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sexta-feira, março 30, 2007

BRASIL: A OFERTA DE UM NOVO PARADIGMA DE COOPERAÇÃO

Lula se encontra com Bush em busca de 'novo paradigma':

No encontro que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá com o presidente americano George W. Bush em Camp David, neste sábado, o Brasil vai se apresentar “com um novo paradigma de cooperação em terceiros países”, de acordo com o subsecretário de Assuntos Políticos do Itamaraty, Everton Vieira Vargas. Em vez de demandas na relação bilateral – como a redução dos subsídios agrícolas, por exemplo – o Brasil quer se colocar com um parceiro em pé de igualdade com os Estados Unidos, disposto a utilizar seu conhecimento tecnológico ou solidez institucional em países mais atrasados. “Não temos uma lista de pedidos para os Estados Unidos. O presidente não vai lá para fazer pedidos”, afirmou Vargas, em entrevista antes de seguir para Washington para acompanhar a visita do presidente Lula. Entre os projetos, estão a cooperação para o combate à malária em países da África, o desenvolvimento econômico do Haiti e a assistência brasileira para o fortalecimento do poder legislativo em Guiné-Bissau. Ele diz que “o Brasil é um país que se sofisticou muito” e que tem muito a oferecer. “Queremos explorar um novo caminho nas nossas relações com os Estados Unidos. Um caminho pelo qual nós possamos atuar conjuntamente e ter benefícios mútuos”, afirmou. O embaixador diz que esta nova postura do governo brasileiro reflete “uma consciência da maior maturidade do Brasil para atuar no plano internacional”. “Inclusive para atuar como parceiro da maior potência do mundo”, destaca. No caso do Haiti, o governo brasileiro espera a cooperação financeira dos Estados Unidos para desenvolver a economia do país e com isso ajudar na solução da violência. “Só vamos ter êxito no Haiti no momento em que a população haitiana perceber que a presença da Minustah (forças de paz da ONU comandadas pelo Brasil) está trazendo estabilidade para dentro da sua casa. Ninguém tem estabilidade se esta pessoa não tem renda, não tem emprego, não tem escola, não tem saúde”, afirmou. A Venezuela, país que trata um duelo verbal com os Estados Unidos, não deve ser tema de discussão entre os dois países, na avaliação do embaixador. “O presidente Chávez tem a sua política. Ele faz a política que considerar mais consentânea com os interesses da Venezuela. O Brasil tem excelentes relações com a Venezuela. O presidente Lula tem boas relações com o presidente Chavez. É isso. Não há porque emocionalizar as relações”, afirmou. De acordo com o embaixador brasileiro em Washington, Antônio Patriota, não é possível singularizar um tema específico como sendo o tópico principal da reunião entre Lula e Bush. De acordo com o embaixador, ''os dois líderes participam de um exercício multilateral muito maior''. Em relação à Rodada de Doha, Patriota afirmou que ''o que há é uma tentativa de de organizar os próximos passos para chegar a um ponto de inflexão''. Em discurso realizado nesta quarta-feira, o presidente George W. Bush disse que a única maneira de concluir as negociações da Rodada Doha e outros acordos comercias é através da extensão da chamada TPA (Trade Promotion Authority) pelo Congresso americano. O recurso, também conhecido como ''fast track'' permite ao Executivo americano aprovar acordos comerciais sem a possibilidade de emendas pelo Congresso. O TPA expira no próximo dia 1º de julho. Colaborou Bruno Garcez, de Washington, BBC Brasil.

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