A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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segunda-feira, agosto 17, 2009
ILHA DE VERA CRUZ: ''POR QUEM OS SINOS DOBRAM...?"
A incerteza sobre Dilma
Autor(es): FERNANDO RODRIGUES |
Folha de S. Paulo - 17/08/2009 |
Um fato emblemático ocorreu na semana passada. Do alto de sua estratosférica aprovação popular, Lula recebeu a direção do PSB para um jantar. Os socialistas insistiram em lançar Ciro Gomes candidato ao Planalto. Lula ouviu. Argumentou ter preferência por uma disputa circunscrita a dois candidatos. Enxerga vantagem numa fórmula plebiscitária. Do lado governista, a ministra Dilma Rousseff, pelo PT. Do outro, quem o tucanos escolherem, José Serra ou Aécio Neves. A direção do PSB respondeu com a tese da utilidade da candidatura Ciro Gomes. Dois postulantes lulistas anabolizariam o discurso do governo. Até porque há um nome extra na oposição -Marina Silva, possível presidenciável do PV. O jantar entre Lula e o PSB acabou com os socialistas comemorando. Nada foi definido. Eis aí a mensagem principal do encontro. Com sua popularidade inabalada pela crise ética no Congresso, conforme mostrou a pesquisa Datafolha de ontem, o presidente poderia ter imposto a sua estratégia. "Nós vamos só com a Dilma e ponto final", seria uma frase possível de Lula. O PSB teria de acatar. Nada disso aconteceu. Prevaleceu o tirocínio do presidente, corroborado agora pelo Datafolha. Embora tenha se tornado uma candidata competitiva, Dilma Rousseff consolida-se também como uma grande incerteza. Seu crescimento estagnou. Seus adversários, é verdade, também têm ficado no mesmo lugar. Mas é da ministra de Lula que se espera uma disparada -ainda não realizada. Também ainda não está claro o efeito real da entrada de Marina Silva no páreo. Ela teve pouca exposição e talvez receba o apoio de Heloísa Helena (PSOL). Tudo somado, o momento não é dos melhores para Dilma. O faro de Lula sentiu a mudança de ares e o presidente voltou a olhar Ciro Gomes com outros olhos. ------------ |
CARTÃO CORPORATIVO: A VOLTA DO QUE "NÃO FOI"
CRESCE GASTO SECRETO COM CARTÃO CORPORATIVO
GASTOS SECRETOS SÃO QUASE METADE DO TOTAL DAS DESPESAS COM CARTÕES |
Autor(es): Marcelo de Moraes |
O Estado de S. Paulo - 17/08/2009 |
Levantamento feito no Portal da Transparência com as despesas dos cartões corporativos do governo federal mostra que os gastos sigilosos já representam 44,95% do total de todas essas contas. Até julho de 2009, de um total de R$ 34.975.225,45 com despesas de cartões corporativos, R$ 15.721.590,91 têm seu conteúdo protegido por lei. Esse porcentual chega próximo da metade de tudo o que é gasto com cartão no governo. Se for comparado com o ano passado, esse porcentual representa um avanço expressivo nos gastos sigilosos. Em 2008, de um total de R$ 55.257.326,02 em despesas com os cartões corporativos, R$ 18.712.166,98 representaram gastos secretos, equivalendo a 33,86% de todas as contas dessa modalidade. Mas esse aumento pode ser justificado com a migração completa dos pagamentos feitos em outra modalidade (as chamadas contas do tipo B, que usavam talões de cheques) para os cartões corporativos. Como as despesas das contas do tipo B não eram contabilizadas junto com os cartões, o total de despesas sigilosas foi menor no ano passado. Essa explicação, inclusive, é chancelada pela Controladoria Geral da União (CGU), responsável pelo abastecimento de dados do portal. Isso, porém, não justifica o alto porcentual de despesas secretas que órgãos do governo federal vêm mantendo, se aproximando da metade de tudo que é pago com os cartões corporativos. A maior parte desse bolo de despesas ocultas feitas este ano está contida em três rubricas de gastos do governo. O Fundo para Aparelhamento e Operação das Atividades da Polícia Federal responde por cerca de R$ 7,5 milhões em contas secretas. A Secretaria de Administração da Presidência da República fez aproximadamente R$ 4,5 milhões em gastos sigilosos. Já a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teve despesas secretas de cerca de R$ 3,2 milhões. Outros setores do governo também fazem uso da proteção prevista em lei que permite manter fechado o conteúdo de pagamentos considerados estratégicos ou necessários para preservar a segurança de autoridades, como o presidente da República, entre outras. Todos os gastos feitos, por exemplo, pela Vice-Presidência também são vedados ao público. Até julho, equivaleram aproximadamente a R$ 250 mil. Sua entrada na contabilidade do Portal da Transparência é recente e começou a ser feita no segundo semestre de 2008. Em julho e agosto, chegou a ter seu conteúdo aberto e disponibilizado, mostrando despesas corriqueiras, como pagamento de lanches, produtos alimentícios, supermercados, entre outros gastos simples. Nos meses seguintes, entretanto, foi aplicada também à Vice-Presidência a garantia do sigilo e todas as contas foram fechadas ao público, incluindo as que tinham sido disponibilizadas anteriormente. OUTRAS ÁREAS Outras áreas consideradas sensíveis, como o Centro de Inteligência do Exército e da Marinha, também recebem a proteção do segredo. Mas respondem por despesas irrisórias. O Centro de Inteligência do Exército gastou até agora em 2009 apenas R$ 5 mil. No ano passado, esse saldo foi de R$ 4 mil. Esses valores são expressivamente menores do que gasta, por exemplo, a Secretaria de Administração da Presidência, com R$ 4,5 milhões. Nessa rubrica são incluídas, entre diversas outras, as despesas feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os gastos sigilosos da Secretaria, sozinha, representam cerca de 13% de todas as contas dos cartões. Curiosamente, outras áreas que poderiam ser consideradas mais sensíveis do que outras que estão fechadas dentro do governo não recebem a proteção do sigilo. As contas do Estado Maior do Exército, por exemplo, somaram 31,5 mil esse ano e estão completamente abertas, mostrando pagamentos de seus usuários com restaurantes e hotéis, entre outros. Também estão disponíveis o pagamento do Centro Tecnológico do Exército (R$ 9,2 mil) ou as despesas da Indústria de Material Bélico do Brasil (R$ 18,4 mil), todas subordinadas ao Ministério da Defesa. A Comissão Nacional de Energia Nuclear, que responde ao Ministério de Ciência e Tecnologia, gastou este ano cerca de R$ 97,8 mil com cartões e também é possível saber de que forma isso foi feito. A CGU argumenta que os gastos com os cartões são muito pequenos em relação ao total de despesas do governo como um todo. |
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
17 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Escolas abrem com novas medidas contra a gripe suína
Após as mais longas férias de meio de ano, 2,3 milhões de alunos das redes pública e privada voltam hoje às aulas no Rio, e encaram novas medidas para evitar o contágio por gripe suína. Preocupadas com a limpeza e a ventilação de suas instalações, escolas fecharão bebedouros e distribuirão kits com gel desinfetante e sabonete líquido. (págs. 1 e 9)
Governo Lula privilegia burocratas em reajustes
para áreas que prestam atendimento ao público. (págs. 1 e 3)
Na exportação, o passado
Brasil volta a priorizar alimentos
Apesar da diversificação nos últimos 40 anos, a pauta de exportações brasileiras vive uma volta ao passado, com o aumento da participação de itens primários. O país já é o segundo exportador de produtos agropecuários do mundo. Os alimentos tomam lugar de manufaturados sofisticados, como os aviões da Embraer. (págs. 1 e 13)
Charge Chico: Fantasia fantasmagórica
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Folha de S. Paulo
Manchete: Alckmin lidera; Ciro aparece com 12%
Nome preferido do presidente Lula para disputar o governo de São Paulo, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) surge com 12% das intenções de voto na primeira pesquisa que inclui seu nome entre os pré-candidatos do Estado. O tucano Geraldo Alckmin continua liderando com folga em todos os cenários simulados.
Para o diretor do Datafolha, Mauro Paulino, o desempenho do deputado do Ceará é "considerável como ponto de partida", mas não ameaça o PSDB. Ciro ainda tenta viabilizar uma nova candidatura à Presidência. (págs. 1 e A4)
Empréstimos da Caixa sobem 56% e batem recorde histórico
A Caixa atingiu, em junho, um total de R$ 99,2 bilhões em empréstimos - um crescimento de 56,1% em relação a junho de 2008. A expansão média do crédito no mercado no mesmo período foi de 19,7%. (págs. 1 e B1)
Entrevista da 2ª: Decisão sobre Petrobras vale para empresas, diz secretário
Cartaxo evita fazer comentários sobre a saída de Lina Vieira, que o antecedeu no cargo. (págs. 1 e A18)
BNDES libera R$ 75 bilhões e diz que supera meta de 2009
Os investimentos na indústria - que responde por 53% do total liberado - foram os responsáveis pela maior parte dos projetos aprovados. Papel e celulose, petroquímica e metalurgia foram os destaques. (págs. 1 e B3)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Cresce gasto secreto com cartão corporativo
Gastos secretos já representam 44,9% dos pagamentos feitos com cartões corporativos do governo federal. Eles chegaram a R$ 15,7 milhões no primeiro semestre, indica levantamento feito no Portal da Transparência. Em 2008, o porcentual de despesas sigilosas foi bem inferior: 33.8%. A Controladoria Geral da União atribui o aumento este ano à migração para os cartões corporativos de todos os pagamentos antes realizados em cheque. As regras do sigilo protegem gastos de altas autoridades, como a Secretaria de Administração da Presidência, responsável por cerca de 13% de todas as despesas secretas. Mas outras áreas sensíveis têm contas totalmente abertas, caso do Estado Maior do Exército. (págs. 1 e A4)
Senadores pedem investigação sobre imóveis de Sarney
Senadores querem apurar a ligação da família do senador José Sarney (PMDB-AP) com a construtora Holdenn. Reportagem do Estado mostrou que dois apartamentos usados pela família nos Jardins estão em nome da empresa. O deputado Sarney Filho (PV-MA) disse que um dos imóveis lhe pertence, mas não está em seu nome por que não foi quitado. (págs. 1 e A6)
'Estado' sob censura
Artigo - João Antonio Wiegerinck
Professor de Direito do Mackenzie
Censura e devido processo legal
Na decisão contra o Estado, o representante do Judiciário não encontra justificativa para embasar o absurdo cerceamento. Nada do que foi divulgado compromete o processo em si. (págs. 1 e A7)
BB negocia sociedade com seguradoras estrangeiras
BNDES
O banco liberou R$ 75,1 bilhões até julho, resultado recorde para o período. (págs. 1 e B3)
Venezuela: Oposição reage à Lei da Educação
Escolas de SP adotam medidas contra gripe
Afeganistão admite ser difícil conter Taleban
Artigo
PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS
Pela reforma do sistema de saúde
"Ainda não escutamos a voz de milhões de americanos que se debatem contra um sistema que, na maioria das vezes, beneficia mais as seguradoras do que os próprios cidadãos". (págs. 1 e A11)
Notas e Informações: Liberdade para a gastança
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Jornal do Brasil
Manchete: Transporte, drama de Santa Teresa
A morte da turista Andréia de Jesus Rezende, que saltou de um bonde sem freio em Santa Teresa, é uma tragédia que chama atenção para o descontentamento dos moradores com a nova tecnologia implantada nos veículos. A VLT, ideal para metrôs e trens, não tem freio mecânico, apenas computadorizado. Em uma semana, foram dois acidentes em Santa Teresa – o de ontem, fatal. “Os moradores nunca foram consultados em relação aos bondes novos e nunca vimos sequer a autorização para que circulem”, queixa-se Isabel Kuster, da Associação de Moradores de Santa Teresa, que prega a volta ao bonde antigo. “Era mais seguro e tinha uma segunda opção de freio”, justifica. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Empréstimos do BNDES evidenciam recuperação
Rússia hoje
Hamas retoma controle de Gaza
Coisas da política
Informe JB
Outras páginas
Editorial
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Correio Braziliense
Manchete: Secretarias especiais esbanjam em viagens
Alta demanda dificulta o pré-natal (págs. 1 e 19)
UnB encara a gripe suína
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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