordo entre a Petrobrás e a PDVSA para a construção da refinaria Abreu de Lima, em Pernambuco. Ao ser questionado sobre a informação de que a PDVSA estaria pleiteando ficar com 60% do controle acionário da refinaria Abreu Lima, Chávez reagiu: "Isso é uma mentira. O que você está repetindo é uma mentira". A pretensão da PDVSA foi, no entanto, confirmada pelo Itamaraty e pela Petrobrás. Chávez afirmou ainda estar chateado e que lhe dá pena o atraso nas obras da refinaria. Reclamou ainda que desde a cerimônia de colocação da pedra fundamental já se passaram dois anos. O atraso, na sua opinião, se deve à burocracia do governo brasileiro e da Petrobrás. Até o fechamento desta edição o encontro dos dois presidentes ainda não havia terminado. Chávez lembrou que há dois anos, em Manaus, havia conversado com Lula que se ambos os países não vencessem a burocracia, não haveria integração na América do sul. "Eu estou encarregado da minha parte. A Venezuela está pronta (para a construção da refinaria) há tempos", disse. Em relação a outro tema que complica a agenda energética Brasil-Venezuela, a construção do gasoduto do Sul, Chávez igualmente rebateu advertências feitas pela Petrobrás de que não há certeza sobre a capacidade das jazidas de gás de Mariscal Sucre, principal fonte do gás que escoará pelo gasoduto. A Petrobrás reclama que, apesar de seus insistentes pedidos, a Venezuela nunca apresentou a certificação destas jazidas. "Há opiniões da Petrobrás que eu não entendo", afirmou Chávez para, em seguida, declarar que essas são as maiores reservas de gás do mundo. À imprensa, o presidente Venezuelano fez um relato de uma recente conversa com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Na ocasião, Putin teria dito que a direita da União Européia havia se oposto a construção do gasoduto que liga as reservas deste país ao mercado europeu. Segundo relato de Chávez, Putin teria lhe dito: "Eles (os vizinhos americanos) vão ter que bater à sua porta. Senão a luz vai se apagar." De acordo com Chávez, os países vizinhos já estão batendo à sua porta e já estão sem energia. Ao final da entrevista, em um tom mais brando, o presidente da Venezuela afirmou que está disposto a resolver todos os problemas e a trabalhar pela integração regional. Denise Chrispim Marin, do Estadão. Foto Wilson Pedrosa/AE.