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quarta-feira, abril 11, 2007

CÂMARA DOS DEPUTADOS: SEMANA DE 3 DIAS ("O PODER EMANA DO POVO...")

Câmara desiste de sessões de votação nas segundas-feiras. As sessões, sempre com baixo quórum, não se mostraram ´eficientes nem produtivas´.

BRASÍLIA - A experiência da Câmara de tentar aumentar os dias de votação na semana acabou. Em reunião dos líderes partidários e do presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), foi decidido, por unanimidade, que não haverá mais sessões de votação às segundas-feiras. As sessões das segundas-feiras, na avaliação que vinham fazendo os líderes, não estavam se mostrando eficientes nem produtivas. Quando assumiu o cargo de presidente, Chinaglia instituiu votações às segundas-feiras, mas o quórum, nesses dias, estava menor a cada semana. No início, havia a desculpa do chamado apagão aéreo, mas, na segunda passada, se repetiu o quórum baixo. Para compensar o fim das sessões de votação às segundas-feiras, os líderes se dispuseram a fazer sessões deliberativas às terças-feiras pela manhã e não apenas à tarde. Na reunião, foi mantida a prioridade de votação da proposta de reajuste salarial dos deputados assim que forem votadas as medidas provisórias (MPs) que trancam a pauta do plenário. A previsão é de que a liberação da pauta se dê na próxima semana. Chinaglia afirmou, segundo relatos de líderes, que o consenso é pelo aumento que reponha a inflação dos últimos quatro anos medida pelo IPCA, o que significa uma elevação dos atuais R$ 12.847 para cerca de R$ 16.200. Os líderes e Chinaglia incluíram na lista de prioridades a votação da proposta de emenda constitucional (PEC) que propõe o fim do nepotismo nos três Poderes. O deputado Manato (PDT-ES) apresentou uma versão mais liberal, com mais benefícios para os parlamentares do que a proposta já aprovada em comissão especial da Câmara. Mesmo assim, o líder do PTB, deputado Jovair Arantes (GO), resiste a votar a proposta, argumentando que vai discutir com a bancada. Na reunião, Chinaglia reafirmou que a reforma política deverá ser votada até o final de maio. Denise Madueño e Eugênia Lopes, O Estadão.

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