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segunda-feira, agosto 13, 2007

RENAN CALHEIROS: "ETERNO ENQUANTO DURE"

Senado quer ouvir usineiro do caso Renan

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP), vai chamar o usineiro João Lyra para falar sobre as afirmações feitas à revista “Veja” que foi publicada neste final de semana. Na entrevista, Lyra afirmou ser sócio do presidente do Senado, Renan Calheiros, na compra de uma emissora de rádio e de um jornal em Alagoas -um negócio que teria sido feito por intermédio de laranjas e não declarado à Receita Federal nem à Justiça Eleitoral. Segundo a assessoria do senador Tuma, a expectativa é que Lyra possa ser ouvido ainda nesta semana, o que vai depender, entre outras coisas, da disponibilidade do usineiro, já que será feito um convite e não uma convocação obrigatória. Segundo o usineiro, Renan teria investido R$ 1,3 milhão no negócio, parte paga em reais, parte em dólares. De acordo com a publicação, nem a origem do dinheiro, nem a sociedade, a rádio ou o jornal foram declarados pelo senador à Receita Federal ou à Justiça Eleitoral. A sociedade teria durado até 2005. Na conversa com a revista, João Lyra diz que nunca se interessou em saber de onde vinha o dinheiro do senador e afirma que aceitou colocar as empresas em nome de “laranjas”. “Ele me disse que não tinha como aparecer publicamente à frente do negócio, mas não explicou as razões. Por isso, pediu para colocarmos tudo em nome de laranjas. Eu topei”, disse Lyra à “Veja”. No sábado (11), o presidente do Senado negou ter mantido uma sociedade secreta com João Lyra. Em entrevista à "TV Gazeta", afiliada da Rede Globo, Renan disse que as afirmações do usineiro são falsas e que a reportagem demonstra uma “campanha eleitoral sem provas” contra ele. O senador disse que “na hora certa” vai responder às acusações e que tem respondido “a todas as mentiras” com documentos. Ele afirma ainda que João Lyra terá oportunidade de se explicar ao Conselho de Ética do Senado. A assessoria de Lyra informou que o empresário está em viagem pelo interior do estado, onde tem usina, e que ainda não foi possível localizá-lo. Ainda de acordo com a “Veja”, a JR Radiodifusão (empresa formada a partir da compra de uma emissora de rádio e de um jornal em Alagoas) está registrada em nome de Tito Uchôa, primo de Renan, e do filho do senador, Renan Calheiros Filho, apontados pela revista como “laranjas” do senador. A Mesa do Senado já recebeu representação para que seja aberta investigação sobre a negociação envolvendo o grupo de empresas de comunicação. Segundo a revista, desde 2005 a JR Radiodifusão recebeu quatro outorgas do Ministério das Comunicações. A última, que autoriza a JR a operar uma rádio FM na cidade de Água Branca por dez anos, foi assinada na semana passada pelo próprio Renan. G1, TvGazeta.

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