A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, junho 11, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] MARINA E O NOVO ESTADO ou O ESTADO NOVO ?
Marina prega 'Estado mobilizador'
Marina defende "Estado mobilizador" |
Autor(es): Agencia o Globo/Catarina Alencastro e Evandro Éboli |
O Globo - 11/06/2010 |
Ao ser lançada ontem oficialmente candidata à Presidência pelo PV, a senadora Marina Silva reconheceu avanços nos governos Fernando Henrique e Lula, elogiados por ela, mas afirmou que é preciso ir além, rumo a um Estado que mobilize a sociedade, sobretudo os mais pobres. Ela disse que espera ser a primeira presidente negra do país e, entre suas metas, citou a educação como "prioridade das prioridades". Lançada oficialmente como candidata, verde pede eleição da "primeira presidente negra" do país Asenadora Marina Silva lançou-se oficialmente ontem candidata do PV à Presidência da República com um discurso moderado e críticas leves a seus opositores na disputa, e com elogios ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois foram citados por Marina como símbolos da conquista da democracia no país e da estabilidade da economia. Mas ela ressaltou que é preciso avançar, sair do “Estado provedor” e partir para o “Estado mobilizador”. |
ELEIÇÕES 2O1O [In:] ''VARRE, VARRE VASSOURINHA..." *
Ficha limpa vale na eleição 2010
Eleição em outubro só com ficha limpa |
Autor(es): Luiz Orlando Carneiro |
Jornal do Brasil - 11/06/2010 |
O TSE decidiu ontem, por 6 votos a 1, que a lei da ficha limpa vale para as eleições deste ano. Com isso, políticos condenados pela Justiça, em decisão colegiada em processos ainda não concluídos, não podem ser candidatos em outubro. A Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) já vale para as eleições de outubro, pois não altera o processo eleitoral propriamente dito, que só abrange as normas instrumentais diretamente ligadas à realização do pleito. Além disso, a nova lei atende ao espírito do inciso 9º do artigo 14 da Constituição, segundo o qual lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade (), a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato |
(*) "Varre, varre, varre, varre,
Varre, varre vassourinha,
Varre, varre a bandalheira
Que o povo já está cansado
De sofrer dessa maneira".
"Jingle'' da campanha de Jânio Quadros, em 1960, à Presidência da República.
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GOVERNO LULA/APOSENTADORIAS [In:] VETO vs. VOTO
APOSENTADO PERDE OS 7,7% ANTES DO JOGO
VETO NO EMBALO DA COPA |
Autor(es): Igor Silveira |
Correio Braziliense - 11/06/2010 |
Lula deve vetar o reajuste nos benefícios na segunda-feira, véspera da estreia do Brasil na Copa. Governo dará abono.
Com o prazo se esgotando — uma decisão precisa ser tomada até a próxima terça-feira —, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai vetar, na segunda-feira, o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. De acordo com um representante do alto escalão governista no Legislativo, os ministros Paulo Bernardo, do Planejamento, e Guido Mantega, da Fazenda, venceram a queda de braço com o Congresso. Lula deve optar pela edição de uma nova medida provisória que concede um abono aos inativos, ainda esse ano, equivalente ao aumento de 6,14%. O percentual faz parte da proposta original do governo federal, em vigor desde janeiro. Ontem, o próprio Lula fez declarações dando a entender que não vai sancionar o aumento aprovado pelos parlamentares no mês passado. Em visita ao Nordeste desde o início da semana, o presidente revelou, em Aracaju, que não concorda com exageros em ano eleitoral. “Se eu tiver que dizer não, vou dizer. Se for necessário, explico os motivos ao povo na televisão. Vou dizer por que foi irresponsável alguém votar uma coisa que compromete o próximo governo”, disse. “Não vou deixar esqueleto para quem vier depois de mim. Na Previdência, isso já acontece e eu pago R$ 7 bilhões de esqueletos herdados de planos econômicos de governos anteriores”, completou. O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, tentou despistar os jornalistas, na manhã de ontem, no Congresso. Quando questionado sobre o assunto, afirmou que Lula ainda não tinha se decidido. O tom do discurso, no entanto, foi mais um indício de que o reajuste será vetado. “Mesmo que o presidente opte pelo veto, ele continuará sendo o presidente que mais fez pelos aposentados na história do Brasil”, defendeu. Eleições Na avaliação do veto, pesaram os argumentos dos ministros da Fazenda e do Planejamento. Durante os dias em que Lula teve para tomar a decisão, Guido Mantega e Paulo Bernardo se reuniram inúmeras vezes com o presidente, que chegou a cobrar alternativas para que o reajuste fosse concedido. Porém os dois titulares das pastas da área econômica convenceram o presidente com os argumentos de que o governo não tem dinheiro para arcar com a despesa e que a sanção do projeto poderia abalar a estabilidade da economia brasileira. Mantega chegou a declarar que não havia dinheiro “sobrando”, em entrevista logo após exibir o resultado de R$ 19,8 bilhões do superavit primário em abril. Antes cauteloso com as palavras, o ministro do Planejamento ressaltou, ontem, que o presidente da República não deve permitir que o reajuste seja concedido. “Ele deve vetar o aumento”, destacou, confirmando, também, que o fator previdenciário, cálculo que reduz o valor da aposentadoria para os que param de trabalhar por tempo de contribuição ao INSS, também será vetado.
Se eu tiver que dizer não, vou dizer. Se for necessário, explico os motivos ao povo na televisão” Luiz Inácio Lula da Silva, presidente
Diferentemente do que havia sido proposto pelo presidente Lula, a Câmara aprovou, em 4 de maio, o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. A decisão ligou o sinal de alerta do governo federal porque as conversas no Congresso indicavam que a votação da matéria no Senado seguiria a mesma tendência. O temor se confirmou e, 15 dias depois, os senadores confirmaram o aumento para os inativos acima do índice desejado pelo governo. Na época, Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo Lula no Senado, chegou a declarar que o presidente sancionaria o novo valor. Desde então, os ministros da área econômica reúnem argumentos para convencer o presidente que a diferença entre a proposta inicial e a final — cerca de R$ 1,6 bilhão por ano — comprometeria a política fiscal do governo. |
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
11 de junho de 2010
O Globo
Manchete: Ficha Limpa já vale para eleição deste ano, diz TSE
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ontem que a lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de políticos condenados por crimes graves em decisões colegiadas (tomadas por mais de um juiz), vale já para as eleições deste ano. No entanto, ainda falta juntar outros recursos para que se decida a abrangência da lei. Isso porque o texto original, que se referia aos políticos que "tenham sido condenados", foi mudado, em sua versão final, para "os que forem condenados". A dúvida é se a nova lei valeria apenas para os políticos condenados a partir da sanção da lei, no último dia 4, pelo presidente Lula, ou para todos. (Págs. 1 e 15)
Marina prega 'Estado mobilizador'
Ao ser lançada ontem oficialmente candidata à Presidência pelo PV, a senadora Marina Silva reconheceu avanços nos governos Fernando Henrique e Lula, elogiados por ela, mas afirmou que é preciso ir além, rumo a um Estado que mobilize a sociedade, sobretudo os mais pobres. Ela disse que espera ser a primeira presidente negra do país e, entre suas metas, citou a educação como "prioridade das prioridades". (Págs. 1, 3 e 4)
Pré-sal: Lula promete vetar emenda que lesa Rio
E a caminho das Bahamas...
Meteorologistas alertaram ontem que correntes marinhas podem levar para as paradisíacas praias das Bahamas, país que depende do turismo, o petróleo que vaza no Golfo desde 20 de abril, após desastre com uma plataforma (Págs. 1 e 36)
Foto legenda: Pelicanos cobertos pelo óleo, que polui o litoral da Louisiana
No Senado, gasto extra de R$ 481 milhões
Sanção afeta negócios do Brasil com Irã
Artigo
Lentidão da Justiça solta acusados do roubo no BC (Págs. 1 e 16)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Senado tira receita do petróleo do Rio e cria problema para Lula
Aprovada na madrugada de ontem pelo Senado depois de 13 horas de sessão, a distribuição igualitária de royalties do petróleo do pré-sal entre Estados e municípios contrariou Lula e Estados produtores que apontam prejuízos na partilha, como Rio e Espírito Santo.
A base governista tentará ainda derrubar a decisão na Câmara, nesta terça, a fim de tirar do presidente o ônus de vetá-la em ano eleitoral.
Em 2009, o Rio recebeu R$ 7,5 bilhões do petróleo; no caso do pré-sal, ruja exploração não começou, não há estimativa das perdas. Aliado do Planalto, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chamou de "covarde" a emenda dos royalties.
O Senado também mudou o projeto que cria um fundo social e destinou 50% dele à educação básica e superior. Em entrevista a uma rádio, Lula reclamou: "Daqui a pouco, o governo não vai ter como fazer política social, porque [a verba] já está carimbada". (Págs. 1 e Mercado)
Rodolfo Landim
É hora de dizer se o Brasil é maior que a Petrobras (Págs. 1 e B15)
TSE decide que a Lei da Ficha Limpa já vale neste ano
Os ministros entenderam que a lei não modificou o processo eleitoral. (Págs. 1 e A4)
Campanha de Marina prevê gastar mais de 2 vezes o previsto (Págs. 1 e A8)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Fatia estatal na Petrobrás crescerá com capitalização
O governo conseguiu aprovar no Senado o projeto que avaliza a capitalização da Petrobrás, o que deve ampliar a participação da União. O mercado estima que a operação movimente US$ 60 bilhões, ou um terço do valor da empresa em bolsa. Será a maior capitalização já feita no mundo. O governo quer adquirir ao menos 50% das ações ofertadas, saindo da operação com uma fatia superior a 42% e reforçando o perfil estatal da companhia para a nova fase do pré-sal. Hoje, a União detém 32,1%. O BNDES tem outros 7,7% e pretende acompanhar a oferta de ações. A Petrobrás espera concluir o processo até o final de julho. A expectativa é que a oferta tenha forte presença também de investidores estrangeiros. Além da capitalização, o Senado aprovou o novo modelo de exploração de petróleo. As vitórias foram possíveis depois que o governo abandonou a briga pela divisão dos royalties. (Págs. 1 e Economia Bl, B3, B5 e B7)
Irã ameaça se distanciar da agência nuclear da ONU
Receita fiscaliza 6,6 mil mais ricos
Candidata, Marina fala em esperança
Desmate livre em 90% dos imóveis
Estoque de vacina antirrábica está baixo (Págs. 1 e Vida A18)
Perto de eleição, Chávez susta cortes de energia (Págs. 1 e Internacional A17)
Washington Novaes: Questão urgente
Nelson Motta: Elas e nós
Notas & Informações: As sanções contra o Irã
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Valor Econômico
Manchete: Cade julgará monopólio do BB no crédito consignado
No consignado, a dedução dos valores das prestações é debitada diretamente na folha de pagamento dos servidores. O banco estaria utilizando o fato de já estar com a administração da folha de várias categorias de servidores para impor seu monopólio nesse segmento. A consequência é que os servidores ficam presos às condições do BB para obter o empréstimo consignado. (Pág. 1)
ANS vai mudar plano de saúde individual
Ceschin também quer tratar de uma das questões mais polêmicas do setor: o reajuste dos planos individuais. Desde que a agência passou a fixar o índice, em 1999, as operadoras vêm deixando de vender planos a pessoas físicas. Ceschin propõe reajustes regionais, considerando o nível local de concorrência. Em regiões onde a disputa é maior, o próprio mercado poderia definir o reajuste. (Págs. 1 e B1)
Capitalização da Petrobras vai a US$ 50 bi
Em Brasília, líderes governistas na Câmara dão como certo o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS) que determina uma nova divisão dos royalties do pré-sal entre Estados e municípios. (Págs. 1, D1, D2 e A6)
Eletronorte loteia obras de Belo Monte
Com essa divisão das obras da usina, a Eletronorte pode também dividir os riscos da construção e obter preços melhores das grandes construtoras derrotadas no leilão. Camargo e Odebrecht vão apresentar cotações únicas em função do contrato feito entre as duas antes da licitação para participar juntas da disputa. Andrade Gutierrez e OAS também poderão fazer propostas. (Págs. 1 e B7)
BNDES vai apoiar reestruturação da indústria do plástico (Págs. 1 e A4)
Estados aumentam os gastos com o funcionalismo (Págs. 1 e A3)
Kátia Abreu, a ponta de lança do agronegócio (Págs. 1 e EU&Fim de Semana)
Vivo expande rede de 3G
Muito além do Carnaval
RS quer parar vacinação de gado
Gestão de fortunas
Ideias
Aceitar o Protocolo Adicional da Agência Internacional de Energia Atômica seria um crime lesa-pátria. (Págs. 1 e A14)
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RADIOBRAS.