PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, abril 05, 2007

LULA: O SEGUNDO MANDATO NA VISÃO DA "THE ECONOMIST"

Lula fez opção pela 'vida mansa', diz 'The Economist'. [A revista britânica The Economist afirma em artigo publicado nesta quinta-feira, intitulado Lula opta pela vida mansa, que o presidente “não é um homem com pressa"].

Segundo o texto, a reforma ministerial "em câmera lenta" promovida este ano por Lula "marca o ritmo de um segundo mandato sem ambição". O artigo destaca que Lula acumulou bastante poder com o enfraquecimento relativo do PT, a relativa alta popularidade do presidente e a montagem de um Ministério que permitirá boas relações do Executivo com o Congresso. "Mas o que ele fará com todo esse poder? Sua ambição não parece ter acompanhado o mesmo ritmo." A revista afirma que com Antonio Palocci, afastado no ano passado do Ministério da Economia, talvez o governo conseguisse promover a reforma da Previdência e reduzir os gastos governamentais. Sem o político, no entanto, a tarefa deve "ficar a cargo de um 'Fórum' que provavelmente não recomendará uma mudança radical". O sucesso do segundo mandato dependerá, segundo a revista, de "iniciativas mais modestas", como um "promissor" plano para educação e diversas reformas microeconômicas. Apesar dos problemas, a The Economist afirma que o governo não está em uma situação difícil. "O presidente não está suando. O crescimento econômico, amparado por uma recente revisão estatística, é respeitável. Os mercados financeiros – e os eleitores – estão com disposição para perdoar." BBC Brasil.

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