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quinta-feira, maio 03, 2007

SÍRIA: IRÃ, IRAQUE & "RICE" (em busca de um pacto)

Ministro sírio diz que teve conversa 'franca e construtiva' com Rice

A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, e o ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moulaem, tiveram um encontro reservado nesta quinta-feira na primeira conversa bilateral entre os dois países desde 2005. Após o encontro, Al-Moualem classificou a conversa de "franca e construtiva". "Nós discutimos a situação no Iraque, como alcançar estabilidade e segurança no país, além das relações bilaterais entre a Síria e os Estados Unidos", contou. Perguntado se ficou satisfeito com a reunião, Al-Moualem respondeu que esse foi o primeiro encontro que teve com Rice. "Acho que depende de passos futuros", comentou o ministro. Al-Moualem também foi perguntado sobre a questão de contrabando de armas e movimento de militantes na fronteira entre a Síria e o Iraque. Os Estados Unidos acusam as autoridades sírias de não realizar esforços suficientes para evitar o problema. "Nós concordamos que vamos acompanhar essa questão sobre o Iraque", disse Al-Moualem. Ainda existem grandes expectativas para um encontro bilateral entre Rice e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, mas a reunião ainda não foi confirmada. Mottaki chegou a Sharm el-Sheikh na manhã desta quinta-feira, após um longo impasse resolvido no início desta semana sobre a participação do Irã na reunião.
O governo iraniano disse que está preocupado com o fato de a conferência não ser realizada no Iraque e, com isso, fortalecer a posição dos Estados Unidos, que contam com forte apoio do governo egípcio. O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Hoshyar Zebari, disse que está trabalhando para um contato de Rice com o Irã ainda nesta quinta ou sexta-feira. O possível encontro bilateral dos Estados Unidos com o Irã seria mais um sinal da mudança da política do governo Bush em direção ao diálogo com países com os quais se recusava a conversar anteriormente. Desde o ano passado, Washington vem recebendo recomendações, como as do Grupo de Estudos do Iraque (criado pelo Congresso americano), para iniciar um diálogo com o Irã e a Síria para resolver os problemas no Iraque. Os Estados Unidos acusam os dois países de apoiar insurgentes sunitas e milícias xiitas no Iraque ao ignorar o contrabando de armas e pessoas nas suas fronteiras com o Iraque. No discurso de abertura da conferência, intitulada "Pacto Internacional com o Iraque", o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, disse que o país está em uma situação crítica e que não existem dúvidas de que é preciso fazer mais para acabar com a constante violência no Iraque, que, segundo ele, é "o fardo que está sendo carregado por civis inocentes". O secretário disse ainda que "além dos ataques terroristas e da violência sectária, uma crise humana está acabando com a paciência e a habilidade de pessoas comuns de lidar com a vida no dia-a-dia". Segundo Ban Ki-Moon, a conferência em Sharm el-Sheikh tem como objetivo traçar um plano para os próximos cinco anos, para ajudar o Iraque a alcançar seus objetivos de prosperidade, estabilidade política e segurança duradoura. A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que a reunião é "o início de um processo, não um fim nela mesma". "A implementação do pacto vai incluir consultas regulares para monitorar e ajudar a guiar o progresso do Iraque e a conquista de seus objetivos, além de assegurar que os doadores cumpram seus compromissos", disse Rice. A secretária americana também disse esperar que o grupo cresça e se fortaleça e que mais países e organizações se comprometam a apoiar o Iraque. "Portanto, nós precisamos todos trabalhar para expandir a participação internacional neste pacto." Andrea WellbaumEnviada especial a Sharm el-Sheikh, BBC Brasil.

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