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sexta-feira, abril 20, 2007

BNDES & COUTINHO: PROPOSTA DE GERIR O "D.E.S."; LITERALMENTE...

Coutinho diz que terá política de desenvolvimento no BNDES. Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, Coutinho antecipou que será preciso maior empenho para "um desenvolvimento industrial vigoroso"

SÃO PAULO - Em sua primeira entrevista como presidente indicado ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho deixou claro que sua postura na instituição será, de fato, a favor do desenvolvimento. "Minha missão no BNDES será pensar em políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico, de maior envergadura e com perspectiva de longo prazo”, declarou em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo, na sede de sua empresa, a LCA Consultores, no bairro do Pacaembu, em São Paulo. Coutinho antecipou que será preciso maior empenho para "um desenvolvimento industrial vigoroso em áreas de maior complexidade, como as intensivas em tecnologia", sem mencionar os setores que serão considerados prioritários. Ele disse ainda que o BNDES dará suporte ao Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). O economista ainda não sabe a data exata em que tomará posse no BNDES. Ele pediu alguns dias para se desligar de suas atividades na consultoria LCA Consultores, da qual é sócio-diretor, e dos conselhos de outras entidades da qual faz parte. “A data da minha posse vai depender do ministro Miguel Jorge, mas a partir de terça-feira estarei livre para assumir o cargo”, completou. No governo, a expectativa é de que assuma efetivamente o cargo em até dez dias. Antes de assumir, Coutinho fará uma visita de cortesia e é provável que seja preparada uma cerimônia de transferência de cargo, tradição quebrada apenas na substituição de Carlos Lessa por Guido Mantega, para evitar eventuais constrangimentos. Lessa, que deixou a presidência do banco em meio a atritos públicos com a equipe econômica, preparava um discurso de desagravo. Fiocca regressou nesta quinta de Brasília, onde se encontrava desde segunda-feira, e irá despachar durante toda a próxima semana na sede do BNDES, no Centro do Rio. Depois da transmissão de cargo, diz que pretende tirar férias de, pelo menos, duas semanas. É possível que ele seja nomeado para outro cargo no governo. Fiocca é cotado para ser secretário do Tesouro Nacional, desalojando Tarcísio Godoy, que desde o fim do ano passado ocupa interinamente o cargo. Nesta quinta, Mantega convidou Fiocca publicamente para trabalhar com ele no Ministério da Fazenda. Durante rápida conversa com jornalistas na portaria da Fazenda, ele declarou: "Se ele quiser trabalhar aqui no ministério, ele está convidado." O ministro, sem dizer qual o cargo que o economista poderá ocupar, foi enfático ao declarar sua admiração por ele: "Sempre gostei (dele), porque ele me acompanha desde o Ministério do Planejamento, me acompanhou no BNDES. Certamente, ele sempre terá um lugar na Fazenda." Mantega, antes de ocupar o Ministério da Fazenda, foi presidente do BNDES, e Fiocca era seu vice. (colaborou Inary Tereza) Andrea Vialli, O Estadão.

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