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segunda-feira, janeiro 15, 2007

Ter ou não ter?


14/01/2007
Estradas exigem investimentos de R$ 33 bilhões

As estradas federais vão exigir investimentos de R$ 33 bilhões nos próximos três anos para sair do atual estado de deterioração e colaborar com a aceleração do crescimento do País. Os cálculos, feitos pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), incluem a expansão, restauração e conservação de rodovias importantes no País, como BR-101, no Nordeste; BR-040, em Minas Gerais; e BR-163, em Mato Grosso do Sul; entre outros corredores estratégicos. O valor é grande o bastante para acender um sinal de alerta entre especialistas do setor de infra-estrutura, que questionam a decisão repentina do governo de suspender a concessão de sete lotes de rodovias federais na semana passada. Isso porque, apesar de astronômica, a cifra seria suficiente apenas para deixar as estradas em estado entre razoável e bom. ''Se quiser eliminar todos os gargalos do setor rodoviário, o governo teria de dobrar esse montante'', afirma o presidente da entidade, Luiz Fernando Santos Reis. A realidade, no entanto, está distante das necessidades do País. No ano passado, o orçamento aprovado para o Ministério dos Transportes foi de R$ 9,66 bilhões - valor considerado recorde. Isso para atender aos setores rodoviário, ferroviário, portuário e hidroviário, além das agências reguladoras de cada área. Desse montante, no entanto, apenas R$ 7,83 bilhões foram empenhados pelo executivo. Volume ainda muito discreto, considerando o estado precário dos transportes no Brasil. O problema é que o governo não tem capacidade para aumentar de forma significativa essas dotações. Até porque outros setores também precisam de recursos, como é o caso de ferrovias, portos e hidrovias. Juntas, essas áreas precisariam de investimentos de R$ 11,9 bilhões nos próximos três anos para não se tornarem um obstáculo ao crescimento econômico robusto, tão almejado pelo presidente Lula. Sinal de alerta- A suspensão da concessão de sete lotes de rodovias federais na semana passada deixou uma interrogação no ar: de onde sairá o dinheiro necessário para evitar o colapso das estradas e de toda infra-estrutura? Na avaliação do diretor do Departamento de Infra-Estrutura da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Saturnino Sérgio da Silva, o governo não pode abrir mão da capacidade de investimentos da iniciativa privada, principalmente num momento de elevada liquidez no mercado internacional, em que os investidores estão ávidos por novas oportunidades (grifo nosso). Se continuar nesse ritmo e o País conseguir melhorar um pouco o desempenho econômico, não vai demorar muito para termos problemas graves, alerta Silva. ''Além das chuvas fortes deste início de ano, que tendem a deteriorar ainda mais as estradas, o agronegócio já esboça reação (grifo nosso). Isso significa que teremos mais cargas nas estradas.'' Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a safra deste ano deve chegar a 123 milhões de toneladas (grifo nosso), ante 116 milhões de toneladas do ano passado. ''Como escoar essa produção com as estradas estouradas da forma como estão?'', questiona Silva.

(Agência Estado/Folha de Londrina)
Redação - Folha de LondrinaLondrina

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