PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

sexta-feira, junho 29, 2007

EDUCAÇÃO: FAMILIAR vs ESCOLAR


'Não consigo sentir raiva dele', diz professora que teve dedo decepado.


Ainda traumatizada por ter parte do dedo decepado por um aluno de dez anos, a professora da 4ª série do ensino fundamental Eunice Martins dos Santos, de 47 anos, procura entender o que aconteceu. "Não consigo sentir raiva dele." No fim da tarde de quarta-feira (27), ela teve a mão direita prensada em uma porta e perdeu a ponta do dedo indicador na escola municipal onde dá aula, em São Bernardo do Campo, no ABC. A educadora vai procurar um especialista nesta sexta-feira (29) para saber se conseguirá fazer um enxerto. “Eu não esperava por nada disso. Ele bateu a porta com força e vi o pedaço do meu dedo no chão”, disse ela. Eunice contou que foi agredida porque correu atrás do aluno, que se escondeu no banheiro após o intervalo. Segundo ela, o menino não quis voltar para a sala de aula e a professora resolveu conversar com ele. Antes, o garoto teria empurrado vários alunos que seguiam para suas salas. “Ele entrou na cabine (do banheiro) e consegui empurrar um pouco a porta, mas depois ele bateu com força”. Eunice informou que decidiu denunciar o fato porque não acha justo que os profissionais de ensino sejam vítimas de agressões dentro da escola. “Acho que é hora de darmos um basta nisso. Espero que a lei me ampare”. Mas não foi isso que ela ouviu da polícia. Quando foi à delegacia registrar o boletim de ocorrência, teria ouvido do delegado que, como o menino é menor de idade, não haveria culpados. “Nem a mãe dele. Então eu sou a culpada?”, questionou. Eunice disse que o garoto nem é aluno dela. Ele fica na sala ao lado e, desde que entrou na escola, há três anos, apresenta problemas de disciplina. “Ele tem problemas sérios de agressividade. Bate nos colegas, atira a carteira (contra as pessoas). Outro dia, deu uma cabeçada no nariz da vice-diretora, que ficou com o rosto ensangüentado”, relatou a professora, que trabalha na profissão há 28 anos, 12 deles na escola que fica em uma favela na periferia de São Bernardo. De acordo com Eunice, o aluno deveria ter acompanhamento psicológico e psiquiátrico. Por causa da agressão, ela está de licença médica por 15 dias. G1, Carolina Iskandarian, foto-matéria Valéria Gonçalves.

Nenhum comentário: