PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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sexta-feira, janeiro 26, 2007

PAC: "PESOS & MEDIDAS" (O cais - ou caos - do ver o peso...)

Governo chama partidos da coalizão para garantir aprovação do PAC:

Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou os presidentes dos partidos aliados para participar da reunião do conselho político do governo, na próxima terça-feira, que irá tratar da implantação do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
O objetivo, segundo o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), é pedir apoio para que as medidas sejam aprovadas rapidamente pelo Congresso. Tarso sinalizou que não há disposição da parte do governo para discutir as medidas. "Nós não pretendemos modificar [a lista de] obras [que receberão investimentos] e as medidas econômicas que dão sustentação ao programa", afirmou.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) também já havia declarado que o governo não fará mudanças na lista de obras que receberão investimentos. A conversa com os partidos deve se resumir a um pedido do presidente para que aprovem as medidas.
Tarso disse que o governo já recebeu o aval do PP, PSC, PMDB, PSB e PT para as medidas.
A reunião do governo com os partidos aliados coincide com a dos governadores. Na segunda-feira, um grupo de governadores irá discutir em Brasília mudanças no PAC, que serão encaminhadas ao presidente no dia 6 de março, no encontro que terão com Lula, em Brasília. Tarso reconheceu que será preciso negociar com os partidos para garantir a aprovação das sete medidas provisórias e dos cinco projetos referentes ao PAC encaminhados ao Congresso. "Medidas dessa natureza só podem ser aprovadas através de acordo", disse.
O ministro não considera que a disputa pela presidência da Câmara, que dividiu a base aliada, possa prejudicar a aprovação dos projetos e medidas provisórias que compõem o PAC. "Na coalizão o clima é tranqüilo. A divisão interna dos partidos não atinge a questão programática", justificou.
(Folha Online, em Brasília);
[T&Gn].

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