sexta-feira, junho 22, 2007
EDIÇÃO ESPECIAL - POSTAGEM Nº 1.000
Hoje, 22/06/2007, estamos editando a postagem de nº 1.000 e estamos comemorando as 4.192 visitas neste blogue, contadas a partir da instalação do "link" estatístico em 16/02/2007.
Tabulando esses dados, verificamos que temos tido em média 35 visitas diárias nestes 4 meses. Para nós esse "número" é muito gratificamente, a medida que iniciamos este "documentário" diário sem outra pretensão que não fosse a de informar nossos alunos de graduação e incitar discussões via online ou mesmo em algumas "brechas" durante as aulas. Contudo, ainda não conseguimos nosso segundo objetivo: o de transformar este blogue num "quase-chat" - numa quase sala-de-bate-papo - para que, de fato, houvesse as discussões pretendidas, em análises responsáveis, desprovidas de quaisquer interesses político-partidários ou outros.
Agradeço os leitores anônimos de Maringá, do Paraná, do Brasil e do Mundo, aliás, o nome deste blogue (daí, pretensioso...) MUNDO ECONÔMICO. Nosso agradecimento especial ao Ivan, nosso (quase) leitor-comentarista-diário.
Natalino Henrique Medeiros.
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2 comentários:
Natalino, eu é que lhe agradeço por disponibilizar notícias que, embora desabonadoras, refletem uma realidade que cabe a todos nós modificar. Estamos muito cômodos criticando políticos, mas tem muitos agentes públicos fazendo traquinagens ou cometendo omissões. Agentes saídos das Universidades. Vivemos numa república de bacharéis que, não percebem mais o cidadão, apenas o cliente. E essa correção não se faz com títulos e diplomas como se apregoa diuturnamente por quem, também, só vislumbra clientes.
Um abraço e parabéns pela postagem de nº 1000.
Ivan, obrigado pela "assiduidade" e por tuas palavras. Eu penso que devamos continuar expressando nossa indignação, falando, escrevendo, junto aos nossos alunos, também para nossos pares e tentar, ao menos, ser mais uma gota no "oceano" dos indignados. Lembrando e acreditando que "água mole em pedra dura...", no tempo certo produzirá resultados. Ou ainda, "há um tempo para plantar, outro para colher". abs. Medeiros.
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