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terça-feira, junho 12, 2007

AÉCIO NEVES/2010: "TODOS OS HOMENS DO PRESIDENTE" [II]

Geddel diz a Aécio que portas do PMDB estão abertas para ele.

BH. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), recebeu na segunda-feira uma indicação de apoio das bancadas federal e estadual do PMDB mineiro a seu futuro projeto político e a suas demandas no Congresso e na Assembléia Legislativa. Ao mesmo tempo, em visita a Belo Horizonte, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, um dos caciques do partido, disse que as portas do PMDB “estarão sempre abertas” para ele. Geddel e Aécio se reuniram no início da noite, no Palácio da Liberdade. O PMDB é considerado o “Plano B” do governador para a disputa da eleição presidencial de 2010, embora ele não assuma essa possibilidade. Antes do encontro, ao ser questionado sobre o assunto, Geddel disse que o PMDB teria “muita alegria e orgulho de ter um quadro como Aécio Neves”. Afirmou que não faria a deselegância de convidá-lo a entrar na legenda, mas completou: “Não farei o convite a Aécio porque ele sabe que as portas estarão sempre abertas.” O ministro salientou ainda que o nome do governador é “justamente especulado para vôos futuros”. Aécio rechaça qualquer possibilidade de deixar o PSDB caso seja preterido na eventual disputa com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), pela indicação do próximo candidato tucano à Presidência. Em Minas, porém, tem cortejado explicitamente o PMDB. No ano passado, quando Aécio foi reeleito com 77% dos votos válidos, os peemedebistas de Minas formalizaram aliança com o PT. O PMDB apoiou a candidatura de Nilmário Miranda (PT), que foi derrotado, e indicou o candidato ao Senado, o ex-governador Newton Cardoso, que também não se elegeu. Na segunda, Aécio esteve com as bancadas do PMDB no início da tarde. Porta-voz do encontro, o presidente do PMDB mineiro, deputado federal Fernando Diniz, saiu do palácio falando em “união em prol da defesa de Minas” e no rompimento da “hegemonia de 16 anos dos paulistas”, numa referência à Presidência da República. “O que há é um desejo manifesto de nós, parlamentares do PMDB, de que ele seja candidato, de preferência no PMDB. Não sendo, é o candidato de Minas, portanto, estaremos com ele”, destacou Diniz. Os deputados federais se comprometeram a defender na Câmara a proposta de Aécio de partilha da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), sendo 20% destinados aos governos estaduais e 10% para as prefeituras. Embora tenha o apoio dos parlamentares federais mineiros, na Assembléia o PMDB é considerado oposição. E já condicionou a entrada na base aliada do governador à entrega de cargos em Minas. No mês passado, depois de um encontro polêmico com a cúpula do PMDB, Aécio atraiu líderes tucanos de peso - incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador José Serra - para participar de um jantar em sua homenagem no Jockey Club de São Paulo. Os três se esforçaram para demonstrar unidade e afastar especulações de que o governador mineiro estivesse construindo pontes para concorrer à Presidência pelo PMDB em 2010, caso fosse preterido como candidato em seu partido. Na semana anterior à homenagem no Jockey, Aécio havia sido a estrela de um jantar com o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), e o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), em Brasília. Estadão, Eduardo Kattah.

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