A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, junho 12, 2007
AÉCIO NEVES/2010: "TODOS OS HOMENS DO PRESIDENTE" [II]
BH. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), recebeu na segunda-feira uma indicação de apoio das bancadas federal e estadual do PMDB mineiro a seu futuro projeto político e a suas demandas no Congresso e na Assembléia Legislativa. Ao mesmo tempo, em visita a Belo Horizonte, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, um dos caciques do partido, disse que as portas do PMDB “estarão sempre abertas” para ele. Geddel e Aécio se reuniram no início da noite, no Palácio da Liberdade. O PMDB é considerado o “Plano B” do governador para a disputa da eleição presidencial de 2010, embora ele não assuma essa possibilidade. Antes do encontro, ao ser questionado sobre o assunto, Geddel disse que o PMDB teria “muita alegria e orgulho de ter um quadro como Aécio Neves”. Afirmou que não faria a deselegância de convidá-lo a entrar na legenda, mas completou: “Não farei o convite a Aécio porque ele sabe que as portas estarão sempre abertas.” O ministro salientou ainda que o nome do governador é “justamente especulado para vôos futuros”. Aécio rechaça qualquer possibilidade de deixar o PSDB caso seja preterido na eventual disputa com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pela indicação do próximo candidato tucano à Presidência. Em Minas, porém, tem cortejado explicitamente o PMDB. No ano passado, quando Aécio foi reeleito com 77% dos votos válidos, os peemedebistas de Minas formalizaram aliança com o PT. O PMDB apoiou a candidatura de Nilmário Miranda (PT), que foi derrotado, e indicou o candidato ao Senado, o ex-governador Newton Cardoso, que também não se elegeu. Na segunda, Aécio esteve com as bancadas do PMDB no início da tarde. Porta-voz do encontro, o presidente do PMDB mineiro, deputado federal Fernando Diniz, saiu do palácio falando em “união em prol da defesa de Minas” e no rompimento da “hegemonia de 16 anos dos paulistas”, numa referência à Presidência da República. “O que há é um desejo manifesto de nós, parlamentares do PMDB, de que ele seja candidato, de preferência no PMDB. Não sendo, é o candidato de Minas, portanto, estaremos com ele”, destacou Diniz. Os deputados federais se comprometeram a defender na Câmara a proposta de Aécio de partilha da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), sendo 20% destinados aos governos estaduais e 10% para as prefeituras. Embora tenha o apoio dos parlamentares federais mineiros, na Assembléia o PMDB é considerado oposição. E já condicionou a entrada na base aliada do governador à entrega de cargos em Minas. No mês passado, depois de um encontro polêmico com a cúpula do PMDB, Aécio atraiu líderes tucanos de peso - incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador José Serra - para participar de um jantar em sua homenagem no Jockey Club de São Paulo. Os três se esforçaram para demonstrar unidade e afastar especulações de que o governador mineiro estivesse construindo pontes para concorrer à Presidência pelo PMDB em 2010, caso fosse preterido como candidato em seu partido. Na semana anterior à homenagem no Jockey, Aécio havia sido a estrela de um jantar com o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), e o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), em Brasília. Estadão, Eduardo Kattah.
RENAN CALHEIROS 'et. al.' [In:] "TODOS OS HOMENS DO PRESIDENTE" (*)
CUSTO BRASIL: "O PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME É EXERCIDO"

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

Governo prioriza capital internacional, diz líder do MST. SOROCABA - A dirigente nacional do Movimento dos Sem-Terra (MST), Marina dos Santos, acusou o governo Lula de dar prioridade ao capital internacional em detrimento das reformas que poderiam produzir melhor distribuição de renda. Nesta noite, na abertura do 5º Congresso Nacional do movimento, disse que o governo, no segundo mandato, mantém a política de continuidade que segue à risca as regras internacionais. Ela disse que o governo nada faz contra os "privilégios e interesses das elites". As reformas e projetos do governo, segundo ela, beneficiam o capital internacional e priorizam as transnacionais e a indústria dos transgênicos. Segundo ela, o congresso será um marco da luta contra as "políticas neoliberais" desse governo. Ela defendeu um projeto "popular e revolucionário" que resolva os problemas do País e criticou a imprensa, que chamou de "servil". ´ Estadão, José Maria Tomazela.
OPERAÇÃO XEQUE-MATE/MS: TOLERÂNCIA "LEGAL"

A tolerância com a jogatina em Mato Grosso do Sul, alvo principal da Operação Xeque-Mate, teve respaldo em uma lei estadual e uma contratação feita pelo governo Zeca do PT, em seu primeiro mandato (1999-2002). A informação é do delegado Marcelo Vargas Lopes, da Polícia Civil, que depôs ontem no inquérito sobre corrupção, contrabando, formação de quadrilha, tráfico de influência e exploração de prestígio envolvendo 79 empresários e lobistas, incluindo Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Dario Morelli Filho, amigo e compadre do presidente.“Bingo e caça-níquel não era uma política de repressão de segurança pública, mas uma política de governo”, declarou Vargas. O delegado é citado nos grampos feitos pela Polícia Federal, com autorização da Justiça. Ele atribui as menções ao seu nome à “raiva desse povo”. Vargas, que foi diretor da Delegacia Especializada de Ordem Política e Social (Deops), entre julho de 2003 e julho de 2006, acredita que é “alvo de retaliação, com certeza”. Os grampos revelam que a máfia dos caça-níqueis corrompia policiais para não ter as suas máquinas apreendidas e para obter informações antecipadas sobre repressão. Vargas é citado em uma conversa de Ari Silas Portugal, acusado de chefiar uma das cinco quadrilhas desbaratadas pela PF. Portugal aparece nas investigações como sócio do deputado estadual Coronel Ivan (PSB) - que foi comandante da PM na gestão Zeca do PT. Segundo a PF, Ivan, além de sócio, usava a sua influência dentro da corporação para favorecer o grupo e os seus negócios. Em um diálogo entre Portugal e um funcionário, gravado em 8 de março, ele sugere o envolvimento de Vargas no esquema: “Está do nosso lado.” Portugal parece confiante que suas máquinas não serão apreendidas e pede para o funcionário manter a casa de videobingo aberta. “Fala para ele deixar aberto lá, na nossa ninguém vai mexer não.” E explica: “Ele conhece o cara, tá no lugar do cara que tá do nosso lado. Os caras acho que não pagou lá... Mas não é para deixar levar nada. Só se tiver mandato da Federal, Civil não é para deixar levar não, nem Militar.”Para a PF, “ele” é Ivan, “o cara” é o delegado da Deops Fernando Augusto Soares Martins - preso na Operação Xeque-mate - e “o cara que tá do nosso lado” é Vargas. Vargas confirmou ontem ter conversado com Ivan, mas nega ligação com o grupo investigado: “Realmente conversei com o Coronel Ivan várias vezes, mas foram contatos profissionais.” “Durante todo esse período em que fui titular da Deops, existia uma lei estadual que permitia a exploração das máquinas, inclusive a concessão para uma empresa de Campo Grande, que firmou convênio com a Lotesul”, declaro o delegado. “Era um problema de fiscalização, segundo as orientações de governo. Não era responsabilidade da Deops.” Segundo Vargas, com base na lei estadual do bingo, o governo Zeca do PT abriu uma licitação e contratou a Jana Promoções, do empresário Jamil Nami - cujo filho, Jamil Nami Filho, foi preso pela Xeque-Mate. “A polícia não tinha competência para fechar bingos”, afirma.O delegado diz que a “política de governo” ligada ao jogo ainda vigora: “Ou não existem banca de jogo do bicho na cidade?” Vargas supõe que foi alvo de vingança por ter comandado uma operação no norte do Estado, na qual foram apreendidos 76 caça-níqueis. A missão foi deflagrada depois que o jogo virou polêmica no governo e a Justiça cassou liminares favoráveis aos empresários.Procurado ontem, Zeca do PT não se manifestou sobre o caso. Estadão, Colaborou João Naves, especial para O Estado, Fausto Macedo e Ricardo Brandt, Campo Grande-MS.
CPI DA NAVALHA: NO FIO OU SEM FIO?
BRASÍLIA - Governo e oposição começam nesta terça-feira, 12, uma queda-de-braço para, de um lado, tentar afundar e, de outro, avançar na abertura da CPI da Navalha, que pretende investigar o suposto envolvimento de parlamentares com a máfia das obras. A possibilidade de ampliação do foco das investigações para a Operação Xeque-Mate - que envolve Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Dario Morelli Filho, seu compadre - reforçou a tática governista de forçar a retirada de parte das 172 assinaturas ao pedido de abertura da CPI. A oposição tinha conseguido 173 assinaturas, mas um deputado da base governista retirou o apoio na segunda-feira. Augusto Carvalho (PPS-DF), um dos encarregados de recolher assinaturas, não quis revelar o nome do deputado que desistiu do pedido de investigação. Também assinaram o documento 29 senadores. Os oposicionistas querem aumentar o número de adesões, porque sabem do esforço dos líderes governistas para impedir a CPI. “Estamos no fio da navalha”, brincou Carvalho, para quem a retirada de mais assinaturas inviabiliza a CPI. Ele não concorda, porém, com a ampliação da investigação para a Operação Xeque-Mate. “Nosso pedido é para um objeto específico. Quem assinou o pedido da CPI não assinou um papel em branco. Acho que tudo que tem bandalheira deve ser investigado, mas agora não cabe ampliar o foco da investigação.” Já o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), considera que a CPI deve apurar tudo que se refere a tráfico de influência, favorecimento de parlamentares e envolvimento suspeito com a iniciativa privada. “Tudo se relaciona. Se tem a oitiva de um delegado na CPI, ele falará sobre as influências no governo”, afirmou. O presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse na segunda-feira, no Rio, que é necessário investigar “o que acontece ao redor do PT”. Ele disse que “os novos acontecimentos” fazem com que a criação da CPI da Navalha seja cada vez mais importante. “Que saia e que seja ampliada”, afirmou, referindo-se à Operação Xeque-Mate. Chico Alencar disse que, nos próximos dois dias, os oposicionistas tentarão garantir “uma margem de segurança maior” do que as 172 assinaturas atuais. Se a CPI da Navalha não se sustentar, a oposição vai investir no pedido de CPI dos Jogos Ilícitos, feito pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP). Mas a tentativa ainda será de dar fôlego à CPI da Navalha. Além da retirada de pelo menos 15 assinaturas, os governistas contam com a saia-justa enfrentada por alguns oposicionistas, especialmente da Bahia e de Sergipe, por causa do suposto envolvimento do deputado Paulo Magalhães (DEM-BA) e do ex-governador João Alves (DEM-SE). Os dois negam qualquer participação na máfia das obras. Estadão. (Colaborou Adriana Chiarini), Luciana Nunes Leal.
"SILVA's BROTHERs": COM FREI PARA AVIVAR A MEMÓRIA!
